Futebol, cerveja, cunhado e... sexo!

Um conto erótico de gaysexyman
Categoria: Homossexual
Contém 2820 palavras
Data: 06/06/2009 17:30:55

Meu nome é Jean. Eu tenho 17 anos e sou gay. Sou alto, malhado, bonito e branco. Tenho uma irmã chamada Paula e ela é casada com Marcos, de 28 anos e é mais alto que eu, sarado, com poucos pêlos, lindo e é advogado. Que tesão é ver aquele homem de terno e gravata... ainda melhor de sunga, que já vi várias vezes e por causa disso, rendeu várias punhetas.

Eu costumo dormir na casa deles de vez em quando, sempre na esperança que role a tão esperada transa com ele mas as únicas coisas que eu vi foi ele de sunga e de toalha. Várias vezes me segurei pra não arrancar aquela toalha ali mesmo e dar pra ele. Nunca desenvolvi atos afeminados então ninguém desconfia. Certo dia desses, eu estava no andar de baixo (no andar de cima ficam os quartos, e um banheiro e no de baixo fica a sala, outro banheiro, a sala de jogos e a cozinha.) vendo TV quando Marcos desce e diz:

- Jean, tá afim de fazer academia comigo?

- O que? Ah sim, tem que ver né, se minha mãe paga...

- Pô cara, fala lá com ela, é legal.

- Aham, falo sim.

Então ele pega uma cerveja na cozinha e sobe. Passei a noite lá e nem ele de cueca ou de toalha eu vi. Fiquei decepcionado comigo mesmo. No dia seguinte eu perguntei pra minha mãe se ela pagaria academia e ela disse que sim. Dali duas semanas, eu dormi de novo lá e disse pra ele que faria. Toda segunda e quarta de noite, eu ia com ele para a academia. Passaram alguns meses e era uma sexta feira quando ele ligou na minha casa e eu atendi:

- Alô?

- E aí, cara, tá afim de vir aqui assistir um futebol e beber umas?

- Ahn.. claro, você me pega aqui?

- Beleza, daqui a pouco tô chegando.

- Beleza.

Então, eu fui correndo tomar um banho, colocar uma roupa não diferente e perfume. Fiquei esperando quando escuto a buzina. Me despedi da minha mãe e fui. Quando abri a porta do carro, ele estava de terno. Meu deus, que tesão. Pra disfarçar, perguntei na metade do caminho:

- Chegou agora do escritório?

- Aham, quando eu te liguei tinha acabado de chegar.

- Ahh tá

Chegamos. Ele pediu pra eu abrir o portão e eu aceitei na hora e fui. Quando ele passou por mim com o carro, ele piscou e falou "Valeu, cara". Caralho, me apaixonei por aquele homem. Entrei e minha irmã estava na sala de cima esperando. Cumprimentei-a e esperei ele entrar. Quando ele entrou ele disse à minha irmã que iria ver futebol e beber umas cervejas. Descemos e enquanto o jogo não começava, conversamos sobre vários assuntos, menos sexo. Que droga. O jogo começou e um pouco depois minha irmã avisou que ia dormir e que não era pra ele ir dormir tarde e que o quarto de hóspedes já estava arrumado. Após bebermos algumas cervejas, ele afrouxa a gravata, tira os sapatos e abre o cinto. Meu coração estava a mil. Então ele tira o paletó, ficando só com a camisa, a gravata frouxa, de calça aberta e meias. Eu não estava mais aguentado, queria aquele homem. Continuei vendo o jogo, sempre dando espiados naquele homem e bebendo a minha cerveja. Quando eu menos esperava, eu vi pelo canto do olho ele colocando a mão no pau, por dentro da calça. Meu pau subiu na hora. Ele ficou massageando o pau e o meu latejando de tesão. Fingi não olhar, mas se estivéssemos no mesmo sofá, eu teria feito algo. Ele no outro sofá e eu no outro. Na metade do segundo tempo, ele pergunta, ainda massageando o pau:

- E aí, tá gostando da academia? - Eu demorei um pouco pra responder e por isso ele me olhou, pensando que eu estava dormindo.

- Ah tô sim, mas não quero ficar igual àqueles homens enormes hehe.

- Haha é mesmo, nem eu mas tem uns que realmente chamam atenção.

- Igual você - Eu arrisquei, meu coração à mil.

Puts, ele ficou quieto. Ele deve ter entendido que eu sou gay. Queria sair correndo dali mas esperei. Depois de uns 10 minutos, ele levanta, abotoa a calça e diz, após pegar com força no meu joelho:

- Já volto, cara. Vou dar uma mijada e pegar mais umas cervejas.

- Beleza.

Escutei ele mijando, e que mijada, não acabava mais. Depois, ele abre a porta do banheiro e eu escuto ele ir à cozinha e abrir a geladeira. Pra minha surpresa e tesão, ele volta só com a camisa de manga comprida, com os primeiros botões desabotoados, sem a calça, só de cueca branca e com as meias. Caralho, ele passou por mim de costas e eu queria pegar naquela bunda com tudo, morder, beijar, fazer de tudo. Me aguentei. Ele deixa as cervejas na mesinha e senta com uma cerveja numa mão e a outra ele já colocou diretamente na cueca e recomeçou a massagear a rola. Caralho, eu queria pegar naquilo naquele exato momento. Tive uma idéia: peguei outra latinha de cerveja, abri e fingi desiquilibrar a latinha na mão, derramando na calça e falei:

- Caralho, que merda.

- Que foi, cara?

- Derramei cerveja na calça. Droga.

- Vixe... vou lá pegar uma toalha e uma cueca pra você...

- Tem uma calça também? - Eu não queria calça nenhuma, queria é ele.

- Pior que não, nenhuma vai servir...

Então ele sobe e enquanto ele tá lá em cima, eu fui pro banheiro e como ele viu que eu não estava na sala, chamou:

- Jean?

- Aqui, tô indo.

E nos encontramos no meio do caminho, ele me entregou uma cueca VERMELHA e uma toalha. Eu brinquei:

- Haha, vermelha? Não tinha outra cor?

- Se você quiser, usa a minha - Ele disse fingindo que ia tirar e eu disse:

- Opa.

Ficou um ar meio constrangedor e ele voltou pra sala. Nem me importei em fechar a porta, sequei onde eu tinha derramado a cerveja e coloquei a cueca vermelha (ficou meio larga) e pendurei a roupa suja atrás da porta do banheiro. Voltei à sala e quando ele estava a vista, eu vi o pau dele. Ele estava se masturbando devagarinho. O jogo tinha acabado e ele tinha colocado num filme (não era pornô) e eu disse, surpreendendo-o e fingindo não ver a rola gorda e grande dele:

- Acabou o jogo? - Ele guardou o pau imediatamente e falou:

- Aham.

- Que filme é esse?

- Ahn.. não sei, acho que é série.

- Não tem nenhum pornô aí? - Eu devia estar louco pra perguntar uma coisa dessas.

- Só lá em cima, mas dá pra comprar um pela TV a cabo...

- Opa, vamos?

- Beleza.

Ele foi mudando de canal até achar um que aparentasse ser bom e quando chegou em um canal gay, ele deu uma olhadinha rápida pra mim com um sorriso sexy no rosto. De uma coisa eu estava certo, iria rolar. Ele comprou um hétero e dali uns 10 minutos começou o filme (o volume super baixo pra minha irmã não ouvir). Na metade do filme, ele ainda estava só massageando o pau. Não aguentando mais, eu perguntei, sussurrando:

- Que tamanho tem sua rola? Parece ser grande...

- Hã? Ah sim, 21 cm dura. E a sua?

- A minha tem 19. Posso ver a sua?

- Qual é, cara. Você é gay?

- Não - menti, ainda sussurrando - só tô curioso, mas deixe quieto...

- Hahaha, eu tava brincando - Ele disse, revelando aquela vara. Eu poderia gozar só de ver aquilo. Levantei e sentei do outro lado do sofá, contemplando aquela rola. Não tinha pêlos, o saco era grande e parecia ser muito suculento, a rola era enorme, com uma babinha saindo... Queria chupá-la até não querer mais. E então ele pergunta, baixinho:

- Ei, eu te mostrei a minha, deixa eu ver a sua agora!

- Só não vai babar, viu?

- Não tanto quanto você babou quando viu a minha - Meu coração parecia que ia explodir. Revelei a minha, grossinha e grandinha, também babando. E ele disse:

- É, é grande.- Caralho, ele pediu pra ver o meu pau. Então ele se virou pro filme e começou a se masturbar devagarinho e eu também. Passado algum tempinho, eu arrisquei:

- Você depila?

- Aah sim, pêlos incomodam.

- Posso pegar nela?

- Ih cara, sai fora, eu não sou viado.

- Não pareceu quando pediu pra ver a minha rola.

- Ué, você pediu pra ver a minha!

Cansei de esperar, peguei com tudo na rola dele. Ele fechou os olhos no mesmo instante e deu um gemido de prazer baixinho. Ele abriu os olhos e me encarou e deu um sorrisinho safado. Caralho, comecei a punhetar ele e ele se contorcendo de prazer. Não resisti, levantei, peguei o paletó dele, coloquei no chão e e ajoelhei na frente dele e abri a camisa dele, mas sem tirá-la. Comecei a beijar aquele peito musculoso, seu abdômen definido, suas coxas, esfreguei o pau dele na minha cabeça, cheirei ele, passei as mãos em toda as suas pernas, arranquei as meias dele, beijei seus pés, e fui subindo novamente até chegar de novo no pau. Ele estava gemendo baixinho, e eu também. Peguei no saco dele e comecei a brincar com ele. Chupei, apertei um pouco e ele deu um gemido mais alto (eu fiquei com medo que minha irmã acordasse). Peguei a rola dele e apertei bem forte, com todo o meu tesão, coloquei-a na boca e esperei. Ele se contorcia muito de tesão. Tinha um gosto muito saboroso. Não queria perder nada. Comecei um vai e vem com a boca e ele segurou meu cabelo e começou a puxar e ainda gemendo disse:

- Ohhh, caralho, porra, isso... ohhh

Continuei chupando como se fosse acabar a qualquer momento. Não queria que ele gozasse. Guardei o pau dele na cueca, sentei em cima dele e comecei a beijar o pescoço dele e ele retribuiu me abraçando forte e colocando a mão por dentro da minha cueca e apertando minha bunda. Que tesão descontrolado. Continuamos assim por um tempo e ele então mordeu minha orelha. Queria dar um grito enorme de tesão. Eu segurei o rosto dele com força, ele abriu os olhos e nos encaramos. Beijei ele com tudo. Isso foi indescritivel. Beijamos, nos apertamos, nos mordiamos... Não aguentei, levantei, arranquei a camisa dele, joguei no outro sofá, tirei a cueca dele, tirei a minha e a minha camiseta e sentei de novo em cima dele, só que dessa vez, estávamos totalmente nús. Cheirei a cueca dele enquanto ele apertava meu peito e esfreguei na cara dele. Ele fez uma cara de prazer e fechou os olhos, cheirando-a. Joguei junto com as outras roupas e começamos a nos beijar de novo. Ele colocou o dedo do meio na minha boca e eu chupei-o. Ele pegou e procurou pelo meu cú e começou a massageá-lo com esse dedo. Que tesão, tudo o que eu queria ia acontecer. Eu queria gritar de tesão mas não podia, e estava com medo e perguntei, arfando:

- Ohh... e a Paula...hmmm

- Eu... hmm... fechei a... porta...

Não aguentei, beijei ele mais e mais e senti o dedo dele começar a entrar. Caralho, que delícia. O tesão era tanto que eu quase não senti a dor. Então ele tirou o dedo, afastou me de seu rosto e disse baixo:

- Camisinha?

- Esquece a camisinha, me fode, seu safado.

E comecei a beijar o pescoço dele, mordi sua orelha, beijei seu nariz e então ele me puxou um pouco mais para seu peito. Logo entendi: era agora, ele vai me comer. Ele começou a colocar o pau, doeu um pouco e foi enfiando mais, mais mais até que senti que não ia mais. Relaxei e ele quase gritou de prazer quando eu cedi. Eu comecei a cavalgar, o prazer era muito intenso, ele não parava de gemer baixinho e então eu escutei um barulho e parei na mesma hora e ele ficou me encarando com cara de medo; a luz do andar de cima e a minha irmã chama:

- Amor? Tá acordado?

- Tô, amor, daqui a pouco eu vou, não precisa descer, deixa acabar aqui.

- Não demora...

- Tá, tá

Esperamos pra ver se ela fechava a porta e fechou. Escutamos ela andar no quarto e então eu olhei pra ele e o beijei novamente. Inexplicavelmente, o pau dele ainda estava duro no meu cú. Continuamos, um pouco mais rápido dessa vez. Caralho, aquilo era muito bom. Ficou mil vezes melhor quando ele pegou no meu pau e começou a punhetar-me. Eu iria gozar a qualquer momento e avisei:

- Oh, para... eu vou goz..gozar...

- Isso, me dá o seu leite seu safado, delicia - Ele disse enquanto aumentava o rítmo. Meu cú se contraiu, apertando mais ainda o pau dele e eu gozei em seu abdômen e um pouco da minha porra atingiu seu queixo. Lambi esse pouco que caiu no queixo dele e o beijei. Que delícia. Ele continuou as estocadas e falou que ia gozar. Eu não respondi, só esperei. Ele deu uma estocada longa mas não veio o leite dele. Deu mais uma, as pernas dele tremerram, ele se esticou, abriu a boca pra dar um gemido mas eu a fechei com um beijo então eu senti aquele líquido quente invadindo meu cú. Estávamos cansados, eu me inclinei pra frente e o abracei e ele também me abraçou. Quando seu pau amoleceu por completo e saiu do meu cú, a porra caiu no chão. Que desperdício. Queria aquilo na boca mas não iria pegar do chão. Haveria outras chances. Lambi a minha de seu abdômen e o beijei novamente. Não falamos mais nada, peguei a toalha que ele tinha me dado e limpei a bagunça enquanto ele se vestia silenciosamente e e jogava as latinhas no lixo. Peguei a minha calça, vesti minha camiseta e a cueca dele e subi com ele. Como os quartos são próximos um do outro, quando eu me dirigi ao de hóspedes, ele pegou na minha bunda com tudo e eu fechei os olhos. Ele mordeu minha orelha de novo e eu puxei seus cabelos. Então ele me largou e disso alto e claro:

- Boa noite, cara.

- Boa noite.

No outro dia, eu acordei e demorei um pouco pra acreditar que tinha realmente acontecido. Estava meio constrangido e desci pra tomar café e na ida olhei para o sofá onde tudo acontecera pra ver se não tinha rastros. Entrei, ele estava de terno tomando café e me deu um sorrisinho e disse:

- E aí...

- Opa

E minha irmã disse:

- Bom dia, dorminhoco!

- Haha, bom dia!

Tomamos café e ele nem se quer olhou pra mim para não dar na telha que nessa moita tinha coelho. Ele levantou, arrumou a gravata e disse:

- Bom, tenho que trabalhar hoje. - Disse pra mim enquanto dava um beijo na cabeça da minha irmã.

- Me dá uma carona?

- Ah claro, pega as suas coisas.

Subi, peguei minhas coisas sem conferir nada, me despedi da minha irmã, abri o portão, entrei no carro. Na metade do caminho, ele pegou na minha coxa e disse:

- Foi demais.

- Foi mesmo, não vejo a hora de repetir

- Você é mesmo safado, hein? - Disse dando um sorrisinho. Chegamos na minha casa, como os vidros eram escuros, ele me segurou enquanto eu estava abrindo a porta e me deu um beijo. Eu sorri, e ele disse:

- Tem uma surpresa pra você na bolsa

- Ahn... - Eu disse abrindo-a mas ele segurou meu braço, eu encontrei seu olhar e ele disse:

- Abra só depois que entrar

Eu saí e ele se foi. Entrei normalmente, cumprimentei minha mãe, conversei com ela e depois falei que ia dormir porque não tinha dormido direito. Fui para meu quarto, tranquei a porta e abri a bolsa. eu derrubei tudo o que tinha dentro dela e procurei pela supresa. E para a MINHA surpresa era uma cueca branca, molhada. Era porra. Não aguentei, cheirei-a e bati uma bem batida.

Na segunda-feira, eu estava ancioso pela chegada de Marcos. Ele chegou, me despedi da minha mãe e fui. Abri a porta e entrei. Ele estava com uma camiseta colada, e com as calças abaixadas. Só de cueca, dessa vez a vermelha. Meu pau subiu na hora, e eu disse:

- Não vamos à academia, né?

- Não mesmo - Ele disse com um sorriso largo e me beijou. Perguntei onde íamos:

- Onde vamos?

- Surpresa.

- Por falar em surpresas, adorei aquela. Quero tirar o que veio na surpresa direto da fonte - Eu disse beijando-o novamente.

Ele me levou à um Motel chique onde tomamos banho de banheira juntos, pedimos champagne... estávamos pelados e eu deitei em cima dele. Transamos novamente, e dessa vez, ele gozou na minha boca e eu bebi tudinho. Ele chupou o meu pau e pediu pra gozar na boca dele também. Atendi ao seu pedido e depois, exaustos, nos abraçamos e depois fomos embora. Nunca mais nos separamos e a nossa relação está cada vez melhor.

Espero que gostem e não esqueçam de comentar e avaliar :)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 13 estrelas.
Incentive gayboy9 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que inveja!

Eu sou Moreno, olhos verdes, cabelo arrepiado moicano, 1,80 de altura, 75 kg, corpo atrletico, e sou louco pelo meu cunhado, mas ele nem me dá bola :(... sua história me fez refletir e investir ainda mais no meu sonho de ficar com ele... Parabéns :)

0 0
Foto de perfil genérica

Cara que conto excitante, quase gozei sem me masturbar! Faltou descrever um pouco mais o seu corpo e o dele, nada de mais, coisinhas tipo olhos, boca,cabelos, altura, deixam mais excitantes pois podemos imaginar melhor! Mas dou 10 pois esta ótimo!

0 0