Amor de Vizinho

Um conto erótico de Lu de Porto
Categoria: Homossexual
Contém 972 palavras
Data: 08/06/2009 17:07:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Não tenho uma grande experiência gay, mas posso dizer que as poucas oportunidades foram muito intensas e tesudas. A maior delas aconteceu no ano passado. Eu estava com 31 anos, sempre com sexo e punheta na cabeça. Meu corpinho é bem lisinho, com curvas, pele macia e bundinha arrebitada.

Pois foi numa tarde de verão escaldante que vivi momentos inesquecível de sexo com um lindo homem. Era meu novo vizinho de porta, moreno claro de 43 anos, estilo latino, peludão, barba por fazer, peito largo, coxas grossas e que tinha um cheiro de macho que me estonteava. Fazia alguns meses em que eu notava que ele me olhava diferente, piscava o olho, passava suas mãos nas minhas costas de forma rápida, sempre que cruzávamos nas escadarias do prédio.

Pois foi num desses encontros que ele resolveu ousar. Ele se aproximou e me questionou: "Você se incomodaria se eu te fizesse um elogio?" Não só disse que não ficaria, como revelei claramente minha curiosidade. Foi então que ele disse: "Pois te digo que você tem um corpo lindo, mas que lembrava mais uma imagem de menina mulher, delicado e sexy." Confesso que levei um susto, pois não esperava que ele fosse tão claro no seu sentimento por mim. Antes de seguir meu caminho ele acrescentou: "Quero que você saiba que gosto muito de ti e que ficaria muito feliz se me visitasse, pois tenho muitas coisas à dizer à você."

Meia hora depois eu estava de volta ao meu prédio. Ao chegar no meu andar, ví o rosto do meu vizinho na janelinha da porta do seu ap. Tudo indicava que ele estava de tocaia, aguardando meu retorno. Ele piscou novamente, enquanto eu respondia com um sorriso. Confesso que meu coração saltitava, curtindo muito aquele momento de carinho e desejo. Foi então que ele me perguntou se meu irmão, que mora comigo, estava em casa. Eu disse que ele estava no trabalho e que eu sempre ficava só às tardes. Me perguntou se eu queria conversar com ele em seu apartamento. Topei na hora.

Quando ele abriu a porta do ap, me maravilhei com aquele corpo másculo e suado, Ele usava apenas um calção branco bem apertado, que mostrava bem o contormo de suas cochas, da sua bunda e principalmente do seu pau. E que pau enorme! Parecia que rasgaria o calção!

Não demorou muito para ele se insinuar. Perguntou se eu estava com calor e que se quisesse, também poderia tirar a camisa. Tirei prontamente e fiquei só de bermuda, com meu pau também estourando de tesão. O ap dele parecia estar com mais de 40 graus de temperatura ambiente. O momento favorecia o desejo de tirar o que nos restava de roupa. Talvez aproveitando a situação que ele chegou perto e confessou seu desejo por mim. Ele foi assim, sem rodeios. Falou que um dos seus sonhos era me comer com muito carinho e amor. Eu enchi a boca para dizer que tbm vinha alimentando um tesão muito forte por ele, e que seria muito bom dar minha bundinha pra ele.

Iniciamos nossa tarde de amor com um beijo quente e prolongado. Nossos corações pareciam explodir com aquele fervor, suor em profusão e mãos percorrendo nossas carnes. Nossas línguas se misturavam com nossas declarações de amor. Foi quando ele me pegou pelas pernas e me elevou com força e vigor. Sua boca estava na altura dos meus mamilos, que já recebiam beijos molhados e selvagens. Era demais me sentir dominado, como uma fêmea no cio. Assim ele me conduziu para sua cama.

Ele ficou um bom tempo beijando e mordendo meu corpo. Sua boca esfomeada deixava marcas nas minhas coxas, costas e bumbum. Eu era seu banquete, sua menina safadinha, sedenta de pau na bundinha. Cada centímetro do meu corpo se contorcia num prazer transcedental. Mas, era minha vez de atacar. Ele espalhou seu belo corpo na cama para me deixar provar seu membro grande e saboroso. Chupei seu pau e suas bolas com muita sede e fome. Seus gemidos de macho duplicavam meu desejo pelo seu pau, que já estava roxo e pronto para conhecer minhas entranhas.

Meu macho me botou de quatro e disse que iria colocar toda sua tora no meu cuzinho. Meus gemidos se misturavam com meus sinais positivos, suplicando por ser comido como nunca ele tinha feito antes. Ficou alguns minutos com três dedos grossos num vai e vem gostoso no meu buraquinho, preparando a entrada do personagem principal. Ele chegou de novo no meu ouvidinho e largou: "Eu sei que você quer ser minha menina, minha putinha. Você é sim minha amante, minha fêmea....vou te fazer mulher hoje, vou colocar tudo dentro de você, você vai urrar de tanto prazer..."

A penetração não foi difícil como eu temia. Ele usou gel, o que facilitou a entrada completa. Estar com a carne dele dentro de mim me levou ao paraíso. Ele socou dezenas de vezes, não perdoava nem quando eu gritava para dar um tempo. Suas mãos grossas e pesadas impediam minha bunda de sair dos seus domínios. Eu era uma égua presa por um cavalão reprodutor. Muitos jatos de porra inundaram meu bumbum. Cavalguei kms no meu homem, liberando totalmente a mulher fogosa que tinha dentro de mim.

No fim da tarde, éramos um casal envolto por lençóis, suor e muita porra nos corpos. Colados e misturados no prazer, nos declaramos um ao outro. Ele me pediu em namoro, aceito prontamente. Assim estamos até hoje, com muito amor, cumplicidade, desejo e fidelidade ao nosso sentimento. Curtimos nossa relação de forma discreta, porém com um calor que poucos casais heterossexuais conseguiriam. Com um novo dia dos namorados se aproximando, vamos renovando nosso compromisso de amor eterno, o maior de todos os presentes imaginados para essa data. Eu te amo meu namorado, meu homem, minha vida!

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