Jogos Sexuais parte1

Um conto erótico de Erica
Categoria: Heterossexual
Contém 1664 palavras
Data: 24/07/2009 09:59:39

Vou começar a contar sobre minha aventura com sexo e dominação, ou de como fui dominada humilhada e adorei.Na verdade, essa vontade de ser subjugada sempre existiu escondido em algum lugar de mim apenas esperando o Mestre que despertasse esse lado oculto.

Usarei aqui o nome de Erica. Eu venho do interior de São Paulo, e quando completei 20 anos, consegui uma bolsa de estudos em uma boa faculdade da capital, mas não tendo parentes lá, através de conhecimentos da minha mãe arrumei um emprego de doméstica para dormir no lugar.Era uma família de padrão relativamente alto, sem crianças, apenas o casal na faixa dos 40, 45 anos e um filho já crescido maior que eu com seus 22 anos, acho.

Como eu disse, esse pessoal era conhecido de minha família, tipo, conhecido de um primo ou coisa parecida.Fui muito bem recebida, o Sr Paulo era um coroa enxutíssimo,45 anos, alto,malhado sem ser demais,moreno claro e muito simpático.Eu não era mais nenhuma virgem, apesar de também não ter acumulado muita experiência ainda, já sabia o que era um cacete na xaninha, e aquele coroa, confesso, despertou logo um tesãozinho de leve(a velha fantasia de pegar um coroa tesudo) que eu logo abafei, pra evitar maiores problemas.Eu sou baixinha, 1,60, mas bem gostosinha, peituda e bunduda, com uma barriguinha de leve(aquelas tipo dançarina do ventre) branquinha cabelo castanho claro, modéstia à parte, me acho uma delícia.A esposa do Sr. Paulo, a Dona Marta, também era uma coroa de fechar o comércio.Loira, tipo mignon, peitos médios e um bundão.43 anos , parecendo menos.Esse povo ia à academia direto, e eu logo iria começar a freqüentar também, mas o pior mesmo era o filho deles, o Jefferson, 22 anos, sarado sem exageros, cabelos pretos e me ignorava a maior parte do tempo, mas de vez em quando eu notava uns olhares gulosos da parte dele pro meu lado quando limpando a casa usava um shortinho curtinho e top(quando só estávamos nós na casa já pra provocar mesmo, mas não passava disso... inflava meu ego, eu me sentia gostosa, mas ele ficava na dele, só olhava de vez em quando e pronto.

Tudo corria normalmente, eu estudava à noite, saía de casa as 6hs, aula das 7 as 10, e chegava as 11 hs mais ou menos.Tinha uma quartinho, dependência de empregada, e a chave da entrada de serviço,e geralmente quando chegava, todos estavam dormindo.

Faculdade, sempre rola uns barzinhos depois das aulas, e na maioria das vezes eu evitava, mas naquela noite eu achava que tinha ido mal na prova, e acabei indo com a galera, era sexta feira e no sábado estaria de folga(podia dormir até tarde e sair durante o dia, se quisesse.)

Tomamos muitas cervejas, fiquei alegrinha e até peguei um colega de classe, mas só pruns beijinhos mesmo, e depois fui pra casa.Cheguei tarde, mais de meia noite, entrei pela área de serviço sem fazer barulho e fui para o meu quarto quando vejo a luz da cozinha acesa: dei uma olhadinha, e era o Sr Paulo em pé encostado na pia tomando um whisky.

- Oi, Erica.Chegou tarde, hein?

- Oi, Seu Paulo... pois é... aniversário de uma colega aí já sabe né...(tive que improvisar...)

- Sei, sei... vem cá, senta aqui um minuto(ele disse puxando um banquinho e me oferecendo)

- Posso?...(eu, meio receosa)

- Claro!Quer um drink?Você bebe, não?

- Ah, Seu Paulo, não sei se devo aceitar...(charminho)

- Ah, deve sim, tome(já servindo um copo com whisky, gelo, e red Bull)

- Obrigada.Mas e a Dona Marta?Onde está ela?

- Ela viajou.Foi visitar a mãe, e o Jeff já está na cama.Eu fiquei por aqui tomando uma aí você chegou.Mas fale-me de você.Tem namorado muito?Uma garota bonita assim deve ter muitos pretendentes

- Ah, Seu Paulo, nem tanto - pronto.Ele já começou a atacar, e eu dando uma de bobinha, mas já tava com as pernas tremendo, e com cerveja na cabeça quando tomei aquele whisky com red Bull, misturou tudo e eu comecei a ficar realmente chapada. – e aquele homem bonito cheiroso e charmoso, ele estava apenas com uma bermudinha folgada , eu estava de mini saia e blusa, e ele continuou com as investidas e eu já estava cedendo...

- Sério.Agora eu posso falar tudo o que eu acho.Você é linda, é muito gostosa e eu morro de tesão por você.Se nunca disse nada antes, foi porque respeito você, e tenho consideração por sua família.Não me entenda mal.

Nesse momento, eu pirei.Minha cabeça saiu dos eixos e eu só pensei em três coisas: o Jefferson ta dormindo, a Marta ta viajando e esse coroa gostoso ta me cantando descaradamente aqui na cozinha, e mulher com duas na cabeça fica com a buceta pegando fogo, então que foi que eu fiz?Pulei no pescoço dele e beijei-o na boca com tudo.Ele prontamente me agarrou, correspondendo ao beijo, minhas mãos percorriam-lhe as constas largas, sentia as dele na minha bunda, e começou a beijar meu pescoço e foi descendo, aí me pegou nos braços e botou na mesa, senti sua pica já dura esbarrar nas minhas coxas, ele me beijava e começou a esfregar aquela tora na portinha da minha xana ainda de calcinha quando baixei(eu!)a bermuda dele vi que era um senhor cacete de uns 19 a 20cm e grosso.Eu estava muito louca de tesão e de bebida(meio zonza e talz) segurei firme aquele cacete, punhetei um pouquinho, mas a puta brotou de dentro de mim, então afastei ele, desci da mesa me ajoelhei e abocanhei aquele cacete delicioso.Aaaaaaaaai que cacete!Era muito duro, e eu lambia a cabecinha, descia com a língua até as bolas subia e engolia até onde conseguia, e ele de vez em quando acariciava meus seios, até que tirou a minha blusa, e eu chupando aquele cacete maravilhoso, punhetando com uma mão e o resto dentro da boca, era muita rola... então ele me pegou com agressividade e botou em cima da mesa, levantou minha saia, e rasgou minha calcinha com tudo, então começou a me beijar a boca, foi descendo pelos seios, mamou, mamou, mordeu ,chupou,juntava os peitos com as mãos e lambia os biquinhos, e foi descendo, passando pela barriguinha até achar a minha xoxota já encharcada ,pingando.Ele chupou com força, enfiou a língua lá no fundo, e eu tremia, me arrepiava, mordia os lábios, mordia minha própria mão e meus dedos pra não gritar, porque o tesão tava demais e eu não podia acordar o filho do Seu Paulo que dormia logo ali do lado... foi quando eu virei a cabeça(virava de um lado pro outro) e vi que ele já estava acordado!Ele estava escondido com a porta do quarto entreaberta observando o pai dele chupar a minha buceta gostoso, então me soltei de vez.Comecei a gemer, primeiro baixinho, e depois foi aumentando de intensidade, junto com meu prazer e desprendimento, mas quando já estava quase gozando, o meu coroa(já era meu??) parou de me chupar, e enfiou a piroca de uma vez só na minha bucetinha molhada.

Gente, a pica era grande e grossa, mas não doeu nada.Eu tava muuuuuuito excitada.Trepando com aquele coroão tesudo, com o filho gostoso dele espionando a gente, eu tava adorando aquilo tudo e tava bem bêbada, bem sem noção mesmo, totalmente entregue ao prazer;Seu Paulo me fodia gostoso em cima da mesa da cozinha.Ele em pé, me lambia o pescoço, descia pros peitos, segurava minha bunda abrindo-a e empurrando a tora mais fundo na minha bucetinha arreganhada... eu já estava entregue, totalmente dominada por aquele homem, e sabendo que o filho dele estava de olho, eu já estava pensando em como poderia ser com ele logo na seqüência... será?... Seu Paulo me pegava como a uma boneca.Me virou de costas, apoiando os braços na mesa, e meteu na minha bocetinha por traz, enquanto com o dedo acariciava meu botãozinho... aquilo me enlouquecia, e a ele também, porque logo acelerou o ritmo, até que parou de estocar, me puxou pelo braço, me pôs de joelhos e enfiou o cacete com gosto de buceta na minha boca... normalmente eu teria nojo, mas naquele momento eu estava entregue a putaria.Então chupei, lambi e punhetei aquela pica, que estava duríssima, ele pegou minha cabeça pela nuca e fodeu minha boca.Eu fazia força pra conter seus movimentos pra aquela tora não bater na minha garganta, então ela ficou mais dura, e começou a latejar jogando jatos de esperma quente na minha boca.Ele gozou tudo na minha boca e me obrigou a engolir tudo, e ainda lamber o que sobrou na pica e o que pingava até deixar limpinho.Ele soltou um longo suspiro... e depois falou:

- Erica, você me surpreende por seus talentos.Merece um aumento, mas vou precisar sempre de seus serviços extras.Posso contar com você?

- Com certeza!

- Então agora vou dormir... amanhã conversamos.Boa noite.

- Boa noite.

Assim que Seu Paulo sai da cozinha, quando me viro pra seguir pro meu quarto, seios de fora, cheios de vermelhões deixados pelo Seu Paulo, saia ainda levantada e buceta inchada, o filho dele, o Jefferson, aparece na cozinha com a frase óbvia:

- Agora é a minha vez, puta.

- Como assim?(a essa altura ainda faço um mini charminho)

- Como assim o caralho.Toma(mostrando um cacete pouco menor que o do pai, porém mais grosso e já meio duro)eu vi você fudendo com o meu pai, e se quiser que eu fique calado você vai dar pra mim também.

E é claro que eu dei... mas isso foi só o começo, porque o filho do Seu Paulo é que era o Dominador, e ainda ia me submeter a situações muito loucas... eu vou continuar, mas votem aí, pra incentivar!

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Comentários

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Os novinhos tem mais disposição e de jeito algum brocha

Muito bom

Aguardo pela 2°parte

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muito bom, Érica, sei que toda mulher, quando se solta, tem um vulcão dentro de si a entrar em erupção, basta ter quem atice o vulcão.....

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