As melhores trepadas sempre aconteceram nas horas em que menos esperava conhecer alguém para essa finalidade. Naquela semana eu acompanhei meu primo em um evento de lançamento de nova grife de roupas masculinas. Eu não estava a fim de ir e inventava todos os tipos de desculpas, mas ele conseguia rebater a todas. Vencido fui ao tal do lançamento. Pensei: "Pelo menos vou me deliciar com os modelos que desfilarão". Na Sexta às 21h lá estava eu, mulato trintão, no local do evento. Danilo, para a minha felicidade, me apresentou uma amiga de trabalho e seu marido. Beth era uma mulher encantadora, mas não bonita. Em compensação seu marido Orlando, é daquele tipo de homem de se pode ficar admirando por vários dias, tamanha é a sua beleza. Cumprimentei aos dois, mas na vez de Orlando percebi que ele me olhou de um modo bastante intenso e demorou nesse olhar um pouco mais do que seria normal. Orlando sentou-se bem ao meu lado. Trocamos meia dúzia de palavras e deu para perceber que sua voz era grave e máscula. O desfile começou e aqueles garotões lindos e sarados começaram a aparecer na passarela. Alguns vestiam sungas minúsculas e outros sungões, comecei a gostar muito daquilo. Estava tão absorto vendo aquelas maravilhas que até me esqueci daquele homem delicioso sentado ao meu lado. O que me fez voltar a realidade foi quando senti suas coxonas encostando na minha. Pensei em afastar a minha, mas pensei: Deixa pra lá, assim como está, está muito bom! Ele durante o resto do desfile não retirou sua coxa e eu fiquei firmão lá.
Quando acabou a apresentação e fomos a um barzinho, ele voltou a se sentar ao meu lado e senti sua coxa, novamente, de encontro a minha. Orlando começou a puxar papo comigo e acabei descobrindo muita coisa dele, acho que ele quis passar toda a ficha. Me disse que era casado, com a Beth a cinco anos, que tinha uma oficina mecânica em um ótimo bairro, etc. Ele acabou, sutilmente, me dando um cartão da sua oficina. Ficamos ali mais de uma hora e infelizmente tivemos que nos despedir e irmos embora. Na Segunda, Alberto não cansou de dizer que sua amiga tinha dito que o marido dela tinha gostado muito de mim. Mal sabia ela no que isso iria dar. Fiquei com vontade de rever Orlando e descobri um bom motivo para ir vê-lo. Sai do meu itinerário e fui em direção a oficina dele. Encontrei-o vestindo um macacão azul marinho, todo manchado de graxa, dei a desculpa de que meu carro estava com um barulho estranho e ele prontamente sentou-se em meu carro e ligou o motor. Ao ver aquele macho de macacão, sentado em meu carro, fiquei extremamente excitado. Ele estava sentado de lado no banco, com uma perna para fora do carro e a outra nos pedais. Eu em pé debruçado na porta do carro, tinha a visão do paraíso, podia observar de cima que os pelos preenchiam todo seu peito e até onde minha vista alcançava pude ver que também estavam presentes em sua barriga. O pacote entre suas pernas era algo que me fazia quase ficar hipnotizado pelo volume daquilo. Ele as vezes olhava em meu rosto e sorria. Não sei se ele percebeu meus olhares, mas pude observar que passado algum tempo ele posou um de seus braços em seu colo e sua mão passou a pegar no saco e alisar o pau. Eu já não estava agüentando mais, e estava a ponto de me atirar em cima daquele macho, mas fomos interrompidos por um funcionário dele que o chamou para resolver um problema. Ele pediu licença e se afastou. Passado uns 10 minutos ele voltou e falou:
- Não percebi problema nenhum em seu carro.
- É deve ser bobeira minha, mesmo – respondi.
Ele sorriu e era evidente que havia percebido que eu havia inventado toda aquela estória. Ele me levou até o escritório da oficina, pediu que eu sentasse em um sofá e sentou-se em cima de sua mesa. A visão que eu tinha agora, porque ele sentado bem ali na minha frente em cima da mesa, fazia com que seu pacotão ficasse ainda mais evidente. Como o macacão era todo abotoado, na altura do púbis, e por causa do imenso volume que havia ali dentro, dava para se ver um matagal de pelos e era evidente de que ele não usava cueca. Ela havia ficado assim na minha frente, com certeza, de modo muito bem pensado. Ficamos conversando sei lá o quê, até que ele me disse:
- Vou fechar a oficina daqui a pouco, e bem que poderíamos sair para tomar alguma coisa, está a fim?
Era evidente que eu estava, ele chamou um funcionário em sua sala e disse:
- Júnior vá resolvendo os últimos casos porque hoje quero sair um pouco mais cedo. - depois olhando pra mim, falou - Vou tomar um banho e já volto.
Quando ficou pronto fomos em direção a porta e Orlando lembrou ao Júnior de que ele era o responsável por fechar a oficina. Fomos tomar nossa bebida, dessa vez em um lugar que eu escolhera. Fui com meu carro e Orlando me seguiu com o dele. Ficamos lá conversando como dois velhos amigos bebendo e rindo muito. Até que Orlando perguntou como era minha vida sexual. Respondi que era ótima. Como ele ficou calado, acabei perguntando como era a dele:
- A Beth é meia paradona em relação a sexo. Na verdade ela não me completa muito nesse aspecto, mas eu sou apaixonado por ela – respondeu.
Achei que a brecha tinha sido aberta e agora era só uma questão de saber jogar, perguntei:
- Cabe a uma boa esposa ser bastante recatada na relação sexual com o marido, você não acha?
- Na verdade eu gostaria que minha mulher fosse mais liberal. Eu gosto de um sexo mais violento na cama, gosto de dominar você entende?
- Claro que entendo.
- Gosto de ser meio animal na cama. – falou isso e riu, com um olhar de sacana.
- E você por isso dá seus pulinhos de cerca? – perguntei.
- É não vou dizer que não, mas só muito de vez em quando. Quando encontro uma pessoa que valha muito a pena! – respondeu.
- E essa pessoa tem que ter o que em especial? – joguei mais lenha na fogueira.
- Tem que ser uma pessoa bonita, com um bom papo, que me deixe atraído por ela e que me deixe com muito tesão.
Senti a perna dele novamente de encontro a minha e resolvi jogar o tudo ou nada:
- E essa pessoa você já encontrou?
- Claro, estou sentado ao lado dela! – respondeu assim na lata.
Ele riu e posou sua mão firme em minha perna e à apertou. Voltou a falar:
- Desde do dia no desfile você não me saiu mais da cabeça. Transei muito pouco com homens, mas confesso que é uma coisa de que gosto muito. Mas tem que ser alguém muito especial assim como você, que me deixe com tesão e que curta um sexo entre machos. Sei que você sentiu a mesma coisa por mim e por isso estou dizendo.
Resolvi não desperdiçar a chance de ir com aquele delicioso macho pra cama. Tomamos uns três uísques cada um, o que despertou ainda mais a nossa libido. Nós dois sabíamos que iríamos direto dali para a cama. Ele tomou a iniciativa, chamou o garçom, pediu a conta. Saímos de lá e fomos para um motel. Quando chegamos no apartamento ele me puxou e me deu um beijo que me fez quase perder o fôlego. Suas mãos passeavam por todo meu corpo. E ele mesmo, não querendo perder tempo, começou a me despir. Ele me deixou apenas de cueca e depois começou a tirar as suas próprias roupas. Me puxou para aquela imensa cama redonda e se deitou por cima de mim. Sua boca procurou a minha, enquanto uma de suas mãos era passado com firmeza por todo meu corpo e a outra mão brincava em meus mamilos. Sua língua se digladiava com a minha e ao mesmo tempo seu corpo se esfregava ao meu e seu pau fazia uma deliciosa massagem em meu saco e no meu cacete. Orlando abaixou minha cueca e depois a dele. Vi rapidamente, que seu pau voou de dentro da cueca e se posicionou em riste. Pelo tamanho vi que aquele trabuco ultrapassava a altura do seu umbigo. Ele voltou a se deitar em cima de mim, mas antes pegando no pau encaixou-o entre minhas coxas. Imediatamente ele começou a movimentar seus quadris, passando a foder entre minhas coxas. Eu sentia a pressão, a dureza, e a grossura daquela jebona que roçava deliciosamente o meu saco. Ele falava:
- Oh delicia! Quero foder muito você hoje!
Comecei a ficar preocupado, porque afinal com um pau daquele tamanho e calibre. Mas confesso que isso me deixou muito excitado e resolvi aproveitar. Ele fodeu muito minhas coxas e depois quase de um salto se sentou em meu peito e segurando sua marreta falou:
- Chupa bem gostoso o meu caralho!
Ele pegou em seu imenso caralho e levou-o até a minha boca dizendo:
- Abre a boca e chupa a minha rola.
Fiquei muito excitado com a atitude dele e me fazendo de bobinho abri a boca e deixei que ele socasse sua vara quase até a minha garganta. Tentei fazer com que ele fosse com mais calma, mas isso acho que o deixou ainda mais com tesão, porque pegou em minha cabeça erguendo-a e com movimento começou a fazer eu engolir quase toda aquela geba. Eu engasgava a todo instante e quase perdia o fôlego e ele dizia:
- Vai, chupa tudo, engole ela inteira!
Sem me avisar ele saiu de cima de mim e se deitou e segurando sua rola que estava completamente empinada e dura disse:
- Mete na boca, engole ela...
Resolvi fazer o que ele pedia, abocanhei a danada e fui engolindo. Chupei aquela rola com vontade. Tentava engolir o máximo que conseguia. Em alguns instantes ela alcançava a minha garganta, eu engasgava, mas não desistia. A verga dele de tão grande e grossa fazia com que eu babasse em profusão por toda ela. Ele gemia muito alto e sempre me pedia mais. Mais uma vez sem me avisar ele mudou sua posição na cama, sentando-se. Segurando na vara disse:
- Vem cá... continua chupando...
Fui até aquela delicia e voltei a abocanhar. Senti que suas mão passeavam e apertavam a minha bunda. Logo um de seus dedos achou o meu cu. Senti que ele forçava a entrada do dedo. Começou a entrar, mas com dificuldade. Ele tirou o dedo e pondo o dedo próximo a minha boca disse:
- Chupa o meu dedo pra lubrificar, que quero meter ele inteirinho nesse cu!
Fiz o que ele pediu e o danado ainda me fez chupar seu dedo como se fosse o seu pau. Depois tirou-o de minha boca e me deu novamente seu caralho pra eu mamar. Senti aquele dedo, agora bem lubrificado, entrando pelo meu cu a dentro. Eu estava gostando da farra. Quanto meteu inteiro comentou:
- Que cuzinho apertado que você tem... estou louco pra arrombar ele com a minha rola!
Ele deixou que eu ficasse chupando aquele magnífico troféu por mais um tempo e novamente sem me avisar, se ergueu, ordenando:
- Fica de quatro... quero meter nesse cu...
Fiquei de quatro na cama. Ele alcançou uma camisinha, daquelas que os motéis deixam a disposição de seus clientes e rasgando a embalagem com os dentes vestiu-a em seu imenso caralho. Senti que ele deu uma bela cuspidela certeira no meu cu e outra em sua rola. Logo sua vara pincelava a minha rosca tentando encontrar a entrada da minha toca. Ele percebeu que eu gemia e que estava gostando daquelas pinceladas e por isso ele ficou assim durante bastante tempo, mas quando eu menos esperava senti aquela jibóia fazendo pressão no meu cu. Ele pressionou, pressionou e nada dela entrar. Forçou muitas vezes até que perdendo a paciência falou:
- Porra, que cu apertado! Mas eu não vou desistir, agora é que quero mais arrombar esse rabo!
Saiu meio de lado e tirou o telefone do gancho. A moça da recepção atendeu, ele pediu KY, desligou e olhando pra mim disse:
- Vem cá volta a me chupar que o lubrificante arromba cu já vai chegar e eu vou meter essa rola inteira no teu rabo...
Eu estava com um tesão danado cai de boca na vara dele outra vez. Chupei bastante e depois resolvi sentir o gosto daquele sacão dele. Mal encostei a boca naqueles ovos ele deu uma gemida colossal. Pensei comigo: "Vamos ver se você é tão macho como pensa ser". Cai de boca mamando, chupando, engolindo e lambendo aquele par de ovos. As vezes, propositadamente, fazia minha língua escorregar um pouco mais até a entradinha do cuzinho dele. Nesses instante ele dava uns gemidos, soltava uns urros e franzia a testa. Ergui um pouco as pernas dele e cai de boca no cuzinho dele. Ele a princípio se assustou, mas depois relaxou. Quanto mais eu chupava e tentava meter minha língua em seu cu, mais ele se punhetava e dizia:
- Oh delicia! Caralho, nunca ninguém chupou o meu cu! Chupa gostoso, chupa!
Eu tinha vontade de rir, mas me controlava. Aos poucos fui também levando um dedo pra ajudar minha pobre língua que já estava ficando cansada. Quando eu levava o dedo e fazia com ele como se estivesse coçando aquele cuzinho, ele delirava, gemia e se contorcia na cama, pedindo:
- Pára, caralho! Assim eu vou gozar!
Bateram na porta. Fui mais rápido e me levantei e pedi a ele:
- Continua assim que ainda vou dar um trato nesse cuzinho!
Ele ficou lá na mesma posição como se tivesse recebido um ordem. Peguei o tubo de KY e voltei para a cama. Deixei o lubrificante de lado e voltei a falar como uma ordem:
- Fica de quatro e arreganha essa bunda pra eu voltar a dar um trato nesse cu!
Imediatamente ele se colocou na posição. Percebi nesse instante que o cara era tarado por ordens, tive a certeza que agora eu seria o senhor e dominaria aquela foda. Cai de boca novamente naquele bundão e ele, com as mãos arreganhava ainda mais forçando suas polpas a ficares bem abertas. Pude ver um cuzinho roxinho bem fechado. Daqueles que ainda não tinham sido desvirginado. Meu tesão aumento pela certeza de que seria eu o primeiro a meter naquele lordo. Sem que ele percebesse abri o tubo de KY e esparramei uma grande quantidade nos meus dedos da mão esquerda, continuei chupando para que ele não percebesse. Aos poucos fui fazendo uma mistura de dedos e língua. Ele gemia com sua voz máscula e rouca. Dei um tapão na bunda dele só para sentir o clima. Ele deu um urro de falou:
- Caralho, como é bom!
Tirei a boca deixei só um dedo coçando seu cuzinho, ele se contorcia cada vez mais. Sem nenhum aviso fui introduzindo um dedo, com muita paciência por que o cara era realmente muito apertado. Quando ele sentiu o que eu fazia, ficou ali parado sem fazer nenhum movimento, apenas se concentrando no meu dedo que entrava em suas entranhas. Soquei até o dedo entrar totalmente. Depois comecei a virar o dedo dentro daquele cu. Ele começou a emitir um sons como eu nunca havia escutado. Calmamente comecei a foder aquele cu com meu dedo. Quanto mais eu acelerava mais ele pedia:
- Fode o meu cu! Mete seu dedo rápido e com força.
Resolvi colocar o segundo dedo. Ele voltou a ficar parado, depois, quando os dois já estavam dentro, começou a rebolar aquele rabão peludo. Dei mais umas dedadas e ele delirava de tesão. Rasguei uma camisinha com os dentes e vesti em meu pau e passei a pincelar meu pau por todo aquele rego. Senti que ele contraiu a bunda. Já esperava o que iria suceder. Fiquei assim pincelando durante bastante tempo, até que apontei o pau na entrada daquele cu e forcei. Ele deu um gemido, e eu como resposta lhe dei um tapa na bunda e falei:
- Tá gemendo por quê? Nem entrou a cabeça do meu cacete...fica frio que hoje esse cuzinho vai ser meu...
Segurei-o firme pela cintura e forcei novamente. A cabeça entrou. Sem forçar comecei a fazer pequenos movimentos para que ele se acostumasse. Fiquei assim durante um certo tempo e depois cravei mais caralho cu a dentro. Ele gemeu de dor e eu lhe dei novo tapa. Fui fazendo assim até que senti que meu saco estava completamente encostado naquele lordão. Fiquei parado, e senti que aos poucos ele se descontraia. Foi ele mesmo que me aviso o instante em que eu poderia começara a foder gostoso. Ele começou a mexer aquele bundão no meu pau totalmente socado dentro. Segurei-o ainda com mais firmeza e fui tirando totalmente e depois cravando a rola, cada vez mais fundo e com mais força. Ele soltou um uivo como se fosse um animal. Quanto mais eu tirava e metia, mais ele coordenava seus movimentos. Houve instantes que ele mesmo se encarregou de tirar seu cu do meu pau e depois se achegar até que toda a minha rola estivesse dentro. Brinquei legal assim com ele até que quis meter pra valer, ordenei:
- Deita de frente e erga essas pernas que vou te comer no frango assado!
Ele obedeceu de imediato e ergueu aquelas pernonas. Coloquei-as em meus ombros, puxei-o mais pra mim e meti meu pau de uma única vez. Ele gemeu gostoso. Escorregou suas pernas e me enlaçou com elas pelas cinturas. O putão tinha uma força descomunal nas pernas e coxas. Tive que lhe dar uns tapas na bunda e falar:
- Afrouxa as pernas, se não, não vou conseguir te fuder...
Ele entendeu e afrouxou as pernas. Passei a bombar violentamente naquele cuzão. Ao mesmo tempo, nessa posição, eu podia apreciar em seu rosto a mistura entre prazer e felicidade. Quanto mais firme, fundo e rápido eu fazia o vaivém, mais ele pedia:
- Vai, me fode com mais força... vai meu macho, arromba o meu cu... Caralho, como é bom ter uma rola no cu!
Ele falava com sua voz rouca e de macho e ajudava rebolando. Senti que eu iria gozar logo se continuasse assim. Por isso tirei meu caralho de uma vez sem avisá-lo me deitei e ordenei:
- Vem cá, senta aqui na minha pica com seu cuzão...
Imediatamente ele se acocorou e veio sentando e engolindo todo meu pau até que sumisse dentro daquele bundão. Ele mesmo passou a galopar, subia e descia tão forte que se espalhava pelo quarto o som daquela bunda batendo em minhas coxas. E tudo isso era acompanhado por gemidos meus e urros de prazer dele. Pedi que ele fosse mais devagar se não eu iria gozar. Ele pediu que eu esperasse. Diminuiu a velocidade, mas não teve muita paciência e voltou a galopar. Avisei que eu iria gozar. Ele fez um sim com a cabeça e eu descontrai e comecei a gozar gostoso dentro daquele cu. Soltei porra como há muito eu não fazia. Ele não parava de meter sua bunda no meu pau e pedia:
- Não tira o seu caralho... quero gozar pelo cu...
Quando percebi que ele começou a gritar e de dentro daquele pintão que balançava aos movimentos das suas sentadas em minha vara, começou a jorra verdadeiras esguichadas de porra em direção ao meu peito. Cada vez que ele descia e sua bunda que encostava nas minhas coxas saia uma bela esguichada de porra. Caralho, nunca vi ninguém gozar daquele jeito! Ficou assim durante bastante tempo galopando e gozando. Quando terminou, não quis tirar meu pau de dentro de seu rabo e com muito cuidado foi se ajeitando até que conseguiu encostar sua cabeça em meu peito. Ficamos nessa posição durante bastante tempo. Meu tesão ainda não havia passado, porque meu pau continuava duraço dentro daquele cu. De vez em quando ele mexia seu bundão e meu pau voltava a vibrar. Estávamos molhados de suor e resolvemos tomar uma ducha. No banheiro ele me deu banho e depois retribui o carinho nele. Ele quis encher a banheira para que voltássemos a nova seção de fodas dentro dela e claro que eu aceitei. Comi aquele macho tesudo em diversas outras posições dentro daquela banheira. Quando saímos de lá, já passava das duas da manhã. Estávamos completamente de pernas bambas, tal o nosso desempenho. No carro de volta para a sua oficina ele me confessou:
- Sabe, eu tinha certeza que iria te comer e no final foi você que acabou comendo a minha bunda. Nunca ninguém tinha feito isso comigo e agora você vai ter que me comer sempre ou se casar comigo, porque eu adorei dar o cu pra você!
Fiquei comendo o Orlando quase durante um ano pelo menos uma vez ao mês. Todas as vezes que nos encontrávamos era uma loucura maior. Ele acabou indo morar em outra cidade e nunca mais o encontrei. Mas confesso, até hoje gostaria de estar trepando com o Orlando, aquele macho tesudão com sua bundona deliciosa e com o seu cacete imenso que balançava aos movimentos das bombadas em seu cu.