DE PAULA NA MINHA CASA.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 1313 palavras
Data: 05/06/2009 08:20:05

Sentido!

De Paula foi o único recruta a ir lá em casa, mas mesmo assim, a gente não pode foder direito, do jeito que a gente merecia porque meus pais estavam no quarto ao lado (apartamento pequeno, até nosso ronco dava pra ouvir mesmo com a porta do quarto fechada) e eles não são manés – meu pai falou que dava pra ouvir tudo que eu fazia com as minhas namoradas quando em pensava que ninguém tava sabendo – então, não fui otário de fazer barulho quando o De Paula dormiu comigo.

A gente inventou uma desculpa esfarrapada pra poder dormir junto porque tava querendo variar um pouco as nossas fodas. Já tínhamos feito algumas vezes a três com o Bernardino, eles dois já tinham transado sozinhos um montão de vezes também (inclusive no alojamento! loucos!), e só nós dois, um caralhão de vezes também durante esse ano. Mas tinha que dar uma com mais tempo, deitado, sei lá, a gente queria foder diferente, então usamos a desculpa de que ele morava muito longe (em São Gonçalo, eu acho), pra passar uma noite na minha casa. Meus pais o receberam pro jantar, vimos tv e depois do banho...

Meu quarto é pequeno, mas tem uma bicama para as eventuais visitas, daquelas que a gente puxa a parte de baixo. Fechei a porta e De Paula se deitou na parte de baixo, e depois que a casa se aquietou, começamos a brincadeira. Devido ao calor, estávamos só de cueca, sem lençóis, e ficamos conversando baixinho enquanto eu arreei minha mão para acariciar meu homão tesudo. Belisquei seus mamilos e fui deixando o cara impaciente. Eu dizia pra ele não fazer barulho, não se mexer muito, se controlar, mas o malandro já tava nervoso demais. Escorreguei pra cama de baixo e colei meu corpo no dele. Ele me agarrou com força e se virou por cima de mim, me jogando no chão. O cara tava mais que impaciente: ele tava puto porque achou que a gente ia ficar mais à vontade, e o tesão dele tava demais, não ia dar pra ser cuidadoso, silencioso, e cheio de mais-mais. Ele queria foder sem reservas.

O cara me beijava a boca com violência, me mordia o pescoço, me apertava as costelas, me arranhava as costas. Caralho! que pegada firme! Mãos grandes de macho me agarrando, barba por fazer esfregando no meu peito, chupões na minha nuca, pensei: “tô fudido, meu pai não é otário e tá ouvindo essa porra!”, aí o De Paula enfiava a língua na minha boca e eu me arrepiava e gemia baixinho. “Foda-se, pai, se tu estivesse no meu lugar tu gozava primeiro e depois pensava”. Aquelas pernas pesadas empurrando e afastando as minhas pra poder me sarrar, e nossas pirocas se esfregando uma na outra e escapulindo das cuecas. Tudo isso tentando não fazer barulho, mas os sons dos ossos no chão nos denunciava. Eu falei:

- Para, muleque, olha o barulho!

- Porra, se fosse pra ser que nem no quartel eu não vinha, viado.

- Tu ta querendo me foder, porra? E se meu pai entra aqui agora?

Ele se afastou meio puto, saiu de cima de mim e deitou do meu lado, no chão.

- Não fode! Tu acha que teu pai é burro? Que ele não sabe o que tá rolando aqui dentro?

- Será? ... Vamo mais devagar, vamo. Vamo aproveitar enquanto a gente pode!...

Aí eu tomei as rédeas da situação pra acalmar o grandão e me sentei em cima da pica dele, enchendo ele de beijo e lambendo as orelhas, o pescoço, e comecei a me esfregar nele pra reacender o tesão – mas nem precisava, o cara tava tarado! Levantei seus braços pra imobilizá-lo e lambi os dois sovacos cabeludos alternadamente. Ele fechou os olhos e começou a curtir. Eu lambia desde o umbigo até a orelha, e mordia a cabeça raspada arrepiando os mamilos. Cheguei pra trás e tirei a cueca dele – a piroca já tava toda babada, chamando minha boca e eu não me fiz de rogado: caí dentro mamando uns cinco minutos enquanto ele forçava minha cabeça. Quando cansei, falei:

- Vem me dar um trato com essa boca, vem, recruta.

- Agora!

Eu me debrucei sobre a cama de baixo, e abri minhas pernas oferecendo minha bunda. Ele se ajoelhou atrás de mim, abaixou um pouco a minha cueca, agarrou as minhas ancas com as duas mãos abrindo bem, e beeeeeem devagaaaaaaar roçou sua língua no meu cu. Parei de respirar na hora pra não gemer alto. A língua dele começou a subir e descer no meu rego, só a língua ele não encostava nem o queixo! Eu estremecia e meu pau ainda preso na cueca queria se soltar de tanto tesão. Quando eu fui soltar ele, De Paula não deixou:

- Tira a mão daí, porra, isso tudo agora é meu. Fica parado e curte.

E eu curti. Quase desmontando de tesão, mas deixei ele fazer tudo o que ele queria. Depois de lamber muito, começou a cuspir no meu cu e passar a língua pra tirar a baba. Quando tava tudo muito melecado, esfregou o queixo com a barba por fazer. Caralho! que tesão! Ele foi ficando violento aos poucos, esfregando o rosto e mordendo minha bunda com força como se fosse arrancar um pedaço, mordia pertinho do cu e passava a língua pra aliviar, esfregava a barba na bunda e dava uma lambida pra amenizar, sempre me segurando, prendendo minhas pernas com as mãos atrás dos meus joelhos. Mas não deixava eu pegar no meu pau até que ele mesmo tirou minha cueca e me mandou ficar ajoelhado na cama de baixo com o rosto na de cima. Então forçou mais as minhas pernas, pra eu ficar muito arreganhado e deitou de costas, com a bunda no chão e os ombros na cama de baixo. Ajeitou sua cabeça debaixo do meu saco e começou a chupar. Chupava minhas bolas e puxava meu saco suavemente com os dentes, lambia entre o cu e o saco, enfim, abusou da minha bunda como se fosse de sua propriedade. Depois, com a cara mais cínica do mundo mandou:

- É isso o que eu quero de um macho quando ofereço minha bunda pra ele. Aprendeu?

Eu não tinha nem como respirar, quanto mais dizer alguma coisa! Mas não era pra eu fazer agora:

- Agora deita aí que eu quero sua pica.

E era tudo assim, com ele no comando. Deitei de costas na cama de baixo e ele caiu de boca no meu caralho. Aquele bocão engole minha pica toda! E ele cospe, chupa, cospe, lambe, cospe esfrega a mão girando pros dois lados, cospe, suga a cabeça, esfrega na cara, dá uns tapas (isso doeu mas foi bom) pra ver o caralho balançar pra um lado e depois pro outro. O cara gosta muuuuuuuito de piru, gosta muuuuuuuito de outro macho, faz gostoso, e é muuuuuuuuuuuuuito macho fazendo tudo isso.

De Paula cuspiu na mão, virou a mão pra trás e mandou cuspe no bundão. Eu entendi na hora, mas nem deu tempo de protestar (e eu não queria mesmo). Ele chegou pra trás, apontou minha pica pro cu e sentou devagar, mas de uma vez só. Entrou rápido, o cara é bom nisso! Ele não tem o cu apertado, mas também não é folgadão. Mas o que mais chama a atenção é que é quente pra caralho. Eu não tava aguentando mais e gozei em menos de dois minutos de foda. De Paula bateu uma rápida e apertando muito o meu pau com o cu, gozou em cima de mim. Eu lambi sua mão, sua pica e a porra que caiu no meu peito eu esfreguei no rosto dele. A gente se beijou de novo, trocando e degustando a porra do De Paula e aos poucos, deixando a respiração voltar ao normal, se ajeitou pra dormir cada um na sua cama.

Descansar!

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Comentários

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Porra Dan, essa chupada que vc descreveu no seu cú foi a melhor que já li em qualquer conto por aqui... Aqui gozei só imaginando. Show de bola bro...

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Certamente vcs foram ouvidos. Mas e daí? Aposto que seu pai também teve as aventuras dele.

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Esse conto fou um dos que mais me deixaram com tesão..PQP, perfeito. Tomara q seu pai ñ tenha ouvido nada. Na proxima vez leva o De Paula pra um motelzinho, vcs merecem

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