As coisas não tem hora nem lugar pra acontecer. Nas situações mais inesperadas aparece um lance que pode mudar tudo. Fui fazer um curso numa cidade do interior, Juazeiro, da Bania. A cidade é bem tranqüila e ainda tem os barzinhos na beira do Rio São Francisco. O alojamento onde ficaria era bem agradável. Uma semana antes das aulas fui conhecer as acomodações. A maioria dos hospedes fica apenas um dia e usa a casa para banho e trocar de roupa, indo e voltando no mesmo dia. Era um sobrado de três quartos superiores, sendo um deles com duas camas de solteiro, e me foi destinado. Os outros quartos tem beliches e funcionam para o pessoal que roda mais. Não dou bandeira da minha opção sexual e quase ninguém sabe que curto outros caras. Me instalei no quarto com as coisas pessoais que levei, inclusive meu computador. Na quinta feira apareceu Júlio, o outro ocupante do quarto, 30 anos, casado, mulato, troncudo de corpo, perto de 1,74, uns 80 kg. À noite saímos pra comer e conversar, quando fiquei sabendo que ele tinha uma filha de 5 anos. Não falava muito, mas era simpático e curtia contar piadas. Junto a outros colegas que apareceram ele se mostrava bem descontraído.
No sábado fomos à orla da cidade tomar umas geladas e tratei de me ambientar junto com outros alunos e as pessoas da cidade. Como sempre acontece nessas ocasiões teve quem bebeu demais, falou demais, se exibiu demais, principalmente as mulheres. Procurei me entrosar, mas fiquei na minha. Cruzei com Júlio em algumas rodinhas e ele parecia bem alegre. Ao voltarmos para casa fiquei sabendo que Júlio morava numa cidade uns 200 km de distância, razão pela qual ficava na casa de terça a sexta- feira, dias em que concentrara suas aulas, especialmente no período noturno. Minhas aulas em dias variados, quase sempre de tarde. Naquela noite tomamos banho para tirar a poeira do corpo e vi, quando entrei no quarto, Júlio de cueca em sua cama folheando uma revista. Não deixei de perceber seu corpo, embora não tenha olhado direto. Mas ficou por isso mesmo. Acordei meio tarde no domingo e Júlio já tinha ido embora. Ele chegou na terça de manhã, fomos almoçar junto. Fiquei sabendo mais coisas da sua vida: a mulher tinha virado evangélica fazia dois anos e se tornado fria na cama. Ele falou isso para o caso de eu ver ele de pau duro e não me preocupar. Rimos da situação. Nos separamos e só voltamos a nos encontrar na hora de dormir. Ficamos comentando sobre as aulas, os professores, etc. Ele se mostrava sem sono e pediu pra ficar um pouco no meu computador. Eu deitei e cochilei um pouco. Acordei e vi Julio de costas, sentado no PC, vendo sites eróticos. Estranhei um pouco, mas fiquei na minha, olhando ele se divertir. Certamente estava excitado, pois fazia movimentos de quem alisava o pau, mas eu não via. Mas comecei a observá-lo mais, suas costas, suas coxas, e ele começou a me interessar sexualmente. Depois de um tempo ele desligou a máquina e deitou. Não percebeu que eu estava fingindo que dormia. No escuro, fiquei olhando para sua cama e minha imaginação voou.
Na noite seguinte ele voltou a entrar no PC e eu, da minha cama, conversava com ele. Ele só falava putaria e fazia comentários sobre as gostosas que davam nas fotos que abria. Com a mão dentro da cueca, alisava o pau, e eu percebia que pra ele era a coisa mais natural do mundo. Acabei falando pra ele ir bater uma no banheiro. Ele replicou:
- Curto bater deitado na cama.
Falei:
Não geme alto... pra não me acordar... - e ri um pouco.
- Pode deixar... sem problemas...
Novamente fingi que dormia, pois se ele ia mesmo bater punheta eu tava interessado em ver. Após apagar a luz Júlio se deitou, de costas para mim, de modo que, na penumbra, só via seu corpo por trás. Fiquei puto, me virei e dormi. No dia seguinte, pela manhã, achei a cueca de Júlio pendurada no banheiro. Muito curioso peguei na mão, para sentir o cheiro e percebi que, além disso, tinha um pouco de porra seca. O puto tinha mesmo batido uma, constatei. Na noite seguinte tudo voltou a acontecer, só que com um detalhe. Júlio fez um comentário:
- Por que vai usar essa cueca grande hoje? A de ontem era muito melhor... aparece bem sua bundinha... - e riu muito desavergonhado.
Falei brincando:
- Minha bunda não é pro seu bico...
-Ah... quer dizer que já tem alguém dono dela?
Fiquei sem graça, respondi com palavrões. Mas ficou aquele clima no ar. Percebi que ele já tinha me sacado, o que me deixou preocupado, pois não queria que fosse daquele jeito. No dia seguinte achei meio estranho, porque Julio ficou o tempo todo de cueca em casa. Não sei se era impressão minha, mas fiquei achando que ele queria se mostrar pra mim. Entrava e saía do quarto varias vezes, falava comigo enquanto eu trabalhava no computador. Numa hora chegou do meu lado, bem perto. Olhei pra ele e vi seu corpo, muito próximo e creio que não consegui disfarçar uma olhada pro seu pau, a poucos centímetros. Não parecia grande, mas saltava bem da cueca. Dei uma disfarçada e saí do quarto para ir beber água. Quando voltei, ele estava no PC vendo vídeo erótico. Falei:
- Pode ficar, vou ficar aqui na cama...
Estava lendo deitado meio de lado quando ele sentou na minha cama e puxou papo, coisas banais do curso. Só que num momento apoiou a mão em minha coxa e deu um leve apertão. Sorriu meio maroto, levantou e saiu do quarto. Nem tive tempo de reação nenhuma. Só fiquei pensando que porra tava se passando na cabeça dele.
Não o vi mais, quando voltei das aulas da noite ele já estava deitado. Tirei minha roupa e me deitei. Passada uma meia hora, sinto ele deitar na minha cama, se ajeitando. Eu tava meio sonado e senti ele novamente passar a mão na minha coxa. Sua voz rouca, bem perto da minha orelha, ecoava:
- Deixa eu brincar um pouco vai... você me deixa louco com essa bunda tesuda...
Tentei tirar a mão dele e me virar, mas o espaço era pequeno.
- Porra, Júlio, dá um tempo... vai bater uma na sua cama...
Eu não sabia direito o que falar, muitas sensações se passavam em minha cabeça. Ele tirou a mão, mas continuou:
- O que é que tem... ninguém precisa saber de nada... eu to louco cara... deixa vai... só brincar um pouquinho...
Sua mão grande, nesse momento, deslizava pelas minhas costas, em carinhos gostosos. Na virada de corpo, acabei ficando de bunda pra cima e ele voltou a me tocar nas nádegas, apalpando-as.
- Que coisinha gostosa... tesuda demais essa sua bunda cara...
Seus lábios na minha nuca, seus dedos passando no meu rego, apenas meus sussurros de tesão eram ouvidos no escuro. Estava entregue ao mulatão. Sentia sua força de sedução e seu corpo quente colado ao meu, seu pau vibrando ao lado da minha coxa, seus braços envolventes me acariciando. Aos poucos subiu, ficou sentado sobre minhas coxas, abaixou minha cueca, se divertiu com minhas polpas, quase sem pelos. As mãos fortes abriram minhas nádegas e senti uma cuspida bem no olho do cu. Logo após um dedo, intrometido, dedilhando meu cu. Gemi de tesão.
- Isso, tesudo... abre... libera pra mim... vou te comer bem gostoso...
Novamente deitado, ele continuava a me dedar, a me apertar, me beijar as costas, os ombros. Agora dois dedos no meu cu, me levavam a gemer mais, a abrir as pernas de tesão, a sentir como meu buraco respondia piscando aos seus afagos. Não tinha mais volta, um tesão incalculável tomou conta do meu corpo e tudo o que eu queria era sentir aquele pau dentro de mim.
- Tem camisinha? - perguntei.
Ele se levantou e pegou no seu armário. Logo estava novamente deitado ao meu lado, me acariciando e passando a jeba entre minhas coxas, entre minhas nádegas, procurando pelo buraco. De ladinho, muito de leve a cabeça entrou. Dei um tranco com o corpo, sentindo dor, mas ele me abraçou novamente, me envolveu, me sugou as orelhas, sabia o que fazia. Chupava meu cangote e apertava meu mamilo.
- Isso, amor... fica quietinho... abre gostoso... você vai adorar quando eu enterrar toda... tesudo...
E ia entrando, deslizando na saliva, centímetro por centímetro, dilacerando meu rabo. Eu tinha a impressão de que ali havia um poste, pois a muito tempo não levava vara. Me contorcia, de dor e tesão, tudo misturado, o que só fazia o pau de Júlio entrar mais, mais, até o talo. Senti perfeitamente quando ele parou, a pica toda dentro, colocou sua perna sobre mim e me beijou a nuca.
- Viu como entrou gostoso... cuzudo tesão... adoro sentir entrando assim... puta cu quentinho... gostoso...
Muito lentamente começou a se movimentar, me levando a experimentar sua força, seus músculos me prendendo, sua boca lambendo as orelhas e nuca, sua respiração entrecortada de quem está metendo, trabalhando com o pau. Julio foi ficando cada vez mais louco. Deitou completamente em cima de mim, desabou o peso e sua pica entrou com tudo. Apoiado nos cotovelos, movimentava os quadris freneticamente. Depois tirou, colocou um travesseiro debaixo da minha barriga e voltou a meter. Agora entrou legal, sem dor, só me dando prazer. Bufou, grunhiu, gemeu, tudo baixinho pra não dar bandeira, mas com tesão de macho que sabe comer um cu com todo carinho e gosto. Levou sua mão até meu pau e começou a me punhetar. Tudo não demorou muito, creio que ele tava a perigo, gozou com uns quinze minutos de foda. Eu gozei quando senti seu pau engrossando dentro de mim e enchendo de porra a camisinha. Ficou dentro até amolecer, sempre me fazendo carinho e chamando de “putinho tesudo”. Quando tirou seu cacetão de dentro da minha bunda me mostrou a camisinha cheia de porra.
Fui ao banheiro me limpar. Quando voltei ele ainda estava na minha cama e disse:
- Vou dormir aqui agarradinho... adorei você... vem...
Deitamos juntos, as pernas entrelaçadas, as mãos fazendo carinhos. Logo ferramos no sono, sentido nossa respiração, cada músculo do corpo vibrar saciado de tesão. Não sei quanto tempo se passou, mas quando me dei conta Júlio estava novamente metendo em mim. De pau duro, abria espaço entre as nádegas.
- Vamos mais uma, tesão... to louco com teu cu, safado gostoso...
E entrou, seu pau escorregou legal, em pouco tempo eu sentia ele ir e vir, de ladinho, me apertando contra ele. Essa foda foi longa, cheia de carinhos e de tesão, mais calmos, pudemos sentir todo o prazer do mundo, as coisas gostosas que rolam entre dois caras que se desejam e querem dar o melhor pro outro. Varias vezes pisquei o cu na rola de Júlio, apertando a pica dentro, o que o levava ao delírio.
- Isso... faz assim... bem putinho... caralho, puta cu gostoso meu...
E ele mandou legal, me fodeu muito ainda antes de esporrar novamente. Na noite seguinte tudo se repetiu. Com uma diferença – ele me pediu pra chupar seu pau antes de meter, coisa que, evidentemente, eu estava louco pra fazer. Sentir seu gosto e seu esperma, seu suor e seu hálito, em beijos que ficaram cada vez mais quentes. E começamos a inventar posições, sendo que ele curte me comer de quatro, montado, sua posição preferida. Isso rolou durante todo o curso, em todas as noites em que ele dormia na casa. Ninguém desconfiava de nada, conseguimos levar a coisa sem dar a menor bandeira na casa. Depois do curso fiquei um tempo sem ver Julio mas na semana passada recebi um e-mail dele dizendo que vai passar um mês por aqui, em Salvador, e eu já estou prevendo o que vai acontecer quando nos reencontrarmos.