Em um fim de semana ao visitar meus pais, recebi o convite de ir à fazenda com meu pai, já que há uns tempos eu não iria lá e o clima estava bastante agradável devido às chuvas. Apesar da distância, a beleza estonteante do local compensa ao máximo...
Ao chegar ao distrito onde um dos meus tios mora já senti o frio que só lá faz, em pleno sertão paraibano faz muito frio, visitei meu afilhado, e óbvio sempre tem o cafezinho pra ser servido e o dedo de prosa. Rs.
Ansiosa pra chegar à fazenda eu só pensava em encontrar meu cavalo, sela-lo e sumir dentre as serras por algum tempo, ver açudes, ver o gado e conversar com as primas que há muito tempo não via. Ao chegar à casa de um tio que mora ao lado vi um moço lindo passando a cavalo, e que por sinal era meu cavalo... Fiquei desconfiada, mas não impliquei porque devia estar fazendo algo a mando do morador. Em meio ao tempo eu e meu pai demos uma volta pela fazenda, e enquanto passeávamos ele me falava de umas inovações que ele queria fazer.
Ao passarmos próximo aos cajuzeiros frondosos, vi 3 homens deitados em rede, tomando cachaça e rindo alto. Perguntei quem eram, e meu pai disse que eram peões da fazenda, e assim me levou pra falar com eles. Chegando lá, vi o mesmo homem que estava no meu cavalo e ele meio tímido, me olhou em detalhes... Meu pai deu bom dia a todos e perguntou como andava o gado e tal, depois me apresentou a eles dizendo meu nome e avisando que iríamos passar o fim de semana lá, depois saímos e fomos armar as redes na varanda.
Enquanto meu pai conversava com Dona Ana (esposa de Sr. Antônio (o morador)), eu observava de longe os peões... Fui até Sr. Antônio e perguntei por meu cavalo, ele disse onde estava e depois perguntei: - Sr. Antônio, quem é aquele peão que estava no meu cavalo uns minutos atrás?
Ele respondeu: É Miguel, meu filho que veio do Sul faz uns 20 dias.
Miguel era um homem com mais ou menos 1,80m, cabelos lisos pretos, mas bem cortado, olhos esverdeados, barba feita e um corpo de delirar.
Agradeci e resolvi ir até os cajuzeiros falar com Miguel e os outros peões quase engolindo minhas pernas, me vendo de saia. Pedi que ele selasse dois cavalos, o meu e outro bom como ele, que eu iria dar umas voltas... Instantes depois me veio Miguel com os dois cavalos e perguntou quem iria montar o outro.
Eu disse: Você, pode ser?
Ele: Claro, senhora.
Eu ri e disse: Senhora não, por favor.
Ele com timidez perguntou: Mas, você vai montar de saia??
Eu: Algum problema? Se for, eu visto uma calça e calço botas. (E ri ironicamente.).
Ele: Não, pode ir como quiser.
Mas realmente eu não iria cavalgar de saia, só iria subir no cavalo pedindo ajuda dele, pra ver qual seria a reação do peão. Rs.
Eu estava com uma regata branca e sem sutiã, dando pra ver os mamilos dos seios, durinhos de frio e certo tesão por Miguel. E eu percebia que ao conversar comigo ele não sabia pra onde olhar se olhava pros meus seios, minhas pernas ou desviava o olhar. Propositalmente subi no cavalo e percebi que ele viu tudo que queria ver... Depois olhei pra ele e disse: - É, realmente não vai dar pra cavalgar de saia, me espera que vou vestir uma calça. Desci e novamente Miguel estava boquiaberto, tendo a visão do paraíso. Quando voltei, montei e percebi a expressão de bobo dele.
Disse: - Pronto, agora vamos. Quero passar pelo açude, depois passear no meio da serra como faço desde criança e vou te mostrar um lugar que eu descobri da última vez que vim aqui.
Ele: Nossa, você conhece tudo aqui hein!? Então vamos.
Que lindo ver aquele peão cavalgando, e ele ficava me olhando pensando que eu não sabia nem montar em um cavalo. Rsrsrs.
Passamos no açude, descemos e conversamos bastante, rimos de nossas histórias e ele disse: Quando cheguei aqui e perguntei pela família de seu pai os outros peões disseram que ele tinha uma filha muito bonita, que era raro você vir aqui, mas que quando vinha era a alegria deles, e que por sinal eles ficam bisbilhotando você tomar banho na cachoeira.
Eu ri sem parar.
E ele: Sério, mas como eu nunca tinha lhe visto não imaginava que você é mais bonita do que eles disseram.
Eu disse: Você também é bonito, deve ter várias moçinhas das fazendas aí dando em cima de você. Isso se já não tiver nenhuma namorada.
Ele: Não senhora.
Brincando joguei água nele e corri. Ele correu e me agarrou dizendo que ia me jogar no açude. Os braços dele sobre meus seios, me aproximei da boca dele e disse: Ta apertando meus seios peão!Coitado, ele quase morre de tanta timidez, pediu desculpa e disse que não faria mais. Eu fiz: - É, mas eu posso derrubar você ainda.
Derrubei-o no capim e cai por cima dele. Sentia ele nervoso, respirando sofregamente e dei-lhe um beijo sem receio. Que beijo o dele, que pegada aquele peão tem. Parei e ele disse: Desculpa moça, não conta ao teu pai, por favor! Eu sou só um peão, não deveria nem estar com tanta intimidade com você aqui.
Eu: Calma Miguel. Não está me fazendo nenhum mal, ao contrário, estou gostando de está aqui contigo! E não vou fazer nada que te prejudique, vamos ali...
Chegando ao lugar Miguel ficou abismado com a beleza. Era a cachoeira grande, dificilmente eu ia lá por conta do difícil acesso, ia mais à pequena que é próximo à casa de meu pai. Eu disse: Vou tomar banho na cachoeira Miguel, vai também?
Ele: Não, fico aqui te esperando.
Quando tirei a blusa Miguel olhou espantado e eu: Que foi Miguel?
Ele: Nunca me aconteceu isso!!
Eu: Tira a roupa e vem também, oras.
Ele: Não, não.
Tirei a calça e corri pra dar um mergulho. É mais do que um banho lá, é uma sensação de renovação de espírito. Miguel ficava sem saber o que fazer, sabe lá o que se passava pela cabeça dele! Quando olho vejo Miguel tirando a roupa também e mergulhando na cachoeira. Ri e fui me aproximando dele, abracei-o e beijei. Ele me beijava com força, segurando em minha nuca, passando as mãos em meus seios e me levando a loucura.
Olhei pra ele e disse: - A filhinha do patrão te quer, faz de mim o que você quiser aqui, no meu lugar preferido! Ele foi me levando pra um lageiro que tem lá, deitei e aquele peão de dar gosto veio pra cima de mim. Beijava-me de uma forma que me fazia tremer, que me deixava com gosto de mais... Passava as mãos por todo meu corpo, passava os dedos por minha buceta e no meu ouvido dizia: Quando te vi montando no cavalo de saia, tive a melhor visão do dia, como você é gostosa, essa sua buceta ta me dando água na boca. Eu disse: - Ela é tua, chupa, fode ela o quanto tu quiser.
Rapidamente Miguel desce e cai de boca nela, chupando, fodendo-a com a língua enquanto eu delirava de tanto tesão. Ele me chupava degustando a safada de minha buceta, me apertando, deliciando-se com uma puta legítima. Gozei na boca do peão e ele chupava até o fim pra engolir meu gozo que saía me deixando limpinha a base de língua, de chupadas...
O meu fim de semana estava apenas começando e Miguel apenas tornando-o melhor, inesquecível...
Continua...
