O Reencontro com Bob

Um conto erótico de Unitech
Categoria: Homossexual
Contém 841 palavras
Data: 02/06/2009 19:21:27

Depois de muitos anos, eu estava me preparando para o quartel, quando BOB me procurou.

Eu já tinha decidido esquecer tudo que passou e ignorar o passado, pois já estava em outra mesmo.

Neste meio tempo aconteceram varias coisas que vou relatar sem ordem cronológica, pois assim não se associa nada a ninguém.

Como ia dizendo, Bob me procurou, e eu já estava maior de barba, e encontrei com ele na rua. Conversamos e combinamos de ir ao shopping para conversarmos.

Conversamos e lembramos dos bons tempos, e aquilo mexia comigo, Bob percebendo, lembrou dos momentos que ficamos juntos, das farras.

Bebemos bastante e acabei por deixar demonstrar minha saudade e frustração por ter acabado com tudo entre nós e Bob me abraçou no shopping mesmo e chorei nos seus braços.

Bob me convidou para saímos dali para conversarmos em reservado, e sugeriu um motel próximo a saída da cidade. Topei e lá fomos nós.

Chegamos lá e fomos direto para a cama, deitei com a cabeça no colo de Bob e sentia sua virilidade na cabeça, e ele fazia carinho em mim, nisso dispertou meu tesão e sugeri irmos para a banheira para relaxar, ao tirarmos a roupa foi instantâneo olharmos um para o outro e notas as diferenças do tempo.

O tempo se encarregou de dar brilho a curiosidade e ao tesão do reencontro, ambos em pé a beira da banheira nos agarramos num beijo sedento, longo e muito molhado, entramos e Bob, tratou de pegar no meu pau e eu no dele,e

fez um comentário que meu pau tinha se desenvolvido mais, e eu disse que estava com muita saudade do pau dele, e com sede de sua porra. Outro beijo ficamos assim por um bom tempo, então pedi a Bob para sentar a beira da banheira e de joelhos entre suas pernas peguei seu pau e comecei a chupá-lo, enquanto que Bob dedilhava meu cú. Que por sinal piscava incessantemente, Bob avisou que iria gozar, então me dediquei o Maximo para receber sua porra, que como sempre era em abundancia, e desta vez não deixou por menos, suguei tudinho e Bob pediu para invertermos de posição, eu me sentei e ele me chupou, o que também não demorou muito, pois estava com muito tesão e gozei logo. Bob limpou meu pau, e foi até o bar da suíte e veio com um gel e me colocando com o ventre apoiado na banheira, passou lubrificante em seu pau e no meu cu, pincelou e quando atingiu o olho do meu cú, parou e disse: Amor senti muitas saudades e cravou até o talo.

Gritei como uma louca pois fazia dias que não transava, e Bob bombou umas três vezes apenas e encheu meu cu com sua porra. Depois já bem lambuzada, ele começou a bombar e seu pau ganhava vida dentro de mim a porra espirrava cu afora, e ele bombava cada vez mais rápido, ora rasa, ora funda e bombava, quando anunciou que estava preste a gozar, eu gozei junto, não precisei nem pegar no meu pau a pressão interna foi o suficiente para explodir meu gozo, e Bob gozou fundo em mim.

Tomamos um belo banho a dois e chupei seu pau e ele o meu, deixamos para gozar na cama, ou melhor, no cú.

Fizemos um lanche e Bob me sentou em seu colo enquanto comíamos, eu sentia seu pau me procurar, como se fosse teleguiado, acabou encaixando no meu anel, e eu me mexia bastante, seu pau crescendo, e chegou a entrar a cabeça dele no meu cú, eu aproveitava e piscava bastante, procurando dar prazer ao meu amante. O que acabou que eu gozei de tanto piscar no seu pau. Então fomos para a cama e Bob deitou com seu mastro pro alto e eu sentei sobre ele, posicionei no meu cú, alinhei o corpo e desci até encostar no saco, quando tocou no meu intestino sua cabeça pulsou e gozou, senti um calor no meu instinto que me fez suar. Fiquei parado por uns dez minutos com seu pau dentro e em seguida comecei a cavalgá-lo, ora de frente ora de costas, depois mudamos de posição fiquei de frango assado, que diga se de passagem adoro muito, pois entra tudo mesmo, e Bob caprichava enterrava até o talo e tirava, deixando apenas a cabeça dentro, depois enfiava até o talo, vez por outra tirava tudo e tocava novamente. Depois de uns vinte minutos gozou profundamente, e caiu sobre mim. Sentia seu pau latejando e a sua porra escorrendo pelas bordas.

Foi muito bom, tomamos um banho, e sentamos para conversar, e disse a Bob, que definitivamente, não podíamos continuar pois estava tendo um caso com um rapaz, e pretendia deixar que os bons momentos superassem, os maus, e que sempre seriamos bons amigos.

Bob me pediu para que eu prometesse, que quando tivesse saudades que lhe procurasse para termos uma tarde de muito amor, eu não lhe disse nem que sim e nem que não, pois como dizem quem cala consente.

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