Os Homens do Ribinha
Capítulo I
O Ribinha tinha dezesseis anos quando o Seu Chico, um cinquentão que morava num sítio vizinho ao seu, comeu a sua bunda pela primeira vez. Foi ele que tirou o seu cabaço, fato que marcou para sempre a sua vida. Foi essa relação que determinou de uma vez por todas do que o garoto gostava. Se alguma dúvida existia, a partir daí ele se certificou de que gostava mesmo era de dar a bunda pra homens, e homens maduros, com suas rolas grossas, como a do Seu Chico e, em casa, como a do seu pai, cujo físico ele admirava tanto e, sempre que podia, o observava completamente nu, nos momentos que trocava de roupa e na beira do rio quando iam se banhar. Ele não vira ainda o seu pai de pau duro, mas vivia bisbilhotando para ver se o flagrava à noite quando o mesmo ia dormir com a sua mãe. Embora não tivesse levado sorte ainda, ele desconfiava desde a sua tenra idade que o pau do seu pai devia medir no mínimo uns 20 centímetros, a julgar pelo tamanho quando estava mole: media uns 10cm e era bem gordinho. Esta era a medida que os homens que se banhavam com ele diziam que tinham o seu pau: 20 centímetros. Por ser baixinho, alguns o chamavam de “três pernas”, - exagerando, claro! Uma vez o próprio Ribinha ouviu quando o seu pai, em tom de brincadeira, garantia pros seus amigos na beira do riacho, mostrando a mão aberta sobre a outra mão esticada formando um palmo: - “Este é o tamanho do meu pau: 22 centímetros!” - mas tudo eram só brincadeiras, conversas de homem pra homem, contando vantagens entre eles na hora do banho.
Na beira do riacho que passava na periferia da cidade, num cercado de palha, onde os homens iam se banhar, todos nus, havia pênis de todo tamanho e cor (brancos, morenos e pretos), que faziam a festa para os olhos do Ribinha, mesmo estando moles. Havia paus compridos e finos, curtos e grossos, finos de cabeça grande, grossos de cabeça afilada, uns com a cabeça arregaçada, outros com a cabeça recoberta com o capuz de couro, também conhecido como prepúcio. Ele só olhava para os grossos e se excitava mais com aqueles com a cabeça semi-arregaçada, de cabrestos à mostra (imaginava sendo penetrado por eles, e um arrepio delicioso percorria a sua espinha, fazendo com que o seu próprio pau endurecesse imediatamente), mas sempre de homens maduros, disfarçadamente, é claro, para não ser flagrado olhando e ser chamado de veadinho. E, quando o seu pau endurecia com a visão deles, o que sempre acontecia, para não ser visto assim, corria pra dentro d’água. Ocorria de ali mesmo tocar punheta com água acima da cintura, olhando os paus mais belos, sempre os mais grossos. Certa vez, se masturbou enquanto observava um homem bem maduro, sentado numa laje à beira d’água, raspando os pentelhos dos ovos com uma navalha numa mão, enquanto que com a outra segurava o pau grosso pela cabeça. Ele se lembra claramente do momento que gozou dentro d’água e a gala veio pra superfície, provocando a maior festa pras piabas que vinham comê-la.
Quanto ao seu pai, ele o via nu todo dia, assim, tinha idéia do formato do seu pau, mas mole. A sua meta era vê-lo duro!Da primeira vez a gente nunca esquece. E ele se lembra de todos os detalhes, de cada minuto, cada sensação que ele sentiu, desde a introdução da primeira rola na sua bundinha virgem e o primeiro gozo anal; foi uma rola de homem adulto, como ele sempre desejou, de boa grossura, a deliciosa rola do Seu Chico, o seu primeiro homem. O Seu Chico demonstrou ser acostumado a comer a bundinha de garotos, tinha muita prática nisso. Mas, pra ele, todos deviam ter idade acima de 16 anos, para poder agüentar os seus 20cm de rola, comentava ele, todo convencido. No momento da introdução ele parava quando o garoto começava a chorar, retirava o pau e passava mais cuspe e lubrificante, tentava de novo, uma vez, duas vezes, quantas vezes fossem preciso, e sempre procurando fazer com que o seu “borracho” (como ele chamava a sua vítima) relaxasse os músculos anais para permitir a introdução do seu pênis, causando, no final, muito prazer ao passivo. Por seu lado, possuía muito auto-controle, evitando gozar logo na introdução, assim, nesse dia, a primeira vez do garoto, além de lhe tirar o cabacinho, machucando só onde não dava mesmo pra evitar, pois tinha que acomodar a base do membro que era mais grossa do que qualquer tolete que a bainha retal do jovem estreante estivesse acostumada a cagar, ele conseguiu enterrar o seu pau até a base dos ovos, quer dizer, até um pouco mais... até parte da raiz do seu pau na bunda virgem do Ribinha.
O rapazinho se lembra o quanto gozou, mas, também, o quanto ardeu e doeu durante a introdução, - até lhe tirou lágrimas - e o quanto isso o deixou bastante machucado, por se tratar da primeira vez, principalmente, em virtude da grossura excessiva da base do pau do Seu Chico que, na ocasião, dilatou e afrouxou muito o seu esfíncter anal. Por outro lado, essas primeiras metidas na sua bundinha, deixaram o seu anel ou rosquinha mais elástico, e a bainha ou reto bem dilatado e em poucos dias o deixou adaptado à grossura do seu primeiro pau, do seu primeiro homem. Ele se lembra com satisfação e íntimo prazer desses momentos, - o seu pau chega a endurecer com a lembrança – do que sentiu nos dias que se seguiram após a primeira vez que deu a bunda. Como esquecer?
Ele se lembra que no dia seguinte, quando sentiu vontade de defecar e correu pro mato, quase não conseguiu o intento em virtude da dor aguda que sentiu no anel quando o tolete apontou, ameaçando sair, obrigando-o a desistir e a devolvê-lo para dentro de si. Só conseguiu expulsá-lo na segunda tentativa, meia hora depois, quando não dava mais para segurar, pela vontade intensa de defecar, e o tolete passou de uma vez, provocando-lhe um grito de dor. Foi aí que ele percebeu, pela marca que ficou no tolete e uma pequena mancha de sangue decorrente ainda do ferimento da noite passada, que o anel se tinha rompido na prega-raínha, daí a dor que sentia até ao contrair o esfíncter. Também, se recorda do machucado que deixou o anel dolorido pela extrema dilatação sofrida pela base do pau do Seu Chico e que o obrigava a se sentar de bandinha. Nessa época, o garoto ficou preocupado ao acordar no dia seguinte com o ânus bastante dolorido, - doía quando o contraía, tentando fechá-lo, e quando andava - sem exagero, doía até quando peidava!) – e, aflito, correu para relatar ao Seu Chico, que lhe tranqüilizou, passando a mão na sua cabeça, com um sorriso maroto, garantido-lhe que isso logo passaria, questão de uns dois dias estaria sarado e não mais ocorreria nas próximas vezes. Isso só ocorria da primeira vez, lhe assegurou o velho. Como, realmente, ficou depois comprovado.
Na oportunidade, o velho deu-lhe um tapinha carinhoso na bunda gordinha, terminando com um aperto suave nas nádegas com uma das mãos, lhe assegurando que assim que sarasse, dali a uns dias, ele passaria a comer a sua bundinha sempre que o garoto quisesse, mas, para isso, ele teria que ser exclusivamente dele. É claro que era isso que o garoto queria ouvir.
Enquanto não sarasse, o velho tesudo lhe garantiu: - “Enquanto meu bichim se recupera da bundinha, você pode fazer o que mais gosta: chupar! Estarei sempre à disposição! Eu sei que você gosta de chupar! Todo veadinho gosta de chupar! Aproveite!”
- “Pode ser agora?” - perguntou o garoto entusiasmado. – “Agora, não! Me aguarde à noite no lugar de sempre, à mesma hora!” – respondeu com a voz cheia de tesão.
E o garoto voltou feliz para casa, pulando de alegria, certo, agora, de que os seus dias de punheta tinham acabadoMas, vamos por partes.
Vamos conhecer os personagens dessa historia. Primeiro o personagem central, o Ribinha, e, em seguida, os demais personagens que foram marcantes em toda a sua vida: o seu pai e o próprio Seu Chico, este que teve o papel mais importante nisso tudo, pois foi quem comeu a sua bundinha pela primeira vez, amaciou a bainha, dilatando-a um pouco mais para os paus que se seguiram, e que falarei em seguida. Houve, também, o Seu Rocha, o robusto vigia da fábrica, quase cem quilos de massa corporal num moreno de 52 anos de idade, que era compadre do seu pai, e que possuía o pau mais grosso dos três, embora tivesse o tamanho do pau do seu pai, em torno de 20 centímetros, talvez um pouquinho mais. A grossura é que era exagerada, com a cabeça bem dilatada como um cogumelo. O Ribinha quando o viu nu pela primeira vez, na beira do rio, ao lado do seu pai, na hora do banho, endoidou e, segundo ele, era a rola mais linda que já vira, em cima de dois ovos grandes e peludos! Mais linda do que a do seu pai que ele adorava! Possuía umas veias grossas que iam da base do pau até o pescoço. Quando chegou a hora de enfrentá-la, o garoto suportou bem a rola toda dentro de si, heroicamente, só doeu bastante quando da passagem da enorme cabeça pelo seu esfíncter anal, que lhe tirou lágrimas, mas, só durou alguns poucos segundos e, após a completa introdução, noutra ocasião, todo o prazer tomou conta do seu corpo, se concentrando na sua bunda. Até gozou sem precisar tocar no seu próprio pau, sem precisar de tocar punheta, isso era o que o impressionava, conforme se verá.
Quando isso começou, isto é, quando o Ribinha deu a bunda pela primeira vez, tinha dezesseis anos, acabara de sair da puberdade e entrava na adolescência. Nessa idade a sua sexualidade o punha louco, vivia a tocar punheta, chegava a fazê-lo três vezes, às vezes, quatro vezes ao dia. Ele tinha, e continuou tendo por toda a vida, o aspecto masculino, de heterossexual, embora sabia de antemão que era homossexual. Sentia muita atração por homens, especialmente homens maduros, enquanto que por mulher sentia apenas aquela atração da idade, nada mais natural. Chegou a manter relações sexuais com algumas garotas da periferia, as empregadas domésticas que eram muito fáceis de se conseguir relacionar com elas, influenciado por colegas de sua idade. Ia para a pracinha onde cada um pegava a sua e saía à procura de um local escuro e deserto para comer a sua xoxota. Mas, cedo descobriu que o que ele gostava mesmo era de homens maduros, de rola grossa. Para a sua idade, é bom que se diga, quer dizer, um homem acima de quarenta anos, era mais do que maduro, era tudo que ele queria. Mas, voltando ao seu físico, embora tivesse aspecto masculino, havia uma particularidade em seu corpo que era um pouco feminino: suas nádegas, devido ser gordinho, eram cheias, com os quadris crescidos, sem excessos, mas cheínhos, e isso, depois ele descobriu que lhe era favorável, porque os homens, principalmente os maduros, quando o viam passando, sentiam-se atraídos pela sua traseira e se excitavam. Houve até uma vez um caminhoneiro madurão, a barba por fazer, fisicamente parecido com o seu pai, que não se contendo, diante da beleza juvenil do garoto, deu uma leve palmada na sua bunda, no momento que ele lavava o seu caminhão lá na passagem do riacho, juntamente com outros meninos da região. Quando terminavam a limpeza, ganhavam uma volta pelo bairro, montados na carroceria do enorme caminhão que para eles era uma novidade.
É óbvio que essa tesão pelo seu corpo se dava, também, porque era um garoto novo e muito bonito. Vejam: media 1,60m de altura, pesava 75kg, cabelos louros, encaracolados, coxas grossas, embora lisas, como de uma garota, todo o seu corpo era liso e macio, sem pêlos, e, devido ao seu sobrepeso, os seus peitos eram gordos e crescidos como de uma garotinha, com mamilos crescidos que o deixavam muito excitado quando tocados por mãos estranhas. Os bicos ficavam tesos quando acariciados por alguém. Isso o obrigou a usar camisa quando saía de casa, mesmo morando em cidadezinha do interior, em virtude de os colegas de rua gostarem de pegá-los por pura brincadeira, o que o deixava bastante furioso. Ele desejava ardentemente que os seus mamilos fossem acariciados, mas por homens maduros, de preferência num lugar isolado onde pudesse desfrutar do ato gostosamente. Garotos da sua idade ele afugentava e desafiava pra briga.
Vamos, agora, conhecer o Seu Chico.
Era o tipo do homem que o Ribinha desejava. Inexplicavelmente, ele se sentia atraído por homens maduros que possuíssem semelhanças físicas com o seu pai – suspirava de desejo incontido o garoto, ao vê-lo passar puxando a carroça.
Não era bonito, nem precisava sê-lo, mas era muito viril, segundo a sua concepção! Ao conhecê-lo melhor, descobriu que o velho era erótico ao extremo, - do tipo que só pensa em sexo! - o pau endurecia com a maior facilidade. Algumas coisas contribuíam pra esse excesso de tesão, além da sua própria idade: a sua mulher era paralítica e vivia numa cadeira de rodas, e, dali para a cama onde passava a maior parte do tempo, e isso, é óbvio, o privava de relações sexuais, que ele tinha que encontrar fora do casamento. Ele tinha duas filhas já adultas, casadas, vivendo, cada uma, a sua própria vida com o marido. Assim ele vivia praticamente sozinho, e se revelava um homem muito carente de sexo.
Quanto ao Ribinha, a sua tara sexual por homens maduros não dá para explicar, só se pode afirmar que quando ele via um homem másculo assim como o seu pai ou o Seu Chico, despidos, o seu pau endurecia imediatamente. Quem comesse a sua bunda uma vez, não esqueceria jamais e, com certeza queria mais vezes. Quando o garoto estava debaixo de um macho se comportava como uma autêntica mulher! Se transformava quando estava na cama debaixo de um corpo pesado de um macho viril, assim como o Seu Chico. Era uma fêmea que gostava de ser penetrada até o âmago de si, até a parte mais funda de suas entranhas, por alguém competente na cama como esse velho gostoso. Quer dizer, “velho” é forma de falar, pois ele estava no auge de sua tesão! Seu Chico devia ter entre 45 e 50 anos de idade, media 1,65m de altura, pesava entre 85 e 90kg, os peitos volumosos, como de uma mulher, e que, devido à gordura, dobravam no encontro com uma razoável barriga, um pouco pra fora, quando se sentava; possuidor de pernas grossas, braços fortes devido ao trabalho pesado que exercia no seu sítio, uma espécie de homem robusto e entroncado, completamente peludo dos pés à cabeça: peito peludo, descendo pela barriga crescida, seguindo até os seus órgãos sexuais. As costas também eram peludas, desciam os pêlos em duas trilhas ao lado da espinha dorsal até as bochechas da bunda que eram também muito peludas. No entanto, onde devia haver cabelo era o lugar mais limpo: era careca, a sua cabeça era lisa como uma bola de bilhar, e apenas algumas penugens a circundavam, especialmente nas têmporas.
Devido ao fato de ele sempre andar puxando a sua carroça pra cima e pra baixo, transportando materiais de construção e compras diversas, o seu corpo que um dia fora branco, se apresentava completamente bronzeado, dando-lhe uma cor quase morena. A sua presença deixava o rapazinho louco de tesão, e a sua imagem era de um urso de pelúcia, mas de muita vida e virilidade, que o garoto mantinha na cabeça quando estava sozinho no seu quarto tocando punheta. Imaginava sendo comido, embora nunca tivesse dado a bunda, ou chupando o seu pau, que ele não vira ainda, mas que imaginava enquanto se masturbava, embora nada disso tivesse feito até aquele momento com nenhum outro homem ou mesmo garoto de sua idade. Era virgem, ainda.
Assim, o carente menino não tinha idéia como seria dar a bunda, como seria sentir uma rola grossa penetrar fundo em si. Não dava para avaliar o ardor ou mesmo a dor da penetração. Sabia apenas que era uma coisa muito gostosa porque ele já experimentara introduzir o polegar da mão direita no próprio ânus, nas suas punhetas, e o gozo fora extraordinário: enquanto durava os espasmos, o esfíncter anal ficava se contraindo em torno do polegar, puxando-o para dentro de si. Uma vez, enquanto estava gozando, tentou retirar o polegar, somente como forma de verificar o que ocorria e sentiu que, durante as contrações anais do gozo, algo o segurava dentro do seu ânus, o aprisionava, deixando-o louco de prazer. Daí, imaginava como deveria ser gostoso se ao invés do polegar ele tivesse ali uma rola grossa (não grossa demais, pois ainda era virgem!) introduzida até a parte mais funda de si, derramando jatos abundantes de gala, como seria esse prazer? Mais dia, menos dia ele tinha que experimentá-lo! Do contrário, enlouqueceria de tanto tocar punheta! Não era segredo que ele desconfiava que devia doer bastante, pelo menos da primeira vez, dependendo, é claro, da grossura da rola. Estranhamente, outra coisa que o punha louco, era a vontade que tinha de chupar uma rola. Para as suas punhetas ele escolhera a imagem do Seu Chico, embora ele o tivesse na condição de inalcançável. A outra opção era a do seu pai que estava bem pertinho dele.
Ele desejava muito o Seu Chico, muito mais pelo motivo de ele ser o seu sonho de desejo, não porque imaginasse que um dia ia conseguir alguma coisa com ele. Ele não tinha ilusões: a aproximação, o assédio de um veadinho perante um macho heterossexual convicto, pai de família, é muito difícil, senão impossível, pensava ele. Mas, essa idéia mudou um dia quando algo aconteceu, e isso foi o que lhe fez passar a desejar e pensar nele sob esse aspecto.
Foi assim... Enquanto o Ribinha jogava bola no meio da rua com os seus amigos, no momento que ele passava puxando a carroça em frente a eles, um dos colegas comentou com ar de desconfiança e maldade: - “Cuidado com o Seu Chico! Ele gosta de garotos!”
Isso, ao invés de o afastar dele, reagiu em si como um choque. O garoto endoidou! Foi a mesma coisa que mandar que ele o procurasse. Para os seus colegas de pelada ele fingiu indiferença ao fato mas, a partir desse dia passou a marcar colado com ele, e sempre que passava por ele na rua, o garoto o cumprimentava alegremente, para ganhar a sua simpatia, - “Oi, Seu Chico!” – e ele respondia prontamente e de forma alegre: “ – Oi, Ribinha!” – enquanto isso, os seus colegas faziam era provocar ele, gritando: - “Lobisomem!” Isso, devido ao fato de ele ser peludo demais por todo o corpo. Ele não gostava nem um pouco de ser tratado assim, mesmo porque se tratava de provocação dos garotos.
Capítulo II
A Tara pelo seu Pai
Já conhecemos o Seu Chico, agora vamos conhecer o pai do Ribinha. Ele era um pouco mais novo do que o Seu Chico, tinha cerca de 42 anos de idade, mas o físico era também forte, entroncado, mas sem barriga: tinha 1,60m de altura, pesava uns 85kg, era robusto, tipo barril, pouco pêlo no corpo, possuindo somente em volta dos mamilos, descendo um rastro de pêlos pela barriga até a trouxa. Embora ele fosse ligeiramente de cor morena, essa parte do tronco do seu corpo era branca porque não levava sol. O seu pai, por ser o homem adulto mais próximo dele o tempo todo, era o seu sonho de desejo. O homem que ele desejava mais do que nunca que comesse a sua bunda e, também, quem ele desejava ardentemente chupar o pau. Essa atração, mais do que isso, essa tara pelo seu pai começou muito cedo, ele deveria ter uns 10 anosFaçamos um breve retrocesso)
Desde que despertou em si a sua sexualidade, ele percebeu que era homossexual, pois só sentia atração por homens, e homens maduros. E o único homem maduro por perto era o seu pai e era ele mesmo que ele queria que o comesse. Assim, de um lado, enquanto o seu pai, inocentemente, o acariciava, o punha no seu colo, nesses momentos ele sentia vivamente o formato da sua grossa pinta, mesmo mole, na sua bunda. De outras vezes, quando ele o levava para a parte funda do rio, segurando-o pelos braços, por trás, roçando a trouxa na sua bunda, sem maldade, ele se aproveitava dessas ocasiões, e, fingindo estar com medo da parte funda do rio, imprensava a sua bunda contra a sua trouxa e endurecia a sua pinta instantaneamente. O seu pai notava quando a pinta do menino ficava dura, mas não desconfiava de nada, em virtude de sua idade, que não passava de dez anos, e devia achar muito natural essas suas ereções.
O velho era inocente e muito bondoso, só andava dentro de casa de cueca, uma cueca samba-canção branca, aberta na frente, sem botões, presa apenas na cintura, e assim, enquanto ele se movimentava dentro de casa, o garoto aproveitava para brechar pela abertura toda a sua trouxa, especialmente a sua pinta grossa que balançava entre as suas pernas enquanto ele andava, e que ele já conhecia bem, o observando enquanto ele trocava de roupa em casa, ou quando tirava uma soneca depois do almoço. Nesse momento, a sua pinta sempre ficava saindo pela abertura da cueca completamente e ele desfrutava a beleza da cabeça que parecia um cogumelo, quando acontecia de ela arregaçar devido a uma eventual ereção ocorrida enquanto dormiaQuando iam se banhar no rio que passava no fundo do sítio, era outro momento maior de apreciar a linda trouxa do seu pai. Ao saírem d’água, como não levavam toalha, eles se enxugavam no sol, expostos ao vento que soprava generoso ali na margem do rio. O garoto que, por estar na puberdade, já entrando na adolescência, ardia de desejos por tudo que um homem pode oferecer, não tirava os olhos da trouxa do seu pai. Os seus ovos grandes, do tamanho de ovos de galinha, em virtude do frio ficavam murchos, subiam pra base do pau, mas, mesmo assim, ainda eram grandes. A rola, mesmo com o efeito do frio, ainda tinha a aparência grossa. O Ribinha ficava se babando de desejos quando o seu pai, com uma das mãos segurava a cabeça do pau e com a outra envolvia os ovos e, suavemente puxava para baixo, para retirar o excesso d’água que escorria daliNa parte da tarde, somente os dois permaneciam em casa, - porque a sua mãe trabalhava na fábrica o dia todo, e os seus dois irmãos mais velhos, - ele era o terceiro - estudavam à tarde, enquanto que ele estudava de manhã e o seu pai trabalhava até meio-dia. Diariamente, por volta das três da tarde, sentados à mesa, merendavam, a mais das vezes, café com pão. Certo dia, quando o garoto ia se sentar à mesa, sua colher caiu no chão e ao se agachar debaixo da mesa para apanhá-la, olhou acidentalmente para o entrepernas do seu pai e o que viu o deixou extasiado de tesão: a cabeça gorducha de sua pinta, semi-arregaçada, estava exposta na porteira da generosa cueca. Isso o deixou sem ação, hipnotizado pelo que via e demorou demais admirando a beleza do seu pau, quando, de repente, sentindo a sua demora em se levantar, o seu pai olhou pra debaixo da mesa e o flagrou olhando fixamente para a cabeça do seu pau que se mantinha à mostra, e falou:
- Por que o meu filho gosta de olhar pra pinta do papai? Levante-se, meu filho! Lembre-se que eu sou o seu pai, e isso é proibido! – falou de uma maneira bondosa e compreensiva.
Sentindo-se encorajado pela sua reação, insistiu e abriu o jogo:
- Oh, papai, é que eu acho ela tão bonita! – falou com certa reserva.
- Você acha, meu filho? Lembre-se que você deve se interessar é por uma xoxota. Você não sente vontade de meter numa xoxotinha, não? – indagou o pai com um sorriso nos lábios.
- !?
O garoto não respondeu nada, envergonhadoAté a idade de 14 anos o garoto costumava tocar punheta cheirando as cuecas do seu velho, quando ele acabava de usar, ao trocar de roupa para ir pro trabalho, ou quando chegava do trabalho com ela usada, molhada de suor na cintura, e toda manchada no local onde ficava repousando a cabeça de sua pinta. Ele cheirava até se embriagar com o cheiro ativo do seu pau e, então, gozava após uma gostosa punheta. Nesses momentos ele imaginava chupando o seu pau ou mesmo ele comendo a sua bunda. O gozo, nesses momentos, vinha rápido, naquela idade!Quando completou 14 anos, entrou na puberdade, e a sua sexualidade o punha louco. Foi nessa idade que o seu pai se certificou de que ele era mesmo um veadinho. Alguns fatos, dentre muitos, como o que acabo de relatar, contribuíram para isso. Ele olhava demais para o seu pau quando estava no rio se banhando. O pai, no começo, apenas ria e não ligava para isso.
Mas, o garoto nunca desistiu de pegar na sua pinta. Daí, então, bolou um plano para conseguir isso e pôs em prática. Não deu outra! Conseguiu. Foi o seguinte: a sua pinta não esfolava completamente, só conseguindo arregaçar até a metade da cabeça, em virtude de o prepúcio manter-se colado à glande (ou cabeça do pau). Era uma espécie de fimose que ele mesmo resolveu, sem que fosse preciso operar. Não era desse tipo de fimose que estrangula a cabeça do pau, não! Apenas o couro estava colado na cabeça. O próprio garoto pensava que isso acontecia com todo garoto, e que ele tinha que despregar por sua conta e risco. Descobriu que se forçasse um pouquinho cada dia, a pele ia se soltando, até se soltar completamente ao longo de uns poucos dias. E depois de despregar não colou mais, ficou livre. Mas essa medida ele só tomou depois de pôr em prática o seu plano em relação ao seu pai. O plano era o seguinte...
É melhor contar logo, direto, como aconteceu. Pois bem. Certo dia iam os dois se banhar no rio, como ocorria com freqüência sempre ao entardecer, nos últimos raios de sol. No caminho saíram da vereda pra mijar. Era de regra. Mijaram. Quando o seu pai estava balançando a pinta, aquela coisa gorducha, para retirar as últimas gotas de mijo o filho lhe falou, enquanto segurava com os dedos de uma mão a sua própria pinta:
- Veja, papai! A minha pinta eu só consigo arregaçar até a metade. É normal isso? Veja! – enquanto falava, puxou-a pra fora, exibindo-a.
- Deixe eu dar uma olhada! – seu pai falou num misto de interessado em resolver o problema, na condição de pai, e um pouco preocupado.
Assim, se aproximou e segurou com uma das mãos a pequena pinta e, suavemente, forçou e ela arregaçou até a metade da cabeça, confirmando o que dissera o garoto, ao ver que não deslizava, como era de se esperar. O contato de sua mão calosa, quente, a mão de uma outra pessoa no seu pau, provocou nele uma reação imediata e o seu pau endureceu instantaneamente. Como um choque elétrico, um arrepio percorreu a sua espinha. Diante da reação, o seu pai sorriu compreensivo, não estranhou o fato e comentou, como se nada tivesse acontecido:
- Ih, meu filho, vamos ter que resolver isso!
Agora, vinha a parte mais importante do plano: pedir para ver a dele para comparar.
- E a sua não é assim, não, papai? A sua arregaça totalmente?
- Claro que arregaça, meu filho! Completamente!
- É mesmo, papai? Mostre aí!
E o pai, ingênuo, inocente, caiu como um patinho. Abriu a braguilha, meteu a mão e puxou para fora o seu pau gordinho, cuja cabeça se apresentava completamente coberta, que só deixava de fora o orifício de mijar. Quando ele fez a menção de arregaçar para exibir a cabeça um pouco mais crescida e destacada do resto corpo, o garoto pôs em prática a terceira parte do seu plano:
- Não, papai! Deixe eu mesmo ver! – se apressou o garoto, antecipando-se a ele, que não fez nenhuma reação para impedir, pondo-a completamente à sua mercê. Diante de sua reação favorável, o garoto segurou com uma das mãos a rola do seu pai, abarcou-a completamente, - era intencional, para que, diante do contato de sua mão, ele se excitasse e perdesse as forças – e, assim, lentamente, bem lentamente, puxou para trás o couro, e a cabeça foi esfolando, como uma flor que desabrocha. Sentiu-a palpitar em sua mão, e um cheiro muito peculiar que escapava dali. Embriagou-se de prazer, e a sua própria pinta que já permanecia dura, palpitou reagindo por tabela. A rola do seu pai estava se enchendo de sangue, crescendo de tamanho. Fingindo olhar de perto, aproximou o nariz da crescente cabeça e, sentiu o cheiro mais forte e excitante exalar da parte descoberta, era um misto do aroma escapado da secreção, principalmente do pescoço, o cheiro inconfundível do seu pênis, misturado ao excitante cheiro de mijo, que o embriagou de prazer. O aroma era igual ao que se desprendia da sua cueca usada quando costumava pegar escondido para cheirar, só que mais intenso, mais forte. Aspirou fundo para desfrutar o aroma masculino. O seu pai ficou um pouco desconfortável diante dessa sua inesperada reação, e, da excitação descontrolada do seu filho.
Prosseguiu com o seu plano, o garoto, e, lentamente continuou arregaçando o longo prepúcio da sua pinta que agora parecia muito mais gorda. Quando, finalmente, terminou de arregaçar e a cabeça apresentou-se totalmente descoberta, crescendo um pouco mais ao ser libertada do prepúcio, o seu pau estava todo gorducho, como uma lingüiça grossa, mas ainda mole. O cheiro peculiar do pênis do seu pai invadiu as narinas do menino e o seu próprio pequeno pau se mantinha duro como um aço. Prevendo o que viria em seguida e não podendo se segurar, o seu pai apressou-se em finalizar o ato, puxando delicadamente a mão do seu pau e falou, forçando um sorriso:
- Veja, meu filho, como eu falei, a minha pinta arregaça completamente e é assim também que a sua deve ser. Vamos ter que tratar disso! – concluiu nervosamente.
E guardou-a rapidamente nas calças. Não adiantou de nada o menino olhar com os olhos pidões. Ele não se dobrou. Mas, ele entendeu completamente o que o menino pretendia dele. Não passou disso, no entanto. No íntimo, o seu pai se sentiu penalizado por não poder atender aos desejos do seu filho, um futuro veadinhoEm outra oportunidade, cedo da manhã, ele passou pela cama do garoto que ficava no quarto vizinho ao que ele dormia com a sua mãe, por ser um caminho que levava ao quintal onde mijavam, e o garoto observou que ele estava de pau duro, - era a famosa tesão do mijo. Foi a primeira vez que o presenciou de pau duro. E era tão grande! Oooh! Vibrou o garoto! Quase gozou só com a visão! A erótica visão da parte da cueca do seu pai levantada pela incontida ereção matinal o deixou descontrolado e de pau duro, também, pronto para uma punheta debaixo dos lençóis. A partir desse dia passou a aguardar a sua passagem em que o seu pai sempre estava de pau duro. Até que, certo dia, após se repetir essa cena inúmeras vezes e, após a sua passagem, o garoto sempre terminar com uma gostosa punheta por sob as cobertas, o garoto resolveu tomar uma atitude corajosa e, quando ele ia passando pela sua cama, o menino se levantou e o acompanhou. O velho não estranhou nada, e pôs a mão no seu ombro e foram caminhando, lado a lado, até o quintal. Durante todo o percurso o garoto não tirou os olhos da sua trouxa e da parte levantada de um lado da cueca que o deixava louco. Pela abertura dava pra ele ver parte do seu pau, o tronco grosso. Quando chegaram no local, o seu pai simplesmente meteu a mão na abertura da cueca e puxou o pau duro pra fora, com alguma dificuldade porque o seu comprimento era maior do que a abertura. Finalmente o pôs para fora e ficou parado esperando o mijo chegar.
O garoto espantou-se. Não conteve a surpresa pelo tamanho exagerado da rola do seu pai.
- Oooh! Papai! Como é grande a sua rola! E grossa! - falou, estupefato o garoto, sem desgrudar os olhos do maravilhoso membro. - A sua pinta é muito grossa! E grande, papai!!!!
O velho se espantou com a reação inesperada do filho, mas procurou dar uma reação natural ao fato.
- É assim mesmo, meu filho! Quando você crescer a sua vai ser assim também!
- Posse pegar nela, papai? – implorou o garoto com o próprio pau a essas alturas também duro e vibrante, com a visão do pau do seu pai.
O seu pai deu um sorriso maroto, ao perceber o filho endurecer o pau com a visão do seu, dando a entender que percebia a sua tendência homossexual, e respondeu de forma séria:
- Você sente vontade de pagar em pintas? É, meu filho! Isso não é certo! Você deve-se interessar é por “xoxotas” das menininhas! E mesmo que você seja desses garotos que gostam de pegar em pintas, lembre-se de que eu sou o seu pai.
Como o menino não tirava os olhos da sua pinta, o seu pai virou pra ele e perguntou:
- Você não vai mijar, não, meu filho?
Ele se apressou em desculpar-se e falou:
- Oh, papai, desculpe-me! – e, puxando a sua pequena pinta pra fora, que permanecia dura pela visão da sua, começou a mijar, mas sempre olhando para a grossa lingüiça do seu pai.
Quando o velho terminou de mijar, o pau ainda duro como um cassetete de guarda, balançou desajeitadamente a última gota de mijo, com dificuldade pela dureza como se encontrava, e guardou o objeto dos desejos do menino tão carente.
– Vamos andando?
E foram os dois caminhando lado a lado, de volta, em direção à casa.
Não restava ao garoto nenhuma opção senão uma gostosa punheta logo que ficasse sozinho, assim que o seu pai saísse para o trabalho. Agora, para o ajudar na punheta, além da cueca usada do seu pai para cheirar, ele tinha na mente mais a visão do pau duro do seu paiTodos esses fatos acima relatados levaram o seu pai à certeza de que ele era mesmo um homossexual, um futuro veadinho, como se costuma dizer popularmente. Mas, havia nisso uma coisa positiva: nada nele revelava a sua homossexualidade, tirante o seu desinteresse por mulher. Assim, podiam esconder indefinidamente essa condição das pessoas da rua.
Enquanto não conseguia isso, ele se satisfazia cheirando as suas cuecas usadas. Todo dia ele pegava uma na cesta de roupa suja e levava pro seu esconderijo e ficava cheirando no local onde permanecia o seu pau e os seus ovos e, embriagado de prazer, tocava punheta e, assim, gozava feito um louco.
Certo dia teve um presente inesperado. Ao pegar a cueca usada, pela manhã, logo que ele saiu para o trabalho, o felizardo garoto notou que a cueca estava toda lambuzada de gala ainda fresca, de um lado, decorrente de uma recente ejaculação que ocorrera com certeza antes de o seu pai se levantar, enquanto dormia. O seu pau endureceu instantaneamente ao aproximar o nariz do local e sentir o seu inconfundível cheiro muito característico de gala fresca. Ao perceber a umidade, começou a lamber ansiosamente o local, para sentir o sabor da gala do seu pai, que ele nunca experimentara. Ao sentir o sabor esquisito, meio doce, meio salgado, salobro, travoso, enlouqueceu de prazer e colocou toda a parte melada dentro de sua boca e ficou lambendo, aspirando entre os poros do tecido para captar mais sabor e não se conteve... Ali mesmo, começou a esporrar abundantemente no vazio, sem sequer tocar no seu pau. Foi o gozo mais memorável de toda a sua vidaCapítulo III
A Chupada
O Ribinha já sabia de antemão que, quando o seu pai, após o almoço, dormia na cama, a sua pinta saía pela abertura da cueca samba-canção que é generosa nesse detalhe, devido a sua posição de lado, daí ele esperava o velho dormir e ficava brechando e, numa posição estratégica, enquanto brechava, ficava tocando punheta.
Um dia, ao entrar no quarto, ao se preparar para brechar o seu pai enquanto dormia profundamente, deitado de lado, ele percebeu que a sua rola estava saindo pela abertura da cueca, crescendo de tamanho e a cabeça arregaçando lentamente, então ele criou coragem, dessas coragens que são incentivadas pelo desejo intenso que se sobrepõem a qualquer controle que tenhamos sobre nós mesmos e, não resistiu ao desejo que tomou conta de si e se aproximou da cama, se ajoelhou no chão e levou o nariz até quase roçando na sua pinta, que já estava volumosa, mas não dura, na parte do pescoço e aspirou o cheiro que se desprendia dali. Não devia ter feito isso! Enlouqueceu de desejo diante do cheiro intenso do seu pau! Ficou trespassado de tesão! Aspirou de novo, profundamente, e sentiu todo aquele embriagante cheiro de pau, mas pau de um homem adulto, maduro, era mais forte do que o que ele sentia quando cheirava as suas cuecas usadas. Assim, fora de controle, arriscou uma atitude mais atrevida: passou a língua suavemente no cabresto do pau (a pequena parte mais excitante do corpo do homem). O pau deu um pequeno pulo, vibrando e o seu pai, dormindo profundamente, gemeu: - “Aaaaannnhh!”
Daí, o garoto encheu-se de coragem, diante de sua positiva reação e arreganhou bem a boca para dar passagem, para introduzir aquela cabeça enorme e fechou-a em volta. O pau do seu velho vibrou de felicidade e tesão, e, de novo, ele gemeu, agora mais profundamente. O menino desabotoou cuidadosamente, bem devagarzinho, a cueca samba-canção, para poder ter acesso aos seus ovos grandes e, com uma das mãos, em formato de cesto, acariciou-os ambos. O pau atingiu a dureza e tamanho máximos. Nesse momento, o seu pai, que estava deitado de lado, inexplicavelmente, foi se virando levemente até ficar completamente de barriga para cima, - como se quisesse facilitar o trabalho do garoto - o pau vibrando de duro, com a cabeça completamente dentro da jovem boca, que a acariciava suavemente com a língua em torno dela. Sem dar sinais de estar acordado, o velho respirava pesadamente, sem parar de gemer profundamente, dando sinais inconfundíveis do seu intenso prazer. Para o garoto, eram indescritíveis as sensações que a sua língua captava do gordo e duro membro ao lamber os contornos da cabeçorra: o cabresto muito esticado, a parte em volta do pescoço, a chapeleta destacada do corpo do pau, mais parecia um cogumelo, o líquido que escorria, em pequena quantidade, de sabor meio salobro, meio salgado, pelo orifício de onde em breve jorraria o rio de gala ardente, a gala que ansiosamente aguardava para engoli-la toda, sem desperdiçar uma gota. Ele esperava dentro em breve provar o sabor da gala do seu pai que ele não conhecia, pois não experimentara ainda, - quer dizer, já tivera uma pequena demonstração quando lambeu a sua cueca toda melada de gala, - mas sabia que em grande quantidade é que era deliciosa, se se aproximasse do sabor da sua própria gala que já provara e gostara. O garoto prosseguiu chupando com ansiedade a rola do seu pai, parecia mais um bezerro faminto no peito da mãe.
A essas alturas, o jovem veadinho já dominado pelo desejo intenso que o ato lhe proporcionava, procurou engolir o pau o máximo possível, pois isso lhe causava um prazer enorme e, com certeza, também ao seu pai, assim, ele empurrou um pouco mais pra dentro... mais um pouquinho... até sentir a cabeça tocar no fundo de sua garganta, já entrando no esôfago. Sentiu ânsia de vômito com a presença do corpo estranho, retrocedeu um pouco, procurou acalmar-se, respirou fundo e relaxou os músculos que envolviam a enorme cabeça. A ânsia desapareceu. Agora, recuperado, tornou a empurrar, com determinação, com um pouco de força, sempre segurando os ovos entre as mãos. Doeu um pouco pela dilatação que a enorme cabeça provocou na embocadura da garganta ao avançar. A pequena dor, ao invés de amolecer o próprio pau do garoto, o tornou foi mais retesado ainda, pela imagem que o ato lhe proporcionava: se enchia de tesão ao imaginar que era um pênis que provocava essa pequena dor, e, além disso, não era um pênis qualquer, era o pênis do seu velho que, duro, invadia a parte mais funda de sua garganta, e que, muito em breve despejaria ali um rio de gala. O seu próprio pau, embaixo, vibrava com cada movimento de sua boca em torno da gorda cabeça do pau do seu velho.
Iniciou, então, o movimento de vai-e-vem, enquanto com uma das mãos em forma de cesto, acariciava os ovos grandes e peludos. Devido aos movimentos da sua cabeça com pequeno impulso, e um pouco de força e firmeza, o garoto sentiu algo ceder lá no fundo de sua garganta, abrindo passagem, e a cabeça da rola desceu um pouco; deu outro impulso, e a rola desceu um pouquinho mais; mais um impulso, e mais alguns centímetros a cabeça desceu... O garoto ficou empalado! Sem sequer poder dobrar o pescoço, com a enorme rola atravessada na garganta! Vibrou com a sensação de permanecer assim. Se pudesse ver a cena dele próprio nessa situação! Sentia toda a extensão do pênis dentro da sua boca, com a enorme cabeça alojada na parte mais funda de sua garganta. Sentiu que ia gozar, não tardaria! Experimentou respirar pelo nariz e, aliviado, viu que conseguia, mas de forma difícil, porque nas enfiadas profundas a passagem do ar era vedado totalmente. Retirou um pouco, até perceber que tinha mais da metade do pau, talvez um pouco mais disso dentro da boca. Com pequenos impulsos o garoto sentiu que o seu velho, embora deixasse transparecer que dormia pesadamente, suavemente fazia movimentos com os quadris como se fodesse a sua boca. Apressou, então, os movimentos... apressou... apressou... Os ovos enormes do velho vieram pra base do pau, dando sinais do gozo que se aproximava. Em algumas enterradas mais profundas, o nariz do jovem quase chegava à base dos ovos, dava pra ele sentir próximo do nariz, o cheiro peculiar do suor e dos hormônios que se desprendiam dos ovos do velho. Embriagado com o cheiro, seu pau vibrou embaixo! O garoto, então, puxou suavemente os ovos do seu pai pra baixo, carinhosamente, na certeza de que isso proporcionava intenso prazer ao seu velho, e então, o grosso pau deu um salto, vibrou dentro de sua boca e explodiu, lançando um enorme jato de gala, como uma mijada: Shriiiiip!!! atingindo o céu-da-boca e seguido logo de outro jato: Shriiiiip!!! E de mais outro!!! Sem parar. Grande parte da gala caiu na embocadura da garganta, seguindo caminho direto para o seu estômago, mas devido ao movimento de vai-e-vem, encheu, também, a sua boca, sufocando. Foi preciso que o garoto fizesse um esforço sobre-humano para não se engasgar, e para tirar proveito e sentir o sabor indescritível da gala do seu velho, sacolejou a gala pra um lado e pra outro das bochechas, envolvendo a língua e procurou, de um golpe, engolir tudo, sem retirar o pau. Conseguiu! Oooohh!!! Um sabor estranhamente delicioso! Como nunca poderia imaginar! Na agonia intensa procurando ar para respirar, o garoto encheu os pulmões de ar no momento que o pênis do seu pai lançava um novo jato abundante de gala, e no esforço, a corrente de ar, desviou parte da gala da garganta para os canais que levam às suas narinas e a gala escorreu também pelo nariz em grande quantidade. Foi sumamente erótico, - a suprema glória! - sentir a gala escorrendo pelo nariz, como se estivesse gripado. O volumoso membro empalando o garoto, os jatos de gala lançados aos borbotões na garganta, o seu estranho sabor, incomparável e indescritível, as pulsações sem parar do pau dentro de sua boca, a imagem na sua mente de sentir seu pai, o “três-pernas”, despejando gala sem parar direto no seu estômago, tudo isso levou o garoto, também a um gozo iminente e descontrolado: a sensação de desmaio, o seu pequeno pau iniciou a ejaculação no espaço vazio, vários e intermináveis jatos e, ao mesmo tempo, o seu velho enchia o seu estômago do néctar mais saboroso do mundo. Quando o pau do seu velho parou de pular e de lançar jatos de gala, o último caiu fracamente sobre a sua língua, com o seu inconfundível sabor travoso. No mesmo instante, ficaram imóveis os dois, esperando passar todo o furor do sexo que acabara de os envolver. O seu velho parecia dormir profundamente. Lentamente, o menino foi retirando a sua grossa rola de sua boca e, como permanecia dura, guardou apenas os seus ovos, abotoou a cueca e saiu de fininho. Antes, no entanto, procurou limpar a poça de gala que ele próprio fizera no chão.
Quando o velho se levantou meia hora mais tarde, se comportou como se não tivesse acontecido nadaCapítulo IV
O Flagrante
Eram seis horas da tarde. Escurecia. O sol já se escondera no horizonte, mas com um pouco de claridade ainda dava para se ver as pessoas em nossa proximidade. Como ocorria freqüentemente, apareceu na frente da casa do Seu Zequinha um freguês habitual para comprar um feixe de capim-de-planta e o seu pai deixou-o esperando, enquanto se dirigia para o sítio onde existia enorme plantação. Isso era bom, essas compras de capim que sempre ocorriam, pois lhe proporcionava uns trocados extras que ajudavam nas despesas de casa. Assim, pegou um facão e foi em direção ao fundo do sítio à beira do rio para providenciar a encomenda. Ia caminhando calmamente na vereda que levava à plantação até à beira do rio, quando a certa altura, já tendo caminhado uns 100m, na parte mais densa da vegetação, com moitas, algumas mangueiras, ouviu murmúrios, partidos de uma pequena clareira. O Seu Zequinha parou para se orientar de onde vinham as vozes e, ao identificar o local, aproximou-se furtivamente e percebeu que era voz de homem, grossa, que parecia dar ordens, mas de forma carinhosa.
Aproximou-se um pouco mais e ouviu:
- “Vamos, meu filhim! Na bundinha! Deixe eu meter na bundinha! Você goza sempre, não goza? Vamos, meu bichim!”
O velho se excitou ao ouvir pedido tão erótico. Chegou mais perto, tomando cuidado para não ser visto e então presenciou a cena: um jovem de costa para ele, que lhe parecia muito familiar, permanecia de joelhos, chupando o pau de um homem atarracado, peludo e completamente nu, - que ele reconhecia - era o morador do seu sítio vizinho, o Seu Chico. Ele permanecia de olhos fechados, pelo prazer intenso que sentia, com as calças descidas até o chão, exibindo todo o seu corpanzil, mesmo se tratando de um homem de estatura baixa. O carroceiro estava despido em todo o seu esplendor: peludo, a barriga um pouco crescida, o pau dentro da boca do garoto, o que impedia assim de avaliar o seu tamanho e grossura. Quer dizer, dava pra ver a metade do lado de fora, que era bastante grossa, talvez da grossura do seu próprio pau. Se o garoto engolia o que podia e ainda ficava todo aquele tronco do lado de fora, se podia imaginar que era um pênis bastante comprido, do tamanho do seu.
– “Vamos, meu filho! Na bundinha é muito melhor! – insistia o velho carroceiro, com a voz arrastada e bastante excitado.
De repente, o garoto atendeu ao seu pedido e retirou a pinta da boca. Pelo visto, um pouco contra a vontade.
– Ooooh! - Admirou-se o Seu Zequinha. Era grande, comprida como a sua, mas, da metade até a ponta era afilada com o formato da pinta de um jumento, isto é, da metade até a ponta afinava, e a cabeça era afilada o que tornava fácil a introdução na bunda, não machucando quase nada. Mas, da metade até o tronco engrossava muito. Era com certeza da mesma grossura da sua, que não era de se desprezar. Diante da cena, da visão do pau do Seu Chico duro, pronto para introduzir na bundinha do garoto, e a ansiedade deste em recebê-la, o pau do velho pai respondeu positivamente e endureceu imediatamente.
Já escurecera bastante, chegou o momento em que o garoto tirou o calção e o colocou sobre uma pequena moita e ficou completamente nu, expondo a sua bunda branca, gorda, de quadris um pouco largos, quase femininos, enquanto se inclinava para se deitar no chão forrado com folhas de bananeira, para receber dentro de si o membro duro e empinado do velho – cama esta, certamente já antecipadamente preparada pelo Seu Chico para comer o garoto. Este ficou por alguns instantes numa posição que dava para ver o seu rosto, antes de se deitar de bruços na cama improvisada e o seu pai reconheceu no mesmo instante. Era o Ribinha! O seu garoto! E estava na iminência de ter a bunda gordinha penetrada por uma rola de um homem adulto, e uma rola de boa grossura. De repente, se perguntou: - “E se ele se machucasse muito? Seria ainda virgem o seu garoto?” Ficou, ao mesmo tempo, petrificado de medo, ansiedade, e, possuído de tesão. Não sabia se impedia o ato ou se o assistia passivamente. Enquanto perdurava a dúvida, o garoto se deitou de bruços e abriu levemente as pernas, sem exagero, deixando para o Seu Chico essa função erótica, de posse. – Enquanto isso, cuspiu bastante na mão e lambuzou a cabeça do pau que já se apresentava melado pela chupada interrompida.O velho urso peludo se acomodou nas costas do garoto, deixando cair todo o seu peso sobre o menino, a barriga peluda se encaixou na parte curva das costas macias, brancas de leite, do pré-adolescente, procurou a orelha para mordiscar, como forma de fazê-lo relaxar, e falava coisas no seu ouvido que não dava para ouvir, mas desconfiava que devia ser do tipo: - “Relaxe, meu filho! Não se tranque, meu filho, que é pior! Procure relaxar o mais possível!”
Em seguida abriu as pernas macias, sem pelos, do garoto, com as suas grossas e peludas, - o contato e o peso daquele corpanzil nas suas costas lhe davam arrepios de prazer pela antecipação do que lhe aguardava - enquanto o pau do erótico velho, duro como um cassetete, procurava o anel cheio de pregas para a introdução. O velho empurrou suavemente o seu membro de cabeça afilada bem lubrificada e o esfíncter anal do garoto opôs pequena resistência, mas de pouco adiantou, pois isso aumentou foi a tesão do velho que impôs novo impulso e segurou, forçando a cabeça na entrada, e o anel, ainda numa última tentativa, se contraiu em torno dela, mas se deu por vencido e foi cedendo pouco a pouco, - o garoto gemeu, sem forças, se entregou: “Annnnnhhh!” - e o esticado anel abocanhou de um lance, a afilada cabeça da cobra completamente - , que iniciou a longa viagem até os confins do seu cólon, onde despejaria o abundante leite. A cabeça entrou roçando o cabresto com força nas paredes do seu reto, avançando lentamente, forçando a passagem, embora muito apertada, e deslizou até a metade do pau. Não doía, apenas ardia um bocado pelo atrito. O ardor crescia devido ao uso de cuspe, como lubrificante, que logo enxuga, ao invés da vaselina, e, também, devido à grossura do pau que aumentava, ao passo que entrava, arregaçando o couro para a base e, assim, entrava rangendo. O garoto tentou fechar as pernas, e apertou o anel, para impedir o avanço, - estava ardendo muito! - mas o velho, esperto, colocou as suas coxas grossas peludas entre as coxas dele, deixando o garoto impossibilitado de se fechar, ficando completamente indefeso e de fácil acesso o seu ânus. A contração do anel quando se deu já foi em volta do pescoço do pênis do Seu Chico, que ao senti-la, agradeceu: – “Isso, meu filho! Isso! Isso!” O velho aproveitou para empurrar mais algumas polegadas, agora da parte mais grossa. O garoto gemeu, de novo, em puro êxtase, apesar do ardor, pois em compensação, a sua próstata agora era fustigada, estimulada e o prazer que dali saía repercutia por toda a área anal e a base dos ovos. Da metade até à base, o pênis do velho engrossava, engrossava mais e mais, até adquirir uma circunferência que não comportava no esfíncter anal muito jovem do menino e pouco acostumado a essas grossuras exageradas, precisando de um esforço extra para seguir viagem, embora numa rota, pelo visto, já bastante conhecida, até a raiz do seu pau. O garoto estremeceu de prazer e respondeu com mais um profundo gemido, - “Aaannnhh, paizim! - enquanto isso, empurrava a própria bunda contra o pau do velho robusto e viril, que prosseguia, em busca da parte mais funda do jovem. Não demorou muito e os ovos pesados do Seu Chico estavam batendo na porta de entrada, avisando que todo o pau estava mergulhado na apertada bainha, no reto do garoto. O velho, excitado ao extremo, perguntou:
- Como é que está meu filho?
- Estou bem, paizim! Já estou sentindo gostoso! Mas, ainda arde muito! Aaaahhhh!!! – respondeu o garoto.
O garoto gemia e pedia mais, cheio de tesão. O seu pequeno pau agora permanecia duro que doía, e vibrava a cada impulso que recebia na sua raiz. Em resposta o rapazinho forçava a traseira pra trás:
- Mais fundo, Paizim! Por favor, meta até os ovos, Paizim! – enquanto isso, forçava a bunda de encontro ao tronco do pau do velho que a essas alturas batia com os ovos nas nádegas do seu garoto. Este não se conformava e pedia mais: - Abra as bochechas de minha bunda para entrar até a raiz, Paizim! Por favoooor! Por favoooor! Mais um pouquinho, paizim!!! – o menino estava descontrolado, quase gritando, esperneava num ritmo louco, entregue ao próprio gozo, debaixo da grossa rola.
O desespero do garoto indicava que ele estava entrando na fase sem retorno do gozo. Não o gozo proveniente do seu pênis nas suas costumeiras punhetas, que ele abandonara há algum tempo, mas o gozo anal que passara a sentir desde que o Seu Chico começou a comer a sua bunda, um prazer que era superior a tudo que já sentira antes.
O velho obedeceu às instruções do garoto e, deixando-se cair pesadamente sobre as suas costas, com ambas as mãos segurou as bochechas da sua bunda e puxou-as suavemente para fora, abrindo-as, como um livro, e empurrou, enquanto sentia o tronco grosso do seu pau deslizar para dentro mais alguns centímetros, provocando mais um profundo gemido do garoto: - “Aaanhh!” A sensação transmitida pelo contato dos ovos pesados e peludos do velho esfregando na entrada de sua bunda era de enlouquecer de prazer! A abertura que o tronco grosso fazia no ânus do garoto, a extrema dilatação era incrível, de assustar!Por trás da densa vegetação, o seu pai se mantinha escondido, de pau duro, na iminência de gozar diante da cena. E o seu filho, enquanto era enrabado, chamava o velho tarado de “Paizim”. Diante do extremo prazer que demonstrava sentir o garoto durante a penetração, duas certezas lhe vieram à mente: uma, era que não se tratava da primeira vez que ele dava a bunda, quer dizer, o cabaço já fora tirado há muito tempo, e que a sua bundinha, que um dia fora virgem, já se adaptara perfeitamente às medidas da rola do Seu Chico; e a segunda, era que o ato lhe transmitia muito prazer, pois esse garoto travesso se comportava como uma fêmea experimentada no ato sexual: mexia muito, pedia mais, como as putas!
O seu pai, que sempre fora muito chegado a uma xoxotinha, nunca poderia imaginar que o ato de dar a bunda provocasse tanto prazer ao veado, ao passivo, ao ponto de levá-lo ao gozo enquanto recebe dentro de si uma rola de tronco grosso e longo que atinge as suas entranhas na parte mais funda. Sempre imaginava que o veado ao ser enrabado só sentia prazer se tocasse punheta, e, assim mesmo, o prazer devia vir do gozo do seu pau, mas agora via que estava errado. Todo o prazer que o garoto demonstrava sentir enquanto era enrabado vinha da região de sua bunda, do seu ânus, da sua bainha retal, da sua próstata. Era incrível o prazer que era gerado dali. Como se fosse uma xoxota!
O corpo do garoto pareceu, de repente, estremecer, como num orgasmo profundo, o gozo anal começava agora, - o garoto já estava acostumado a esse prazer intenso desde que o Seu Chico começou a comer a sua bunda: o pequeno pênis do garoto ejaculou no vazio, embaixo de si, no colchão, aos borbotões, mas o prazer vinha do seu ânus, - que se contraía violentamente em volta do membro grosso, - mais precisamente, o gozo vinha da sua próstata, que era esfregada com força pela grossa cabeça e, assim, montado nas suas costas, o velho cobria completamente todo o corpo do garoto, firmemente, e com uma introdução profunda, talvez mais do que podia suportar as suas jovens entranhas, segurou o pau nessa posição, com um igual estremecimento de todo o seu volumoso corpo, e começou a despejar os jatos de gala dentro da bunda ansiosa do jovem, em movimentos seguidos, como numa autêntica mijada: Shrrrriiip!!! Shrrrriiip!!! Shrrrriiip!!! Oh, meu filho! Estou enchendo as suas tripas de gala! O vibrante pau prosseguia: Shrrrriiip!!! Shrrrriiip!!! Assim que se deu o começo da ejaculação abundante nas entranhas do garoto, o velho arriou o seu corpanzil com toda a sua massa corporal sobre as costas do menino, e prosseguiu derramando os fortes jatos nas tripas jovens e ansiosas, com pequenos empurrões, enquanto beijava o seu cangote, mordia a sua orelha e, de novo, mordia a nuca, num gozo que parecia não ter fim. O garoto gemia, gritava! E, prosseguia, também, ejaculando sobre as folhas de bananeira que serviam de colchão. A cada empurrão na sua traseira, ele respondia com um jato de gala da sua pequena rola. Como se estivesse vazando pelo seu pau a gala que recebia do velho. Os dois chegaram juntos, sincronizados, e a cada empurrão e jato de gala despejada dentro das suas tripas, - Shriiiip!! - o garoto esporrava um jato no espaço vazio embaixo dele próprio. Para controlar o menino que estrebuchava debaixo do seu pesado corpo, o velho segurou a sua cabeça com as duas mãos, procurou uma posição para alcançar os seus lábios e os beijou ansiosamente. O garoto sentiu o aroma forte de fumo que escapava do seu bigode, deixado ali pelos charutos que fumava, misturado ao hálito e sabor um pouco amargo da sua saliva produzido pelo hábito de mascar fumo que o velho tinha, e que, o garoto, ao invés de rejeitar, sentia era tesão e uma prova da virilidade do macho. Assim, ficaram algum tempo, colados até o gozo de ambos concluir completamente. O velho ficou ainda, com todo o seu peso, alguns poucos minutos sobre o garoto, recuperando-se lentamente da lassidão decorrente do gozo.
Enquanto isso, o seu pai, que assistia a tudo, esperou um pouco para ver o ativo Seu Chico retirar o pau da bunda do seu filho. Não demorou e o velho foi puxando lentamente, até retirá-lo completamente e, ainda, duro como uma estaca, ficou balançando no ar. A reação do seu pai foi imediata: - “Oooh!” – admirou-se do tamanho, mais ou menos igual ao seu, com uma diferença: afinava da metade até a ponta, apresentando uma cabeça pontuda: Por isso o seu filho pedia mais! Em seguida, procurou se esgueirar furtivamente para não ser flagrado. O pau do velho pai, também, por tabela, permanecia duro como uma estaca. – “Que velho pra ter tesão!” – pensou o pai do Ribinha vendo a festa e o prazer que o seu vizinho proporcionava ao seu filho ao comer a sua bunda.
Foi cortar a encomenda de capim e em seguida foi pra casa. Entregou-a ao comprador e foi para o quintal tomar um rápido banho de cuia mesmo, para retirar a coceira que deixa na pele o contato com o capim.
Não saía, no entanto, de sua cabeça, a imagem do gordinho corpo do seu filho tendo a gorducha bunda sendo invadida pelo grosso pau do seu vizinho, o Seu Chico. O que o impressionava era o prazer que o seu garoto sentia, como uma autêntica fêmea, igual às muitas mulheres que ele próprio comera, algumas delas virgens. Era difícil de acreditar que o seu menino sentia tanto prazer na bunda! Como se fosse uma vagina! Como se fosse uma mulher! Se não visse não acreditaria! Mas, uma coisa lhe dava a certeza: todo o prazer do garoto era proporcionado pelo grosso pênis que invadia a sua jovem bundinha. Disso não tinha dúvidas!Capítulo V
A Descoberta
Quando o Seu Zequinha, após o banho, se dirigia para o quarto a fim de trocar de roupa, a sua mulher o esperava com um calção na mão, e o chamou:
- Zequinha, veja isso no calção do seu filho! – com a cara fechada falou mostrando a enorme mancha no fundo, como se o garoto tivesse defecado nas calças. Era uma mancha seca, já passados alguns dias.
O velho pegou o calção, curioso, e examinando bem a mancha, retrucou:
- Que é que tem de mais nisso? Ele defecou nas calças! Isso acontece!
- Olhe bem! Veja que tem uma mancha de sangue! E, dê uma cheirada!
- Que história esquisita é essa, mulher! De que é que você está falando? Como,
cheirar o fundo das calças do garoto? – contrapôs o velho intrigado com a proposta da sua mulher.
- É que isso, Zequinha, não são fezes do seu filho, mas gala, que alguém depositou na bundinha dele. Alguém andou comendo a bunda dele e deve ter deixado ele bastante machucado. Veja a mancha de sangue! Nós dois sabemos que o menino não procura garotas! O negócio dele é outro! – insinuou a mãe, confidencialmente.
Diante disso, o pai pegou o calção e levou a parte manchada ao nariz e aspirou profundamente. Um cheiro quase imperceptível (pelo tempo que ocorrera) de gala se sobressaía ao leve cheiro de fezes que certamente se misturara durante o ato sexual. Agora não tinha mais dúvidas! Procurou disfarçar a extrema excitação ao vislumbrar, mentalmente, enquanto cheirava a mancha, as imagens do Seu Chico tirando o cabaço do seu filho, tal como vira há poucas horas, quando o velho comia a bunda dele. O seu pau palpitou dentro de suas calças, e, assim, procurou levar a conversa para outro rumo:
- Que é isso, mulher! Pode ser que a gente esteja enganado.
- Eu não tenho a menor dúvida, Zequinha! Tem outra coisa: ele está peidando muito frouxo! Para um garoto da sua idade, é de se estranhar! Fale com ele!
- Você malda em tudo, mulher! Até isso você observou? Mas, pode deixar, que eu vou falar com ele.
- Quando é que você vai fazer isso? Ele pode estar machucado!
- Qualquer dia desses eu falo! Fique calma!
- Qualquer dia? - Fale logo hoje! Qual é o problema? Ele acabou de chegar. Se você achar melhor ficar sozinho com ele, eu estou saindo pra casa da Sebastiana e só volto lá pras onze horas da noite. Aproveite! – complementou a mãe toda zelosa e ao mesmo tempo preocupada com o filho, agora mais do que nunca, ao confirmar as suas suspeitas sobre ele ser veado e estar dando a bunda pra alguém. Suspeitas, agora, confirmadas, pela recente descobertaAssim que a sua mulher saiu, o Seu Zequinha foi direto para o quarto onde o seu filho se encontrava deitado, já se preparando para dormir. Ao atravessar o portal para dentro do seu quarto e vê-lo ali com o corpo coberto até a cintura pelo lençol, a tesão se apossou dele.
- Oi, meu filho! Você está bem?
Um pouco desconfiado, pois a sua presença ali representava no mínimo um sermão, ele respondeu:
- Estou ótimo, papai! O senhor quer falar comigo?
- Quero, meu filho, mas não se preocupe, pois não vou brigar com você sobre nada. Quero apenas ter uma conversa amigável. Podemos conversar?
- Claro, papai! – respondeu, com uma pulga atrás da orelha o desconfiado garoto.
- Vou direto ao assunto. Sabe o que é, meu filho? A sua mãe encontrou no meio da roupa suja, um calção seu, sujo no lugar da bunda, e ela insiste que é mancha de gala e, o que é pior, estava sujo de sangue, apenas uma pequena mancha de sangue, no meio do lambuzado de gala. Não adiantou eu argumentar que se referia a fezes decorrentes de uma provável diarréia sua. Ela garante que foi alguém que comeu a sua bundinha e deve tê-lo machucado muito, devido à mancha de sangue existente.
Enquanto o velho pai fazia o seu longo discurso, o garoto enfiou a cabeça no travesseiro, procurando esconder a vergonha que sentia.
Para deixá-lo à vontade, o pai falou:
- Não seja bobo, meu filho! Eu não me importo nem ligo pra isso! Eu sei do que você gosta, e, de QUEM você gosta!
- O senhor “sabe”? Como o senhor descobriu?
- Há pouco tempo atrás, quando eu ia cortar uma encomenda de capim, no caminho para o rio, eu ouvi umas vozes cochichando próximo de onde eu passava e parei para verificar de que se tratava. Qual não foi a minha surpresa ao ver o nosso vizinho o Seu Chico comendo a bundinha do meu bichim. E a surpresa maior foi ver o quanto isso lhe causava prazer. Quase gozo ao vê-lo gemendo de prazer debaixo da chibata do nosso gordo vizinho.
Ao ouvir isso, o garoto sentiu-se aliviado ao certificar-se de que o seu pai não proibia e até – podia-se dizer isso – aprovava a sua relação com o vizinho. Mas, ao ser flagrado, mesmo num relato retardado, isso o deixava morto de vergonha.
- Ih, Papai! O senhor viu ele me comendo?
- Vi, sim, meu filho! Quase enlouqueço de tesão! No começo, fiquei um pouco preocupado, com medo de ele machucar você, pois deu pra ver que ele tem a rola grossa e assim no tamanho da minha, mas após a introdução até a base dos ovos e perceber que você estava gostando muito, quase gozando, então me acalmei e fiquei apenas assistindo de pau duro. Vi, também, que não era a primeira vez que ele lhe comia, pois você sempre pedia mais, empurrando a bunda de encontro ao pau dele. Como se já estivesse acostumado a isso!
- Oh, Papai! Que bom o senhor não se zangar comigo! Quer dizer que o senhor não se importa, não?
- Claro que não, meu filho! Desde que você goste! Se isso lhe causa tanto prazer! Você já chupou ele, meu filho?
- Já, papai! Não muito, papai! Embora eu goste muito! Ele gosta mais de meter na minha bunda. Ele diz que goza mais e, ao mesmo tempo, me faz gozar feito louco!
- Me conte agora, meu filho, como foi a primeira vez? Este calção melado de gala e manchado de sangue foi resultado da primeira vez, não foi?
- Foi sim, papai! Eu fiquei muito machucado, mas só senti desconforto e dor depois que tudo tinha terminado, depois que nós dois gozamos. Só senti mesmo que estava muito machucado quando fui me banhar e bateu água na entrada da minha bunda. Ele foi muito jeitoso, muito paciente, enquanto me comia pela primeira vez, Papai!
- Quer dizer, meu filho, que foi ele que comeu você pela primeira vez?
- Foi sim, papai!
- E, como foi, meu filho? Doeu muito? Me conte agora! Tudo!
- Está bem! Vou-lhe contar! Desde o começo!
Então o Ribinha, sentindo-se bastante à vontade diante do seu pai, mesmo após ele saber do seu caso com o Seu Chico, passou a relatar-lhe todo o acontecido que culminou com a primeira relação anal que ele tanto aguardara, e com quem ele tanto desejavaCapítulo VI
A Primeira Vez
(Vamos ao relato da primeira vez)
Desde que o Ribinha ficou sabendo que o Seu Chico gostava de garotos, que ele ficou marcando colado para ver se conseguia uma forma de se aproximar dele. O melhor momento para ele era na hora do banho, pois em toda a redondeza de onde ele morava, todo mundo só se banhava no rio que passava no bairro afastado. E, como de costume, era todo mundo nu. Apenas os locais eram separados: um cercado para os homens e noutro local, um cercado pras mulheres. Banheiro em casa somente para a população rica.
Como o sítio dele era vizinho ao seu, e o rio passava nos fundos, o garoto descobriu que ele se banhava todo final de tarde no mesmo local que ele, que para ali se dirigia, as vezes com o seu pai. Assim, ficou na expectativa para quando ele fosse se banhar e, então, após ele se despir e entrar n’água, ele chegaria de repente, como se se tratasse de uma coincidência. Ele sempre ia se banhar no rio com o seu pai, mas, nesse caso, ele estava excluído, daí ele chegaria sozinho e poria em prática o seu plano.
Ao entardecer, foi pro seu esconderijo, detrás de um arbusto, à espera do Seu Chico. Demorou um pouco, talvez uma meia hora, e ele chegou, sem demora tirou a roupa e, completamente nu entrou n’água. Do ponto que ele estava não deu pra eu ver a sua frente, apenas as costas muito peludas, de cima a baixo, até a bunda também muito peluda. Seu pau endureceu imediatamente, por antecipação ao prenunciar o que poderia ver pela frente que lhe mostraria a sua bela trouxa que ele ainda não vira. Quer dizer, era a ereção ou tesão do passivo, ao imaginar-se sendo possuído por uma rola grossa e dura. Todo veado quando vê um homem que lhe desperta desejos intensos, o seu pau endurece instantaneamente, sem controle, por tabela, ao ver o pau do homem que deseja.
O garoto, então, saiu do seu esconderijo e se dirigiu para a beira do rio, para se juntar a ele. No entanto uma coisa o incomodava: o seu pau estava duro como um ferro, pela visão do corpo do Seu Chico, como já foi dito, e levantava o seu calção de um lado, não havia nada que ele pudesse fazer para amolecê-lo. A vantagem era que a sua pinta era pequena, mesmo dura, e, assim, não chamava muito a atenção, assim, o garoto prendeu a cabeça da pinta no elástico da cintura do calção e foi-se juntar ao velho.
O garoto aproveitou o momento que o velho mergulhava e também tirou rapidamente o calção e caiu n’água. Antes, o cumprimentou com um “Olá, Seu Chico!” e ele prontamente respondeu: “Oi, meu filho! Tudo bem com você?” - “Tudo bem, Seu Chico!”
Após alguns instantes, o velho saiu e foi para a beira d’água se ensaboar. Esse era um ritual que todos faziam. O garoto acompanhou os seus movimentos, sem desgrudar os olhos do seu corpo de macho peludo, lembrando um urso de pelúcia, porque era pesado, de peitos volumosos devido ao excesso de gordura, uma barriga pra fora e a coisa mais linda de tudo que ele possuía: a sua trouxa formada de dois ovos grandes, como de galinha, dentro de um saco peludo, mas curto, cobertos por uma rola grossa, assim como uma pequena cobra jibóia que balançava enquanto ele andava. Viu pouca coisa, porque ele se dirigia para fora d’água e, assim, ficou de costas pra ele, mas, como se percebesse a sua ansiedade em vê-lo nu em toda a sua glória, ele, logo que pegou o sabão na ribanceira, voltou e ficou de frente pra água, permitindo assim a visão completa de toda a sua nudez. O garoto ficou de olhos grudados o tempo todo na sua trouxa e, por extensão em todo o seu corpo que o deixava de pau duro que doía. Ele, percebendo isso, o seu fascínio pelo seu corpo e em particular pelo seu pau, procurou disfarçar, mudou a vista, para deixá-lo mais à vontade e, começou a se ensaboar. Quando chegou a vez da trouxa, arregaçou completamente a cabeça da pinta e a ensaboou toda. O formato de sua pinta era bastante peculiar: mole e encolhida pelo frio como se encontrava, devia medir uns 10cm de comprimento, tinha o tronco grosso e seguia assim até a metade, daí afinava bastante até a cabeça que se apresentava afilada e pequena. Por um instante o menino com desejo incontido, próprio da sua idade, e, também, própria do passivo, do veadinho, imaginou aquela rola dura, que ele não tinha visto ainda, dentro de sua bunda até a base, o tronco grosso que tinha um formato descomunal quando dura, dilatando o seu esfíncter anal, e sentiu um arrepio gostoso! O seu pau vibrou dentro d’água!
Quando o Seu Chico terminou de se ensaboar dirigiu-se para dentro d’água para retirar a espuma, e, percebendo que durante o tempo todo o adorável garoto não desgrudava os olhos da sua pinta, sentiu-se encorajado de tomar uma atitude um pouco mais ousada. Assim, parou à beira d’água, na pequena enseada, onde na passagem com água à altura dos joelhos, mal cabia duas pessoas apertadas ao passar uma pela outra, e, com a mão estendida, ofereceu o sabão para o garoto fazer a sua vez, isto é, sair d’água e se ensaboar.
- Quer se ensaboar, meu filho? Tome!
O garoto não perdeu tempo nem discutiu, foi saindo rapidamente e quando a água expôs o seu gordinho corpo nu, via-se a sua pinta dura como uma linguiça de uns 12cm, apontando pra cima, que o garoto procurava esconder. O Seu Chico vibrou com o que viu, pois isso demonstrava que o garoto estava excitado com a visão do seu pau, e do seu corpo nu, de onde não desgrudava os olhos, e isso era uma prova mais do que provada de que o menino era mesmo um veadinho, e era disso, de homem, que ele gostava. Que bom! Isso facilitava as coisas! Assim, o velho ficou propositalmente na passagem mais apertada, interrompendo o caminho, para obrigar o garoto, ao passar, roçar a traseira de alguma maneira no seu pênis que ainda se encontrava mole, mas a previsão era de que, diante da cena, isso não perduraria por muito tempo. Quando o menino, ao iniciar a saída, no caminho apertado, foi passando, viu que tinha que ficar de lado, daí ficou de costas para o velho, e “acidentalmente” a sua bunda roçou levemente na trouxa dele, (como uma descarga elétrica, a pequena pinta do garoto vibrou por tabela!) e o garoto cheio de luxúria e desejo incontido, decidiu prolongar esse prazer, e forçou um pouco mais a bunda para trás e lentamente, bem lentamente, roçou na trouxa do velho, quase parando... sentiu a rola grossa passando pela rachadura de sua bunda (se arrepiou!)... Foi demais! O velho não se conteve. Quando estava terminando a passagem, o Seu Chico não podendo se segurar de tanta tesão e provocação, e na certeza do que o garoto queria, abraçou-o por trás, de maneira suave, carinhosamente, mas firmemente, e apertou-o entre os braços, enquanto o seu pau endurecia numa rapidez pouco comum, roçando entre as bochechas de sua bunda. O garoto não opôs nenhuma resistência. Ao contrário, entregou-se passivamente como se estivesse desmaiando nos braços fortes e peludos do seu homem desejado. Ficaram assim por alguns segundos que pareceram uma eternidade. O velho, quando retornou do torpor repentino e inesperado, o pau duro como um cassetete de guarda procurando espaço entre as bochechas macias e gordas do menino, recobrou a consciência e viu o perigo de ser visto a que estava exposto, por alguém que chegasse de repente, se continuasse dando vazão ao seu imenso desejo de, ali mesmo, comer o jovem garoto, - que era virgem, ainda! depois ele soube disso, – daí, com um esforço mental extraordinário, controlou-se e largou-o, antes cochichando no seu ouvido:
- “Meu filho, aqui não dá! Podem nos ver! Venha se encontrar comigo naquele matagal à noite! Eu espero você lá!” – falou apontando para o local que tinha uma vegetação bastante fechada, e ficava dentro do próprio sítio do pai do garoto.
– “Oh, Seu Chico, por que não pode ser agora?”
O velho, cheio de tesão, olhou impressionado pela forma, quase uma súplica, que o garoto desejava o seu pau, e o seu corpo maduro, e respondeu:
- Mas, claro, meu filho! Vá ali pra dentro do mato que eu vou já-já pra lá!
O garoto não perdeu tempo. Saiu d’água rapidamente, de pau duro o tempo todo, pegou o calção com uma mão para o caso de aparecer alguém, e correu para dentro da densa vegetação a alguns metros dali. O velho chegou em seguida, e, sem perda de tempo, ofereceu o pau, duro também, pela antecipação do que lhe aguardava, dando pulos de alegria, para o garoto que, sem dar uma palavra, nem esperar a ordem do seu senhor, se ajoelhou em sua frente e encheu de beijos a cabeça da cobra, enquanto acariciava os seus ovos grandes. O velho gemia de prazer, enquanto segurava com as duas mãos a cabeça do garoto, para que não tentasse se afastar. Que preocupação boba! O garoto jamais se afastaria antes de engolir todo o leite que sairia dali.
- Chupe, meu filho! Chupe! Mame na pinta do seu velho! Mame, meu filho! - falava o velho entre gemidos.
Ribinha não esperou outra ordem, escancarou a boca para dar passagem a afilada cabeça como de uma cobra, e engolfou até onde deu. Pouco mais da metade, e a cabeça já alcançava a entrada da garganta. O velho gemeu!
Soltou a cabeça do garoto e, com as duas mãos, procurou os mamilos gordinhos e passou a esfregá-los entre os dedos médio e polegar. Foi a vez do garoto gemer profundamente (com a boca cheia do pau do velho): “Huuuuuummmm!!”
Por ser o primeiro encontro, a excitação de ambos era extrema e o gozo não tardou a explodir na garganta do menino. Os ovos enormes vieram pra base do pau que dava pulos dentro de sua boca e iniciou-se a primeira ejaculação de gala que o garoto experimentava na sua vida. O jato abundante inundou a sua garganta. O sabor era estranho, mas gostoso! Nunca sentira gosto igual! O cheiro forte da gala fresca tomou conta de suas narinas. Que excitante! Os jatos prosseguiam, como numa mijada, só que mais cheia. O menino se esforçava para engolir tudo, para não desperdiçar uma gota sequer, mas não deu vencimento, pois o velho estava “recolhido”, quer dizer, há muitos dias sem gozar, e os seus ovos, o depósito de gala estava transbordando de cheio. Se engasgou, tossiu, enquanto o velho segurava firmemente a cabeça do garoto para não escapar. O menino mostrou-se ter bastante habilidade e controlou-se, recuperando o fôlego, engolindo a última golfada de boca cheia, sem necessitar retirar ou mesmo afastar o pau, para diminuir a profundidade.
Todo o ato durante a prolongada ejaculação, em que a cabeça do pau permaneceu o tempo todo esfregando o cabresto no fundo da garganta, o sabor estranho, mas gostoso, excitante, salobro, travoso, lembrando o gosto de mingau de maisena sem açúcar, mas deslizante e de consistência parecida com a clara de ovo, a excitação por ser a primeira vez, a novidade, a concretização de um ato sonhado por muito tempo... Tudo isso levou o garoto a uma excitação extrema, fora do controle e, de repente, sentiu um leve desmaio, uma sensação de prazer indescritível, o seu próprio pau deu um salto e começou a sua própria ejaculação sem que sequer tocasse nele. Ele gemeu com a boca cheia com o vibrante membro do velho, enquanto prosseguiu derramando em grandes jatos a sua própria gala no espaço vazio, um deles atingindo uma das pernas peludas do seu velho Chico.
Quando os dois, após uns minutos de imobilidade, começaram a se recuperar das fortes emoções, o Seu Chico foi o primeiro a se mover, e iniciou a retirada do pênis da boca do Ribinha, mas lentamente, a cada dez segundos retirava um pouco, até concluir a penosa tarefa pra ambos, dentro de mais ou menos um minuto. Ao se recomporem o Seu Chico o abraçou e deu um beijo na boca daquele que seria a sua comida certa, o seu veadinho a partir de então.
Em seguida, falou para o garoto:
- Puxa, meu filho, a sua boca cheira à pura gala! A minha gala! E o gosto, também! Embora eu nunca tenha provado o sabor. Quando é que vamos meter na bundinha? Você ainda quer que eu coma a sua bundinha?
- Quando o senhor quiser, Seu Chico! Mas, eu nunca fiz isso! Eu tenho medo! Vai doer muito? Vai me machucar?
- Você nunca deu? Vai ser a primeira vez, meu filho? Não diga, meu filho! Não vai doer nada! Quer dizer, vai doer só um pouquinho, mas você vai gozar no final! Eu vou fazer você gozar! Faça o seguinte: Me espere aqui! Não saia daqui! Eu vou ali em casa buscar umas coisas, providenciar umas coisas para você ter a primeira foda da sua vida!
- O que é que o senhor vai buscar, Seu Chico?
- Não se preocupe, meu filho! Eu volto logo! Já está escurecendo. Não demora e ficará totalmente escuro! Me aguarde aqui!
Dito isso, o velho saiu apressado em direção à sua casa. Não demorou e ele já estava de volta, trazendo um facão na mão, deixando o jovem um pouco apreensivo. Percebendo isso, tratou de tranqüilizar o menino: - “Não se preocupe, meu filho. O facão é para improvisar uma cama com folhas de bananeiras! Vamos!” – falou isso segurando o garoto pelos ombros e procurando um local apropriado para improvisar a cama.
A essas alturas já escurecera totalmente e isso os deixava tranqüilos quanto ao perigo de serem vistos. Sem perda de tempo o velho dirigiu-se para onde estavam os pés de bananeiras e começou a cortar as folhas, procurando as mais volumosas e inteiras, em seguida levou-as para o local escolhido e forrou o chão. O garoto acompanhava tudo sem perder de vista o corpanzil do velho, que agora estava suado pelo esforço. O seu pequeno pau estava o tempo todo duro pela antecipação do que lhe aguardava.
- Meu bichim já tem costume disso? - interrogou o velho querendo saber se o garoto já tinha dado a bunda antes, o que se já tivesse ocorrido, não lhe causaria admiração, afinal ele aos 16 anos se mostrava já ser um veadinho assumido!
O Ribinha virou-se para olhar direto nos olhos de sua recente conquista, sem entender muito bem a pergunta. Percebendo isso, o Seu Chico fez um gesto que, em outra ocasião poderia ser considerado obsceno, mas naquele momento, explicava tudo: com uma das mãos uniu o indicador com o polegar formando um “O” para indicar que estava se referindo ao seu furico e, por extensão, estava lhe perguntando se já tinha dado o furico antes. A mímica dissipava qualquer dúvida. O Ribinha, entendendo, apressou-se em responder:
- Não, Seu Chico! Nunca! - respondeu de forma inocente o garoto.
- Oh, meu filhim! Quer dizer que eu vou ser o primeiro?
- Sim, claro, Seu Chico! E é o que eu mais quero!
- Pois vamos, meu filho! Você vai gostar muito! Eu lhe garanto! Não vou machucar meu bichim!
Seu Chico começou a tirar a roupa. Que cena inesquecível e erótica para o garoto, em virtude da antecipação! Primeiro a camisa, mostrando todo o seu corpo peludão; em seguida, as calças, mostrando o volume enorme que o pau duro fazia por baixo da cueca; e finalmente despiu a cueca, ficando completamente nu, e, a essas alturas, o pau levantado, nas alturas. Enquanto para o jovem a antecipação consistia na idéia de ser penetrado pela primeira vez, sentir-se mulher debaixo daquele homem viril, receber nos seus intestinos a grande quantidade de gala armazenada nos ovos do seu homem; para o velho a antecipação era a idéia de comer uma bundinha virgem, enterrar o seu pênis até a base dos ovos num rapazinho que se confundia com uma garotinha cheia de desejos pelo seu pênis e pelo seu corpo. Nesse estado de excitação os dois não iriam muito longe. Era preciso que se controlassem, se quisessem prolongar o prazer por mais tempo! Mas, como fazê-lo?
Em virtude de o garoto permanecer o tempo todo olhando pro seu corpo, enquanto se despia, especialmente para o seu pênis, esquecendo até de se despir, o Seu Chico, interpelou:
- Vamos, meu filho! Tire a roupa?
O garoto só fez descer, de um lance, o calção que usava e ficou completamente nu em frente ao velho, cujo pau vibrava, dando pequenos pulos, pela antecipação. O pau do garoto, de módicos 12cm, também, estava duro que doía! É sempre assim. O passivo se excita por tabela. Ao ver o pênis duro que lhe vai penetrar, endurece o seu próprio.
Tratando-se da primeira vez, o experiente e cheio de tesão Seu Chico, achou que deveria dar algumas instruções ao estreante garoto para que tirasse o máximo proveito do ato. Assim...
- Tome, meu filho! Passe vaselina! Passe bastante: na cabeça, no pescoço, e no cabresto. E, quando eu estiver entrando em você, se doer, diga, que eu paro. Outra coisa: procure relaxar ao máximo! Não se tranque que é pior. Tenha na sua mente que você deseja ela, a minha pinta, dentro de você, que isso fará você relaxar muito, as suas carnes cederão para a entrada da minha pinta. Está pronto, meu filhim?
- Mais do que pronto, Seu Chico! É o que eu mais desejo no mundo!
- Pois vamos, meu filho! Quando eu estiver dentro de você, a partir de hoje, eu quero que você me chame de “Paizim”, quando estiver gozando, está certo?
- Está certo, Paizim!
- Deite-se de bruços sobre essas folhas, que eu vou dar um trato no seu furico. Vou deixar você bem relaxado e pronto para receber a minha manjuba. E não se esqueça: relaxe! Relaxe bem! No começo vai arder um pouco, mas, depois, você só sentirá prazer.
O garoto já estava de pau duro, pela antecipação. Deitou-se como solicitado, entreabriu as pernas e aguardou o Seu Chico que não tardou. O velho pegou um pouco de vaselina e espalhou com os dedos da mão no ânus do menino. Primeiro com o dedo médio esfregando na entrada, resvalando pelos lábios anais, um pouco pra dentro, ficou fodendo o garoto com o dedo, empurrando-o até a base. Quando percebeu que o mesmo estava relaxado e permanecia o tempo todo de pau duro, introduziu mais um dedo e o garoto gemeu, sentindo um pequeno desconforto. Continuou fodendo, agora com os dois dedos mais grossos da mão. Não demorou e o garoto se apresentava bastante excitado e com o ânus frouxo o suficiente para suportar a introdução do pau do velho que tinha um formato bastante generoso para principiantes assim como o Ribinha: a cabeça era afilada e o corpo do pau era fino até a metade, engrossando a partir daí. O velho comentava, todo convencido, que a sua pinta fora feita pra comer bundas, especialmente virgem, pois, devido ao seu formato, não machucava quase nada durante a introdução. Sentindo a ansiedade do garoto em ser penetrado, conforme demonstrava o seu pequeno pau que permanecia duro como um pedaço de ferro, o velho tarado fez o esperado convite:
- Vamos, meu filhim? Relaxe! – falou o velho, se posicionando sobre as costas do garoto e, em seguida, deixou-se cair com todo o peso, enquanto com as pernas peludas, abria as coxas lisas e brancas do garoto que dispunha de alguns poucos segundos antes de perder a virgindade, momento tão esperado, para o velho tesudo.
- Estou pronto, Paizim! Vamos! – respondeu o garoto sem conseguir esconder a ansiedade.
- Relaxe, meu filho! – concluiu o velho.
No mesmo instante, o velho posicionou a cabeça afilada na entrada do ânus que se contraiu involuntariamente, mais por instinto de preservação do que mesmo por medo, apesar de ser a primeira vez, quer dizer, nunca um outro membro viril palmilhara o mesmo caminho, aquele era o primeiro. O Seu Chico já acostumado a essa primeira reação não desistiu, segurou o pau na posição e forçou lentamente com o peso dos próprios quadris, percebendo que o anel começou a ceder, e a cabeça a resvalar centímetro por centímetro para dentro. O Ribinha, ao se dar conta do que estava ocorrendo, sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha, um leve ardor na entrada do ânus e... “plop”! A cabeça estava dentro dele. Não doeu nada! Apenas um ardor e um pequeno desconforto por aquele corpo estranho ali posicionado. Seu pequeno pau vibrou na raiz, por tabela. No mesmo instante o velho se ajeitou nas costas do garoto para imprimir força e prosseguir enterrando o resto do pau nas suas entranhas. Instintivamente, o garoto percebendo que estava entregue à sanha do tesudo velho, procurou se fechar para impedir, mas era tarde demais: o experiente velho o abraçou fortemente e começou a beijá-lo por todo o rosto, enquanto forçava pra frente o pênis ereto que, com o impulso, entrou até a metade, encontrando sempre alguma resistência nas carnes virgens do garoto. O seu formato afilado facilitava a introdução, mas parou na metade onde começava a engrossar de forma exagerada. Novamente o velho se ajeitou sobre as costas do garoto. Agora vinha a parte mais grossa do seu pênis. Dali, da metade até a base, engrossava gradativamente até chegar num ponto, bem na base do pau, que uma mão não o abarcava. Sentindo a resistência que iria enfrentar para penetrar no ânus virgem, o velho apertou-o fortemente entre os braços, beijou-o efusivamente por todo o rosto, procurou a sua boca com alguma dificuldade pela posição que se encontrava sobre as suas costas e, ao alcançá-la, beijou a boca mais cheirosa do mundo, como a boca de um bebê, sem introduzir a língua. A reação do garoto foi instantânea com uma contração anal em redor do pênis e a vibração do seu próprio pau: o cheiro de charuto que saia do seu bigode invadiu as suas narinas; sentiu a saliva um pouco amarga, pelo hábito que o velho tinha de mascar fumo, invadir a sua boca, tudo isso o excitava ao máximo, lhe transmitia a tesão que transpirava do velho e repercutia no seu próprio pênis diminuto que, na qualidade de passivo, só funciona por tabela, por impulsos na sua raiz.
Sentindo que o garoto estava muito excitado, empurrou alguns poucos centímetros para o interior do menino que gemeu e gritou a um só tempo devido à dilatação do seu esfíncter para dar passagem ao grosso tronco.
- Oh, Paizim, está doendo! Tá doendo! Tire, Paizim, por favor!
- Fique calmo, meu filho! Relaxe! Relaxe as carnes, meu filhim! – tentou consolar o garoto, ao mesmo tempo que parou, esperando o seu esfíncter anal se adaptar a grossura. O garoto permanecia gemendo baixinho, lágrimas escorriam dos seus olhos brilhantes. Ficaram parados por alguns instantes, quando o velho teve a idéia de friccionar os seus mamilos gordinhos com os dedos médio e polegar, ao mesmo tempo que não descuidava de acariciá-lo de todas as formas; esfregando um lado do rosto com a barba por fazer no rosto macio do garoto. O pênis do rapazinho amolecera com a dor intensa pela invasão da parte grossa da rola. Como o velho não parava um instante de se mover sobre as costas do garoto, este lentamente foi se soltando, se excitando novamente. Para avaliar a sua excitação que ressurgia, o velho passou uma das mãos na pinta do garoto para sentir o seu estado e percebeu que ela retornara com força ao seu estado mais rígido, duro como um pedacinho de pau. O velho se preparou, então para prosseguir com a introdução, então cochichou no seu ouvido:
- Posso continuar, meu filhim?
- Pode, Paizim! Mas meta devagar, por favor! – implorou o menino ansioso pela rola do velho.
- Vou empurrar agora, meu garotinho! Se doer muito, se arder, toque punheta, meu filho! Toque punheta que a dor desaparece! Mas, cuidado para não gozar antes de chegar a hora! – e somando a palavra à ação, o velho Chico apoiou-se nos ombros macios do menino, se ajeitou em cima de suas costas e empurrou firmemente... O garoto gemeu alto, confuso, não dava para ver se era de dor ou prazer, talvez dos dois. O garoto tentou escapar instintivamente, estrebuchou debaixo do peso do velho, mas em vão. Os seus movimentos só ajudaram foi a enterrar mais o grosso pau até a base dos ovos. Pronto! Só restavam de fora agora os ovos pesados do velho cheio de tesão.
Dor intensa no anel que parecia ter-se rompido, misturada ao prazer que quase o levou ao gozo pleno quando da passagem ríspida, grosseira do cabresto do invasor na sua próstata, lágrimas escorrendo dos olhos do garoto que não sabia se chorava, se gritava, ou se gozava, pois, seguindo a orientação do experiente velho, estava se masturbando e o prazer que tirava do próprio pau neutralizava a dor lancinante da penetração. Não era propriamente uma punheta que estava batendo, pois bastava tocar com uma mão a cabeça do seu pequeno pau e esfregar suavemente, e, devido à alta excitação a que estava submetido, lhe bastava para neutralizar o ardor da penetração.
- Aannnnnhh! Paizim! Estou sem fôlego! Ela está me abrindo muito! – gemeu o garoto enquanto continuava acariciando a cabeça do pau.
- Pronto, meu filhim! Estou todo dentro de você! Viu? Nem doeu tanto assim! Vamos aguardar só enquanto a sua bainha se acostuma com a minha grossura! Pare agora de se masturbar, senão você termina gozando no pau! E o seu gozo deve vir é da próstata, da bunda, como todo veado passivo. Você esporra pelo pau, mas o gozo é na bundinha, e vem da sua próstata.
-É, Paizim? O que é a próstata?
- É uma glândula que fica dentro de sua bundinha, bem na metade de sua bainha, de onde vem todo o seu gozo anal! Você, ao gozar, se iguala a uma mulher! Enquanto a mulher tem o pinguelo para fazer ela gozar, você tem a próstata para lhe propiciar o gozo anal. Ela é esfregada pelo pênis do macho durante a penetração, como eu estou fazendo agora com você, e isso vai fazer você gozar espontaneamente, sem tocar no pau. Nesses momentos o passivo não precisa do pau, só pra esporrar. Se prepare, meu filhim, se concentre, se entregue sem medo, que você vai gozar como nunca na bundinha.
- Puxa, Paizim, eu estou sentindo mesmo uma coisa gostosa lá dentro de mim, quando a cabeça de sua pinta começa a esfregar a minha bainha. É gostoso, Paizim! Continue, Paizim!
- Viu, meu bichim, você vai gozar é por aí! Mexa a bundinha, meu filho, mexa!
- O senhor já fez algum garoto assim como eu, gozar na bunda?
- Já, meu bichim! Todos terminam gozando na bunda! Enquanto não aprendem, tocam punheta e gozam no pau, mas depois que descobrem o gozo anal, não querem outra coisa. Você vai ver, meu filhim! Vamos, meu bichim! Vamos parar de conversa e vamos gozar! – finalizou o velho, enquanto socava fundo, sentindo a cabeça afilada alcançar a entrada do cólon. – Deixe de ser mole, meu bichim! Mexa a bundinha que você goza!
O garoto seguiu as instruções do velho e, ainda temeroso, porque a área estava dolorida pela brusca invasão, mas, assim mesmo, começou a mexer lentamente a bunda em volta do pênis do seu velho Chico. Sentiu que o seu gozo se aproximava rápido e na sua região anal. Será? (Pensou excitado!) Algo começava a acontecer nas suas entranhas, como se estivessem se desmanchando. Será? Oh, meu deus, parece que eu vou gozar! Apressou os movimentos, socando a bunda para traz contra a trouxa do velho e... sentiu que ia desmaiar. A sensação sensual começou na sua próstata, espalhou-se pela base dos ovos, percorreu a sua espinha dorsal, voltou para os seus ovos que, colados à base do pau, explodiram num gozo, e o garoto gritou:
- Aaaannnhhhhh! Paizim! Acho que estou morrendo! Aaannnhhhhh!
- Está morrendo, nada, meu filhim! É o gozo anal que você está sentindo! – e dizendo isso, o velho Chico segurou o garoto firmemente pelos ombros, para se apoiar e empurrou o mais fundo possível o seu pênis, sentiu a cabeça do pau vestir como uma luva a entrada do cólon e segurou firme para duplicar o prazer do garoto! O garoto prosseguiu esporrando livremente sobre as folhas de bananeira e o seu esfíncter se contraia violentamente em volta do tronco grosso do pênis que acabara de lhe tirar a virgindade.
Percebendo isso, que o garoto se acabava num gozo sem fim, pelas contrações que o anel fazia em torno do seu pau, o Seu Chico que só precisava de uns poucos impulsos complementares para alcançar o seu próprio orgasmo, puxou o pau até ficar somente a cabeça do lado de dentro e retornou com força empurrando até o talo; repetiu este ato mais duas vezes e o seu gozo explodiu também, derramando jatos intermináveis de gala nas profundezas das tripas do garoto: Shriiiip!!! Shriiiiiiiip! Shriiiiiiiiiiiip!!! O garoto gemia, gemia... gozava... gozava...
Passado alguns minutos, os dois se recuperaram do ato e ficaram imobilizados por mais alguns minutos. O Seu Chico com o seu corpanzil pesado nas costas do garoto que pouco se importava que ele ficasse ali por toda a eternidade. O pênis permanecia enterrado na bunda do jovem, derramando as últimas gotas do prazer que os envolveuCapítulo VII
Ribinha se entende com seu Pai
Ao concluir o longo relato, o Ribinha percebeu que o seu velho pai tinha uma bruta ereção. O pau, por debaixo da cueca samba-canção, levantava uma parte dela lá nas alturas.
- Mas, antes, deixe só eu dar uma olhada na sua bundinha pra ver se não está muito machucada. Assim, a sua mãe me deixa em paz! Vamos! Tire a roupa e deite-se de bruços! – e assim ele fez. Ao vislumbrar o seu corpo nu, ali, de bruços, no ponto para receber o pênis do macho nas suas entranhas, e, ao imaginar a cena dessa linda bundinha gorda recebendo a grossa rola do Seu Chico momentos atrás, o seu pau endureceu imediatamente, levantando uma parte da cueca samba-canção que usava no momento. Não dava para se controlar! Pegou um travesseiro e pediu que ele levantasse os quadris para que o colocasse, como forma de elevar a sua bunda.
Ele, curioso, perguntou ao pai:
- Pra que é esse travesseiro, papai?
- Você tem a bunda um pouco gorda, meu filho, e as bochechas se encontram e fecham a visão do seu ânus, e, com o travesseiro a sua bunda fica mais aberta, de acesso mais fácil.
Ao colocar o travesseiro não passou despercebido ao seu pai o pau duro do seu filho, que, certamente se excitava pela proximidade do corpanzil do seu pai e o cheiro de suor que escapava dele, e toda essa expectativa que o aguardava.
- É preciso eu abrir as pernas, Papai? – perguntou o garoto, com indisfarçável provocação.
- Sim. Só um pouquinho!
O filho, também, já notara a ereção incontrolada do seu pai. Com uma das mãos, usando o polegar e o indicador, o velho forçou as bochechas, abrindo-as, deixando, assim, à mostra, o enrugado anel. A parte interna estava avermelhada, com aspecto machucado, revelava irritação e aparentava estar um pouco frouxo, decorrente da recente introdução do pênis do Seu Chico, que resultou nalgumas pregas rebentadas, somado ao atrito provocado pelo brusco movimento de vai-e-vem, poucas horas atrás durante a foda que seu pai presenciara escondido. E, um detalhe importante e revelador: o anel não “zerava”, isto é, não fechava completamente, como ocorre com os ânus virgens. Isso é explicável: a recente introdução o deixava frouxo por algumas horas. Mas, independentemente disso, claramente dava pra ver que se tratava de um ânus já habituado a freqüentes introduções, mesmo se tratando de um garoto de apenas 16 anos, e, a julgar pelo que vira recentemente, se tratava de introduções feitas pelo mesmo pênis de considerável medida, tanto de comprimento quanto de grossura, e, por isso mesmo, não fechava fortemente quando contraído, o que, de certa forma, demonstrava grande atividade anal, ou seja, o seu filho andava dando a bunda com muita freqüência. Para testar a intensidade da irritação e a elasticidade do seu ânus, o velho pai levou o dedo médio à boca e lambuzou-o de cuspe, para facilitar a introdução. Em seguida, colocou-o na entrada, forçou um pouco sem introduzi-lo, para sentir a sua reação. O garoto reagiu instintivamente, relaxou as carnes e o seu ânus se abriu passivamente como uma flor, para dar passagem ao dedo grosso do velho, embora lhe transmitisse algum desconforto pelo ardor causado pela recente penetração. Seu pai percebendo isso, o tranqüilizou: - “Fique calmo, meu filho! Não vou machucar você!” Como ele desconfiava, o seu ânus não possuía mais aquela reação inconfundível do ânus virgem, que, ao leve toque, se contrai, se fecha. E, também, porque fora penetrado muito recentemente, - horas atrás –por um membro de boa grossura. A elasticidade não retornara ainda ao normal. Não é que estivesse definitivamente frouxo, apenas não tinha mais a reação instintiva de se trancar, como sempre reagem os ânus virgens. Ao contrário, esses ânus já acostumados a receber visitas periódicas de membros de adultos em seu interior, em sua maioria grossos, - pois os passivos sempre dão preferência aos mais grossos, pelo prazer maior que eles proporcionam - a partir da segunda ou terceira introdução, ao menor contato da cabeça do membro, mesmo quando é grossa além do suportável pelo passivo, este, instintivamente, em vez de se contrair, faz é relaxar as carnes para dar passagem ao visitante, como se o desejasse ardentemente dentro de si, e, assim, nos dá a falsa idéia de que é frouxo. A explicação é simples: O medo do desconhecido não mais existe, pois já sabem que possuem espaço para o ilustre visitante, e assim, não se trancam, ao contrário, procuram afrouxar ao máximo as suas carnes, dentro do possível, preparando-se para recebê-lo. Alguns chegam a dar a sensação de puxá-lo para dentro de si, tamanha é a ânsia. Foi isso que ocorreu quando o seu pai forçou o dedo através do seu esfíncter (o garoto se encolheu diante da introdução do dedo grosso do seu pai, em virtude de estar dolorido pela recente penetração, mas não se trancou): o velho pai sentiu as suas carnes cederem, com pequena resistência, mas prosseguiu entrando, entrando, lentamente. Quando começou a passar a junta mais grossa do seu dedo, diante da resistência, o pau do garoto vibrou e, duro como já se encontrava, ficou duro que doía! O garoto virou a cabeça para trás para brechar a situação do seu pai e, como era de se esperar, um lado de sua cueca estava lá nas alturas, demonstrando também, a incontrolável tesão do seu pai.
O seu pai, percebendo a extrema excitação do seu filho, empurrou fundo o dedo, passando pela próstata, até senti-lo tocar a base, já demonstrando estar saindo do controle. O menino gemeu profundamente.
- Como é que você está, meu filho? – falou o pai com a voz alterada de tesão.
- Estou bem, papai! – respondeu esperançoso. Oh, papai, é tão bom! Seria melhor se o seu dedo fosse um pouco mais grosso!
- Não, meu filho, eu sei em que você está pensando! – respondeu o velho com a voz trêmula de tesão. – Posso machucar o meu filho! Minha pinta é muito grossa, principalmente a cabeça!
- Não vai me machucar, não, Papai! Por favooor! O senhor acabou de ver o Seu Chico me comendo, que tem a rola do tamanho da sua! Só não é tão grossa assim, pois da metade até à ponta vai afinando. A cabeça é afilada. Só é grossa na base do tronco! A do senhor vai ser um teste para mim!
- É, tem razão, meu filho! E eu estou agora pensando numa coisa: não existe mais empecilho para eu comer a sua bunda, como existia até um tempo atrás, não! O que eu não queria era ser acusado de ter transformado você num veadinho, ter corrompido você, caso eu viesse a ser o primeiro a comer a sua bunda. Foi você próprio que tomou essa iniciativa ao deixar o Seu Chico comer você. Foi ele o primeiro, não foi? – Me responda sinceramente: o Seu Chico o forçou em algum momento para que você permitisse ele comer você?
- Ele não me forçou em nada, não, papai! Foi ele, sim, o primeiro, Papai! Fui eu que dei em cima dele até ele concordar em me comer! Ele, no começo, não queria não! Segundo ele, em consideração ao senhor que é amigo dele, mas eu o convenci do contrario, e... aconteceu!
- Pois me conte como foi que tudo aconteceu, meu filho! Quero todos os detalhes!
- Está bem, papai, tudo começou quando eu ouvi dos colegas que ele gostava de comer garotos. Isso, ao invés de me afastar dele fez foi me aproximar mais...
E, então, o garoto começou o relato do seu inesquecível encontro que resultou na sua primeira relação sexual de verdade com um homem adulto, maduro, peludo, pesado, um pouco barrigudo, possuidor de um pau de bom tamanho e grossura, embora de formato generoso, pois possuía a cabeça afilada que, assim, permitia a sua introdução na sua bundinha virgem sem causar muitos estragos.
O seu velho ouvia atentamente, com o pau o tempo todo duro como um cassetete de guardaCapítulo VIII
A vez do seu pai
Ao terminar de contar como tudo aconteceu, a primeira vez com o Seu Chico, o seu pai estava trespassado de tesão, o pau dava saltos pela abertura da cueca.
O velho então, levantou-se da cama onde permanecia sentado, ficou de pé, ao lado, pegou o tubo de vaselina que trazia consigo, abriu-o, retirou um pouco do creme no dedo e esparramou na cabeça enorme que aflorava da abertura de sua cueca samba-canção. Entregou o tubo para o seu filho para que o guardasse, insinuando, no ato, a possibilidade de encontros futuros. O menino, mecanicamente, guardou-o debaixo do colchão.
- Ande, meu filho! Espalhe você mesmo o creme por toda a cabeça! Deixe ela bem lisa, para que não machuque muito o meu filho!
O garoto, prontamente, passou a executar a agradável tarefa, massageando com uma das mãos a cabeça do pênis do seu pai que, diante disso, parecia crescer mais em volume. O membro pulsava, vibrante, a cabeça brilhava, o cabresto estava retesado de tão duro. Com a outra mão, em formato de cesto, o garoto acariciava os ovos peludos do seu pai.
- Vamos, meu filho! Se você continuar assim, eu vou terminar gozando!
O garoto parou o ato que estava fazendo e que lhe dava tanto prazer, deitou-se de bruços deixando as pernas levemente abertas e aguardou o tão esperado assalto.
O velho despiu a cueca samba-canção que ainda vestia, e montou em cima do garoto. A sua barriga peluda preenchia as suas costas à altura da cintura; a cabeça do pênis tocou a entrada do seu ânus e o seu tamanho fechava completamente a passagem. Um arrepio percorreu o corpo do garoto, pela antecipação!
- Tudo bem, meu filho! Vamos lá? Quando eu empurrar, eu quero que você faça força como se fosse defecar um tolete grosso, enorme! E tente relaxar! Isso vai facilitar muito eu entrar em você!
- Papai! Me dê a sua cueca para eu ficar cheirando!
- Como? Você gosta de cheirar a minha cueca?
- Muito, Papai! Quando o senhor não está em casa eu pego a sua cueca usada e cheiro na parte onde fica a sua pinta, até gozar.
- É mesmo, meu filho? Tome, então! Pode cheirar à vontade!
- Tá bem, papai! Pode deixar! – o garoto quando sentiu a pressão da cabeça forçar o seu anel, fez como ele mandou, esforçando-se bastante para deixar passar o seu membro estreante na sua bunda. O cheiro intenso do local manchado onde ficava o seu pau na cueca o enchia de tesão. Para completar, o seu pai liberou a mão direita que segurava o seu peso sobre ele, caindo-se pesadamente, e com o polegar e o dedo médio começou a esfregar o bico do seu peito, o mamilo gordinho. Uma corrente elétrica percorreu o corpo do Ribinha, principalmente direto para o seu pau, como se tivesse uma intensa interligação com os seus mamilos. O seu pau que começava a amolecer devido ao ardor da penetração, criou vida nova e endureceu imediatamente.
- Agora eu vou empurrar o mais suavemente possível o meu pau para dentro da sua bunda, e você deve me dizer se machuca, certo, meu filho?
- Certo, papai!
Feito isso, o garoto sentiu o seu esfíncter anal não ceder, e ser empurrado para dentro dele com o movimento da cabeça do pau invasor, sem se entregar, sem se abrir para lhe dar passagem, daí ele respondeu:
- Não, papai. Não machuca nada! Mas, também, eu não consigo dar espaço para a passagem da cabeça de sua pinta. É muito grande!
- Fique parado, filho! Não se mexa! Sinta desejo de ter a minha pinta dentro de você que as suas carnes cedem, relaxam.
- Eu estou sentindo esse desejo, papai! E o que eu mais quero é ela toda dentro de mim! – respondeu o garoto cheio de ansiedade.
O seu pai, vendo que não conseguia introduzir a chapeleta grossa que parecia uma arraia com um cabresto na base, retirou da posição por um instante e cuspiu na mão e lambuzou a cabeça e o pescoço da jibóia e voltou à posição, deixando a pontinha da cabeça pressionando o seu ânus.
Então, de repente, com todo o peso do seu corpo sobre o seu garoto, o seu pai empurrou os seus quadris para a frente, comandando o duro e grosso pau que seguia em frente, em busca do anel cheio de pregas do menino. Nessa posição ele sentiu algo volumoso como um tomate atravessando o seu esticado esfíncter anal, que resistiu heroicamente enquanto pôde. Isso, realmente, doeu! Uma dor diferente, intensa, não de machucado, mas de distensão, pela intensa dilatação, - “Plop!” – com uma dor insuportável e a cabeça atravessou o esfíncter, cujo alívio foi imediato. Com um pequeno grito, o jovem confirmou quando o seu pai lhe perguntou se tinha doído.
– “Oh, papai, doeu muito! E continua doendo muito! Pare um pouco, só enquanto a dor passa!”- lamentou chorando.
- Fique calmo, meu filho! Isso é só a cabeça do meu pau rompendo as últimas pregas do seu anel que está experimentando pela primeira vez algo realmente volumoso! São as pregas restantes que a pinta do Seu Chico não conseguiram romper. Em troca, daqui pra frente, depois que sarar, você não vai mais sentir dor durante a penetração! Suas carnes vão se adaptar ao volume da minha pinta! Só prazer isso vai lhe proporcionar. Tenha calma! A partir desse momento, você não sentirá mais nenhuma dor de machucado! Vou começar lentamente a foder você agora, a entrar em você, mais e mais... Quando chegar lá no fundo, na parte mais funda de você, me avise! Diga se está doendo, está bem?
- Sim, papai! – falou bastante excitado, apesar da dor que, rapidamente ia desaparecendo, ao passo que a cabeça avançava, entrava nele.
- Meta mais, papai! Oh, paizim querido! –gemia cheio de tesão o menino.
Algumas gotas de lágrimas escorriam dos seus olhos, decorrentes ainda do ardor da introdução repentina, mas agora uma sensação de prazer tomou conta de toda a área onde se encontrava o grosso pau do seu velho, no momento que a enorme cabeça, seguindo em frente, passava fazendo forte atrito na sua próstata.
O jovem passivo sentiu o formato do grosso pênis deslizar através do seu ânus, - com suas veias grossas, a pele rugosa, o excesso de couro deslizante, - seguindo na frente o enorme cogumelo. Ardia muito, devido ao forte atrito na bainha pela volumosa cabeça, especialmente na parte do cabresto, uma pequena cartilagem que fica muito esticada no momento da ereção. Ele tentou relaxar o mais que pode, mas aquele membro duro dentro de si o fazia sentir toda a bainha ou reto cheio, sendo esticado pelo seu volume, cada vez mais, cada vez mais...
Então, o pau do garoto começou a retesar-se, também, por tabela, duro como uma taco de madeira, e ele percebeu quão bom e gostoso era o movimento grosseiro do membro do seu velho dentro da sua bunda, que o enchia plenamente: a sensação sensual com estímulos nervosos que corriam da base dos seus ovos para a sua fustigada próstata, transmitida pela cabeça volumosa, que se esfolava e se cobria o tempo todo, o atrito provocado pelo cabresto no vai-e-vem, o couro frouxo que permitia o volumoso tronco deslizar pra lá e pra cá, - enquanto isso, já um pouco experiente de outra rola, sem o medo e a insegurança da primeira vez, o garoto procurou alinhar a sua bunda para facilitar o movimento de vai-e-vem. Todo esse intenso prazer que se iniciava, fez ele se sentir realmente bem e excitado, caminhando para um desfecho maravilhoso que não tardaria. A sensação deliciosa do corpo peludo e pesado sobre as suas costas, o prazer que ele experimentava quando dava para o Seu Chico só começava à partir da introdução da parte grossa do seu pau que ia da metade até a base dos ovos; já com o seu pai ele sentia desde a introdução, por causa da cabeça enorme, seguida pelo tronco grosso. Era de enlouquecer! Assim, ainda um pouco temeroso, e inseguro, empurrou lentamente sua bunda de encontro ao grosso pau que rangia enquanto deslizava. O seu pai agradeceu excitado:
- “Isso, meu filho! Se escanche no pau do seu velho!”
Só o pensamento de que era o seu próprio pai que empurrava essa manjuba toda para dentro de si, como se ele fosse a sua mulher, era muito excitante. Quase gozou, só em pensar nisso. Percebeu, então, que o seu esfíncter anal começava a relaxar gradativamente, entregando os pontos, dando lugar ao prazer que se formava em toda a região anal. Diante dos avanços do pau, os lábios anais do seu esfincter cediam como elástico quando perde a força, devido ao seu intenso uso.
- Você está bem, meu filho?
- Sim, Papai! Aaaannnnh! Estou quase gozando! Aaaannnh!
- Não, meu filho! Não goze agora, não! Se controle! Eu vou empurrar agora um pouco mais fundo e, também, um pouco mais rápido, meu filho! Relaxe! Relaxe!
- Sim, Papai, por favor! Mais fundo! Mais fundo! – implorou o garoto, empurrando com força a sua bunda de encontro ao pau do seu velho.
- Você já defecou depois que o Seu Chico comeu a sua bundinha, meu filhim? – perguntou-lhe o seu pai, enquanto mordia a sua orelha, trespassado de tesão.
- Não, Papai! Eu nunca defeco depois que ele me come, não! No começo, assim que ele gozava, passado um momento, devido à grande quantidade de gala que recebia dentro de mim, eu sentia uma vontade enorme de ir ao banheiro, mas já me acostumei e não sinto mais, não! Até a vontade natural de ir ao banheiro quando existe, desaparece, deve ser porque o seu pau empurra o tolete de volta para dentro de meus intestinos. Às vezes eu passo até dois dias sem cagar, depois que ele me come. Eu permaneço com a gala dele toda dentro de minhas tripas. O Seu Chico me falou que eu não preciso defecar não! Ela é toda absorvida. Foi o que ele me disse!
- Então se prepare, meu filho, que você vai receber mais uma descarga de gala nas tripas! – Vou encher os seus intestinos! - falou o velho pai cheio de tesão.
Com um gemido o velho empurrou a lubrificada cabeça do seu pau mais alguns centímetros para dentro do jovem. Sentiu o esfíncter do garoto ceder um pouco e a base do pênis começou a deslizar para dentro, empurrando a cabeça para a parte mais funda da apertada e jovem bunda. O garoto correspondeu com um ofegante suspiro e um pouco apreensivo, fazendo com que, involuntariamente, o anel se contraísse em volta do grosso pênis.
- Não se tranque, meu filho! Será muito mais fácil se você relaxar e deixar minha rola entrar livremente em você. Você sabe o quanto ela é grande, a partir da cabeça, assim, é melhor você relaxar!
O seu pai inclinou-se sobre ele, segurando-o pelos ombros, enquanto forçava o pau para a frente. O menino-rapaz começou a gemer com o esforço que estava fazendo para deixá-lo entrar em si, e o seu pai, com a respiração ofegante, o beijava do lado do rosto. Com esforços, de parte a parte, a grande e oval cabeça avançava no seu caminho para dentro do segundo anel, para dentro do cólon, também conhecido como o portal do paraíso.
- Oh, Papai, ela é grande demais! Sinto o cabresto esfregando com força a minha bainha! Ela está me abrindo todo – gritou entre cheio de tesão e aflito.
- Não, meu garotinho, ela está entrando em você, não percebe? Estou comendo a sua bundinha! Parece uma xoxotinha apertada! É caminho sem volta, meu filho! Pode gravar minhas palavras!
- Não! Sim! Sim! – gritou confuso o garoto. - Não, não! Sim, Papai! A cabeça é muito grossa! Tá ardendo muito! Não! Aaaaai! Ta entrando, papai! Ta entrando, papai! Empurre, papai! Não pare, papai!
Com um grito do seu próprio filho, o sensual pai forçava a enorme, a problemática cabeça do seu pau que seguia viagem na sua bunda.
- Oh, meu filhim querido! Eu estou entrando em você, agora! Dá pra você me sentir?
- Sim, papai! Eu estou sentindo, sim! Oh, papai, mas ela, a cabeça, é tão grande! Me sinto tão aberto! Eu não posso suportá-la! – gemi.
- Você pode, sim, meu filhim! Você pode! Apenas, relaxe! Vou entrar mais fundo em você agora, está certo? Isso vai deixar você aliviado. Observe!
- Não! Por favor! Oh, papaizim! Não! Eu não vou agüentar!
- Claro que vai, meu filho!
O velho empurrou mais fundo, como prometera. Incrível! A cabeça entrou raspando forte na próstata e... Ooooh! Os ovos do garoto sentiram a eletricidade e a sensação sensual que passaram por eles em direção ao seu próprio pau, que vibrou, ameaçando gozar! No mesmo instante o garoto respondeu alto:
- Sim! Eu quero sim, papaizim ela dentro de mim! Mais fundo, por favor!
O velho se deliciava de prazer com os seus confusos apelos. Deslizando para dentro do seu garoto umas poucas polegadas, com as mãos livres o pai friccionou os seus mamilos gordinhos, como forma de o excitar e, assim, neutralizar o ardor da penetração. Surtiu efeito instantâneo: seus mamilos ficaram eretos e transmitiram através da sua espinha dorsal sensações maravilhosas de prazer por todo o seu corpo. Como se fosse uma ligação elétrica entre o seu ânus que estava sendo invadido, lhe transmitindo prazeres infinitos e a base dos ovos que preparava o seu gozo, o gozo do passivo, da fêmea, do veado, que não tardava. O seu pau que, no inicio se apresentava duro e que, em seguida, amoleceu pelo ardor da forçada introdução da grossa cabeça do pau, agora, com a excitação dos seus mamilos, a invasão do seu ânus, a fricção grosseira da sua próstata, tudo isso lhe deu vida nova, e o seu pequeno pau endureceu novamente, feito um pedaço de ferro. E, descontrolado de prazer, gritou, se repetindo:
- Sim! Sim, papaizim! Meta mais fundo! Por favooooooorrr!
Apesar disso, do prazer que irradiava por toda a área anal, a bainha do reto, passando pela próstata, o ardor era intenso! A cabeça enorme passou forçando a sua próstata, esfregando o cabresto que fica na base da cabeça, grosseiramente, sem piedade e, numa sensação de dor e prazer, o garoto sentiu umas gotas de um líquido escorrerem do seu pau, que permanecia duro, sem que estivesse gozando, apenas escorria livremente, um líquido branco, pingando em conta gotas. No momento, ficou sem saber do que se tratava. Seria mijo? Mas o pau que lhe penetrava não forçava a sua bexiga, e sim a próstata! E, ao passar a mão na cabeça da própria pinta e lambuzar os dedos, vira que era branco! O mijo não tem essa cor! Também não era gala, porque não vinha acompanhada do gozo, apenas lhe transmitia uma sensação muito erótica, quase gozo, que não se completava em razão do ardor da penetração. O misterioso líquido que escorria do pau do garoto – hoje se sabe - era o líquido que é produzido na próstata e se mistura ao restante da ejaculação na hora do gozo. Isso se deu, devido à pressão muito forte da cabeça do pau do seu velho na sua próstata que se encontrava transbordante, muito cheia do seu precioso líquido.
Com um gemido, o garoto empurrou sua bunda de encontro ao grosso mastro que entrava em si, elevando a bunda um pouco para ficar na reta e facilitar a introdução, forçando o seu anel contra a cabeça do pau do seu velho, para completar a parte restante da base que ainda permanecia de fora. O Ribinha gemeu ao sentir que a enorme cabeça do pau do seu pai acabava de entrar, avançar dentro do seu segundo anel, - que hoje ele sabe se tratar do cólon - com um movimento brusco. Um inesperado grito de dor e surpresa escapou de sua boca! Aaaaaiii!!! Pronto! O pênis agora estava todo dentro de sua bundinha. A grossura da rola do seu pai, realmente, fez ele se sentir bem, devido ao macio revestimento de seu ânus que envolvia o cacete do velho, a indescritível sensação de ser forçado pelo tronco cheio de veias grossas e rugas, e também abundante couro, num prolongamento do seu frouxo prepúcio que revestia a cabeça, facilitava a movimentação do membro de incrível grossura do seu velho dentro da sua apertada baínha. O garoto gemeu, desta vez, de profundo prazer. Sentindo isso, o seu pai empurrou o pau com pequenos socos, mas com firmeza, até sentir os seus ovos baterem nas suas nádegas e não ter mais espaço para entrar. O rapazinho forçou sua bunda pra trás... forçou... forçou... mendigou por mais rola, mas a jibóia já estava toda dentro dele.
Os dois gemiam, um em agonia e gozo e o outro em triunfo, enquanto a pinta grossa do velho pai se alojava calmamente na sua bunda. Já estava todo dentro! O garoto ficou certo disso quando sentiu os dois ovos pesados do seu velho baterem levemente na sua bunda e prontos para despejarem o rio de gala nos seus intestinos.
- Oh, papaizim querido, pare! Pare! – gritou ofegando. Assim, eu vou gozar! O seu pau agora se mantinha duro que doía. Continue, papai! Não paaaare, papai!
- Sinta, meu filho! Sinta todo o meu membro dentro de você!
O Seu Zequinha puxou fora o pau até sentir dentro dele apenas a enorme cabeça à entrada do seu ânus, preparando-se para enterrá-la de volta até à base dos ovos. Assim, dirigiu-se a ele:
- Você está pronto pra gozar, meu filho? Vamos? – roncou o seu pai, enquanto empurrava de uma vez o enorme tronco até o talo.
- Sim, papai! Aaaahhh! Pode empurrar mais fundo! Aaannnnhhh!
- Eu… eu… que bom... assim mesmo! – reagiu o garoto sem saber o que dizer e, enquanto isso, continuava a forçar sua traseira pra trás, contra o pau do seu pai, ajudando-o a fodê-lo mais fundo, mais fundo, permitindo o pau do velho entrar mais fundo em si. – Oh, papai! Aaaaannnnhh!!! O grosso pau do velho vibrou em toda a sua extensão, indicando o orgasmo que se iniciava; o garoto, também, sentiu uma leve sensação de desmaio, assim como se estivesse morrendo e entrando no paraíso! Jorrou a primeira ejaculação do próprio pau do garoto! Gritou em desespero, em extremo gozo! Aaaaahhhnnn! Mas, estranho! O gozo não vinha do seu pau! Brotava todo lá das suas entranhas, iniciado na sua fustigada próstata! Era o gozo do passivo, do veado, feminino, masoquista, pois ansiava cada vez mais sentir o grosso tronco de carne dura na parte mais funda de si, lá na entrada do cólon! Era diferente de tudo que já tinha sentido em matéria de gozo. Seu pau apenas jorrava, jorrava, aos borbotões, enquanto o seu esfíncter anal se contraia violentamente em volta do grosso tronco. E o gozo intenso explodia na sua bunda, na próstata, nas entranhas...
Então, o seu pai socou o seu pau até a raiz, umas duas ou três vezes, como se quisesse alcançar a parte mais funda dos seus intestinos. A bainha era apertadinha, justa e macia como uma luva, a cabeça entrava forçando e esfolava a cada empurrão. E, assim, começou a foder a bunda apertada do seu filho, mesmo não sendo mais virgem: pra lá e pra cá... Sem pressa. Pra lá e pra cá... Suavemente. Pra lá e pra cá... Como um bate-estaca. Enquanto isso, o garoto sentia os dois ovos pesados do velho baterem nas suas nádegas. Quando ele socava e esfregava os ovos na sua bunda, os seus ovos pequenos eram alcançados pelos grandes dele. Sentiu, então, um estranho arrepio de prazer! Era a confirmação: todo aquele enorme membro estava dentro da bunda do garoto! Incrível!
O garoto gritou uma vez, outra vez falando palavras desconexas, de puro êxtase e incontrolável tesão. O seu pau se mantinha duro como uma estaca, e o seu pai, percebendo isso, falou:
- Meu filho está gozando? De novo? – falou o velho, mordendo a orelha do garoto.
- Sim, papai! Eu estou gozando! Sinto a cabeça muito fundo em mim! Continue, papai! Meta mais! Meta os ovos também! – falou saindo do controle o garoto, forçando e, ao mesmo tempo, mexendo a bunda contra a rola do seu pai, para expandir o seu próprio gozo anal, tal como lhe proporcionava o Seu Chico em todas as vezes que comera a sua bunda.
Sentindo o prazer indizível do próprio filho debaixo da sua chibata, prevendo novo gozo que se aproximava inexorável, o seu velho falou:
- Mexa, meu filho! Mexa meu bichim! Mexa a bundinha, que eu vou encher as suas tripas de gala!
O garoto só teve um instante para apreciar o ato de acomodação do pesado corpo do seu pai nas suas costas: a introdução se completava. Numa rápida olhada para trás, nesse exato momento, o seu pai jogou todo o peso do seu corpo, localizado nos volumosos quadris contra a apertada bunda do seu filho, que agora se tornava o seu passivo, o seu veadinho, a sua putinha, que resistia a tudo sem nada reclamar. Ao contrário, reagia com intenso prazer! Apenas quando a dor era muito intensa, umas gotas de lágrimas escorriam dos seus olhos, como no momento que a cabeçorra atravessou o esfíncter anal. O membro do seu pai continuou então a sua viagem em busca da parte mais funda dos seus intestinos, à entrada do cólon para despejar o fruto do seu prazer. Ardia um pouco, em virtude de, no processo de introdução todo o couro que revestia o pau, inclusive o seu frouxo prepúcio, deslizava para a base do pau, aumentando o atrito provocado pelo cabresto grosseiro localizado na cabeça do pau do seu pai. Nisso, o Ribinha sentiu uma pequena dor, quase não incomodava, localizada lá no fundo, no segundo anel. Era a cabeça em formato de cogumelo que acabava de chegar ali, a enorme cabeça do pau entrava só a metade e não tinha mais espaço para seguir em frente, daí a pequena dor. Sem saber o que fazer, o garoto contorceu-se suavemente, procurando alinhar-se na reta do pau, para acomodá-lo e deu resultado... diante da pressão, a bainha cedeu um pouco (como elástico quando perde a força) e o pau ganhou espaço, seguindo alguns centímetros mais à frente, permitindo a cabeça vestir a entrada do cólon, como uma luva, alojando toda a cabeça. O garoto gemeu de prazer de novo ao sentir isso. Um leve tremor percorreu toda a sua espinha dorsal, iniciado na próstata, passando pela base dos ovos, anunciando um gozo iminente. O gozo anal! De novo! Inconfundível! Diferente de tudo! A cabeçorra estava toda dentro do cólon, e cabia mais agora, no entanto, não era mais preciso, pois o enorme membro já estava todo dentro da apertada, quente e úmida bunda do garoto. Agora só restavam do lado de fora os enormes ovos que não foram convidados para a festa, quer dizer, foram impedidos de entrar no túnel apertado. A sua missão era só produzir gala e, oportunamente despejá-la, em grande quantidade, dentro dos intestinos do menino. Tinham que ficar de fora, batendo palmas, digo, batendo nas nádegas, às vezes, nos próprios ovos do garoto, esperando a festa acabar. A sua função é também, e principalmente, testemunhar o que ocorre. Daí o seu inconfundível nome: “testículos”, que quer dizer: aqueles que testemunham!” Os quadris grandes e pesados daquele homem maduro, muito maduro, mas muito viril, batiam nas suas nádegas, e os seus ovos grandes batiam suavemente nos próprios ovos pequenos do garoto, indicando que o seu patrão, o volumoso tronco estava todo mergulhado dentro de si. Todo aquele membro que, no início, parecia impossível introduzir, estava agora todo dentro da bunda do garoto que, ao sentir isso, suspirou pesadamente cheio de tesão. O velho, ao constatar isso, falou cheio de luxúria:
- Meu filho, eu estou todo dentro de você! – enquanto falava, fazia pressão no próprio pau para ficar pulsando dentro da estreita bainha do garoto, para que ele sentisse a presença dura do membro.
- Aaaaannnnnh! Papai! Meta mais, por favoooorrr! Meta os ovos também, papaizim querido!!!!
- Não tem mais nada de fora, meu filho! Estou todo dentro de voceeeeeeeeê! – O pau vibrou dentro da baínha, uma sensação de desmaio tomou conta do corpo pesado do velho e grandes jatos de gala começaram a ser lançados dentro da bundinha do garoto: Shrrrriiip!!! Shrrrriiip!!! Shrrrriiip!!! Oh, meu filho! Estou enchendo as suas tripas de gala! O vibrante pau prosseguia: Shrrrriiip!!! Shrrrriiip!!! – Os jatos começaram abundantes, mas foram diminuindo de intensidade, até parar completamente. O velho permaneceu com todo o seu peso nas costas do jovem que agradecia a deus por essa lassidão, espécie de cansaço, que acometia o seu pai e, assim, permitia o mesmo ficar flutuando sobre o seu corpo por um longo momentoEsse foi o dia que ele descobriu o quanto é bom para um garoto ter a sua bunda penetrada pelo seu velho. O seu pai era um homem experiente, um homem maduro que sabia como controlar o gozo, quer dizer, o seu próprio e o de quem ele estava comendo. Com quem ele aprendeu de perto e de forma muito pessoal, enquanto ele o penetrava e o transportava para o paraíso. O seu pai movimentava o seu pau, fodia o menino rápido e lentamente. Ele introduzia o pau em círculos e o roçava de lado a lado. Socava suavemente e duramente, o segurava pelos ombros e a sua cabeça batia na parede em frenesi durante sua selvagem foda, enquanto acariciava seu corpo inteiramente. Às vezes lentamente, suavemente se movia sobre ele com o maciço pau, até o frenesi do desejo intenso que os conduzi a um selvagem abandono. Quando o seu gozo se aproximou, começou a gritar:
- Oh, Papai, vou gozar! Oh, Papai! Oh, Papai! Aaaaahhhh! – enquanto forçava a sua bunda contra a trouxa do seu pai para receber mais e mais, e mais e mais... Seu pau explodiu e jatos de gala sem fim começaram a jorrar debaixo dele, no lençol. Felizmente não tinha ninguém em casa além dos dois, para ouvir os seus gritos e gemidos.
O pai sorria de satisfação pelo prazer enorme que proporcionava ao jovem. Sua barriga macia e peluda o pregava no colchão, em virtude de ele deixar todo o seu peso nas suas costas, flutuando sobre ele. Ele prosseguiu fodendo o rapaz, em busca do seu próprio gozo que não tardava. O menino gemia baixinho enquanto o seu pai dava uma demonstração da tesão duradoura de um homem maduro, inteligente e mais experiente nessa arte de foder. Seu pai fodia... fodia... e fodia a sua apertada bundinha... Nos movimentos de vai-e-vem a cabeça volumosa do seu pau se esfolava completamente dentro da sua baínha e, na volta, se cobria de novo e esse movimento fazia com que o cabresto esfregasse com força sobre sua próstata e, assim... ele gozou novamente! Gritou... gemeu... gritou! Oh, Papai, entre todo dentro de mim! Meta os ovos também! Por favoooor! Entre mais fundo dentro de miiiim!!!! Aaaaaahhhh!...
O seu pai, então, entrou na fase sem retorno e gritou: “Agora! Oh, meu filho! Vou encher as suas tripas de gala! Lá vai! La vai! Aaaah! Aaaah! Lá vaaaaaaaaiii!
O primeiro jato, volumoso, como uma mijada, invadiu os seus intestinos: Shirrriiiiiip!!! Seguiram-se outros: Shirrriiiiiip!!! Shirrriiiiiip!!! O pau do seu velho pulsava violentamente dentro de sua apertada bainha. Enquanto isso, o garoto socava com força a sua bunda de encontro à trouxa do seu pai e se deliciava com o leve toque dos seus ovos pesados de encontro aos seus próprios ovos, enquanto a cabeça do pau vestia a entrada do cólon. Lentamente o velho pai foi se acalmando, até que deixou-se cair pesadamente sobre as suas costas e assim ficou por uns longos dois minutos. Ele riu de prazer e agradecimento ao garoto pelo que sentira e, principalmente, pelo que ele lhe proporcionara.
- Oh, meu filho! Que gozada! Nunca tinha sentido algo assim! É diferente de todas as mulheres que eu comi! Pode acreditar, meu filho! – falou o velho, enquanto retirava lentamente o seu grosso pau da bunda mais gostosa e apertada que já experimentara.
É costume de todo passivo, assim que o macho se levanta das suas costas, e retira de dentro de sua bunda o objeto do seu prazer, verificar o aspecto geral do pau responsável por tudo que acabou de sentir, pois ele é o reflexo do “estrago” feito na sua bainha anal. Por exemplo: ver se tem alguma mancha de sangue, que é o que preocupa mais, especialmente se se trata de um pênis grosso e, também, outras manchas naturais retiradas das paredes do seu reto pela fricção que o pau realiza nos movimentos de vai-e-vem, manchas estas sempre esperadas e que não causam preocupação. No seu caso, em virtude de o pau do seu pai permanecer duro, dava para observar bem, e ele chegou perto e viu que, por toda a cabeça e até a metade do corpo do pau, haviam manchas escuras identificadas como muco anal, não se tratava de fezes, como se poderia pensar, mas eram apenas muco anal que é uma espécie de lubrificante natural que reveste as paredes da bainha, mais precisamente, as paredes do reto, para facilitar a passagem de um grosso tolete, mas que o veado procura tirar vantagem, também, para a introdução de um pênis em sentido contrário, isto é, na contramão, que lhe propicia, com certeza, a mais agradável forma de se invadir um espaço na contramão. Havia, também, um resto de gala, algumas gotas, pingando do orifício do pau, indicando e confirmando o que acabara de vomitar nos intestinos do menino. Mas, havia, também, mancha de sangue na cabeça do pau.
Preocupado, o garoto indagou do pai:
- Papai, que sangue é esse?
- Nada, não, meu filho! Não se preocupe, não, meu filho! Deve ser apenas pequenos rompimentos das pregas do seu anel, que está se adaptando ao volume de minha pinta. Eu acredito que esse sangue pode ter sido provocado quando você começou a gozar e, descontrolado, socou com força a bunda contra a minha pinta, dilatando ao máximo o seu anel e isso pode ter quebrado o que ainda restava de pregas. Pode ser também alguma machucadura na parte mais funda de você, já no segundo anel (já entrando no cólon), devido à força que você imprimiu à sua bunda contra o meu pau no momento que entrava ali a cabeça. Como se trata da parte mais funda de você, as carnes ali são muito sensíveis e pode ter-se rompido alguma veia. Mas, nada que cause preocupação, pois a quantidade é pouca, som uma mancha.
- Quer dizer, papai, que eu devo evitar isso? Eu digo, socar a bunda com muita força?
- Claro que não, meu filho! Pode continuar socando! É importante para quem está lhe comendo, sentir isso! Sentir o quanto você está gozando! Esses machucados só ocorrem na fase de adaptação do pênis em relação à sua bainha. E nesses momentos, ninguém se controla, eu sei! Mas, não se preocupe, não, meu filho! Amanhã você já estará bom de outra!Após se recuperarem totalmente das emoções experimentadas, o Seu Zequinha, preparando-se para sair do quarto do garoto, falou:
– Sim, meu filho, vamos combinar que a mancha no seu calção foi realmente provocado por alguém que comeu a sua bundinha pela primeira vez, mas se trata de um desconhecido que você viu só uma vez e não sabe onde mora, que tal?
- Muito bem, papai! Diga que foi um motorista de caminhão que eu lavei o carro dele e depois ele me levou pro mato e me comeu. Depois ele viajou de volta pro estado onde ele mora. Foi embora!
- Certo, meu filho! Está combinado isso! E evite peidar na frente da sua mãe. E, também, enquanto o seu ânus não estiver completamente sarado, não deixe ela ver você se sentar, não!
Combinado isso, o velho foi pro seu quarto, deixando o Ribinha sozinhoOnze horas da noite, como prometera, a mãe do Ribinha voltou da casa da Sebastiana, sua vizinha e amiga. Seu Zequinha já estava na sua própria cama se preparando para dormir. Assim que ela o viu, procurou se informar de tudo que ocorrera entre ele e o Ribinha. Ele relatou o que os dois tinham combinado, ela engoliu a história muito a contra gosto e o assunto foi encerradoCapítulo IX
A entrega para o Seu Rocha
No dia seguinte o Seu Zequinha foi para o trabalho normalmente, como se nada tivesse acontecido entre ele o Ribinha. Na volta para casa, ao meio-dia, passou pela fábrica que era caminho, um atalho opcional, ao mesmo tempo que aproveitava para dar um alô ao seu compadre, o Seu Rocha, que era vigia dali, quando, então, sempre ocorria um alegre papo. O Ribinha, na volta da escola, sempre pegava uma carona na garupa da bicicleta do seu pai, mas, especialmente nesse dia, não viera com ele em virtude de não estar conseguindo se sentar direito no assento duro da bicicleta pela recente penetração da grossa rola do seu velho que o deixara bastante machucado. Preferira vir de ônibus, e, pra isso, inventara uma desculpa pro seu pai.
O encontro era muito cordial como convém a dois compadres.
- Oi, cumpade! Como vai o priquiteiro? – falou o Seu Rocha, no seu habitual cumprimento cordial. Era uma forma antiga de cumprimento entre eles.
- Mais ou menos, cumpade! A gente faz o que pode!
- Cadê o Ribinha? Não anda com você, hoje não?
- Não, cumpade. Ele preferiu vir de ônibus. Tinha prova na escola e atrasou.
- Cumpade, o Ribinha tá um garotão! Logo, logo ele estará correndo atrás das menininhas, né não, cumpade? – falou o Seu Rocha em tom de elogio.
- Cumpade, eu sinto desapontá-lo, mas eu não acredito que isso venha a acontecer, não!
- Por que, cumpade? Ele tem tudo o que uma garota espera de um rapaz, ou não?
- Sabe o que é, cumpade? Eu vou lhe contar um segredo. Você é o meu cumpade, a quem eu tenho a maior confiança e sei que você guarda segredo!
- Que mistério é esse, cumpade? Conta logo, cumpade!
- Você me promete que vai guardar segredo?
- Claro, cumpade! Tá me estranhando? Vai logo contando!
- Sabe o que é, cumpade? O Ribinha não é chegado à fruta, não! – falou um pouco desolado o Seu Zequinha.
- Que história é essa, cumpade? Que é que você quer dizer com “não é chegado à fruta”, cumpade? Não é o que eu estou pensando, é?
- Isso mesmo que você está se negando a entender: ele gosta de outras coisas! Quer dizer, ele gosta mesmo é de engolir “outras coisas”! Eu vou-me abrir com você, cumpade! Mas você guarde segredo. Posso confiar em você?
- Cumpade, se você me pedir isso de novo, eu vou-me zangar com você! Conte logo, cumpade!
- Cumpade, sabe quem eu vi comendo o meu bichim?
- Você quer dizer o Ribinha? Tem alguém comendo a bundinha dele?
- Isso mesmo. Sabe quem? O Seu Chico, meu vizinho?
- O carroceiro? Comendo a bundinha dele? Deixe de brincadeira, cumpade!
- Isso mesmo! E o pior de tudo é que o Ribinha gostava! Morria de gozar! Eu nem sabia que se gozava na bunda! Se eu não tivesse visto não acreditava.
E o Seu Zequinha relatou toda a cena que presenciou quando o seu vizinho comeu a bundinha do seu garoto. Ele relatou de forma tão entusiasmada que nem notou o quanto o Seu Rocha ficou excitado. O pausão estava engrossando de tamanho.
- Cumpade, e você ao presenciar o Seu Chico comendo o Ribinha, você não reagiu saindo na defesa dele não? É seu filho!
- Sabe, cumpade, no começo eu pensei mesmo em intervir, mas, a forma como o Ribinha se comportava, no início chupando o pau do velho, depois sendo penetrado por ele, gritando de prazer, fiquei muito excitado, pode crer! E deixei ele realizar aquilo que mais gosta. Inclusive, cumpade, eu já sabia há muito tempo que ele não era chegado a uma xoxotinha, que o negócio dele é mesmo engolir espada, por isso não me surpreendi, ao contrário, achei até bom que isso acontecesse, assim ele fica mais tranqüilo quando à sua parte sexual.
- Não me diga, cumpade! Que coisa! Estou com muita pena de você e, principalmente, do Ribinha!
- Não, cumpade! Não fique com pena dele, não! Ele gosta muito! E, você não vai acreditar. Ele goza muito! E na bundinha, como uma mulher!
- Deixa de brincadeira, cumpade! Você está brincando! Eu não sabia que o veado gozava na bunda, não!
- Eu, também, não! Mas, a verdade é que goza, cumpade! Como uma mulher debaixo da chibata! Eu vi, com esses olhos que a terra há de comer!
- Cumpade! Eu ainda acho que você está brincando. O Ribinha não dá a menor pala!
- Cumpade, eu não brinco com coisa séria! Mas, guarde segredo!
- Fique tranqüilo, cumpade! Não se preocupe!
- Bem, cumpade, eu vou indo! Passa lá em casa à tardinha quando for se banhar no rio que eu vou com você! – Convidou o Seu Zequinha.
- Combinado, cumpade! Me aguarde. – respondeu o Seu Rocha.
Seu Zequinha saiu calmamente em direção à sua casa. Não era longe. Ficava na rua que passava nos fundos da fábricaNa hora aprazada o Seu Rocha passou ao lado da casa do seu compadre, em direção ao rio onde iam se banhar. Dali mesmo ele gritou pelo Seu Zequinha:
- Vamos, cumpade! Estou aqui fora!
- Já estou indo, cumpade!
Ao aparecer vindo em sua direção, sozinho, o Seu Rocha não escondeu o seu descontentamento pela ausência do Ribinha. Nunca prestara muita atenção a ele, não, principalmente porque se tratava de um menino, e não era “a sua praia” gostar de meninos, mas agora ele era um rapazinho e se comportava como uma garotinha, conforme lhe contara com detalhes o seu próprio pai! Só em pensar naquela sua bundinha gordinha e nos seus peitinhos que pareciam os peitinhos de uma garotinha, o seu pau palpitava. Logo agora que andava tão carente de sexo desde que ficara viúvo! Era preciso tirar o garoto da cabeça, senão endoidava.
- Cumpade, cadê o Ribinha? Ele não vai com a gente, não?
- Não, cumpade. – respondeu o Seu Zequinha. – e baixando a voz, complementou: - Eu não quero que ele veja você nu! Eu já contei pro cumpade de que é que o Ribinha gosta! Portanto, cumpade, é melhor evitar! Eu não quero que ele deixe você aborrecido.
- Deixe de bobagem, cumpade! Eu me aborrecer? Pelo fato de ele olhar pra minha pinta? Que nada! Por mim, ele pode olhar à vontade! Deixe o bichim! Se ele gosta... Deixa ele! E, assim mesmo, só tem nós dois com ele lá!
- Bem, se é assim... – complementou o pai do Ribinha e, elevando a voz, gritou: - Ribinha, você quer ir se banhar com a gente?
Como se estivesse esperando esse convite, o garoto se apressou em responder:
- Eu posso ir? Eu quero, sim! – e veio correndo se juntar aos dois.
Saíram, então, os três, em direção ao rio que ficava a cerca de duzentos metros. Após andarem alguns minutos, na metade do caminho, o Seu Rocha deu uma parada numa clareira, afastou-se da vereda e, dando a entender que ia mijar, começou a desabotoar a braguilha. Os olhos do Ribinha que estavam próximos dele foram diretos para a trouxa do velho, aguardando com ansiedade o aparecimento da sua rola. O velho vigia, percebendo o interesse do garoto, depois que o seu pai, o cumpade lhe contara das suas estripulias, fingiu ignorar a sua presença para deixá-lo bem a vontade e, assim, puxou todo o pênis pra fora. Com o rabo do olho percebia que o garoto não desgrudava os olhos da sua pinta. O Seu Zequinha, não tendo mais o que fazer, além de observar o desejo nos olhos do seu garoto pela gorducha rola do seu compadre, puxou, também o seu pau pra fora e começou a mijar. Para quebrar o gelo, o Seu Rocha, enquanto mijava, virou-se para o Ribinha que estava de pau duro pela visão do objeto do seu desejo ali tão perto perguntou-lhe:
- Você não vai mijar, não, Ribinha?
Ribinha sorriu, envergonhado, por ter sido flagrado pelo Seu Rocha de olhos grudados na sua pinta e, assim, procurou disfarçar e, rapidamente, virou as costas para o seu pai e o Seu Rocha para mijar, mas, principalmente, para esconder a sua pinta que estava o tempo todo dura. O Seu Rocha, ao terminar de mijar, segurou ainda por alguns instantes a sua pinta do lado de fora, como forma de agradar o Ribinha que não tirava os olhos dela. Em seguida balançou-a para retirar as últimas gotas de mijo, o Seu Zequinha também fez o mesmo e, então, todos prosseguiram a caminhada em direção ao rio.
Ao chegarem à beira do rio, o Seu Zequinha demonstrou estar um pouco tenso pela aguardada reação do seu filho quando visse o seu compadre completamente nu. O Seu Rocha, no entanto, não criou suspense ou mesmo mostrou estar preocupado com a presença do Ribinha, ao contrário, dava demonstrações de que queria deixar-se ver pelo garoto, talvez para analisar a sua reação. Assim, de um movimento só, ele desceu juntos a calça e a cueca e ficou completamente despido. O cheiro do seu suor junto com os hormônios que escapavam dos seus ovos inundou as narinas do garoto. Mal se refez do cheiro embriagante do corpo do velho, o seu pai também, de um movimento despiu-se da calça juntamente com a cueca samba-canção e o seu cheiro, também, tomou conta do ar. O garoto pensou: - “Que cheiro gostoso os homens tem! Por que eu gosto tanto desse cheiro? Por que minha pinta fica dura quando sinto isso? – e, para desfrutar todo o cheiro que escapava dos seus corpos, respirava profundamente, enchendo os pulmões de ar.
Os três se preparavam para entrar n’água. O movimento dos dois homens não escapava aos olhos excitados do garoto: ambos os paus balançavam entre as suas pernas enquanto andavam de um lado para o outro, com uma diferença: embora mais ou menos do mesmo tamanho, a do seu pai balançava mais porque era um pouco mais fina do que a gorda rola do Seu Rocha.
De repente, o Seu Zequinha, de forma surpreendente, falou:
- Vão entrando aí n’água, que eu vou depois. Vou “passar um telegrama”! – disse isso desaparecendo na mata fechada.
Para quem não sabe, essa expressão é muito usada na linguagem popular e é o mesmo que dizer: “Vou defecar!”
Nunca se vai saber se o Seu Zequinha tomou essa atitude por necessidade mesmo, ou porque queria deixar os dois sozinhos para analisar o comportamento deles. É provável que este tenha sido o motivo principal, mas, mesmo que tenha sido por necessidade, ficou implícita a intenção deliberada de unir os dois, afinal de contas o pai já conhecia bem o próprio filho e de que ele gostava e do que seria capaz.
Mas, uma pergunta ficou no ar: teria o Seu Zequinha coragem de deixar o seu filho ser enrabado pelo seu compadre, sabendo ser o mesmo possuidor de um pênis aloprado, grosso, com uma cabeça enorme, de chapeleta descomunal? É bem verdade que não o vira ainda completamente duro, mas, a julgar pelo tamanho em estado de repouso, dava para se avaliar as exageradas medidas!
Quando o Seu Rocha se viu sozinho com o garoto, e, percebendo que este não desgrudava os olhos da sua trouxa, aproximou-se dele e, com um sorriso nos lábios, provocou-o:
- Você gosta do que está vendo? – perguntou o carente viúvo olhando pro próprio pau.
O garoto, timidamente, balançou a cabeça afirmativamente.
- Você gostaria de pegar? Pegue, meu filho! Não fique sofrendo aí!
- O senhor deixa eu pegar? – insistiu o garoto.
- Claro, meu filho! Mas, seja rápido! O seu pai não demora e já estará voltando!
O Ribinha aproximou-se do velho e, com uma das mãos, segurou suave mas firmemente a grossa rola, ainda mole, e a acariciou. Como se ligasse numa tomada elétrica, foi engrossando, engrossando e ficou duro, assustando um pouco o garoto que não tinha noção do tamanho tão gigantesco do pênis do velho vigia.
- Está bom, meu filho! Pare agora! O seu pai chega já! – falou o velho procurando se controlar diante do desejo intenso que provocava as carícias do menino.
O garoto soltou o pau muito a contragosto, e se recompôs. – Pode chegar alguém, também, meu filho! Vá lá na fábrica, qualquer hora, que teremos todo o tempo do mundo!
Assim que os dois se recompuseram, cada um para um lado, o Seu Zequinha saiu de dentro do mato e foi direto para a água. Durante o mergulho, sob a água, olhou em direção ao seu compadre, que estava de pé na parte funda e viu que o mesmo estava de pau duro, o que significava que algo ocorrera entre os dois. – “Então, os dois não perderam tempo, hein?” – pensou.
O resto do banho ocorreu de forma alegre e descontraída, sem novidade. Mas, para o Ribinha, ainda restava um momento de contemplação: a saída do banho dos dois. O frio fazia com que os ovos ficassem murchos e recolhidos na base do pau, que, também, murchava, e, assim, ele esperou o grande momento.
Quando os dois saiam d’água, o Ribinha não perdeu a oportunidade de observá-los: as duas trouxas estavam murchas pelo frio. Os ovos grandes do Seu Rocha subiram para a base do pau e lembravam uma pequena bola murcha; o pênis também murchara, mas ainda tinha aspecto assustador, bem gorducho. Quanto ao seu pai, o aspecto da trouxa era a mesma, com uma diferença: o volume era menor, mas gracioso. Eles não ligavam para o fato de o garoto não desgrudar os olhos das suas trouxas. Como não carregavam toalha consigo, ficaram um tempo expostos ao vento para se enxugarem, em seguida se vestiram e foram todos pra casaCapítulo X
A vez do Seu Rocha
Eram aproximadamente umas sete horas da noite. Desde que chegara na fábrica, o Seu Rocha não tirava da mente a imagem do Ribinha nu, na sua frente, o corpo angelical, de uma garotinha, que ele tinha que comer mais cedo ou mais tarde. Como ficara combinado entre os dois, ele viria naquela noite visitá-lo, e a ansiedade estava acabando com ele. A visão estava focada diretamente para o portão que dava acesso ao quintal da fábrica. Parecia uma eternidade. O tempo parecia ter parado. Quando, de repente, um corpo se movendo na entrada do portão. O coração do Seu Rocha deu um pulo! “Será o Ribinha?” – pensou . Era o Ribinha. Agora, não era mais o coração que dava pulos, mas o seu pau que começava a se ouriçar entre as suas pernas, diante do que os aguardava. Quando o garoto se aproximou, o velho foi ao seu encontro e, sem nenhuma cerimônia, o abraçou efusivamente: “Meu filho, você veio!”
O garoto ficou surpreso pela recepção inesperada. – “Eu prometi ao senhor que vinha, Seu Rocha!”
- Eu sei, meu filhim, mas eu temia que você não viesse, por um motivo qualquer!
- Eu também queria muito me encontrar com o senhor, por isso estou aqui!
- Pois vamos entrando, meu bichim! Não vamos perder tempo, não!
E foram os dois caminhando, o Seu Rocha não largando um instante do garoto. Quando chegaram no quarto, onde estava a cama do viúvo carente, este largou do garoto e falou:
- Fique um instante aqui enquanto eu tiro a roupa! E aproveite e tire você também a sua roupa.
O garoto aproveitou para observar o Seu Rocha se despindo. Quando ele desceu a cueca samba-canção e jogou fora, o seu pênis já se encontrava completamente duro, parecia mais um cassetete dos grossos. Em seguida, veio para o lado do Ribinha que ainda permanecia vestido, e ele mesmo começou a desabotoar as calças do menino e deixou-as cair no chão. Abraçou-o por trás, para sentir com o pau as regadas da sua bunda que em breve invadiria, e o encheu de beijos pelo rosto, pelo cangote. E. não suportando tanta ansiedade, deixou o garoto livre, para, assim, os dois passarem à etapa dois.
O Seu Rocha, agora completamente nu, o pênis duro, enorme, grosso, a cabeça dilatada pela ereção extrema, apontando pra cima, dava pequenos pulos no vazio pela antecipação. Qualquer veadinho enlouqueceria com a visão daquele macho robusto, peludo, bem dotado, na iminência de cobrir quem quer se candidatasse a ficar debaixo daqueles quase 100 quilos de massa corporal. Ele, de pé, aproximando-se da beira da cama, entregou a vaselina ao garoto e pediu que passasse bastante na cabeça do pau, em volta do pescoço, e, principalmente, na base da cabeça, no chamado cabresto, onde, em alguns paus, existe uma pequena pele, espécie de cartilagem que fica muito esticada quando o pau endurece, e, não estando bem lubrificada arde muito na passagem, pelo forte atrito que provoca. O ato de espalhar a vaselina era uma das coisas mais agradáveis para o garoto, porque lhe dava a oportunidade de manipular o pênis do macho que em seguida lhe ia penetrar. Em seguida, orientou o garoto para que se deitasse de bruços e relaxasse. Ato contínuo, foi se colocando sobre as costas do menino que reagia com pequenos arrepios ao contato do corpo peludo na sua pele macia. O seu corpo volumoso era muito pesado, pregava o garoto no colchão, mas o rapazinho gostava da sensação de ser dominado pelo macho. Decorridos alguns poucos segundos, o vigia libidinoso dividiu o peso do seu corpo por todas as costas do jovem passivo: os peitos volumosos sobre a parte superior, a barriga peluda e um pouco pra fora sobre a parte inferior à altura da cintura, e, finalmente, os pesados quadris sobre as nádegas gordinhas do garoto. Envolveu-o num abraço como forma de fazê-lo relaxar, procurou o rosto e esfregou suavemente, eroticamente, a barba por fazer no rosto macio do menino; e finalmente, posicionou as coxas grossas e peludas entre as coxas rosadas do garoto e forçou-as para fora com as suas, para melhorar o acesso do seu ânus. Ele sentia medo, mas estava ansioso para descobrir se o pau do Seu Rocha o fazia se sentir tão bem quanto o do seu pai.
O rapazinho sentiu a ameaça iminente e tentou se fechar. Tarde demais! As coxas do pesado homem entre as suas não permitiam; a cabeça do seu pênis, enorme, já estava na posição, no portal cheio de pregas apenas aguardando a ordem de invadir. Num último apelo, o garoto ainda tentou prorrogar o ato:
- Oh, Seu Rocha, eu estou com medo! Vamos deixar pra depois!
- Medo de quê, meu filho? Você não já é acostumado?
- Sim, Seu Rocha, mas eu nunca experimentei uma pinta grossa assim como a sua!
- Fique tranqüilo, meu filho! Eu não vou machucar você!
- Está bem, Seu Rocha! Mas, meta devagar!
- Pode deixar, meu filho! Mas, procure relaxar!
O maduro homem o orientou ainda para que segurasse a respiração enquanto ele empurrava a enorme cabeça do seu pênis para dentro da sua bunda. O garoto fez como ele mandou. Ele não sentia medo, não era a primeira vez que ele ia dar a bunda, só estava um pouco ansioso e inseguro pela grossura do pau do vigia. À primeira vista, a certeza que se tinha era que não havia espaço dentro da bunda do garoto para membro tão massudo. Mas, o velho tesudo o convenceu do contrário. Nem precisava muito esforço pra isso, porque o desejo intenso que sentia, superava qualquer medo. É bem verdade que ajudava muito o fato de que já estava acostumado com introduções de membros grossos na sua bundinha, - até a sua mãe já andava meio desconfiada, quando, certa vez, comentou que ele estava peidando muito frouxo e perguntou-lhe o que estava acontecendo. E ele ficou sem resposta, morto de vergonha. O fato é que a pinta do Seu Rocha era mais grossa do que as outras duas a que estava acostumado a suportar, digo melhor, acostumado a desfrutar, especialmente a cabeça que destoava do resto do pau, mas ele desejava a rola do velho Rocha mais do que qualquer coisa. Era um desejo antigo, uma paquera antiga.
(Um breve comentário...)
(Desde o dia que ele o vira nu na sua frente, na beira do rio, com a rola grossa, balançando, linda, enxuta, de cabeça enorme coberta totalmente pelo couro ou prepúcio, deixando de fora somente o orifício de mijar, desde esse dia ele não tivera mais sossego. Nesse dia, sem perder de vista os seus movimentos à beira d’água, presenciou quando ele, para fazer a higiene íntima, esfolou o pênis, exibindo completamente a cabeça, puxando o excesso de couro que a recobria, como uma flor desabrochando, exibindo toda a sua beleza que lembrava a cabeça de uma cobra, ou um cogumelo, ou mesmo uma arraia, ensaboou, esfregou para retirar o excesso de secreção que se forma no pescoço do membro viril, e em seguida recobriu-a novamente. O que a deixava mais desejada ainda, eram duas veias grossas dilatadas que iam da base até o pescoço, uma que ficava na parte inferior (na barriga do pau) e a outra seguia de lado. O cheiro perturbador de macho, que só os homens adultos tem, que escapava da sua pinta e dos ovos quando se despiu à beira d’água o deixou enlouquecido de tesão. Era um desafio que ele tinha que vencer).
Retornando ao momento da foda... O garoto sentiu um arrepio gostoso percorrer o seu corpo ao sentir o velho se colocando sobre as suas costas, abrindo as suas pernas com as dele, e colocando a cabeça do pau no portal do seu ânus. O menino sentiu uma sensação estranha, mas gostosa, de algo tão macio, mas muito duro, grosso e quente, febril, pressionar o seu orifício anal. - “Chegou o momento! Oh, meu deus!” – pensou o garoto, quase entrando em pânico. O velho percebeu isso ao sentir o esfíncter anal do garoto se contrair involuntariamente, fechando a passagem, e tentou tranqüilizá-lo: - “Fique calmo, meu filho! Relaxe! Vai dar tudo certo e você vai gozar muito!” E forçou a entrada. O seu esfíncter resistiu o quanto pôde as tentativas do membro buscando entrar, mas por pouco tempo. Quando o anel esticou no limite para dar passagem à parte da cabeça, o jovem sentiu uma dor aguda que percorreu através do seu ânus, como algo que se rompia, e o garoto explodiu num grito de dor:
- Aaaai! Aaaannn! Paizim, tá doendo muito!
O Seu Rocha pediu ao garoto que permanecesse respirando fundo. Estava doendo muito e o Ribinha implorou a ele para parar só por um segundo, enquanto ele se recuperava da dor. Ele parou. Fez mais do que isso, retirou fora o seu pau que mal começara a entrar e, em seu lugar, passou mais vaselina nos dedos médio e anular que juntos formavam uma boa grossura, - longe, é claro, da grossura do pênis do Seu Rocha que ele estava sendo preparado para receber, e os introduziu no ânus do menino. Ribinha respirou aliviado, embora frustrado por não agüentar a introdução de primeira. A idéia era fazer o garoto relaxar. Assim, o Seu Rocha meneou os dedos bastante lubrificados em volta e nas paredes internas do ânus do menino repetidamente, massageando também os lábios anais onde a dor mais se concentrava pela forçada dilatação, até sentir que o garoto estava relaxado. Percebeu isso ao ver que o pau do garoto que esmorecera com a dor e amolecera, agora voltara a endurecer. Uma coisa que contribuiu muito para o garoto relaxar os músculos anais foi a vontade intensa de ser enrabado pela fabulosa, enorme, linda, gorducha e cabeçuda rola do carente vigia. Esta perspectiva o colocava nas nuvens! Não saia da cabeça do Ribinha a certeza do rio de gala que receberia nos intestinos, vindo da rola do Seu Rocha, cujos ovos deviam estar cheios, por não ter em quem descarregar, na condição de viúvo recente. Ele próprio, depois confessara que fazia meses que não gozava, não fodia ninguém. Assim, decorrido algum tempo, o Seu Rocha afastou um pouco os quadris e percebeu que o pau do garoto que amolecera pela dor repentina da tentativa de introdução, estava duro de novo, ficando no ponto. Então, perguntou-lhe:
- Você acha que está preparado para tentar de novo, meu filho?
Ribinha estava determinado a ir em frente e descobrir como era a sensação de ser fodido por uma rola dessa proporção. Desta maneira, ele confirmou ao impaciente e robusto vigia aquilo que o mesmo estava aguardando:
- Sim, Seu Rocha, estou pronto!
No mesmo instante, ele sentiu a barriga do robusto homem se movendo sobre ele outra vez. Com o seu corpanzil, foi se posicionando nas costas do menino, quer dizer, do rapaz. Ele apontou o seu pau no orifício pequeno, não mais virgem, é bem verdade, mas com algumas pregas ainda a serem rompidas, agora bem mais relaxado, quase frouxo e, percebendo que desta vez a cabeça começava a entrar, e o Ribinha aceitava sem reclamar, passivamente, então o bem-dotado velho segurou firmemente o pau, que lentamente foi desaparecendo dentro dele. Para ajudá-lo a relaxar, mordiscava a orelha do Ribinha, que, quase gritando de prazer, forçou a sua bunda para trás enquanto o pau entrava. Percebendo essa reação, o velho procurou a sua boca angelical, limpa, cheirosa e cobriu-a com a sua que era o puro fumo, a saliva de sabor amargo pelo hábito de mascar, e o bigode contaminado pelo cheiro do cigarro feito de fumo bruto, tudo isso excitava a parte feminina do garoto que se sentia assim, dominado pelo macho viril. Havia um ardor como se fosse queimando, por um instante, enquanto o pau deslizava todo para dentro do garoto. Quando o Seu Rocha puxou a rola para trás um pouco, para dar novo impulso, o ardor diminuiu, o alívio foi imediato, quase passou. O menino sentiu como se tivesse algo muito grande dentro de sua bunda. Mesmo já acostumado a rolas de bons tamanhos e grossuras, ele sentia que era maior e mais grossa do que as que já tinha experimentado, como a do Seu Chico e do seu próprio pai.
Mas, enquanto o carente vigia comia a sua bunda, o prazer começava a tomar conta do seu corpo. A áspera, ardente e queimante sensação produzida pelo cabresto do pau do Seu Rocha invadindo sua bainha retal transformou-se numa morna e agradável sensação.
A dilatação que a bainha sofreu para acomodar o maciço pau do Seu Rocha começou a transformar-se numa sensação gostosa como se as partes internas do Ribinha estivessem sendo adaptadas para algo muito especial. A energia que o velho aplicava para dentro de sua vergastada bunda era rejuvenescedora. Uma chama de prazer acendeu nos ovos do garoto, fluiu e dançou ao longo do seu pau, embora um pau pequeno, quer dizer, pequeno em relação ao gigante que penetrava em sua raiz. Era um pau sem função, o pau do passivo que goza por tabela. Um líquido lubrificante, como sói ocorrer nesses momentos, começou a brotar da sua pinta de 12cm que permanecia dura. Também o lubrificante que escapava da sua pinta não tinha nenhuma aplicação, como passivo, servia apenas para indicar o prazer que estava sentindo. Nesses momentos, a sua matriz do prazer era a sua bunda, unicamente! Assim, ele começou a socar a bunda para trás, ainda de forma tímida, insegura, pois as suas carnes estavam muito esticadas, e o garoto temia algo se romper, tudo isso em busca do prazer supremo, do gozo sem volta.
O Seu Rocha agradeceu, sentindo a resposta do garoto e forçou o pau algumas polegadas mais fundo para dentro do Ribinha, para recompensá-lo. Este sentiu o enorme pau do velho seguindo em frente, abrindo as paredes úmidas da bainha do seu reto, como se fossem se romper - mas a rola bem lubrificada deslizava livremente impedindo isso. A dor era sublime! Ele se sentiu aberto, invadido, dominado. O forte garoto se contorceu debaixo do velho diante da introdução, não porque doesse, mas procurando uma melhor posição para acomodar a jibóia e, assim, tirar maior prazer. O seu próprio pau vibrou contra sua barriga, sobre o colchão. O Seu Rocha o apertou fortemente entre os braços e mordeu carinhosamente a sua nuca. O gordinho rapaz, agora um feliz e realizado passivo, um veadinho assumido, gemeu longo e deu umas socadas com a bunda para trás, desta vez mais firme e confiante, suportando todo o peso do vigia nas suas costas. Seu Rocha aproveitou a oportunidade para forçar o pau pra frente mais um pouco com os seus pesados quadris. O garoto sentiu a cabeça do pênis avançar e o atrito inevitável contra as paredes do reto, da sua tripa gaiteira que estava sendo esticada ao máximo.
Ribinha levantou sua cabeça para trás, gemendo. Seu anel ardia, queimando. O duro membro golpeando os seus intestinos, estava se apossando deles, controlando-os. Deslizou para dentro mais algumas polegadas, então deu uma pausa, a cabeça do pau do tamanho de um tomate médio estava próxima da reta final, no vestíbulo do cólon; por outro lado, a base do pau muito grossa mantinha a embocadura anal do garoto muito aberta.
– “Oh, por Deus, como eu queria tanto isso!” – pensou o passivo garoto feliz da vida, ao sentir que o pênis estava quase todo dentro dele.
Seus ovos pequenos estavam recolhidos juntos, firmes colados à sua virilha, preparando-se para o gozo que se aproximava e não podia segurar.
- “Está machucando?” – perguntou Seu Rocha, com a voz grossa cheia de tesão.
- “Sim!” – respondeu o Ribinha secamente. – “Mas, não pare, por favor!”
O velho enterrou o pau na bunda do garoto, desta vez, até os ovos. Ribinha gritou de prazer, quase histérico, e deu uns impulsos com a bunda pra trás outra vez, se apoiando firmemente no espelho da cama para vencer qualquer resistência. Ele estava com o esfíncter anal dilatado, como nunca estivera antes, o seu reto se mostrava muito esticado em volta da base do enorme membro do Seu Rocha. Mas, felizmente, resistira bem e nada se rompera, a não ser algumas pregas renitentes que as outras duas rolas deixaram, mas que não resistiram à grossura do superdotado vigia. Dava pra ver, no entanto, que estavam no limite! O seu ânus permanecia esticado ao máximo na base do membro, como a boca de uma caverna. Somente os enormes e pesados ovos de Seu Rocha balançavam do lado de fora e se mantinham aninhados sobre os ovos do garoto. Um Homem adulto, maduro, agora estava unido a um adolescente, quase um garoto: o pau encaixado totalmente no ânus do jovem, somente os ovos de fora . Os dois eram um só! Colados: pênis e bunda!
Seu Rocha falava suavemente ao ouvido do garoto enquanto movimentava o grosso membro dentro dele. Era até uma estratégia para distraí-lo e mantê-lo relaxado. Quando o garoto começou a mexer a sua bunda em volta, tentando conseguir uma posição mais confortável para acomodar o grosso pau dentro dele, principalmente a cabeça que estava muito fundo dentro de si, o Seu Rocha ficou tenso e pediu-lhe que parasse, não se movesse porque estava tão excitado em virtude de o seu pênis estar todo dentro da bunda dele, num espaço apertado e quente que, ao menor movimento dele ele poderia acabar ali mesmo, antecipadamente, num gozo extremo. Queria demorar mais esse momento tão prazeroso. Desta maneira o Seu Rocha colocou uma das mãos numa nádega e segurou-a, imobilizando-o. Eles permaneceram assim, completamente imóveis pelo que pareceu uma eternidade, mas não foi mais do que um minuto. Ribinha sentia-se tão cheio que estava quase ao ponto de gozar pela pressão enorme que o membro exercia na sua próstata. Ao menor movimento do Seu Rocha ele também gozaria.
Após alguns minutos o robusto homem falou: “Vamos, agora, meu filho!” e começou a se movimentar no vai-e-vem tão comum nas fodas a que estava acostumado, até então, nas vaginas de tantas mulheres que comera, só que agora era presenteado com algo mais macio, mais gostoso, mais apertado que já tinha penetrado, era a bainha retal de um jovem que se confundia na cama com a mais gostosa das mulheres. No início, lentamente, temendo machucá-lo, enquanto falava ao ouvido do garoto:
- Agora, meu bichim, estou fodendo você! Você é muito justo! Muito apertadinho! Eu gosto disso!
O garoto mal podia acreditar que aquela rola tão volumosa estava toda dentro de sua bundinhaFicaram os dois imóveis, por alguns segundos, desfrutando a posse total. Apenas o pau do velho vibrava dentro da cavidade anal do garoto. O velho, então começou a beijar o garoto por toda a parte, como forma de fazê-lo relaxar para começar a fodê-lo pra valer. Quando sentiu que o garoto se entregava passivamente, na iminência de gozar e gemia sem controle, o velho começou. O movimento no vai-e-vem da rola do velho, por ser muito grossa, arregaçava os lábios anais do passivo, trazendo junto uma secreção esbranquiçada em redor do pau, que era a mistura de um pouco do muco anal, uma espécie de secreção lubrificante protetora, que escapa das próprias paredes do reto, misturado à vaselina e ao cuspe, aplicados quando da introdução do membro. A bainha apertada do garoto provocava isso, em virtude do atrito do cabresto e, também, do prepúcio, que arregaçava e cobria a enorme cabeça, causando sensações inimagináveis quando, na passagem, friccionava a sua próstata. O garoto gemia a cada impulso, forçando a bunda para trás. O gozo dele não tardava, com certeza!
O velho se enlevou com isso, enquanto o movimento dos seus quadris cresciam em velocidade até que ele repentinamente estremeceu e paralisou, envolvendo num forte abraço o corpo macio e sem pêlos do menino adolescente.
Seu Rocha estava ofegante, como se tivesse acabado de correr 100 metros, soltou um profunda suspiro e estremeceu por um momento. Ribinha estava começando a gostar da sensação de ser fodido por aquele grosso tronco. Não doía nada, agora! Ao contrário, sentia uma sensação quase de gozo, ao ter a bainha esticada pela robusta cabeça que esfregava com força o cabresto ao longo de sua tripa gaiteira, como se fosse uma vagina. Não havia diferença. Talvez a sensação fosse até maior que numa vagina, tamanha era o prazer que despertava no seu ânus, na sua próstata, na base dos seus ovos, tudo de uma vez, anunciando ao garoto o gozo que se aproximava.
Era um momento tão íntimo! Os peitos enormes peludos do velho cobriam a parte superior das suas costas e lhe transmitiam a idéia de estar sendo possuído por um macho dominador, como ele sempre sonhou; a barriga um pouco crescida, mas firme e macia, muito peluda, roçava e pesava sobre a sua parte traseira inferior. Os seus sovacos suados pelo calor da foda exalavam um cheiro intenso embriagante, de macho viril. Seu Rocha começou fodendo suavemente por um momento, antes de imprimir velocidade e então deu uma parada curta do clímax. Após a pausa, ele começou o ciclo tudo de novo. Repetiu isso algumas vezes, segurando o seu gozo pro final. Lá no final, após uns 10 minutos de foda intensa, - o Ribinha já estava bastante relaxado, completamente entregue ao ato - chegou um tempo que não dava mais pra segurar, quando o velho empurrou e parou o seu pau tão fundo quanto possível, na bunda do garoto. Os seus ovos cheios de gala do lado de fora subiram colados pra base, prontos pra grande descarga, e o macho deu um gemido alto de posse. Ribinha sentiu o pau dentro de si pulsando. O corpo pesado do robusto vigia sobre as suas costas estava estremecendo. O garoto percebeu que o macho estava gozando dentro de sua bunda. Tratou de apressar o seu gozo que era iminente. Socou com força a sua bunda contra o pau que permanecia atolado até os ovos derramando o precioso leite, sentiu um estremecimento por todo o seu próprio corpo, começando na próstata, passando pelos ovos, subindo pela espinha, e uma deliciosa sensação de que estava desmaiando e entrando no paraíso, e o seu pau começou a despejar toda a sua gala no colchão debaixo dele. Gritou em extremo êxtase! – Aaaannnn! No mesmo instante o macho pesadão nas suas costas prosseguia no seu orgasmo interminável: um jato curto, mas abundante: Shriiip! Um outro jato, agora mais longo, como se estivesse mijando: Shriiiiiiiiiiiip! Ele prosseguiu fodendo o garoto um pouco mais, enquanto os jatos se alternavam, despejando o rio de gala nos seus intestinos. Com a bunda do garoto cheia de gala, transbordando, o pau do Seu Rocha deslizava pra dentro e pra fora mais livremente. O cheiro forte de gala fresca tomou conta do ambiente! Ficaram os dois unidos num só, estremecendo, gemendo, cada qual pedindo mais ao outro, não porque o ativo tivesse mais pau para introduzir, pois estava até os ovos; ou o passivo tivesse espaço mais a preencher, pois a cabeça enchia o espaço lá no cólon, mas puramente por luxúria, desejo, tesão. Decorridos alguns minutos, ambos quedaram exaustos. O corpão pesado do velho cobria completamente o macio e rosado corpo do garoto, e assim permaneceram imóveis por alguns minutos. O Seu Rocha foi o primeiro a se mexer, lentamente, e em agradecimento, beijou o cangote, um lado do rosto do garoto, enquanto, com o pau atolado até o cabo, esperava escorrer as últimas gotas de gala no seu canal anal.
Quando toda a sensação terminou, o robusto vigia puxou lentamente o seu pau fora. Continuava duro! Sem exageros, mantinha a mesma rigidez de quando iniciara. A diferença é que agora mostrava o aspecto de que estava saciado. E por falar em aspecto, algumas manchas se apresentavam por todo o corpo do pênis, sendo mais intensa na glande ou cabeça do pau. Devido a cor escura, se confundem com fezes, mas na verdade se trata de muco anal, espécie de lubrificação que protegem as paredes do reto, que envolveram a cabeça do membro invasor devido aos movimentos de vai-e-vem do grosso tronco. Ribinha sentiu um vazio enorme, como se tivesse retirado algo seu. A sua região anal ficou vazia e frouxa, pela retirada brusca do grosso tronco, mas estava pulsando, e um líquido morno escorrendo na parte inferior das bochechas da sua bunda. Sem poder ver o que era, o garoto encheu-se de temor ao pensar que talvez fosse sangue, depois de uma foda tão intensa. Rapidamente ele alcançou a parte afetada e entreaberta do ânus e com uma das mãos deu uma esfregadela com os dedos, captando um pouco do liquido pegajoso e morno, e ao dar uma olhada e trazer até próximo do nariz, tranqüilizou-se feliz, ao perceber que se tratava de um líquido amarelado, de cheiro ativo e peculiar e que só vem acompanhado de prazer. Era gala de homem, do seu homem. A gala, geralmente de cor branca, estava amarelada porque se misturou ao muco anal desprendido durante o ato sexual. Sentiu-se importante ao perceber que tinha passado no teste, tinha engolido na traseira todo o membro do Seu Rocha (quem diria!), além de ter experimentado um gozo tão extraordinário.
De repente, sentiu-se ansioso para contar pro seu pai. Ele não ia acreditar, embora temesse que, mais cedo ou mais tarde, isso iria acontecer, pela forma carregada de desejo que o garoto olhava pro pênis do vigia na beira do rio, no momento do banho, todos nus, um hábito mais do que natural.
As pulsações anais confirmavam que a sua bunda estava bastante assada, irritada, surrada e muito dilatada, que impedia até de ele contrair para fechá-la. Quando Ribinha olhou por sobre os ombros, o macho que lhe acabara de comer a bunda, permanecia de pé, de pau duro, muito duro ainda, com uma pequena gota de gala respingando, confirmando o belo trabalho que acabara de fazer dentro de sua bunda. Ao perceber que ele estava olhando fixamente para o seu orifício anal, preocupado, perguntou:
- O que foi, Seu Rocha?
Seu Rocha, com um sorriso:
- Nada não, meu filho! É que o seu furico ainda permanece aberto, não fecha. Eu posso ver dentro dele! – disse isso enquanto sorria. Mas, não se preocupe não, meu filhim! Logo vai voltar ao normal! – Estou orgulhoso de você, meu bichim! Você me agüentou todinho dentro de você, na melhor foda que eu já dei.
- O senhor acha que eu vou ficar frouxo depois dessa?
- Claro que não, meu filhim! Isso é só hoje! Amanhã você já estará bom de outra. Suas carnes já terão voltado ao normal!
- O senhor vai querer me comer outras vezes?
- Oh, meu filhim, que pergunta! Você agora será só meu!Fim