Um sábado, como era já rotina na minha vida de escravo e servidor do meu amo e senhor. Fui ao seu apartamento no inicio da tarde. Eu passei toda a manhã desse dia me preparando para mais uma longa sessão de sexo e dominação.
Como sempre entrei no apartamento e me despi por completo na entrada e fui para sala engatinhando. Carlos, de cueca, esfregou seu membro em minha cara e me ficar de quatro em cima do sofá. Ordenou que eu chupasse seu mamilo enquanto assistia um pornô no vídeo. De vez em quando ele me deixava chupar seu cacete. Ele sabia que eu adorava e regulava as chupadas me deixando ainda mais sedento por sexo.
Então ele me puxou pelos cabelos até a mesa da sala e numa das extremidades, amarrou meus pés aos pés da mesa. Deitou-me de bruços e amarou meus braços à outra extremidade da mesa, deixando-me com a bunda exposta.
Passou o lubrificante no meu buraquinho e me penetrou com violência. Dei um grito de dor no que recebi uma forte tapa na bunda. Ele tirou o seu pau (para quem não leu os outros contos, Carlos é bem dotado, 20 cms) e meteu novamente e socou até encher meu cu de porra. Me deixou amarrado com o seu sêmen escorrendo nas minha pernas. Levou seu pau na minha boca para provar seu gosto.
15 minutos depois ouvi o interfone e ele foi atender. Entraram Iñaki e Paco. Iñaki logo sacou o pau já duro para fora e meteu em mim. Senti então um jato dentro de mim, olhei desesperado para Carlos e ele me falou que me havia feito um acordo com Paco, Juan e Iñaki e que eu deveria servir os três sem limites e que eles haviam concordado em trazer exames para que eu ficasse tranqüilo.
Senti-me traído por Carlos, pois ele tinha tirado a exclusividade dele de gozar em mim, o que queria dizer que eu não era mais especial. Mas ele já me controlava de uma maneira que eu não podia fugir, eu sempre voltaria para saciar meus desejos mais íntimos.
Juan também me comeu despejando seu sêmen em mim. Eu fiquei largado um tempo ali todo sujo de porra, amarrado, sem poder fazer nada. Pedi para Carlos para urinar e ele trouxe uma garrafa para eu aliviar.
Depois que todos meteram, Carlos colocou um plug em meu cu para deixar ele alargado para as próximas metidas. Fiquei ali deitado na mesa enquanto os conversavam. De vez em quando vinha um, tirava o plug e metia, mas não gozava, e voltava a colocar o plug. Eu era apenas um objeto. “Caralho, Carlos! teu cachorrinho tem um cu bem quentinho, dá para passar horas aqui dentro”, falou Paco. “Eu não disse que essa puta era gostosa?” Carlos respondeu depois.
O joguinho depois ainda estava só começando. Carlos me desamarrou da mesa e me colocou de quatro no sofá. Passou meus braços por entre minhas pernas e amarrou meus pulsos nas minhas pernas. Ficava com a bunda para cima totalmente exposta. Ele então tirou o plug do meu cu. Meu cu a essa altura já estava totalmente arrombado. O interfone toca e Carlos vai atender, enquanto Iñaki me fode. Logo entra Juan na sala reclamando: “Porra, começaram sem mim?” Tira o pau para fora senta no sofá me obrigando a chupar ele. Iñaki, enquanto isso continua suas investidas no meu rabo e goza.
Juan então passa para trás de mim e mete gostoso. Meu cu dilatado e muito lubrificado me deixa ainda mais com as sensações a flor da pele. “Eu sempre quis gozar nesse cuzinho gostoso e hoje vou gozar muito, pois faz quatro dias que não gozo esperando esse momento”. Ele mete, para, desliza o pau para dentro e para fora devagar, sentindo cada centímetro do meu reto. Vinte minutos depois ele soca com violência e goza muito dentro de mim. “Que cu maravilhoso! sente meu pau piranha! estou gozando dentro de ti, agora você é minha também.”
Vamos todos ao banheiro e me obrigam a dar banho em cada um. A sacanagem rolava solta sem limites, era dedado, manipulado. Quando Paco entrou comigo no chuveiro ele jogou o sabonete no chão e eu abaixei para pegar, nisso ele me agarrou por trás e meteu tudo, soltei um suspiro e agüentei as investidas do macho. Pedi para ele gozar na minha boca, mas ele falou que aquele dia era especial e só gozaria dentro do meu cu. Nisso ele gemeu forte e soltou o seu sêmen dentro de mim. Vocês não imaginam como é bom tomar no cu com o chuveiro ligado! Implorei para provar o gosto melado de porra do pau de Paco e fui atendido.
Depois deixar sair um pouco de porra de Paco para aliviar Juan entrou e meteu me encaixando por trás. É um homem muito experiente para o meu dono. Aliás, já era uma puta de vários donos naquele momento. É muito bom sentir o macho aliviando dentro da gente, toda aquela carga. Agora eu tinha quatro para satisfazer. “Puta gostosa! Vou te comer muito a partir de hoje.” Ele fazia investidas fortes e as vezes deixava dentro sem se mexer. Até que gozou muito. Pedi para provar o pau melado e me acabei numa chupada gostosa.
Enquanto chupava Juan, Iñaki não esperou e entrou no chuveiro e meteu em mim. Fiquei então com dois machos de sonho num espaço mínimo do chuveiro. Carlos ficava só na punheta, ele adora ver. Iñaki me fudia gostoso e eu continuava chupando Juan, agora com o pau duro novamente. Juan pediu para meter novamente e trocaram agora eu chupava Iñaki e Juan metia. Ficaram revezando até que Iñaki gozou dentro de mim. Carlos entrou e meteu em mim. Meu mestre de sacanagem me pegava forte e me chamava de puta. “Você gosta de cacete né? Putinha. Você vai ter muita porra agora. Agora implora o pau do teu dono!”. “Eu quero teu pau! Mete! Eu te amo! Mete na tua puta! Você é a minha vida, sou tua fêmea!” Ele gozou muito no meu cu e quando ele saiu de dentro de mim, eu passei a mão para provar o gosto do meu dono.
Deu um beijo no pau de cada um antes de irem embora e prometi ser fiel a eles a partir daquele dia.