A prima da minha mulher veio passar uns dias aqui em casa, pois ia prestar exame para um concurso público. Ela é crente (pelo menos é o que diz), freqüenta as reuniões da congregação assiduamente, não usa aquelas calças apertadíssimas (que só se vestem com auxílio de vaselina). Ela só usa saias abaixo do joelho. Aquelas blusas com decotes generosos... Aquelas blusinhas que deixam o umbigo aparente... Aquele vestidinho curto... Aquele “tomara Q caia... não, nada disso ela usa. Se veste de forma bem discreta, não usando nada chamativo.
Ela tem a pele bem branca, pois não ela vai ao “antro da pouca vergonha” (é assim que ela chama a praia), olhos castanhos claro, os quais dependendo da luz ficam esverdeados, não é alta, deve ter cerca de 1.60, uns 56 quilos, é loura com cabelos bem compridos, não tem uma beleza estonteante, mas não é feia e pelo o que a roupa permite deduzir, tem seios pequenos, cintura fina e uma bunda, meus amigos e amigas, ui que bunda... não, não, estou sendo injusto... aquilo ali não é uma bunda, na realidade é um bundão, que nem as saias largas disfarçam. Carla Perez sentiria inveja.
Mas apesar desse “recato” que ela procurava apresentar, quando eu bati o olho nela ao ser apresentada pela minha mulher, o olhar dizia outra coisa. Quando minha mulher falou que ela viria passar essa temporada aqui em casa, não gostei muito da ideia, pois uma vez que não sou flor que se cheire, o meu instinto dizia que isso ia dar merda. Crente... Hummm, hummm. Pois sim...
Ela já estava lá em casa desde segunda e na sexta-feira, eu estava quieto no meu canto escrevendo um conto, era o sobre a minha empregada Creonice, a prima estudando e a minha mulher fazendo a janta.
O telefone toca. Era do trabalho de minha mulher. Tinha acontecido um acidente e como ela estava de sobreaviso foi convocada a retornar à empresa.
Jantamos rapidamente e ela saiu. Retornei ao meu conto e a prima voltou a estudar. Passado um bom tempo ela começa:
- Primo Carlos, o que você tanto escreve nesse notebook?
- Estou escrevendo um conto.
- Quando você acabar posso ler?
- Não sei não, acho melhor você não ler, pois o assunto é meio picante...
- Não me diga que você está escrevendo indecências.
- Sim, é isso mesmo. É um conto pornô.
- Minha prima sabe disso.
- Sabe. E gosta de ler. Mas ela não é crente.
Voltei a escrever e ela, aparentemente, a estudar. Terminei de escrever o conto pouco depois das 23 horas. Estava cansado, comecei a me preparar para deitar. Nisso o telefone toca. Era minha mulher avisando que ia demorar um pouco mais, pois teria que ir a delegacia para fazer o registro do ocorrido. Ela trabalha como advogada em uma grande empresa.
Tomei meu banho e já estava deitado, quando a prima pergunta da sala.
- Primo Carlos, já acabou o conto?
- Já, prima.
- Acabei ficando muito curiosa. Posso ler?
- Pode. Ligue o notebook. Na pasta meus documentos está o arquivo. O nome é “Viciei minha empregada no sexo anal”
- Cruzes!!!!! Não acredito que você escreveu sobre essa abominação. Como pode alguém gostar disso.
- Então não leia, pois isso não é assunto para crente e me deixe dormir. Boa noite.
Respondi seco para não dar margem a nada. Sou macaco velho e não queria confusão dentro de casa.
Como eu estava cansado, adormeci rapidamente. Não sei quanto tempo se passou, só sei que fui despertado com a sensação úmida e gostosa na pica e no saco... eu estava sendo chupado.
- Já chegou meu amor? Perguntei sem abrir os olhos.
- Huuum, huuum! Foi a resposta dada, sem parar de lamber meu pau, que ainda estava que nem gato de armazém, ou seja, dormindo sobre o saco.
Continuei de olhos fechados, usufruindo daquele carinho que rapidamente deixou-me pronto para a batalha, com a lança em riste. Como estava cansado permaneci na passividade, de olhos fechados, dando uma de Zeca Pagodinho, deixando a vida me levar, mas já com a pica apontando para o teto
Sinto a língua percorrer do saco até a racha da glande, ter o pau abocanhado e em seguida percebo a movimentação na cama e sou montado. A minha pica é envolvida lentamente pelo calor molhado da xana, até sentir a bunda encostar-se a minhas coxas.
- Puxa... essa chamada do trabalho te fez bem. Voltou bem animada, né amor?
- Amor... Me chama de Creonice.
Epa!!! A voz não era da minha mulher. Finalmente abro os olhos e então distingo, na penumbra, a silhueta do corpo violão da prima.
Pensei comigo mesmo: “Se minha mulher nos pegar agora não vai acreditar que não tive culpa de nada. Já que está, agora fica...”. Entrei no jogo.
- Isso Creonice, cavalga.
A prima começa um trote cadenciado. Primeiro lentamente, depois com mais velocidade. E eu lá quietinho, para não gozar, só saboreando aquele momento. Até porque eu não queria gozar dentro da xana para não dar chance ao azar. Além disso, ela tinha outro local muito melhor para eu derramar meu leite. Se fossemos pegos, não importava onde a pica estivesse, a confusão seria a mesma.
Ela inclina o corpo para frente e pega meus braços, os mantêm acima de minha cabeça, me beija o pescoço e faz movimentos curtos com os quadris, friccionando o clitóris contra minha pica.
-Uuuuhhhh, como você é gostoso, patrãozinho! Aaahhhh!!!!
Ela goza rápido e intensamente. Acho que a leitura deve ter contribuído para o resultado.
-Puxa Creonice... você tá tão egoísta, não deixou o patrãozinho gozar.
- O que posso fazer para remediar?
- Você sabe muito bem...
- Você quer comer o meu... Ahhh não... isso deve doer muito, tenho medo. Sou virgem...
- Vai doer não, Creonice, agora crava esse cu na minha pica. Mas quero você de costas para mim. Adoro ver o cuzinho devorando meu pau.
Acendo a luz do abajur para ver a “degustação”. Sem falar nada, ela solta meus braços, volta o corpo para a posição inicial da cavalgada, se apóia no meu peito e lentamente eleva seu corpo deixando minha pica escorregar para a beirinha da xana até ela sair. Vira o corpo e então vejo aquele bundão branco, parecendo uma lua nova, refletindo a luz do abajur no suor. Ela arreganha a bunda com as mãos e vai se chegando aos poucos, deixando aos poucos o peso do corpo cair em cima da cabeça e ao mesmo tempo relaxa as pregas. A manobra de acoplagem é feita com suavidade, no piloto automático. O alvo foi atingido com precisão milimétrica. Nunca tinha visto algo igual, era um cu teleguiado. A destreza não deixava dúvidas. Esse cu já era domesticado. Já devia ter levado muita pica.
Depois do engate, sinto que a pica começa a abrir caminho.
- Isso. Isso. Desce devagarzinho. A cabeça já está entrando. Não para. Bota tudo para dentro, Creonice, minha safada.
Ela continua a descer e a pica avança vagarosamente, até estar toda dentro dela.
Ela fazendo charme diz:
- Aiiii, aiiii, tá doendo muiiiiito, patrãozinho, sua pica está rasgando o cuzinho virgem da sua empregadinha. Tira, tira...
Ela é uma artista. Cuzinho virgem??? Tinham que ver... acertou, de primeira, a cabeça da pica na entrada do brioco sem usar as mãos, Acolheu a chapeleta, suavemente, sem lubrificante, só com o melado da própria xana. E ainda me diz que é virgem e ainda diz para eu tirar. Como eu ia tirar se era ela que estava por cima e já tinha largado o peso do corpo sobre a minha pica, a qual estava enfiada até o talo. Por pouco as bolas entravam junto. Aquele cu já tava acostumado a ser preenchido na contramão. Só não ri para não quebrar o clima. Virgem??? Pois sim...
Com a respiração curtinha, ela começa a cavalgar de novo. Agarro-lhe as bochechas da bunda, arreganhando-as ainda mais. A pica passa a deslizar com mais facilidade. E não é que ela goza de novo.
Passo a dar estocadas vigorosas. Entramos num ritmo sincronizado e finalmente gozo também. Ela desaba seu corpo sobre as minhas pernas, ainda com a minha pica dura dentro dela. Enquanto a pica amolece dentro do cu, faço-a latejar. A prima estremecer e retribui apertando as pregas.
Finalmente estou fora dela. Vejo meu leite escorrer do anel de couro da prima e pingar em minhas coxas. Ela olha para mim com cara de safada e diz.
- Adorei ser a sua Creonice. Dar o cu é tão bão. Eu gosto "muintcho"... Quando quiser está a disposição...
E a filha da puta ainda diz que é crente.
Ela sai do quarto, eu abro bem a janela para tirar o cheiro inconfundível de sexo, troco a roupa de cama e escondo os lençóis sujos com nossos fluídos para não deixar vestígio. Por sorte, temos mais de um jogo de cama com o mesmo padrão. Tomo banho com sabonete Phebo, que deixa um aroma forte no corpo, lavando repetidamente a área de lazer e vou para a cama.
A prima também toma banho, veste um camisolão de broxar tarado e vai se deitar. Fecho a porta do quarto e deito. Então a minha mulher chega. Foi por pouco. Eu finjo que estou escrevendo.
- Puxa a prima ta ferrada no sono. Deve estar cansada de tanto estudar. Coitada.
- É acho que ela estudou direto mesmo, pois nem ouvi o som da voz.
- Amor, estou estressada. Preciso relaxar. E você sabe o que me relaxa. Você já acabou de escrever o conto?
- É, posso dizer que sim.
- Vou ler assim mesmo. Aguarde-me... Se dormir vou te acordar.
- Não se apresse. Tome seu banho com calma, enquanto eu faço uma revisão e vejo se termino. Com isso ganhei preciosos minutos para enfrentar a dupla jornada...
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