Ônibus do Amor

Um conto erótico de tiporrei
Categoria: Heterossexual
Contém 1229 palavras
Data: 18/06/2009 05:30:39
Assuntos: Heterossexual

Essa é a primeira vez que conto essa história publicamente e sinceramente alguns detalhes estarei complementando para tornar este "conto" mais atraente.

Eu estava esperando meu ônibus por aproximadamente uns quarenta minutos, quando apareceu uma bela moça acompanhada de um rapaz, que por sinal era seu namorado. Já era tarde e a rua estava deserta e o ponto de ônibus estava escuro. Os dois pombinhos estavam se beixando e se apalpando como se eu não estivesse alí. O rapaz estava de frente pra mim e percebia que eu os olhava. A impressão que eu tinha era que eles teriam vindo de um lugar que não puderam ter liberdade para namorarem e estavam com os corpos pegando fogo de maneira que parecia que iam explodir. A moça estava de calça, mas não impedia a mão do rapaz acariciar sua bunda com bastante jeito e fazendo com que ela ficasse com muito tesão. Depois de um tempo ela se virou de costas, a mão dele na cintura dela e a mão dela para trás como se estivesse acariciando a pica do rapaz, que eu imaginava que ele já deveria ter melado a cueca depois de tanto amasso. Eu tenho essa dúvida até hoje, porque ele não tinha feito nenhuma expressão que tinha gozado, mas uma coisa era certa, ela tava doida pra chegar ao orgasmo, eu só não entendia porque eles continuavam ali. Mas, pra mim que se danem, ou seja, quem estava ficando com tesão agora era eu, vendo a mão do rapaz entrar por dentro das calças da moça e vendo-a se contorcer toda enquanto ele a beijava no pescoço e aparentemente enfiava o dedo na sua buceta que provavelmente já estava toda molhadinha.

Havia se passado uns 15 minutos do período que eles chegaram até aquele momento, alguns carros passavam com faróis altos mas não atrapalhava o desejo ardente daquele casal. Nenhum coletivo aparecia, mas quer saber, acho que se viesse meu ônibus eu iria ficar ali pra ver no que daria. E, eu não acreditei que não deu em nada, pois assim que veio o primeiro ônibus o garotão tirou a mão dele de dentro das calças da menina e ficou só dando beijo no seu rosto, ela se virou e o abraçou beijando sua boca enquanto ele dava sinal para o ônibus parar. Pra minha surpresa era o mesmo coletivo que eu embarcaria. Como eu vi que eles iriam utilizar o mesmo ônibus, fiquei na porta esperando-os entrar, mas somente ela que entrou após se despedir dele. O motorista já havia dado partida quando a moça percebeu que o dinheiro de sua passagem teria ficado no bolso de seu namorado. Mas, pra sorte dela eu sou bastante gentil e paguei sua passagem. Claro que este seria um motivo pra pelo menos eu conhecer a jovem e calorosa loirinha de 24 anos. Dentro do ônibus tinha umas seis pessoas espalhadas, todas sentadas na janela, ela sentou no banco que fica a direita na frente do banco alto logo na entrada do ônibus pela porta de trás. Eu sentei ao seu lado e depois de seu agradecimento perguntei se ela precisava de mais alguma ajuda antes de chegar em casa. Ela me respondeu que não e que me achava gentil.

- Achei que seu namorado fosse vir com você.

- Não, ele tem que trabalhar cedo e minha mãe já deve estar me esperando no portão. Eu nunca cheguei tão tarde em casa.

- Mas, você já é bem grandinha pra sua mãe ficar preocupada. É só você ligar pra ela e dizer que vai chegar mais tarde.

- É, sou bem grandinha sim, mas mãe é mãe e além do mais sempre fui acostumada a chegar antes de meia-noite em casa.

- Então você já está bastante atrasada, igual esse ônibus que fiquei esperando mais de uma hora.

- Você tava na casa da sua namorada?

- Não, eu estou vindo do trabalho.

- Poxa, trabalhando até tarde pleno domingo?

- É né, fazer o quê? Peão tem que ralar.

Nessa hora seu sorriso se abriu e seus olhos brilharam.

- Vai soltar aonde? Perguntei.

- No ponto final. E você?

- No ponto final também. Respondi mentindo só pra ficar mais tempo com ela.

- Legal, então vou ter companhia até em casa.

- É, bem legal. Poderemos conversar bastante. Ou você prefere cochilar um pouco? Você parece bem cansada.

- Não, eu não consigo cochilar em ônibus. Pra falar a verdade eu tava doida pra dormir com meu namorado. Mas, minha mãe me mataria.

- Como você disse né, mãe é mãe. Falei colocando a mão em sua perna.

Nesse momento ela virou o rosto e disse que me achava simpático.

Agradeci, tirei a mão da perna dela e coloquei meu braço por trás acariciando seu ombro. Ela me olhou sem saber o que dizer. Eu a olhei dentro de seus olhos e me aproximei esperando que ela virasse o rosto pro outro lado. Ao contrário disso continuou estática sem piscar. Aí percebi que era minha oportunidade.

- Você também é muito bonita e simpática. Disse quase tocando em seus lábios.

Ela colocou a mão em meu colo e eu a beijei. Aí minha mão foi parar dentro de sua blusa apalpando seu peitinho durinho. Meu pau já estava duro quando ela começou a apertar por cima da minha calça.

A essa altura o ônibus já estava praticamente vazio, com apenas um passageiro no banco da frente e o cobrador sentado no capô conversando com o motorista.

A moça fogoza estava querendo terminar comigo o que tinha começado com o namorado. E eu estava muito quente e excitado.

- Hum, hum, que pau gostoso.

- Então prova. Mete a boca. Sussurei em seu ouvido.

- Ai, ai, que delícia de chupada. Gemi gostoso segurando seus cabelos.

- Quero sentar em seu colo.

- Senta gostosa. Senta. Passei para o canto abaixando sua calça e abrindo meu ziper.

Como sua xoxota já estava toda molhadinha, foi fácil a penetração. Mas tive de meter o dedo em sua boca pra não gemer tão alto.

O cobrador olhou pra trás nos vendo agitados, mas não deu importância.

ela começou a rebolar e gemer gostoso chupando meu dedo.

Eu já não aguentava de tanto tesão e ela já havia gozado, quando percebemos que estava quase chegando no ponto final.

Segurei a cabeça dela contra o encosto do banco da frente e gozei gostoso, uma delícia. Fiquei beijando sua costa até eu relaxar e o pau ficar mole.

Ela passou para o lado, levantou as calças, ficou me beijando e fechou meu ziper. O ônibus parou e nós já estavamos reestabelecidos. Descemos do veículo e como eu sabia que ela morava ali e que poderia haver algum conhecido dela, fiquei apenas ao seu lado e perguntei se ela gostaria que eu a levasse em casa.

- Pra qual rua você vai?

- Eu não moro aqui. Vim até aqui só por causa de você.

- Então me leve em casa pra eu me sentir mais segura. E presta atenção pra não errar o caminho de volta.

- E quanto sua mãe?

- Ela já deve ter desistido de me esperar.

- Tudo bem, então vamos.

Chegando lá eu a encostei no muro, a beijei, a abracei e disse: foi um prazer menina.

- O prazer foi todo meu moço. Ela disse acariciando meu caralho ainda adormecido.

Ela entrou, eu fui embora e fiquei com meu coração a mil com a loucura mais gostosa que eu já fiz na vida.

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Comentários

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Na hora nem pensei em pegar o número, pois não queria me envolver e nem que ela terminasse com o namorado dela. Parece idiotice, mas sou assim mesmo.

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Nossa, que conto gostoso, confesso que fiquei excitada lendo-o.....imaginando a cena.

Parabéns, continue escrevendo.

bjOo

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E ficaste por aí mesmo? Não tiveste vontade de pegar o número da menina? [http://comunidadedoscontos.ning.com]

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