Estava indo de carro para o trabalho, numa certa amanhã, quando a vi caminhando pela calçada.
Menina jovem, provávelmente com seus 25 anos, tipo mingnon, cabelos loiros, e um coprinho muito certinho. Caminhava apressada, porém quando passei por ela, me olhou com um certo brilho nos olhos. Apesar de já estar um pouco atrasado, fiz meia volta e lhe ofereci uma carona. Ela também estava atrasada e prontamente aceitou pois não queri alevar mais uma bronca.
Até chegarmos ao serviço dela a conversa foi muito rápida, ela agradeceu muito a carona e deixou o número de seu telefone, desculpando-se pois não poderia conversar naquele momento. Despedimo-nos com um leve beio e seguimos para os nosos trabalhos.
Durante o dia, no corre corre que o serviço sempre impõe, acabei esquecendo o número do telefone de Vânia. Quando estava me preparando para ir embora, achei o papel onde havia anotado o número do telefone dela e resolvi ligar. Ela atendeu e quando ela viu que era eu, ficou fazendo uma certa manha, perguntando se eu não tinha gostado dela, por ligar só naquela hora. Expliquei-lhe porque não havia ligado antes e lhe ofereci para apanha-la. Ela aceitou mas disse que teria que ir logo para casa, pois seu filho pequeno a estava esperando.
Apanhei-a no seu serviço e fui levá-la para casa. No caminho fomos conversando e ela mostrou-se muito recatada, repelindo sempre qualquer avanço que eu tentava. Chegamos à sua casa e eu já estava louco por ela. Tentei beijá-la na despedida mas ela não permitiu, dando apenas um beijo no rosto. Fiquei frustrado, mas totalmente perdido por aquela gatinha maravilhosa. O estranho é que ela parecia sempre estar dadndo umas aberturas, mas quando eu avançava, ela recuava.
Fui embora para casa e no dia seguinte pela manhã fiz o mesmo caminho, tentando encontrá-la. Não tive sorte. Mais tarde liguei para ela e perguntei se poderíamos nos ver. Ela pediu para ligar mais tarde pois teria que resolver algumas coisas e então poderíamos combinar.
Duas horas depois, liguei novamente e ela concordou em sairmos pois havia pedido para uma amiga ficar com o seu filhinho.
No final do expediente, passei para apanhá-la e ela estava toda lindinha. Perguntei onde ela queria ir e ela sugeriu um barzinho. Sugeri que fossemos a um local onde pudessemos ficar sozinhos mas ela disse que era muito cedo. Meio a contragosto, levei-a a um bar no caminho de sua casa onde bebemos alguma coisa. No bar, enquanto conversávamos foi a mesma coisa. Era só eu avançar um pouquinho que ela se recuava. Ficamos conversando (e eu tentando alguma coisa) por pelo menos umas duas horas até que ela pediu para ir embora. Levei-a até a sua casa. Chegamos e eu tentei de novo beijá-la. Ela tentou me impedir, mas confesso que nessa hora estava fora de mim. Abracei-a e beijei-a a força. No começo ela tentou resistir, tentando desvencilhar a sua boca da minha, mas ela muito fraquinha não consegui fugir.
Beijei-a com vontade, dando beijos em seu pescoço, nas orelhas, acariciando-lhe os seios e chupando-os com vontade, até que de repente ela explodiu e começou a retribuir os beijos. Nossa! Ela não beijava.... Ela tentava me engolir! Nunca vi ninguém beijar com toda aquela vontade e sofreguidão. Não parecia ser a mesma pessoa que a instantes atrás tentava me repelir. Pediu-me que entrasse em sua casa e logo aceitei.
Seu filho estava na casa da amiga, portanto estávamos sós. Continuamos naquele desvairio e começamos a tirar as nossas roupas, comecei a beijá-la enquanto a deixava totalmente nua. Ela tirou a minha roupa e quando viu o meu cacete duro, ajoelhou-se e começou a chupá-lo. Apesar do tamanho, 19 cm, conseguiu enfiá-lo totamente em sua boquinha. Chupava com uma voracidade que parecia que iria gozar pela boca. A chupada era tão intensa que não consegui me controlar e gozei na sua boca... Ela ocntinuou chupando e não perdeu nada do meu gozo.
Voltamos a nos beijar e quando tentei chupá-la, ela não permitiu. Continuamos a nos beijar e meu cacete ficou em ponto de bala novamente. Deitei-a no sofá, prendi as mãos e comecei a chupar-lhe os seios, fui descendo chupando-lhe abarriguinho lisinha e logo cheguei à sua bocetinha, lisinha com poucos pelinhos loirinhos e de uma só vez a abocanhei. Ela ficou louca, começou a gritar de tesão, eu chupava o seu grelinho e enfiava a lingua bem fundo naquela grutina maravilhosa. Ela gemia e chorava sem parar, até que levantei-lhe as pernas e de uma só vez, enterrei-lhe o cacete inteiro. Eu bombava e ela chorava de soluçar parecia que a estava machucando. Perguntei se ela queria que eu parasse e ela disse que se eu parasse ela me matava.... Continuei metendo com força e quando estava quase gozando novamente ela gritou e... desmaiou!!!
Fiquei assustado, cortei o meu gozo e tentei reanimá-la. Aos poucos ela foi voltando a si e consegui perguntar-lhe o que havia acontecido. Nisso ela contou a sua história. Seu tesão é tão intenso que normalmente perde os sentidos quando goza. E tinha sido por isso que tentou inúmeras vezes me evitar, pois sabia que acabaria assim, pois sempre ficava envergonhada da situação. Disse a ela que não se preocupasse com isso, pois eu saberia entender.
Ficamos nos acariciando mais um pouco e logo ela sentiu meu cacete duro novamente e perguntou se eu não havia gozado. Disse-lhe que não e ela, disse que não poderia meter novamente mas que me faria gozar. Começou a chupar-me novamente, só que agora sem a volupia anterior. Não demorou e gozei novamente em sua boca. Novamente ela engoliu toda a porra e disse que adorava isso.
Continuamos a nos ver por um tempo, e cada vez que trepávamos ela desmaiava. Mas fazer o que, no final sempre acabava com uma chupetinha maravilhosa.
Abraços a todos...
(johnnie.writer@gmail.com)