DE PAULA NO QUARTEL. 2

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 1470 palavras
Data: 03/06/2009 14:11:10

Sentido!

Marcelo deixou saudades porque era um muleque, crianção. Bernardino é igual, mas ainda está aqui com a gente, fazendo um curso intensivo. Os dois são safados, mas muleques. O De Paula é diferente. O cara é macho pra caralho. Homem já feito, com experiência das ruas. A idade era sempre a mesma, 18, ou no máximo 19 anos, mas a experiência fazia a diferença. Todos nós fizemos um upgrade na nossa vida com a chegada do De Paula: eu, o Bernardino, o Santos e o próprio De Paula, que acabou entrando nessa brincadeira a sério com todos nós. Mais tarde entrou mais um no grupo, mas só mais tarde.

Depois daquela iniciação do De Paula nas fodas dentro do quartel naquela terça-feira deliciosa (ah! quanta porra na minha cara, vocês se lembram?) eu me preocupei em ficar em destaque nas fodas – naquele dia eu fiquei de coadjuvante! Mas a gente não precisava mais ficar com o joguinho de sedução uns com os outros (exceto o Santos, que precisou ser convencido a participar da foda com mais um), pois todos estamos querendo sexo. Todos querendo foder a sério, foder com macho e foder como macho.

Ainda temos as nossas dificuldades para foder aqui dentro, mas a graça da coisa está muito nisso: a tensão de ser flagrado, a ousadia de arriscar uma punição, as suposições, e se o sargento nos pega?, e se o major desconfiar?, e se se espalha um boato?... tudo isso aumenta o tesão.

A hora do almoço continua sendo nossa preferida, e a próxima foda foi entre De Paula e eu, com direito a tudo (menos tirar o uniforme, trepar pelado ainda é o nosso sonho), e menos de uma semana depois daquela primeira. Foi logo na segunda-feira. Marcamos de almoçar rápido e voltar pra seção. Quando eu cheguei, por volta de meio-dia e vinte, o De Paula já tava sentado na mesa do sargento esfregando a pica de tesão da expectativa. Eu abri as janelas e acendi a luz, pra ficar de olho em quem chegasse de surpresa, e me atraquei com o grandão que ficou logo de pé.

Já me falaram que a minha pegada é boa, mas eu não tenho como comparar, mas a pegada do De Paula em mim é muito, mas muito boa – talvez pelo tamanho dele -, ele segura, aperta, deixa a gente mole porque a gente confia que o cara ta no comando. Ele me abraçou, e me beijou devagar, enfiando a língua na minha boca, e esfregando a mão por minhas costas até apertar com força a minha bunda. Eu só me arrepiei e me deixei levar.

Fiz com que ele se sentasse numa cadeira e me sentei de frente pra ele, nas pernas dele. Ele levantou a minha camisa e lambeu minha barriga e começou a morder devagar os meus mamilos. Eu não gosto de mordidas no peito, mas o De Paula faz de um jeito que não dá pra interromper. Enquanto isso, eu envolvia meus braços naquele pescoção grosso, e lambia a cabeça dele. Cabeça de recruta é gostoso pra caralho de passar a boca. Cabelos raspados curtinhos na nuca, tudo exposto, eu dava chupões naquele pescoço, enfiava a língua na orelha... e ele lambendo e mamando meu peito. Aos poucos ele foi levantando mais a minha camisa e lambeu meu sovaco. Caralho! Que tesão!

A gente ficou em pé, desabotoou os cintos e cada um botou sua jeba pra fora. Minha piroca tem uns 17 cm, muito dura, apontada pra noroeste (pra esquerda e pro alto), cheia de veias salientes, não é grossa, e é muito boa pra mamar (é o que dizem, mas eu ainda quero encontrar uma igual pra provar); a do De Paula é grande, muito maior que a minha, pesada, grossa (a mão nem fecha direito), lisinha, ainda tava meio barro, meio tijolo, e eu adoro mamar um pirocão assim! Não dava pra um 69 ali, em pé, então fomos um de cada vez e ele foi primeiro. Eu me encostei na mesa, ele arriou minha calça até o meio das coxas e, encurvando, mandou ver: pegou meu caralho e apertou o corpo pra cabeça inchar e lambeu a gota que se formou na ponta, esticando uma linha só pra eu ver e me instigar, depois foi enfiando a pica na boca bem devagarzinho, aproveitando, degustando, sentindo as saliências da cabeça, das veias com a língua, até encostar o nariz nos meus pentelhos. Chupou, lambeu, enfiou até o talo muitas vezes, deixou tudo babado e escorrendo pelo saco. Eu puxei o rosto dele e beijei muito aquela boca babada com gosto de pica. Agora é a minha vez: levantei minha calça deixando a pica por fora, ainda pingando da mamada e ajoelhei, pedindo pra ele se sentar de novo. Só que pra ficar mais confortável, arriei as calças e a cueca dele até o coturno. Lambi as canelas cabeludas, as coxas grossas e grandonas, e me ajeitei bem no encontro das duas. O cara é um monumento! Que piroca linda! Que sacão grande! Que cheiro de macho! E eu respirei enfiando meu nariz naquilo tudo e comecei a sessão de chupada na base do pirocão. Lambia como se fosse a minha última pica, chupei a cabeça, fiz pressão na chapeleta, esfregava no meu rosto e chupei, chupei e chupei... Parti pro saco puxando a bunda dele mais pra frente, de modo a alcançar a parte debaixo do saco e claro, já pensando em alcançar o cu. Quando cheguei lá, no cuzinho do malandro, levantei as pernas dele e entrei no vão entre elas com as calças às minhas costas. A posição estava desconfortável pra nós dois, mas era o que podia ser, então a gente curtia o que dava. Lambi aquele cu cheiroso (eu acho que ele deu uma caprichada antes de vir), enfiei a língua bastante e ele piscava na minha boca.

Eu me levantei, e virei o De Paula: ele ficou de joelhos no chão, com os braços apoiados na cadeira e eu caí de boca de novo naquela bunda, preparando o terreno pra enfiar o cacete. Encapei o boneco (não vacilamos mais com camisinha) e pedi pra ele deitar no chão. (Eu adoro começar a foder com o cara deitado porque eu curto muito sentir a bunda do cara), e o De Paula tem uma bunda grande, macia, boa pra eu quicar em cima dela com o pau socado no cu dele. Então, assim, deitado de bruços, o De Paula esperou pra eu enfiar a jeba naquele cuzão gostoso. E eu enfiei devagar, curtindo cada pedacinho da minha vara entrando e se esquentando naquele cu. Minha pica sempre entrou com facilidade no De Paula, desde essa primeira vez - ou porque ela não é muito grossa, ou porque o De Paula dá o cu com freqüência -, o negócio sempre é gostoso e ele nunca reclamou de dor, só reclamou de falta. Fodi muito, sentindo a bunda e as pernas grossas do muleque debaixo de mim. Depois, sem tirar de dentro, eu fiquei de joelhos e ele de quatro, apoiado nos joelhos e nos cotovelos, e continuei cravando mais uns dois minutos, meio sem jeito por causa das calças, mas com muito tesão.

Logo De Paula pediu pra gozar, e eu queria que ele gozasse com meu pau no cu, então eu falei:

- Goza, meu macho, aproveita essas estocadas e goza!

A gente se ajeitou como pode e ele ergueu o corpo pra se punhetar, meu pau deu umas escapulidas, mas eu enfiava de novo. Como tava demorando, eu parei o movimento da foda, e com a pica bem dentro daquele cu, peguei naquele piru gostoso e bati gostoso pra ele gozar na minha mão. Aí eu disse:

- Goza, caralho, senão eu vou gozar antes!

Eu batia cada vez mais rápido e ele parava de respirar segurando o ar e o gozo. Quando explodiu a gozada, lançou jatos de porra a um metro de distância, piscando o cu e apertando minha pica. Antes dele acabar de gozar, eu arranquei minha piroca do cu do De Paula me curvei pra frente dele e meti a pica dele na minha boca. Ainda sobraram umas gota de porra pra eu saborear, e eu chupei e lambi com gosto aquela jeba melecada de porra enquanto me punhetava pra gozar também e ele voltava ao normal. O De Paula não deixou que eu gozasse sozinho, me ergueu, arrancou a camisinha do meu pau e enfiou ele na boca – ele cabe todo na boca do De Paula, ô boca boa! Eu larguei uns três jatos de porra naquela boca gostosa (ele engoliu tudo) e depois o beijei muito, sentindo meu gosto salgado. E a gente começou e terminou se beijando. Beija bem, fode bem, porra! esse De Paula é um macho do caralho, viu?

Descansar!

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Comentários

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Tá cada vez melhor!!! Deliciosos os contos... ]Demais mesmo cara....

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Ai tá vendo, caprichou nos detalhes, bem mais tesudo, leva 10

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