SARGENTO P.S. NO QUARTEL.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 2647 palavras
Data: 11/06/2009 02:34:15

Sentido!

Essa foi do cacete! O sargento me flagrou chupando o Bernardino e me botou suspenso por três dias alegando insubordinação. Deu um grito e não parou de falar bem alto, como se quisesse chamar a atenção de quem tava lá fora:

- Que porra é essa? Onde é que vocês pensam que estão? Daniel e Bernardino, de pé os dois. Sentido!

Nós nos levantamos afobados, abotoando as calças, colocando as camisas por dentro, e quando estávamos arrumados fizemos continência. Eu gozei na hora e a mancha foi aparecendo bem pequenininha na calça grossa verde EB. Ele viu, mas não disse nada. Mandou a gente se apresentar a ele lá na guarnição dali a meia-hora e saiu. Limpei a gozada de porra na calça, olhei pro Bernardino e fomos pro alojamento trocar de roupa. Bernardino se safou sei lá porque, mas eu me ferrei tomando uma suspensão.

Quando voltei, três dias depois, o sargento mandou eu chegar mais cedo pra conversar comigo. Às sete horas, quando eu entrei na seção o sargento já estava me esperando sentado na sua cadeira, com a cara fechada, sobrancelhas franzidas, verdadeira cara de mau (Porra! Que tesão!). Ele começou uma falação enorme sobre a vida no quartel, mesmo que se eu não continuasse aqui depois, seria um aprendizado pra vida toda, blá blá blá, blá blá blá. E eu ouvindo, de pé, cabeça baixa, respondendo “Sim, senhor”, “Não, senhor” conforme a conversa continuava e pensando: “Negão gostoso, queria era sentir seu bigode no meu cangote, seu filho da puta!” Até o momento que a falação se tornou um diálogo, com o tom de voz bem mais baixo, tanto ele quanto eu:

- Desde quando vocês fazem essa putaria aqui na minha seção?

- Começou com o Marcelo, senhor, quando ele ainda servia aqui.

- Com o Marcelo? Ele também participou dessa baixaria com você?

- Sim, senhor.

- E alguém mais sabe disso?

- Não, senhor.

- Tem certeza? Nem o De Paula nem nenhum de vocês lá da companhia?

- Tenho certeza, senhor, ninguém sabe não senhor.

- Mas se você e o Bernardino fazem isso desde que o Marcelo estava aqui, como é que ninguém nunca desconfiou?

- A gente só fez isso uma vez, senhor.

- Não parecia. Vocês estavam muito à vontade. (Ele ficou um tempo em silêncio e depois continuou, de um jeito meio paternal, como se não acreditasse). Tu gosta mesmo disso, rapaz? Tu não tem jeito de viado. Tu gosta mesmo de... (ele tava desconcertado, não sabendo como falar e com um certo nojo) ... ficar chupando outro homem? E a tua namorada? Tu não é o machão, mulherengo? Agora fica aí todo humilhado porque foi pego com a piroca de outro cara na boca. Vamos, responde, tu gosta mesmo disso?

Eu fiquei todo desconcertado porque não sabia o rumo que essa conversa tava tomando. Ele já não estava zangado, nem violento, tava só me aconselhando. Então eu levantei o rosto, olhei bem nos olhos do negão e mandei, devagar:

- Eu gosto, sargento. Eu sou macho pra caralho, gosto de mulher, gosto do perfume de uma mulher, gosto do cheiro de uma xereca, me lambuzo todo num grelo molhadinho... mas gosto de homem também. De homem, bichinha eu não curto. Gosto de conquistar um macho que nunca pensou em encostar no outro, gosto de fazer um macho ficar na dúvida, gosto de atiçar um homem até ele se deixar levar por mim, e eu posso levar um homem a conhecer coisas que ele não conhece – pode até ser que ele não goste, mas pelo menos vai conhecer.

Desde o início do meu discurso, o sargento já dava sinais de desconforto. Ele sentiu que eu tava mandando uma letra pra ele. Eu comecei a ficar de pau duro e fui mais direto, falando baixo, com todo o respeito:

- O senhor mesmo, sargento. O senhor é um cara macho. Casado, tem sua família. É um homem sério e eu respeito muito o senhor, e todo o mundo aqui respeita. Mas o senhor nunca pensou nessas putarias? Nem quando era mais novo, no quartel?

Ele falou firme, quase dando esporro, mas com o timbre de voz baixo, como se estivesse abrindo uma brecha:

- Que é isso, muleque? Tá me cantando? Que atrevimento é esse?

Agora eu tinha que arriscar. É isso que me enche de tesão: essa tensão “será que vai rolar? será que eu vou me foder? tomar porrada? tomar uma prisão?” Não arriscar é covardia, e eu não sou covarde, vou encarar como homem. Levantei o queixo, olhei duro e mexi com a pica pra ela aparecer sob a calça e ele ver.

- O senhor é que tá me instigando, sargento. O senhor tá gostando dessa conversa. Fica sentado aí se escondendo atrás da mesa mas aposto que tá de pau duro, assim, ó, (aí, sem deixar a posição de sentido que estava, passei a mão na minha pica, acentuando o volume) que nem eu.

Ele se levantou devagar, falando entredentes, com raiva, e veio em minha direção, até chegar bem perto do meu rosto.

- Muleque safado, atrevido, tu tem que ficar um mês na prisão pra aprender a respeitar a farda que veste, respeitar seus colegas e seu superior.

O hálito do sargento cheirava a hortelã de pasta de dente. Eu não agüentei, levantei o queixo pra alcançar a boca e tasquei um beijo no sargento, enchi a mão na piroca dele e fechei os olhos já pressentindo a porrada.

Não teve porrada. Teve foi o sargento P.S. tremendo todo e tentando afastar o corpo, ainda que mantivesse a boca do beijo. Apertei mais aquela piroca, e quase gozei de tanto tesão.

Ele me empurrou, se afastou e, antes de sair, fechando a porta, mandou:

- Nada disso aconteceu, nem me olhe durante o expediente hoje. Você vai tirar serviço comigo. Quando acabar o seu turno de vigia me procure na guarita.

O dia não correu como de costume, a tensão estava enorme e o tempo não passava. Não consegui nem dar atenção ao trabalho direito, nem às brincadeiras que sempre rolavam na seção. Só pensava naquele no plantão (e nem roupa limpa eu tinha mais, depois de tanto tempo direto no quartel) e como é que eu ia explicar em casa.

Peguei o terceiro turno na Torre 2, e quando saí, passei na guarita onde o sargento estava. Por volta das 2.15 h, cheguei e encontrei o sargento na sua posição habitual: sentado, com o boné cobrindo os olhos e as pernas esticadas, um coturno em cima do outro. Mandei:

- Sd Daniel se apresentando, Senhor!

- Para de palhaçada e entra.

A madrugada não estava fria, mas eu tremia e suava. Ele se levantou e ficamos um tempo olhando um pro outro até ele falar:

- Fica de olho aí pra mim, que eu vou tomar um banho. Depois a gente troca.

- Eu já tomei banho antes de tirar o serviço, senhor.

- Não interessa. Toma outro.

- Sim, senhor.

Depois de 10 minutos, ele voltou, completamente fardado – i.e, calça, camiseta e coturno. Me estendeu uma toalha ainda molhada e só fez um aceno de cabeça em direção ao banheiro. Quando eu entrei no box do chuveiro já tava de pau duro, mas água fria não fez ele baixar, pelo contrário, eletrizou o corpo todo, e o tesão só aumentava. Quando acabei o meu banho, ao ouvir o chuveiro sendo fechado ele disse pra eu me vestir rápido e sair.

Eu fui em direção a ele e fiquei parado a uns dois metros de distância. Ele se levantou e a gente ficou se olhando. Devagar, bem devagar, eu fui me aproximando até ficar com o rosto a um palmo dele, e então parei. Ele é pelo menos uns 20 cm mais alto que eu e quando eu parei ele só disse:

- Muleque safado.

O clima não era nada romântico, do tipo que ia rolar beijos e palavras meigas. Era só desafio, demonstração de poder, não tinha sedução, só tensão sexual. Nenhum dos dois queria ser o primeiro a ceder, mas tanto eu quanto ele queríamos que fosse logo. Eu sorri, mostrei os dentes, e ele me agarrou pela cintura, descendo as duas mãos na minha bunda. Eu peguei em seus braços (com tanto tempo de convívio, até aquele dia, eu nunca tinha reparado que os braços do sargento P.S. eram tão fortes, e cheios de músculos) e apertei, desci as mãos pelo tórax, e puxei a camiseta de dentro da calça, e alisei sua barriga, me esforçando pra meter a mão por dentro da calça, na frente. Ficamos assim, sem falar nada, ele apertando a minha bunda com as duas mãos e eu tentando alcançar a piroca dele até que eu falei:

- Fica em pé ali na janela, porque se alguém passar o senhor já vê de longe.

Ele arrumou a camisa e ficou de lado na janela enquanto eu me abaixei e comecei a trabalhar. Abri o cinto, desabotoei a calça e botei a jeba preta pra fora (ele tava sem cueca, o safado). Ele não quis ficar muito à vontade, e fechou o botão de cima e o cinto. Depois, afastou os pés da janela, apoiou as duas mãos no parapeito e me deu espaço para, acocorado e com as costas na parede embaixo da janela, brincar muito com o pirocão (meu primeiro piru de sargento).

O sargento P.S. tem uma piroca boa, com uma pele grande que cobre a cabeça toda, mas bem folgada, pra a gente meter a língua entre ela e a cabeça da pica, e quando a gente puxa, a cabeça sai toda, e tem uma aspereza na curva da cabeça, perto do corpo, muito boa de passar a língua e sentir a textura. Cheia de veias salientes, curvada pra cima, apontava direto pro umbigo. Chupei, lambi, me fartei com o piru e depois liberei as bolas, colocando pra fora da calça. Saco cabeludo, o do sargento. Babei muito naquele sacão. Delicia. Enquanto chupava o saco, batia uma punheta bem molhada até que ele começou a gemer bem baixinho, e com muito controle e silêncio, gozou na minha mão. Mandei esperar mas não adiantou. Eu já com as pernas dormentes, levantei rápido e enfiei a cabeça da pica na boca pra sentir os espasmos do gozo. Ele tentou ficar parado, mas não conseguiu, quando eu botei a boca na piroca ele me puxou pela nuca até a pica atingir o fundo da boca. Eu lambia, chupava, enfiava meus dedos na boca pra aproveitar o máximo de porra. Ele debruçou a cabeça sobre o parapeito da janela pra se restabelecer e eu aproveitei pra me levantar por completo, me afastando da janela.

Pensei que ia ficar só nisso, mas foi uma madrugada de surpresas. Depois de guardar a pica e se abotoar todo ele se virou de costas pra janela e me chamou só gesticulando. Eu me aproximei e ele me virou, começando a me sarrar. Eu pensei “esse cara vai querer me comer, e aí, como é que vai ser?”. Esfregando sua piroca meio barro/meio tijolo na minha bunda, ele começou a alisar minha barriga, e meu peito por baixo da gandola e começou a respirar e soprar minha nuca. Foi se aproximando aos poucos até o bigode tocar no meu pescoço e ele morder minha orelha.

- Afrouxa o cinto e arreia essa calça.

A voz do cara não era de conversa, era de comando. Eu obedeci sem reação. As mãos dele avançaram sobre a minha pele, apertando minha bunda e minhas pernas e minha pica deu um solavanco pra frente e começou a babar. Meus braços ficaram largados ao longo do corpo.

- Que bundinha gostosinha! Vou fazer um estrago nessa bundinha.

Ainda não era a hora de espantar o macho. Suspirei, levantei a bunda e deixei ele se deliciar, e ele aproveitou. Esfregava a calça na minha bunda nua tentando fazer a pica endurecer, depois começou a passar a mão com mais violência, e por fim, foi descendo com os dedos no rego até alcançar o cu.

- Cuzinho cabeludo, né? Duvido que ainda tenha uma preguinha que seja.

Essas “palavrinhas” tavam me irritando. Me virei sob o pretexto de pegar na piroca dele e de facilitar os amassos e mandei:

- Sargento, não é bundinha nem cuzinho, isso é coisa de viadinho. Eu sou é macho. E o senhor pode curtir muito a minha bunda e o meu cu, mas sua rola no meu cu não vai rolar não.

- Ah! Um macho! Tu já viu algum macho na situação que tu tá agora?

- Muitos, sargento. E a maioria começa do jeito que o senhor tá agora. Mas não se preocupa não, aproveita, porque eu tô aproveitando. Tá muito gostoso. Não para não.

- Mas eu quero foder esse cu cabeludo.

- Fode com a língua, vem. Me dá uma lambida.

- Quer dizer que a mocinha mama mas não dá a bundinha... que conversa é essa?

- Não é bundinha, sargento. Mas eu não dou mesmo não. Depois a gente conversa e eu explico. Depois.

- Safado. Vira pra lá e toma conta se não vem ninguém.

E lá fui eu pra minha posição de vigia de janela da guarita. Debruçado sobre o parapeito, pernas esticadas, bunda erguida e um bigode de sargento no cu. As pernas, as costas, tudo era só arrepios. A língua do sargento trabalhava bem (ele ainda ia insistir em me foder o cu, mas eu só me esquivando) não só no meu cu, mas na bunda, nas coxas, e aos poucos, quando eu me curvava mais, chegando no saco. Daí até pegar no meu pau foi rápido, num instante ele perdeu a timidez. Sempre pensei em uma foda com o sargento P.S., mas nunca, nem nas mais delirantes punhetas achei que o veria com minha pica na boca. E no entanto, estava prestes a vislumbrar a cena.

Ele tava me lambendo por trás, mas a calça não deixava eu abrir muito as pernas, então ele mesmo resolveu o problema ordenando:

- Senta ali e levanta as pernas.

Eu me sentei na cadeira que ele indicou e tentei levantar as pernas pra exibir o cuzão pra ele, mas não deu. Então eu fui pro estofado velho que tava largado num canto. A calça desceu o máximo que pode, eu sentei quase deitado, segurei nos meus coturnos, abri bem os joelhos e ergui o bundão pra ele linguar. Aos poucos ele foi pegando no meu cacete e começou a chupar forçando ele pra baixo – eu não olhava pra não deixar ele sem graça. As costas já estavam doendo, então eu soltei meus pés, ele tomou umas pernadas na cabeça e eu me estiquei. O sargento não se intimidou: continuou me chupando, e tocando uma punheta pra mim.

- Eu tô quase gozando, sargento, não para não. Eu quero ver o senhor mamar do jeito que eu mamei o Bernardino e o senhor viu. E gostou.

Ele não parou de bater pra mim, mas tirou a boca. Eu gozei com a mão do sargento me punhetando. E como sempre, jatos de porra atingiram minha roupa, e a que ficou na mão dele, eu pedi pra lamber. Lambi e degustei minha própria porra direto dos dedos grossos dele, e tentei dividir com o sargento com um beijo. Mas ele se esquivou e não quis me beijar.

A gente não fez mais nada até agora, mas acho que ainda vou poder contar alguma outra aventura minha com o sargento P.S., porque, apesar de não falarmos nada, rola uma tensão no olhar de vez em quando.

Já tive muitas madrugadas loucas no quartel. De chupadas com os soldados, ficar mostrando a pica pra os outros, fodas rápidas, sacanagens e brincadeiras gostosas, até uma menina linda e maluquinha me mamou quando eu tava de guarda numa cerca da clínica do lado, mas nenhuma dessas vezes, nem mesmo a que eu gozei mais, foi mais tensa e tesuda do que essa com o sargento P.S.

Descansar!

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Comentários

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Ae Indio Dan, mais um conto do caralho, curto muito teus relatos.

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Muito bom, cara, curto muito seus relatos!

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