Prefiro conversar com pessoas estranhas. Acho bem mais fácil me abrir com elas. Não sabem nada da minha vida, onde moro, quem sou, como sou etc. Mas não minto, acho que é até por isso que prefiro as pessoas estranhas. Por isso costumo passear nas salas de bate-papo e não vou muito ao MSN. A maioria das pessoas que me abordam para conversar, obviamente, são homens, de várias idades e de vários lugares. E, invariavelmente, a conversa caminha para um papo mais íntimo, mais especificamente, sobre sexo.
Entre as perguntas dos curiosos uma é freqüente: “você já fez sexo a três?”. Numa das vezes eu me recordei da primeira vez que isso aconteceu. Não foi exatamente sexo, mas foi muito bom e fiquei tão excitada em recordar que até resolvi contá-la aqui.
Meu namorado, na época, tinha aula ao sábado, mas permitiu que eu fosse com uma amiga, Claudia, a uma prévia carnavalesca num bairro próximo ao que eu morava, do outro lado da Universidade. Contanto que chegasse cedo porque ele disse que iria lá pra casa depois da aula. Nos divertimos muito, bebemos mais do que devíamos e encontramos várias pessoas conhecidas. Fiquei surpresa ao encontrar Gui, um garoto que estudava na escola de uma antiga amiga. Eu gostava de acompanhá-la no seu trajeto para a escola e ficava lá na frente até ela entrar.
Conhecia muita gente. Gui parecia bem diferente daquela época em que estudava em Escola Pública, estava cuidando mais da aparência, vestia roupa de marca, não sei o que havia acontecido.
Terminamos por ficar em cinco: nós duas, Gui e dois garotos que estavam com ele. Sempre deixei claro que tinha namorado, dessa forma só quem tirava algumas brincadeiras mais ousadas comigo era Gui, tanto pela intimidade por já me conhecer, como ela safadeza habitual que ele não perdera.
Quando dei por mim que estava escuro, eram já 18h, chamei Claudia para irmos embora. Gui se ofereceu para levar-nos e chamou os amigos para o acompanhar. Nenhum dos dois quis, acho que pensaram que Gui iria ficar com Claudia e eles iriam sobrar já que comigo não iria rolar nada porque eu tinha namorado.
Lá íamos os três atravessando aquela Universidade na escuridão da noite. Claudia disse que iria fazer xixi e foi se esconder num cantinho. Pouco tempo depois, usando a mesma desculpa, lá foi Gui para onde Claudia estava. Fiquei sozinha. Em menos de um minuto resolvi ir lá chamar os dois. Era o que eu suspeitava, os dois já estavam se agarrando. Cheguei bem pertinho e disse:
— Eu não queria atrapalhar, mas eu tenho que ir para casa esperar meu namorado, deixem isso para depois.
Não fiquei surpresa com o fato deles estarem juntos, surpresa fiquei com o que Claudia falou:
— Tu tas é com inveja, doidinha pra beijar assim e nem vai poder porque vai namorar em casa hoje.
Sabia que era brincadeira dela, não era pra me ofender, tanto que fiquei parada e só esbocei um sorriso no canto da boca. Gui se aproximou e me beijou. Fiquei na dúvida se empurrava ou se agarrava nem reagi. Ai, essa maldita cachaça, agora era eu que estava encostada na parede com aquele macho quase engolindo minha boca e esfregando o seu membro bem duro entre minhas pernas. A bermuda de cóton que eu estava vestindo permitia que eu sentisse cada centímetro dele. Quando parou um pouco para respirarmos vi que uma de suas mãos alisava com força os seios de Claudia, já expostos, pois já havia levantado a mine blusa.
Largou a mim e foi para ela, beijava os seios chupava com força, mas sua mão alisava minha xoxota por cima da bermuda. Pôs a mão por dentro dela e me bolinava. Sua cabeça inclinada chupando os seios de Claudia, eu vim por cima e beijava o pescoço dele escutando os suspiros dela.
Colocou nos duas mais juntas uma da outra, abaixou o short e a calcinha de Claudia e lambeu sua xotinha, enquanto alisava a minha por sobre a bermuda. Depois foi a minha vez. Abaixou minha bermuda, depois minha calcinha e me lambeu, me chupou, sempre enfiando os dedos na xoxotinha de Claudia.
Levantou-se, ficou com uma mão em cada boceta e revezava sua boca nos nossos seios, chupava o dela, depois o meu. Depois sussurrou no nosso ouvido:
— Quero as duas chupando meu pau!
— Não! — fui logo contrária — não posso, vou ver meu namorado ainda hoje! — e fui levantando a calcinha, depois a bermuda.
Ele me virou de costas e começou a roçar o pau, já fora da bermuda no meu bumbum. Meu bumbum grandinho com uma bermuda colada, dava pra sentir que, ao menos a cabeçinha, era acolhida no rego.
E ele forçava, e bolinava Claudia, e apalpava meus seios. Quando tentou abaixar de novo minha bermuda, segurei firme e me virei.
— Ta bom já, preciso ir para casa, meu namorado vai chegar!
Como esperado, ele desistiu de mim e se agarrou novamente com Claudia. Ela levantou o short, mas se agachou e segurou o pau dele iniciando um boquete.
Já que eu não iria para casa sozinha, tratei de ajudá-los no serviço: abracei ele por trás e comecei a masturbá-lo. As vezes minha mão tocava nos lábios de Claudia, as vezes ela segurava minha mão para abocanhá-lo bem fundo, mas o bom era ver a carinha do safado. Terminou que ele gozou na boca dela e ela engoliu tudinho. Não resisti em ver o semblante dele depois da gozada, virei ele de frente, taquei um beijo na sua boca pressionando seu pau contra mim. Até sujou um pouquinho minha bermuda de gozo dele e saliva de Claudia.
Encarei aquele pau com muita vontade de limpar o restinho de gala com a boca, mas resolvi dar as costa e puxar uma reação deles. Logo de arrumaram e me seguiram. Durante o caminho ele foi insistindo para que fossemos para a casa dele, já que estava morando sozinho. Expliquei bem o motivo, que já tinha acontecido demais, pediu também a Claudia, que disse que só iria se eu fosse.
Terminou por me deixarem em casa, onde passei como uma flecha para o banheiro, dando apenas boa noite a meus pais. Quando terminei o banho meu namorado já me esperava no terraço. Fiquei aquela noite com ele sem conseguir tirar o que aconteceu da cabeça, louca para que ele fosse embora para ligar para Gui.