Meu nome é Roxana, tenho 22 anos, sou mineira, mas atualmente moro no Rio de Janeiro, pois estou cursando Psicologia. O caso que vou contar aconteceu quando eu tinha 17 anos e ainda morava com minha mãe e meu padrasto em minha cidade natal.
Meu pai era caminhoneiro e faleceu num acidente na BR 101 quando eu tinha 12 anos e Valadão, meu padrasto, entrou na minha vida três anos depois.
Com 17 anos eu já tinha o corpo que tenho hoje, ou seja, 1.67m, 64 quilos, meio roliça sem ser gorda. Não me considero bonita, mas também não sou feia. Tenho a pele bem branca, olhos azuis e cabelos loiros, características herdadas de meu pai que era italiano. Os seios são iguais ao de minha mãe, tanto no formato como no tamanho. De porte médio para grande, algo em torno de 44/46, em forma de cone e com aureolas estufadas e rosadas. Os mamilos são grandes, do tamanho da primeira falange de um dedo mindinho. Quando estou excitada ainda ficam maiores.
Ele tinha 38 anos, cinco anos mais novo que minha mãe e sinceramente não sei o que ela viu nele. Valadão é um cara meio bronco, sem muita instrução, moreno, cabelos castanhos, de estatura mediana, compleição física forte. A aparência é meio desleixada, com roupa em desalinho e quase sempre com a barba por fazer. Além disso, vivia e vive às custas de minha mãe, pois não para em emprego. Resumindo é um traste.
No início, aparentemente, ele me ignorava, mas com o passar do tempo comecei anotar que ele passou a me olhar de forma diferente e às vezes surgia um volume diferente dentro de suas calças, e isso me dava um certo medo.
Certo dia cheguei mais cedo em casa e como de hábito, ainda na porta gritei:
- Mãe, já cheguei.
- Que bom minha filhinha. A resposta era a que minha mão usava, mas a voz era de Valadão, já meio mamado.
Atravesso o corredor da entrada e o encontro sentado no sofá, vestido apenas com um short velho, de pernas largas, que deixava parte do saco cabeludo amostra. Tomava cerveja.
- Cadê minha mãe?
Com um sorriso estranho e fala meio arrastada, ele respondeu.
- Acabou de sair, foi ao dentista e vai demorar.
Começo a caminhar em direção ao meu quarto, mas ele levanta rápido e me pega pelo braço.
- Vem cá filhinha, vem conversar com papai. Conte-me porque você está tão atraente hoje. Namorado novo ou é só para chamar a minha atenção? Se for isso, você conseguiu. Tá um tesão.
- Vá te catar! Digo tentando livrar-me, mas ele segurou-me com mais força.
- Não se faça de difícil que eu sei o que você está querendo uma pica de verdade há muito tempo e não aquele brinquedinho que está guardado no seu armário.
O filho da mãe andou bisbilhotando nas minhas gavetas e encontrou o pequeno vibrador que eu tinha e usava freqüentemente para aliviar as tensões que os amassos com os namorados causavam, pois na época eu ainda era virgem.
- Me larga, gritei.
Tentei dar um tapa, mas ele segurou minha mão e começou a torce-la.
- Agora você vai aprender a primeira lição, na qual a sua mãe é especialista. Chupar uma rola. Não resista senão quebro o seu braço
Ele continua torcendo meu braço, fazendo-me ajoelhar na sua frente. Rapidamente ele bota o pau para fora do short. É o pau mais esquisito que já vi até hoje. A cabeça vermelha é enorme, parecendo um cogumelo, mas o corpo é desproporcional ao tamanho da glande, fino, cheio de veias grossas e totalmente torto para a direita. Era do tamanho da maioria, cerca de 15 centímetros. O saco é enorme, cabeludo, com uma das bolas mais baixa que a outra..
Sem diminuir a torção, me pega pelos cabelos, puxando minha cabeça em direção à sua pica. Cerro meus dentes tentando impedir a entrada daquela coisa nojenta em minha boca.
- A filhinha vai tomar leitinho de canudinho. Ri debochado.
Tento desviar o rosto, mas ele torce com mais força meu braço, a dor é aguda e quando grito ele enfia a pica na minha boca. Procuro me afastar, mas ele segura minha cabeça e cada vez mais a cabeçona avança até tocar no fundo da minha garganta. Engasgo, quase sufoco.
Valadão libera um pouco a pressão deixando-me respirar.
- Chupa vadia, ou vai sufocar. Mas chupa direito, não faz boca mole. Quero você mamando como se minha pica fosse uma mamadeira.
Sem alternativa paro de resistir e deixo ele conduzir minha cabeça no vai e vem. Procuro me desligar da situação, minha mente viaja, vejo-me chupando o pau do meu namorado. Recordo o que fiz na noite anterior quando estivemos juntos.
Eu estava com muito tesão e caprichei no boquete, deixei Renato nas nuvens. Passei a língua na terra de ninguém, ali entre o saco e o cu. Lambi e chupei seu saco com gosto, coloquei suas bolas dentro da minha boca, mordisquei todo o pau, arregacei o prepúcio e mordi de leve a cabeça. Finalmente engoli-o lentamente até meu nariz encostar-se aos pentelhos. Suguei-o como se fosse uma casquinha de sorvete. Vez por outra, parava de chupar para fazer uma punhetinha leve. Ora eu apertava o pau fazendo a cabeça dilatar para então envolve-la com meus lábios, ora voltava a engolir tudo até o talo.
Renato se contorcia, gemia, seus pelos se eriçavam e a respiração disparava. Chamava-me de boqueteira rainha.
Sem dar por mim, passei a fazer a mesma coisa com o meu padrasto.
Só “acordei” quando ele falou que ia gozar. Instintivamente procurei tirar o pau da boca, pois o Renato avisava antes de gozar para eu finalizar com uma punheta caprichada. Gostava de ver os jatos de porra saindo de dentro dele e caindo sobre sua barriga. Parecia um chafariz. Quando ele terminava, aí era a vez dele me chupar.
Só que Valadão não me deixou tirar o pau da boca. Muito pelo contrário, ele enfiou a pica até o fim e despejou o primeiro jato grosso de porra quente diretamente na minha garganta e eu a engoli. Era a primeira vez alguém gozava em minha boca. Vários jatos subseqüentes inundaram-na de porra. Um cheiro parecido com água sanitária invadiu minhas narinas. Agora segurava a minha cabeça com as duas mãos, aumentando tanto a velocidade do vai e vem que já estava ficando tonta. Parecia que ele nunca ia terminar de gozar. .
Finalmente ele relaxou e eu consegui me livrar e correr para meu quarto e trancar a porta. Ele ainda tentou me alcançar, gritando que agora ele queria comer a minha bundinha. A idéia daquela piroca cabeçuda e vermelha rasgando minhas pregas virgens me deixou apavorada e ao mesmo tempo excitada. Coloquei a cômoda na frente da porta por garantia, mas as palavras de Valadão não saiam da minha cabeça.
- Vou botar na sua bundinha e...
Eu ainda também era virgem na portinha de trás, entretanto sentia uma vontade enorme de experimentar, mas faltava-me coragem, pois sabia se liberasse o cuzinho, uma coisa levaria a outra e logo estaria recebendo pica na entrada principal e eu ainda tinha o sonho de casar virgem. Sonho que acabou nas mãos, melhor dizendo, no caralho do professor de Filosofia, para não ser reprovada, mas isso é outra estória.
Voltando ao assunto, a idéia de meu padrasto enrabando-me começou a mexer comigo. Senti minha vagina e meu cu palpitarem como se tivessem pedindo para serem penetrados por aquela coisa nojenta que meu padrasto tinha entre as pernas. Imaginei toda a cena do estupro, sim porque eu iria resistir ao máximo. Em minha alucinação ele arromba a porta, começo a gritar, recebo um tapa no rosto e ele manda-me calar. Insisto em gritar, ele me dá um soco no estomago, perco o ar, mais nenhum som sai de minha boca. Ele arrebenta os botões de minha blusa, meus seios ficam expostos, e são chupados. Valadão mete a mão por debaixo da minha saia e rasga minha calcinha, arrancando-a e a atira longe.
- Vem vadia, lubrifica meu pau. Chupa. Ele agarra-me pelos cabelos, me faz abaixar e enfia novamente o pau em minha boca. Agora eu chupo com prazer.
- Cospe na cabeça, minha putinha.
Obedeço sem resistência. Ele põe-me de pé, vira-me de costas para ele e me joga na cama. Caio de bruços e logo sinto o peso do corpo de meu padrasto sobre o meu. Ele segura-me pelos cabelos e sussurra no meu ouvido.
- Vou cavalgar nessa éguinha. Vou arrombar esse buraco rosado. Vou te encher de porra.
- Não!!! Me larga!!!
O hálito dele aquece minha nuca e a barba arranha-me, arrepio-me toda. Não consigo mover-me. Sinto a vagina molhada e meu olhinho piscando. A cabeçona está na porta do meu cu forçando a entrada. Sinto que as minhas pregas começam a ceder e ele enfia tudo de uma vez só. Sem dó. Parece que estou sendo rasgada ao meio. Solto um grito de dor, misturado com prazer, abafado pelo travesseiro.
Sem tirar a pica de dentro de mim, ele me faz ficar de joelhos puxando-me pelas ancas, enquanto mantêm minha cabeça no colchão. Estou arreganhada e ele praticamente em pé, com as pernas meio flexionadas, bombeia com violência cravando cada vez mais fundo dentro de mim. Sinto suas bolas baterem na minha vagina.
Sinto que vou gozar... e nesse momento recobro minha razão. Na realidade eu estava deitada na cama, nua e me masturbando. O vibrador estava todo enfiado dentro do cu. Ainda meio confusa, continuo a massagear meu clitóris com meu dedo indicador e coloco meu brinquedinho na velocidade máxima. Começo a gozar como nunca tinha gozado antes. Sinto meu corpo tomado por mil formigas, meu cu pisca apertando o vibrador e de minha vagina sai uma torrente viscosa e branca que mancha meu lençol.
Eu não podia crer no que havia acontecido comigo. Eu tinha gozado, imaginando que estava tendo o cu arrombado pelo meu padrasto. Até aquele dia eu nunca tinha feito nada parecido. Tinha meus sonhos eróticos com artistas, mas o máximo era passar o vibrador no clitóris e sobre as pregas, mas introduzi-lo, nunca. Tinha medo de faze-lo, gostar e acabar procurando uma pica de verdade para enfiar dentro de mim. E isso acontece justamente quando estou pensando naquele pulha. Senti-me culpada, suja. Uma verdadeira vadia.
Chorando de raiva de mim mesma, escovei meus dentes umas dez vezes tentando tirar o gosto da porra de meu padrasto de minha boca e tomei um longo banho para limpar-me daquela sujeira que eu havia imaginado. Deito e adormeço. Acordo com minha mãe batendo à porta do quarto, perguntando se eu estava bem. Respondo que estava apenas com um pouco de dor de cabeça e que não ia jantar. De que adiantava contar a verdade, ela não ia acreditar mesmo, pois confiava cegamente naquele traste.
No dia seguinte meu padrasto me procurou para pedir desculpas, pois aquilo só tinha acontecido devido a ele estar bêbado e que não iria acontecer nunca mais.
Agradeceu por eu não ter falado nada para minha mãe. Entretanto, mesmo depois desse pedido de desculpas eu não conseguia mais olhar para ele sem lembrar de tudo que havia acontecido na realidade e principalmente na minha imaginação. E se durante outro porre ele... Não, não queria nem pensar... Acho que não teria forças para resistir. Pior, não sei se ao menos tentaria... Só de pensar nisso novamente eu tremo. Passei a evitar ficar sozinha em casa com ele.
Aparentemente meu padrasto tinha sido sincero, quase nem olhava para mim. Entretanto, quase dois meses depois do ocorrido, ele e minha mãe saíram para dançar. Quando eles chegaram em casa, eu ainda estava acordada, pois estava vendo o Programa do Jô. Eles vieram trocando carícias e quando Valadão me viu na sala, deu um jeito de colocar minha mãe de costas para mim, deu-lhe um abraço forte, enquanto mostrava sua língua para mim, agitada como a de uma cobra. Com movimentos labiais, ele falou comigo sem emitir um som sequer:
- Vou comer sua bundinha.
Naquele momento percebi que se eu continuasse naquela casa fatalmente o cabaço do meu cu seria de Valadão, pois a frase não me causou nojo, ao contrário...
Por sorte, eu tinha passado no vestibular para uma universidade no Rio de Janeiro e já havia combinado que ia morar com minha tia. No dia seguinte consegui convencer minha mãe em deixar que antecipasse minha ida para o Rio sob o pretexto de me ambientar melhor antes do início das aulas.
Viajei no mesmo dia para a casa de minha tia. Nunca mais voltei lá em casa. Minha mãe vem me visitar com regularidade e sempre diz que Valadão mandou lembranças e manda perguntar quando eu vou aparecer, pois está saudoso. Sei... Pode esperar sentado. Não posso arriscar...Não quero nem pensar se...
Depois que vim morar no Rio, demorei uns dois anos antes de pôr uma pica novamente na boca e agora, mesmo depois de passado tanto tempo, só chupo uma rola de olhos bem abertos, pois se os fecho volto a ver aquela pica torta de cabeçona vermelha ... Dá-me nojo, ou será...