Não gosto muito de ficar sentado, sem fazer nada, porque quando isso acontece minha imaginação voa muito alto e bem... eu começo a ficar excitado. E era assim que eu estava ali, sentado, imaginando e me excitando. Porque quando se vai a médicos tem que esperar tanto? Ok doutor, minha paciência já esgotou e meu pau está latejando na calça, posso entrar? Uma moça de uns 30 anos mais ou menos, cabelos vermelhos, entrou na sala de espera e passou os olhos nas poucas pessoas que estavam ali, olhou para mim (ainda bem):
- È a sua vez – virou-se e eu a segui por um corredor bem iluminado e chio de portas. – È aqui.
-Obrigado – retribui o sorriso.
Bati duas vezes na porta e entrei. O medico levantou-se apertou minha mão e me mediu rapidamente (ainda bem que eu não estava mais de pau duro), indicou a cadeira e eu sentei.
- Então Sr... – ele olhou rapidamente na ficha – Peky, qual o problema?
Devia ter uns 50 anos ou menos, um copo em forma (não tanto), barba Feita, olhos claros, estatura mediana, nenhuma beleza estonteante, mas...
- Então doutor, eu tenho sentido algumas pontadas perto da próstata, eu acho que é perto da próstata!?
- Quando começou a sentir isso?
- Dois dias atrás. Não dói muito sabe? Mas é melhor prevenir.
- Sim entendo. Venha comigo.
Ele se levantou e eu fui logo atrás, ele era um pouco alto. Contornamos uma grande placa que dividia a sala e ele parou:
- Tire as calças e cueca e sente-se na maca, enquanto eu lavo as mãos. (O senhor é que manda)
Fui desafivelando o cinto, desabotoei a calça, o zíper, a calça caiu e depois a cueca e finalmente eu me sentei na maca. Ele enxugou as mãos e voltou com luvas. Parou na minha frente e me encarou depois o meu pau, estava mole.
- Com licença – levantou com a mão direita os meus saco e pau e com o dedo indicador pressionou a parte de baixo do saco. – Sente alguma coisa?
- Não.
Ele pressionou mais uma vez e mais forte e eu disse que não sentia nada:
- Você vai ter que ficar com o pênis ereto.
- Como?
- Eu não consigo sentir muita coisa com seu pênis flácido, então...
- Mas... assim eu não vou conseguir... sei lá.
- Pense em alguma coisa excitante.
( Que ta seu pau na minha boca, o senhor não gosta de uma mamada gostosa?)
Foi exatamente isso que eu imaginei, eu ajoelhado na frente do medico, o pau dele bem grande na minha boca, e ele gemendo, quase gozando. Mas não estava dando certo.
Abri os olhos e o medico estava me encarando:
- Olha doutor, não está dando certo sabe, não “ta” subindo.
- Deixe-me lhe ajudar. - Falou tão naturalmente que eu realmente não entendi.
- Como?
Mas a sua mão grande já tinha abraçado confortavelmente o meu pau e a outra o meu saco, massageando-o. Começou a me punhetar, (pra cima e pra baixo, isso, assim doutor, ta bem gostoso) fechei os olhos para aproveitar, subiu bem rapidinho, e ele não parava, subia e descia bem gostoso, bem de vagar. Já tava durasso quando ele parou:
- Pronto agora já está no ponto, fique de 4 por favor.
(Assim doutor, sem nem um carinho antes?)
Obedeci e me aprumei na posição, ouvi alguma coisa se abrindo e depois fechando com um “click”, depois alguma coisa gelada passou pela borda do meu cu e eu o contrai.
- È só um lubrificante.
Voltou a passar dedo na portinha do meu rabo e introduziu-o vagarosamente, cutucou um pouquinho La dentro e parou, chegou perto da minha orelha e cochichou:
- Parece que está tudo bem por aqui, Sr. Peky.
- O senhor tem certeza, doutor? Não é melhor cutucar um pouco mais?
- Se você quer.
Foi tirando o dedo e depois enfiou-o novamente, rapidamente. Durante 5 minutos, eu acho, ele tirou e botou o dedo no meu rabo deliciosamente, e eu gemia e rebolava no dedo, nos dedos.
Voltou a sua cabeça para perto da minha e falou bem perto da minha orelha, me causando calafrios:
- Parece que você não está saciado.
- Que tal o senhor me fornecer mais alguns dos seus métodos de prazer?
Tirou o dedo do meu cu, e eu me sentei na maca. Ele estava com um belo volume por traz das calças, e apertava-o: “Não quer dar uma chupada?”
Sentou-se na maca, eu estava em sua frente. Alisei rapidamente o pau dele e abri o zíper, a cueca preta era linda, puxei sua calça e depois a cueca. O pau saltou para fora, era grande e grosso, moreno e cheio de veias sobressalentes. Bati uma punheta e me abaixei, chupei enquanto ele revirava os olhos e apertava os meu cabelos: “Chupa sua vadia, ai que boca deliciosa, que quentinha, isso mais... para, PARA QUE EU VOU GOZAR.”
Parei: “Eu quero que você me coma.”
“Claro, minha vadia.”
fiquei novamente de quatro na cama e novamente eu ouvir um “click”, mas dessa vez o que entrou no meu cu foi bem mais grosso que eu dedo, me fez gemer tanto de dor como de prazer.
Parava dentro de mim e voltava a meter, entrando e saindo, gemendo e gemendo, uma das suas mãos desceu pelas minhas pernas e agarrou meu pau, começou a me punhetar no mesmo ritmo que sua rola me arregaçava.
“ Ai, eu vou gozar, que cuzinho delicioso”
“ Mete mais, vai. Enche meu rabo te tesão vai, me come.”
“Geme mais, vai vadia, geme pra mim vai? Geme pro doutro gozar, geme”
Comecei a gemer, mais alto e mais forte, e continuei quando eu senti sua cabeça inchando no meu rabo e depois um liquido quente dentro de mim. Pouco segundos depois eu gozei também.
Voltei pelo corredor que havia entrado, passei pela recepção e acenei com a cabeça para a moça de cabelos vermelhos.
- Próximo – disse ela.
Obs: Desculpem a demora.