Jéssica, delícia de ninfeta

Um conto erótico de conselheiro de cunhadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 29/06/2009 08:15:41
Última revisão: 29/06/2009 08:28:41

Essa historia de ser voluntario em centros de recuperação acabou me rendendo uma aventura que nunca havia pensado ser possível. Estava visitando Maria, uma mulher que se viu envolvida com maconha, depois cocaína, até chegar ao vício de crack. Apesar disso, Maria era uma mulher simpática, decidida a se livrar a qualquer preço, daquilo que a afastou da família, principalmente dos filhos: uma garota de dezessete, um rapaz de dezesseis e uma menina de treze.

Procurei dar a ela alguma atenção, sinceramente desejoso de ajudar. Foi assim que ela me pediu para ir buscar seus filhos na próxima visita. Fiquei meio incomodado com isso. Afinal, uma coisa é ficar por perto, escutar as lamúrias e tudo mais. Outra bem diferente é sair de casa, viajar uns quarenta quilômetros para buscar uns meninos que nunca vi na vida, levar para ver a mãe e trazer de volta. Fui meio sem vontade, mas mudei completamente de idéia ao chegar lá.

Ricardo era um rapaz bonito, forte, com um ar ainda bem adolescente, dado a ficar em casa quieto, sem muita badalação. A pequena Érika, com treze anos de idade era a mais atrevida, fugindo de casa todo fim de semana, para desespero do pai que cuidava deles. Mas tinha ainda a Jéssica. Linda, ela parecia uma pintura, do alto de seus dezessete anos. É verdade que as meninas se desenvolvem mais rapidamente que os garotos, mas Jéssica era ainda muito mais desenvolvida que a média. Dona de um corpão invejável, 1,78 mts de altura, 55 quilos mais ou menos, olhos castanhos amendoados, coxas e pernas grossas, além umas sardas rareadas na bochecha rosada. Jéssica era uma surpresa quase angelical para mim.

Fiquei louco no ato. Quase me sentindo um crápula ao esquecer que se tratava de uma menina, numa situação delicada com sua mãe. Logo, logo ela preenchia meus sonhos mais loucos. Como uma conspiração do destino, Érika foi se sentar no banco de trás por ser criança, ao lado de Ricardo, garoto tímido e inseguro. Foi aí que compreendi melhor a Jéssica. Apesar de novinha, ela já demonstrava uma combinação perfeita entre beleza de ninfeta e sem-vergonhice de mulher. Dentro de um top maravilhoso que deixava seus lindos seios juvenis bem definidos a quem quisesse apreciar, vestiu uma micro-saia que era impossível não funcionar como um imã, que atraia o meu olhar a cada segundo que conseguia tirar da estrada.

Quando ela percebeu o estrago que já estava fazendo em mim, aumentou a covardia, provocando a irmã menor no banco de trás, virando-se de repente para o irmão no canto atrás de seu banco, me forçando assim a perceber a calcinha branca que vestia, quer dizer, o paninho que cobria em Delta uma xaninha que eu já imaginava deliciosa, e desaparecia por completo na primeira curva do reguinho da garota. Perdi o controle do carro três vezes até o centro de recuperação. Ela riu maliciosamente para mim e disse: “cuidado tio... essas curvas são perigosas...”, com a cara mais safada que conseguiu fazer.

A partir daí eu esqueci por completo da Maria, das pessoas, das brincadeiras que os organizadores do encontro planejaram. Só pensava nela. Jéssica, menina mulher... Jéssica gostosa... Ela não iria me dar trégua de jeito algum. Bastava notar que eu estava secando à distancia e ela arranjava um jeito de cruzar lentamente as pernas, enquanto conversava com a mãe, me levando a loucura. ‘Que diabo de garota é essa, meu Deus?’, eu pensava enquanto sentia uma vontade de invadir o banheiro e bater uma punheta em sua homenagem.

Quando me aproximei dos quatro, que conversavam animadamente sob uma árvore imensa, Maria passou a me elogiar, falando da assistência que lhe dei, das doações que fiz para que ela se recuperasse ali, enfim, enchendo a minha bola para os guris. A cada história que ela contava, um sorriso brotava nos lábios dos filhos, principalmente de Jéssica que me pareceu sinceramente agradecida. Ela havia sofrido mais com tudo o que sua mãe vivera até então, por isso era a mais sensível. Ao final de uma das historias a garota se aproximou do meu rosto e me deu um beijo suave, mas demorado, dizendo quase em sussurro: “obrigado tio... você não sabe como sou grata pelo que está fazendo à minha mãezinha...”

Foi difícil conter a ereção quase imediata que tive. Eu me senti um lixo, como que me aproveitando daquela situação aparentemente tão pura. Como é que eu, um sujeito de quarenta anos de idade, casado há dezoito, iria ficar ali igual a um adolescente assustado e abobalhado por causa de um beijo? ‘O que está acontecendo comigo, meu Deus?’, eu pensava enquanto tentava disfarçar o desejo. A visita acabou e era hora de levá-los para casa. Embora o centro ficasse a quarenta quilômetros da cidade, o percurso era muito perigoso, principalmente para se dirigir à noitinha. Nos despedimos e saímos, pegando um congestionamento na estrada que fez a viagem demorar pelo menos três vezes mais. A pequena Érika já dormia no colo do Ricardo que, por sua vez encostara a cabeça no canto e também roncava. Uma música suave tocava no rádio. Jéssica tentava acompanhar, batendo o pé para fazer o compasso, forçando sua saia curta encurtar ainda mais. Já estava escuro dentro do carro, o que me fazia somente imaginar aquela delícia...

De repente, ela virou-se para trás e acomodou melhor o irmão. Parecia mãe dele, me fazendo entender como assumira o papel com a internação de Maria. Ricardo, sem abrir os olhos empurrou Érika mais para o lado, quase se deitando no banco de uma vez, com a menina ainda “espalhada” em sua anca. Tudo isso Jéssica fez com as pernas abertas, roçando levemente seu joelho na minha coxa que, depois que o sentiu, nunca mais tirou dali... “Sou muito grata pelo que você está fazendo pra minha mãe”, disse sussurrando para não acordar os meninos. “Que nada, só estou fazendo o que gostaria que fizessem por mim se eu um dia precisasse”, respondi, diminuindo o tamanho da boa ação. Foi quando o sangue de cachorro falou mais alto e me ouvi completando assombrado: “tenho certeza de que, se você pudesse, faria algo por mim também, não faria...?”. Credo! Parece que destampei um dique represado no banco do carona!

Ela olhou novamente para trás, conferindo o sono solto dos irmãos e, ainda olhando para trás pegou minha mão direita que descansava sobre a marcha e a pôs sobre a sua coxa esquerda. Tentei retirar por puro assombro, num misto de desejo louco e temor paternal. Nunca tinha vivido algo assim em toda a minha vida. Ela segurou mais firme e olhou bem fundo nos meus olhos, enquanto sussurrou maliciosa e mortal: “eu sei o que posso fazer por você, titio...”, enquanto levava minha mão para a parte de dentro da coxa. Meu pau subiu como um gêiser recém acordado. Comecei a suar em bicas, não acreditando no que estava acontecendo.

Não demorou muito para que meus dedos sentissem o tecido macio daquela calcinha que, como constatei mais tarde estava enterrado no rego da garota. Quando apertei suavemente seu montinho de Vênus, ela apertou minha mão com as pernas e conteve um suspiro mais forte. A seguir relaxou, olhando de tempos em tempos para trás para ver o sono dos irmãos. Meu indicador direito subia e descia sobre aquela xaninha depilada e macia, enquanto ela contraia e relaxava as pernas, numa cadencia deliciosa que eu nunca mais queria que terminasse. O trânsito péssimo nunca antes fora tão festejado por mim. Uma carreta havia tombado lá na frente, o que fizera a gente se arrastar por quilômetros a fio...

Jéssica estava toda molhadinha. Percebi ao avançar mais um pouco, entrando com o dedo por baixo da calcinha, ao encontro dos pelos pubianos que preservara na entradinha. Quando quis ser gentil, a invadindo levemente, num movimento rápido, mas suave ela segurou minha mão e empurrou com energia, enquanto acabava de puxar a calcinha para o lado com a outra. Três dos meus dedos entraram naquela xoxota juvenil, quente e úmida, enquanto a menina dava todas as mostras de já ser bastante experiente no que fazia. Ela fechava os olhos, como se estivesse em transe, depois os abria, passando a língua pelos lábios de uma forma despudorada e cheia de luxúria. Colocou o pé direito sobre o banco, a fim de não permitir que os irmãos a flagrassem caso acordassem de repente, mas proporcionar-me uma visão idílica de sua coxa deliciosa. Eu queria fuder a garota totalmente, entrar nela inteiro, comê-la de todas as formas e posições. Jéssica me enlouqueceu. Foi inevitável gozar ali, exposto àquela deusa que se escondia na alma de uma menina devassa. Se alguém me parasse na estrada, seria a maior vergonha do mundo para mim. Mas eu estava feliz, muito feliz...

Chegamos finalmente à casa dos meninos. Jéssica, como se fosse mesmo a mãe deles os acordou para irem pra dentro da casa. Seu pai ainda não havia chegado ela me pediu para esperar um pouco. Tinha algo pra me dizer. Ao voltar, ela se aproximou da janela do meu carro, olhou para os dois lados da rua e se abaixando me deu um beijo suculento, envolvente, enquanto aproveitou meu cotovelo esquerdo que repousava sobre o vidro para forçar sua vagina por sobre a saia. “Tio, mamãe pediu para eu levar umas roupas para ela essa semana. Como não vou trabalhar na quarta-feira e os meninos vão ter aula, queria saber se você pode me dar uma carona... Vai levar o dia inteiro essa viagem dessa vez...”. Claro que topei na hora.

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Comentários

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Uau!__Quero continuação desse conto...

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Muito bom este teu conto cara!!

Vou da nota 8 por não foder a menina!

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Este é um legítimo conto erótico, deixou um ar de quero mais, sem ser pornográfico, realizei cada detalhe do conto... e fui mais além.... espero ver a continuidade deste encontro!

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