Na cadeira do Barbeiro

Um conto erótico de Menino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 1093 palavras
Data: 06/06/2009 21:04:05

Estava no serviço pensando em sair um pouco mais cedo para ir cortar o cabelo, quando perguntei aos meus novos colegas de trabalho, pois eu era novato naquele bairro, se conheciam alguma barbearia, pois nunca gostei de salões. Além do mais, nas barbearias sempre é possível encontrar barbeiros mais maduros, e com cara de machos, que sempre esfregam seus paus em meus braços, que deixo propositalmente ao lado dos braços das suas cadeiras, alguns se excitam mesmo, alguns já até caíram nessa estratégia e tive alguns gozando posteriormente e cheios de tesão acumulados sendo extravasados. Más eu queria mesmo era uma transa dentro de uma barbearia, em cima da cadeira, sendo dominado e atrevidamente pego de jeito por um macho bem interessante e de preferência bem tesudo.

Pois bem, me indicaram um barbeiro no primeiro andar do prédio, saí meia hora antes das 19h para dar tempo, fui na expectativa de ter mais um experiência boa, ao chegar lá já na porta, notei que o senhor, não muito interessante diga-se de passagem, já ia baixar a porta, quando me perguntou se eu ia cortar o cabelo, eu respondi que sim, más como não havia gostado muito do homem, disse que voltaria amanhã, sem problemas. Então aquele senhor respondeu que seu eu tivesse com pressa e precisasse mesmo cortar o cabelo o sócio dele poderia me atender, pois ele teria que sair mais cedo, e como já não tinha mais clientes o sócio já havia ido se trocar também, más me atenderia com prazer. Isso me chamou atenção, então pedi para ele falar com o homem e para minha surpresa quando o dito cujo apareceu saindo de uma salinha, eu tremi na base, o homem com uns 50 anos apareceu sem camisa e disse pra eu me sentar que ele iria me atender sim. O outro foi se despedindo e disse que ia baixar a porta para outras pessoas não chegarem e pedirem para ser atendidas também, que eu seria o último do dia. Concordei e fiquei esperando o homem, que logo veio e foi muito simpático, puxando assunto, dizendo que já estava sem roupa para tomar banho e aparar o bigodão e a barba para ir pra casa, más um cliente sempre é prioridade. Fazia calor, e como a porta já estava fechada ele perguntou se podia tirar o jaleco, eu já nervoso falei que sim, pra ele ficar bem a vontade sem problemas. O homem começou o corte e eu deixei meus braços ao lado dos da cadeira, vez por outra ele roçava e se afastava, me olhava pelo espelho e eu com cara de santinho, sem nada perceber né? Quando ele virou de lado e encostou novamente, me falou assim:

- É melhor você subir seu bracinho porque eu estou encostando meu pau nele e ó moleque está ficando assanhado hein?

Eu respondi:

- Como assim, que moleque?

- Este aqui - respondeu ele, apertando o pau na calça e com um volume já generoso.

Eu sorri e falei pra ele que não tinha problema não, poderia continuar.

Ele sorriu e disse que se continuasse a roçar naquele calor ia ter que ir tomar banho novamente porque iria gozar.

Eu falei que duvidava e ele disse que não tava brincando. Colocou minha mão em cima de seu pau duro feito pedra dentro da calça e perguntou se eu queria ver.

Lógico que eu não pensei duas vezes, e abri o zíper dele, fiquei espantado com o tamanho e a grossura do seu pau, uma cabeça enorme também e bem firme. Aquele senhor de aparência não muito velha estava mesmo no apogeu de seus dias sexuais, muito disposto mesmo, seu pau latejava, tinha duas bolas enormes também. Ele deveria ter uns 85kg, moreno, forte e de braços grossos, suas pernas duas toras, seu bigode grande chamava atenção e seu rosto de macho denunciava o quanto afoito deveria ser na arte do sexo.

Saí logo da cadeira, me abaixei e meti todo aquele mastro na boca de uma vez só, ele fechou os olhos e sussurrou algo. Pedia para eu chupar e segurava minha cabeça com força. Pediu pra ver minha budinha, eu prontamente o atendi, ele alisou, mordiscou e tentou enfiar o dedinho, más como era bem apertado isso lhe deu mais tesão. Perguntou minha idade, eu disse que tinha 19 na verdade tinha 21, ele ficou doido. Convidou-me a tomar banho com ele pois queria chupar meu cuzinho, eu fui logo tirando a roupa, e ele lambendo meus peitos e batendo punhenta. Entramos na ducha mal nos molhamos, e ele me virou com força e meteu a língua no meu cuzinho apertado, eu delirei de prazer. Seu bigodão roçava e me dava muito tesão, logo ele se levantou e roçava seu pau na portinha do meu cú, más sem sucesso, pois eu não deixava ele penetrar. Abaixei-me e comecei a mamar aquela rola grossa e tesuda, não demorou para ele anunciar que ia gozar, a água caia sobre nós e ele com desejo esporrou na minha boca e no meu corpo, um leite quente e abundante, o homem chegara ao seu ápice. Ele se abaixou e enfiou novamente a língua quente e grande em mim, pediu pra eu gozar, prontamente o atendi e acabei esporrando também com muito tesão. Logo nos secamos e nos vestimos, antes de terminar o corte ele pediu sigilo absoluto pois era um senhor casado, e seu amigo e sócio jamais desconfiara de nada sobre ele curtir jovens como eu. Conversamos mais um pouco e nos despedimos, antes de eu sair ele pediu para beijar minha boca, más eu disse que só da próxima vez que viesse cortar o cabelo. Sorrimos e eu fui para casa bem feliz. No outro dia cheguei ao serviço e fui agradecer ao Bruno por ter me indicado a barbearia, sorrindo questionou com quem fiz o cabelo, eu respondi que com o senhor Anselmo. Elogiei o serviço e falei que só cortaria o cabelo agora com aquele barbeiro, ele e o Duarte caíram na gargalhada, eu perguntei por que riam tanto, e o Duarte respondeu que o Bruno havia me indicado o pai dele, e que o senhor Anselmo havia dito para ele na noite anterior que por pouco eu não ficava sem o corte, pois a barbearia já estava quase fechada, e que eu era um rapaz muito bom e muito educado, que gostou demais de mim e fazia questão de que no próximo final de semana eu estivesse em sua casa para um churrasco antes já programado.Porem isto eu conto depois para vocês.

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