Eu conheci Roberto, Betão, como a gente o chamava, quando cursava o segundo grau. Ele tinha a mesma idade do que eu e era bem mais alto do que todos no colégio. Aos 16 anos, negro, corpo esguio e tinha um pau que, mesmo mole, era bem maior que o de qualquer de nossos colegas. Ele chegou do interior para estudar, onde eu estudava, no segundo semestre. Ficamos amigos e às vezes estudávamos na casa dele, às vezes saiamos juntos, mas nunca passou disso. Durante o período que ficou por aqui foi assim. Claro que o meu pensamento em relação a ele tinha muito de sacanagem. Eu me imaginava fazendo tudo com ele. Principalmente depois que o vi no vestiário, pelado, exibindo o corpaço na minha cara. Ele era absolutamente perfeito. O cacete era enorme, eu imaginava que duro ele devia medir uns 25 cm. Um pau grosso e quando ele puxava a pele pra trás pra limpar atrás da cabeça, mostrava uma cabeçorra vermelha. O banho dele era um negócio complicado pra mim, eu lá vendo tudo aquilo e tentando não ficar de pau duro. Ele tomava banho e nem parecia que tinham outras pessoas por perto. Bati muita punheta e gozava pensando nele me comendo com aquele pausão e também eu comendo ele, metendo naquela bunda linda, com ele me pedindo para enfiar tudo. Essa historia durou dois anos até o dia que ele, depois de concluir o segundo grau voltou pra sua cidade. Minhas punhetas pensando nele ainda duraram um bom tempo.
No mês passado, numa sexta-feira, eu estava me preparando para ir para a faculdade quando tocou o telefone. Eu atendi e logo reconheci sua voz.
- Diga aí, bro!
Quase engasguei mas consegui me controlar e mandei:
- Betão?
- Eu mesmo, acabei de chegar... vou dormir um pouco pra descansar da viagem mas gostaria de lhe encontrar mais tarde... é possível?
- Claro que sim, Betão...
- Eu passo pra lhe pegar... 21h ta bem?
- Beleza...
Passei o dia alucinado, só pensando nele. Faziam quase três anos que a gente não se via mas eu lembrava dele em todos os detalhes, afinal bati muita punheta pensando no seu corpo. Na hora combinada ele apareceu, ali estava na minha frente um negão de quase dois metros de altura. Ele se aproximou sorrindo e me deu um abraço como nunca tinha dado. Meu pau quase denunciou o tesão que eu senti.
- Meu brodher, há quanto tempo... como você mudou, ficou um homão... – falou sorrindo.
Entrei no seu carro e fomos pra um barzinho tranqüilo matar a saudade. Bebemos e conversamos muito, só não rolou conversas sobre sexo. Depois de algumas cervejas e muito papo Betão me deixou em casa mas prometemos nos ver mais tarde. Eu antes de dormi bati mais uma em sua homenagem.
No sábado à noite ele me ligou e pediu pra eu aparecer na sua casa, me passou o endereço e lá fui eu ao seu encontro. Eu cheguei, ele abriu a porta todo risonho. Não tinha mais ninguém lá, perguntei pelos seus pais e ele me informou que estava sozinho, seus pais ficaram no interior, na fazenda, onde moravam. Ele estava vestindo uma bermuda e camiseta, me serviu uma cerveja, sentamos no sofá e ele ficou olhando para a minha cara. Nessa hora eu senti uma coisa diferente e não consegui parar quieto. A gente conversava besteiras e ele de olho grudado em mim. Depois de algumas cervejas meu nervosismo era maior e ao que parecia ele estava se mostrando pra mim. Percebendo meu nervosismo ele perguntou:
- Bro, o que é que você tem?
Resolvi mandar tudo pro alto e falei:
- Cara, jura para mim que o que eu falar agora você vai morrer aqui e que você vai continuar meu amigo como sempre foi...
- Que bobeira é essa, mano, eu deixar de ser seu amigo?
Me aproximei mais dele e disse:
- Eu gosto muito de você...
- Eu também, você sabe disso...
- Não é gostar como você ta pensando... eu quero dizer que eu tenho tesão em você...
Mal terminei de falar e já emendei:
- Esquece, o que eu falei... esquece...
Betão se aproximou mais de mim e com uma mão em cima do pau, falou:
- Repete o que você disse...
Eu tremia todo e falei baixinho, quase num suspiro:
- Eu tenho tesão em você...
- Quer dizer que você tem tesão em mim?
Ele falou se aproximando mais e antes que eu tivesse qualquer reação me abraçou forte falando no meu ouvido:
- Era só isso, tesão? Olha só com eu estou... – falou levando minha mão até seu pau.
Eu tremia como vara verde. Ele segurou meu rosto, me beijou e já foi enfiando a língua na minha boca. Eu sentia suas mãos alisar as minhas costas, sentia a perna dele encostada na minha. Ele saiu da minha boca e falou:
- Bro, desde quando a gente estudava eu queria trepar com você... só não sabia como chegar...
Ele agora me abraçava com força e ficava me beijando o pescoço.
- Você não sabe quanta punheta eu bati em sua homenagem... – falei.
- Eu também...
Betão ficou de pé e tirou a roupa, ficando peladão na minha frente. O cacete duro, empinadaço. Ele me levantou e foi tirando minha roupa. Quando tirou tudo me abraçou. Eu senti seu pau roçando meu corpo, me afastei um pouco e olhei para baixo. O meu pau perto do dele parecia bem menor do que é. Levei a mão ao seu cacete e agarrei, meus dedos quase não se tocaram, de tão grosso que sua vara era. Ele agarrou o meu e eu senti mais tesão. Ficamos esfregando um no outro. Voltamos a nos abraçar, a nos beijar e eu fiz o que sempre sonhei, fui lambendo seu pescoço, seu peito e caí de boca nos mamilos. Comecei a lamber, mordiscar e a chupar. Betão suspirava enquanto apertava a minha cabeça contra seu corpo, agarrando os meus cabelos.
- Isso... não pára, tesão...
Continuei chupando seus mamilos e depois, sem desgrudar a minha língua do seu corpo, fui até sua boca. Eu passava a minha mão na cabeça dele, beijava forte, ficando na ponta dos pés. Betão segurou meu rosto e disse:
- Agora é minha vez...
Desceu a boca me lambendo até chegar nos meus mamilos. Lambeu, mordiscou e depois começou a sugar, com força, afastando a cabeça e mantendo os dentes, esticava a pele, era uma sensação alucinante. Betão foi descendo, chegou no meu umbigo e enfiou a língua. Passava a ponta em volta e tornava a enfiar e depois continuou a descer, até chegar nos meus pentelhos. Enfiou a cara neles e ficou lambendo, agarrou meus ovos por baixo e deu um leve apertão. Sem largar o meu saco, aproximou a boca do meu pau e deu um beijinho na cabeça, depois colocou ele dentro da boca. Chupou só a cabecinha enquanto punhetava meu pau. Depois enfiou ele inteiro na boca, de uma vez só. Deu uma engasgada e olhando para mim, voltou a chupar. Betão saiu do meu pau e começou a lamber meu saco, metia um ovo na boca e voltava a lamber. Segurou novamente o meu saco e começou a lamber atrás dele, quase chegando a língua na minha bunda. Betão se levantou e disse:
- Vem, tesão, agora é a sua vez....
Ele se deitou de costas no sofá, e eu me ajoelhei no chão. Comecei lambendo seu pescoço e fui descendo até meter a cara nos seus pentelhos. Comecei a lamber seus culhões. O pausão estava tão duro que parecia que ia explodir, grossão e muito, mas muito grande. Segurei com as duas mãos e puxei a pele, descobrindo a cabeçona, que eu já tinha visto no banho mas agora via grudada na minha cara. Meti a boca na cabeça e mal conseguia agasalhar, o cacete dele ocupava minha boca inteira. Fiquei passando a língua, sentindo o salgadinho do líquido que escorria. Escancarei a boca e chupei, mas por mais que me esforçasse muito pau sobrava pra fora. Betão me agarrou pelos cabelos e forçou minha cabeça, metendo o pau mais e mais na minha boca. Voltei a lamber seu saco e ele me segurou pelos cabelos e disse:
- Vamos pro quarto...
No quarto, ele se jogou na cama de casal e se deitou de barriga pra cima. Eu fui por cima dele e Betão me abraçou, girou meu corpo e começou a me chupar. Chupou um tempão, me deixando doido.
- Pára... assim eu vou gozar... deixa eu chupar agora....
Ele deitou com o mastro pra cima e eu cai de boca, chupei muito e depois lambi as bolas, desci mais e lambi, chegando na bunda. Com jeito fui virando ele de bruços, abri suas pernas e ele ficou com a bunda levantada. Afastei as nádegas dele e o cuzinho apareceu. Caí de boca, passava a língua em volta, enfiei bem a cara e senti o buraco na minha língua. Betão apertou o cu quando sentiu minha língua nas suas pregas mas depois relaxou. Levei minha mão no seu pau e ele levantou um pouco o corpo. Segurei seu cacete e enquanto lambia seu rabo punhetava seu pau. Voltei a girar seu corpo e comecei a chupar seu pauzão e Betão segurou meu pau, começamos um sessenta e nove. A chupação continuou até um esporrar na boca do outro. A quantidade de porra que saiu do seu pau foi imensa, por mais que eu tentasse engolir, não dava conta de tudo. Eu bebia o que podia e ele fazia o mesmo comigo. Acabamos deitamos um virado para o outro, nos olhando, calados. Ele passou o dedo na porra que escorria no meu rosto, me beijou e disse:
- Cara, você não sabe como eu quis isso... desde que eu lhe vi no vestiário... seu corpo liso, fortinho... os pentelhos tão diferentes dos meus...
- Eu também... a primeira vez que vi seu picão eu bati uma punheta...
- Agora você tem meu pau... vamos foder muito essa noite...
- Vontade não me falta mas estou com medo de foder com você...
- Por que, tesão, você não ta com vontade?
- Vontade eu to mas uma coisa é bater punheta pensando no seu pau... eu só tinha visto ele mole mas assim durão... é muito grande... não sei se vou conseguir...
- Não se preocupe com isso... garanto que você vai gostar...
Betão se sentou na cama e me puxou pra sentar em cima dele, com as pernas nos lados dele. Nos abraçamos e ficamos nos beijando. Betão segurou meu rosto e perguntou:
- Vamos foder de verdade?
- Eu meter em você pode ser... mas não sei se você vai conseguir enfiar o seu pau em mim...
Ele deu uma risadinha e falou:
- Deixa comigo... eu sei como fazer você agüentar...
Betão voltou a me beijar depois me pegou e me pôs de quatro, com a bunda para cima apoiado nos cotovelos. Ele abriu minha bunda e caiu de língua no meu rabo, lambendo o meu cu. Mordia as minhas nádegas e voltava a lamber. Depois parou, me deixou ali, cheio de tesão e com um medo danado do que estava por vir. Meus pensamentos foram cortados quando senti ele passar um creme no meu anel. Betão ficou esfregando e depois enfiou o dedo e fez um pequeno vai e vem. Ficou fazendo isso ate que enfiou um segundo dedo, me alargando pra agüentar seu tacape. Quando ele tirou os dedos eu senti seu cacete duro na porta do meu cu. Instintivamente tentei fechar o cu, mas ele forçou e eu gemi alto. Betão voltou a enfiar os dedos com mais lubrificante fazendo um vai e vem. O meu pau que tinha amolecido, voltou a endurecer, ele voltou a lubrificar o meu rabo e fazer o vai e vem bem devagar.
- Já dá pra agüentar?
Eu mandei um “hum, hum”. Ele tirou os dedo e beijou minhas nádegas. Eu virei a cabeça pra trás e vi ele passando gel no caralhão. Encostou a ponta, deu um tempo e enfiou, eu dei um grito:
- Tira, Betão, tá doendo muito...
- Agüenta um pouquinho que já vai passar...
Eu continuei gemendo muito com o pouco do caralho que tinha entrado. Betão girou minha cabeça me beijou, dizendo baixinho:
- Você vai se acostumar, acredite...
Ele sabia que não estava sendo fácil meter a pica, tirou o pouco do caralhão que tinha entrado na minha bunda, besuntou com mais gel e voltou enfiar. Quando a cabeçona entrou ele ficou parado. Depois enfiou mais um pouco e foi enfiando. Doía mas já dava pra agüentar. Betão continuou enfiando mais e eu gemendo.
- Pronto, ta todo dentro...
Ele nem precisava falar nada porque eu senti os ovos dele batendo na minha bunda. Betão abaixou o corpo me abraçando. Ficou parado curtindo seu cacete todo enterrado na minha bunda. Quando sentiu que meus gemidos diminuíram começou a fazer um vai e vem. Ele beijava e lambia meu pescoço me deixando doido de tesão. Ele ficou muito tempo nesse movimento, às vezes tirava quase todo o cacete e voltava a meter. O vai e vem foi aumentando e eu senti sua porra entrar em mim, enquanto eu ouvia ele gritar que estava gozando. Quando parou os movimentos ainda ficou um tempo dentro de mim. Betão foi tirando seu cacete bem devagar depois me colocou deitado de costas e me beijou. Me olhou nos olhos e disse:
- Viu, você agüentou... garanto que nas próximas não vai doer tanto...
Voltou a me beijar e falou:
- Vem... agora é sua vez...
Eu me levantei e ele ficou na mesma posição que eu estava antes. Abri sua bunda e dei umas lambidas no cuzinho escuro dele, enfiei a língua e ensopei de cuspe. Depois lubrifiquei minha pica e encostei no seu cu. Betão deu uma travada e eu fale:
- Relaxa, tesão... você não vai sentir nem a metade do que eu senti...
Voltei a encostar o pau no seu rabo e bem devagar enfiei dentro do seu cu. Quando a cabeça rompeu suas pregas eu fiquei um tempinho parado e depois enfiei tudo, começando o vai e vem. Não queria gozar logo por isso fiquei metendo bem devagar. Deitei sobre ele encostando o meu peito nas suas costas, abraçando com toda força. Fiquei mordiscando sua orelha enquanto meu pau entrava e sai do seu rabo. Betão soltava pequenos gemidos cada vez que meu saco batia na sua bunda. Meu gozo chegou e eu larguei minha porra dentro dele. Quando eu acabei caí ao seu lado, fiquei parado, sentindo o meu coração bater forte, como se ele fosse sair pela boca. Betão ficou um tempinho parado também, depois disse
- Me beija...
Eu beijei e ele, com uma voz bem sacana, falou:
- Cara, foi muito melhor que qualquer fantasia que eu tive quando me punhetava pensando em você... agora é que nós vamos foder e fazer sacanagem de verdade...
Fomos tomar um banho e voltamos pra cama. Naquela noite não aconteceu mais nada mas assim que acordamos tudo o que passou pela nossa cabeça a gente fez. Nos comemos várias vezes, em todas as posições possíveis. Ele me disse que a que mais gostou foi de frango assado, olhando minha cara mordendo os lábios a cada estocada que ele dava. Passamos o domingo todo na cama.
Betão ficou por aqui o resto do ano fazendo um curso e sempre a gente dava um jeito de ficar junto e foder. Quando ele voltou pro interior me deixou seu contato e me fez prometer que eu iria encontrar com ele na fazenda da sua família. Quando as férias chegarem e eu já sei pra onde ir...