5 Mulheres e muito prazer

Um conto erótico de MarciaR
Categoria: Grupal
Contém 1383 palavras
Data: 27/05/2009 14:33:15
Assuntos: Grupal

Esta história é mais uma das experiências eróticas das quais participei nessa vidinha... Na época, eu tinha 37 anos (hoje 40 e alguns) e trabalhava na parte burocrática de uma Instituição de Ensino onde tinha contato com mulheres mais novas do que eu, na faixa dos 23 aos 30 anos. Eram alunas de mestrado e doutorado, boas na parte intelectual mas fraquinhas no quesito sexualidade. O contato diário acontecia em função de utilizarmos o mesmo vestiário, o mais próximo de meu setor de trabalho. O grupo era grande, mas geralmente ficávamos eu, Leca, Tati, Cris e Fê em um animado bate-papo naqueles horários de chegada, saída, hora do almoço, hora do banho, etc. Rolavam todos os tipos de assuntos e sexo era um dos preferidos não só pelo interesse demonstrado pelas meninas mas principalmente pelo total desconhecimento de coisinhas mínimas e altamente eficazes pra ter e dar prazer em qualquer relação.Sempre gostei de jogos eróticos e de tanto falar neles as meninas sugeriram da gente marcar um dia na casa de alguma de nós e cada uma levaria uma pequena mostra de seu “arsenal” pra gente trocar informações e dicas.

Ficou combinado que iríamos para a casa de uma tia da Leca, comissária de bordo, ela e o marido, em uma das vezes em que não estivessem em casa, pra garantir nossa total liberdade. Coincidência ou não a data combinada caiu num daqueles dias em que todos os cios estavam no auge. Fui a primeira a chegar, na carona da Leca e enquanto esperava ela manobrar o carro percebi um carinha do outro lado da rua olhando o muro de uma casa e aquilo me chamou a atenção. Era um moreno de uns 26, 28 anos, jeans, camiseta, nada de mais, a não ser o fato de ter uma cara de “menino sério resolvendo um problema”. Pegamos nossas coisas no carro e entramos.A casa, relativamente pequena, tinha uma sala de TV espaçosa, com aqueles sofás enormes, um monte de almofadas pelo chão e um tapete enorme, super macio, branquinho, lembrava o pelo de um urso polar.Cada uma que ia chegando espalhava seu “kit” de modo a que todas pudéssemos ver e experimentar tudo. Oncinhas, tigresas, mulheres-gato, putas-chiques, além de uma infindável quantidades de fios dental, cintas-ligas, meias arrastão, sandálias plataforma, perfumes, óleos, cremes.

Entre uma bebida e outra, risadas e histórias, sugeri que cada uma escolhesse a roupinha que mais estivesse afim naquele momento pra se mostrar para as demais. Todos os olhos brilharam e cada uma partiu pra sua produção. Já prontas, quando me perguntaram quem ia ser a primeira, eu sorri maliciosamente e perguntei: “Depende... Vocês vão querer só ter o prazer de ver ou estão a fim de experimentar o prazer de sentir?” Não deixou de ser engraçada a cara que todas fizeram, menos a Tati que parecia hipnotizada pela minha roupa de dança do ventre. Olhei pra ela, fiz sinal para chegar perto de mim e depois de levantar seu cabelão louro e liso e cheirar profundamente sua nuca, causando nela um arrepio, provoquei as demais dizendo “Se vocês não garantem a própria sexualidade, quem vai garantir?” “Se o namorado pedir uma transa a três com outra mulher vocês vão fugir da raia? vão bancar as ofendidas?” Silêncio até que Leca disse “Quero ser a primeira” vindo em minha direção. Quando segurei sua mão trêmula puxei-a pra mim e disse-lhe sussurrando em seu ouvido: “Então você também vai ser a primeira a ter o prazer de sentir seu corpo literalmente levitar...”. Continuei em voz alta “Meninas, a partir de agora cada uma vai dar uma desfilada pra mostrar a sua produção e todas devem prestar atenção no detalhe de que mais gostaram em cada uma porque depois vamos fazer uma brincadeirinha em cima disso...”

Cada uma se acomodou como pode e Leca começou a circular por nós como se fosse uma gata no cio, com passos lentos, lânguidos, ora passando as mãos pelos próprios seios, dentro de um corpete de seda preto com detalhes em veludo vermelho, ora colocando o dedo indicador dentro da boca, ora jogando os cabelos por cima de nós... Enquanto Cris e Fê observavam tudo se contentando apenas em olhar e passar as mãos pelos próprios corpos, Tati saiu de meu lado e ficou de pé de modo a forçar que Leca passasse por ela roçando seu corpo no dela e causando arrepios nas duas. Satisfeita, observei o desfile de cada uma e ao final, como tinha prometido a Leca, peguei-a pela mão, coloquei-a sentada no meio do tapete, de frente para todas nós e comecei as perguntas: “Cris, qual parte vc gostou mais?” “das pernas...”, “Fé?”, “dos braços...”, “Tati?” “Do ventre...”. “Que sorte! Fiquei com uma parte que gosto muito, não pude deixar de sorrir, dos cabelos, da boca...”

Leca ouvia tudo e seu peito arfando dava todas as dicas do quanto ela estava gostando de se sentir tão cobiçada... foi quando falei “Agora Leca, você vai deitar no tapete, fechar os olhos e sentir o quanto nós apreciamos sua coragem em ser a primeira a desfilar pra gente...” Chamei as meninas em um canto da sala e disse-lhes que a partir daquele momento cada uma deveria explorar o corpo de Leca com o maior empenho possível curtindo cada milímetro da parte do corpo que tinham gostado mais, ressaltando que o importante era que todas fizéssemos essa “exploração” simultaneamente para ter de dar prazer para todas nós.

A cena que se seguiu foi antológica. Leca deitada de costas, entregue, olhos fechados, Cris tirando vagarosamente a meia 7/8 da amiga, ora beijando, ora lambendo as pernas e coxas totalmente arrepiadas. Fé lambendo e beijando os ombros, os braços, chupando cada dedinho daquelas mãos pequenas e tratadas e também aproveitando para passar aquelas mãos quentes em seus seios com bicos totalmente duros. Tati roçando os lábios por todo o ventre e seios de Leca, parando de vez em quando para dar mordidinhas leves na lateral dos quadris de Leca que dava suspiros ininterruptos, arqueando o corpo, gemendo, demonstrando todo o prazer que estava sentindo... Eu, que já tinha tido essa experiência em um outro encontro, intercalava beijos por todo o rosto, pescoço, orelhas e cabelos de Leca com olhares aprovadores para minhas pupilas até que percebi um olhar suplicante de Tati como quem pede permissão para ir além... Sorri e acenti com a cabeça e ela imediatamente começou a chupar a xaninha totalmente encharcada de Leca. Fiz um gesto para que Fé e Cris começassem a beijar, chupar e massagear todo o corpo de Leca enquanto Tati passava a língua pelos grandes lábios, pelo clitóris, descia até o cuzinho,voltava para a vagina, ora com delicadeza ora como se desse tapas com a língua naquela boquinha encharcada de prazer. Enquanto isso eu a beijava ora carinhosamente, ora, com minha língua indo até onde uma língua atrevida pode ir num beijo, parando de repente para sussurar em seu ouvido o quanto ela era uma fêmea maravilhosa, gostosa, quente, intensa, etc, etc,etc, dando-lhe a chance de gemer mais e mais fazendo com que todas ficássemos cada vez mais excitadas. Sem combinar, fomos aumentando nossos ritmos e em muito pouco tempo todo o corpo de Leca começou a tremer em ondas de prazer.

Ela gemia, se contorcia, gritava até gritar aquele grito de auge que só um orgasmo fantástico pode gerar... Instintivamente virou-se de lado e dobrou as pernas ao que Tati, vibrando os dedos da outra mão dentro de sua vagina aconchegou-se a ela por trás enquanto Cris e Fé se beijavam loucamente enquanto se masturbavam e eu partia para me encaixar por trás de Tati beijando sua nuca e passando as mãos pelos seus quadris e bunda até chegar a seu grelinho, nessas alturas, enorme, e em pouco tempo éramos três mulheres engatadas gozando junto enquanto ouvíamos nossas outras duas amigas gemendo e gozando muito também.

Esse foi o primeiro de muitos encontros onde ensinava as meninas a ter e dar muito prazer.

Vou ficando por aqui e da próxima vez vou contar pra vocês quando nós cinco utilizamos todo nosso “Know how” pra fazer levitar aquele vizinho com “cara de menino sério resolvendo um problema” rs, rs, rs

(esse conto tem um paralelo em "5 Mulheres, muito prazer e uma árvore")

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