Psicóloga – I went to Scotland
Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato de uma das minhas aventuras eróticas. Esta história se passou quando eu ainda estava na Inglaterra.
“Depois da aventura com o Peter, relatada noutra história, encontramo-nos por várias vezes e eu conheci dois amigos dele, da Escócia, o Allan e o Scott. Numas curtas férias resolvemos passar lá uns dias e acabamos por ser convidados para o casamento dum primo do Allan.
Manda a tradição local, que numa cerimónia dessas se usem os trajes de gala do país, ou seja, no caso dos homens um kilt, que basicamente é composto por um saiote xadrez, meias altas e sapato de fivela, para além de outros apetrechos. Então os rapazes alugaram um traje assim e eu também me vesti a preceito para não destoar das outras meninas.
Durante o casamento, em fofocas com as outras meninas, fiquei sabendo que é tradição no local que os homens usem o traje com todo o rigor, ou seja, tal como usavam os antepassados – apenas o saiote sem nada por baixo.
Eu não tive coragem de perguntar aos meninos se eles tinham seguido o costume em todo o rigor, mas morria de curiosidade em saber se debaixo do saiote deles os caralhos estavam livres e pendurados, sem a proteção da cueca. Na cerimónia estive quase levantando o saiote de um deles para ver se aparecia a bunda dele à mostra.
Depois do casamento, veio o almoço e nós ficamos numa mesa redonda com toalha rendada até o chão, num canto da sala. Descalçando os sapatos, enfiei o meu pé por entre os joelhos do Allan e fazendo-o deslizar por entre as pernas, levei-o até ao fundo... e lá estava!!! Sem cueca, o pau livre. Ao sentir o toque do meu pé, ele logo ficou com tesão e olhando nos olhos dele vi-o cheio de desejo. Repeti o processo com o Scott e o Peter e também eles estavam sem cuecas e logo ficaram entesados com o toque do meu pé. Os olhos deles estavam vidrados, cheios de tesão...
Fingindo deixar cair a faca no chão, abaixei-me para a procurar e entrei debaixo da mesa. Como ela estava totalmente coberta pela toalha e estavamos num canto, desapareci debaixo dela sem ninguem se aperceber. Ali vi as pernas nuas dos rapazes, os kilt levantados pelos paus bem entesados. Ficando entre os joelhos do Allan, que estava no meio, levei a minha boca à vara dele e comecei a chupar com todo o gosto, engolindo o mais possivel. Com as mãos, iniciei uma punheta em cada um dos outros. A mão esquerda punhetando o Peter e a direita punhetando o Scott. Os caralhos deles estavam tensos, palpitantes, e eu não lhes dei descanso chupando e punhetando sem parar, deixando-os loucos de tesão. Não tardou que sentisse o Allan começar a gozar enchendo a minha boca com leitinho quente, em jactos fortes. Aumentei o ritmo das punhetas nos outros e de imediato gozaram também.
Então saí debaixo da mesa, com a faca na mão e falando alto: – Ah, encontrei a minha faca, estava dificil de achar!- Eles estavam eufóricos, os olhares ainda cheios de malícia, o tesão ainda presente nas suas cabeças...
Durante o resto da festa, ficamos conversando de coisas banais, rindo, contando piadas engraçadas, até os noivos se despedirem e os convidados começarem a debandar.
A propriedade dos pais do noivo era grande, com um pequeno bosque e um riacho pelo meio. Deixando o local do jantar, os quatro fomos caminhando pelo jardim até o bosque e lá deitamos no gramado, olhando o céu e ouvindo a água correndo no riacho ao lado. Conversando e rindo, fui olhando para eles e reparei que de novo os kilt estavam se erguendo, mercê dos paus que se entesavam de novo debaixo deles. Sem dizer nada, levantei-lhes os saiotes e lá estavam os caralhos apontados para o céu, as cabeçorras vermelhas e túrgidas de prazer. Eles olhavam para mim sem dizer nada, mas o olhar era implorativo, dizia tudo...
Eu nunca tinha estado com três ao mesmo tempo e tinha curiosidade de saber como era, então olhando ao redor e verificando que estavamos bem escondidos de olhares indiscretos, levantei-me e brincando um pouco, comecei um strip tease.
Cada peça de roupa que eu tirava era um tormento para eles. Já se babavam todos ao começar a ver o meu corpo nu aparecendo. Finalmente tirei a calcinha e rodei na frente deles, deixando que eles me vissem bem.
Então sentei sobre o Allan, fazendo sua vara entrar toda na minha xoxota, começando um sobe e desce nele. Os outros, de pé, aguardavam punhetando mas aí mandei que eles viessem também. O Peter se posicionou por trás de mim e logo enfiou seu caralho no meu cuzinho. Gostoso. Um pau na xota e outro no cu. Puxando o Scott para a minha frente, levei minha boca até seu caralho começando a chupar com toda a força.
Estava a ser bom demais. Três pirocas me fodiam em simultâneo. Eu sentia as varas deslizar na minha xota e no meu cu com toda a rapidez enquanto engolia e chupava o outro caralho. Finalmente eu sabia como era foder com três e estava gostando.
Então eles quiseram trocar de posição. Cada um queria experimentar uma posição diferente.
O Scott se deitou no chão, de costas e eu sentei sobre ele, deixando seu pau se enterrar todo no meu cuzinho. Aí deixei as minhas costas cairem sobre o peito dele, oferecendo minha xoxota ao Peter, que logo se encaixou entre as minhas pernas e se enterrou toda nela. Eu subia e descia entre os dois, subindo e descendo no caralho enterrado no meu cu e sentindo a outra vara foder a minha xota. O Allan se colocou de pé sobre mim, uma perna de cada lado, oferecendo sua vara para eu chupar também. E não paramos. Estava gostoso demais para todos. Fodemos durante largos minutos até que eles rodaram de novo. Cada um teve direito ao seu pedaço.
Então começaram a gemer mais rápido. Os paus entravam e saíam com mais rapidez. Eu sentia que eles estavam quase gozando e a ideia aumentou ainda mais o meu tesão. Gemendo forte, comecei um orgasmo multiplo, sem parar...e eles acompanharam. Senti o esperma deles me invadir em todos os lados. A xoxota inundada, o cuzinho cheio e a boca engolindo sem parar...todos gemendo alto...aaahhhhhhhhh
Cansados, eles se deixaram cair sobre mim e ficamos ali ensanduichados, os caralhos ainda dentro de mim. Era verão, estava calor e um banho estava a cair bem. Então também eles se despiram e logo mergulhamos no riacho, lavando os corpos suados, brincando e chapinando como crianças.
Depois de secar ao sol, vestimo-nos e voltamos para o hotel. Pelo caminho perguntei-lhes se eles tinham gostado e, claro, eles se desfizeram em elogios. Tinha sido bom demais, nunca tinham experimentado nada igual. Combinei que iria descansar um pouco e que depois iria ao quarto deles, porque tinha uma surpresa para eles. Eles concordaram, já sonhando com mais sacanagem.
No fim da tarde, como combinado bati na porta do quarto deles. Eles ainda estavam com os kilt, todos aperaltados. Dava para perceber o tesão por baixo dos saiotes:
- Então foi gostoso? – perguntei eu.
- Mmmmm, muito gostoso, responderam em uníssono. Gozamos bastante.
- Então agora é a minha vez de gozar, né? Perguntei.
- Claro, tudo que você queira - responderam sem hesitar – nós estamos aqui prontos para tudo.
Eles já se entesavam todos, imaginando mais umas horas de prazer. Então pedi licença e fui ao banheiro. Logo voltei de lá e eles estavam me esperando, os caralhos embandeirados debaixo do kilt. Surpresa para eles. Eu tinha colocado a minha cinta com um dildo acopulado. Quem já leu os outros meus contos sabe que gosto bastante de usar aquele apetrecho.
O dildo tem o formato e a cor de um pau de verdade, com cabecinha vermelha e bolas avantajadas. Seu tamanho também não é nada modesto, uns 18x4 cm.
Então saí do banheiro, nua, apenas com a cinta e pegando o toy na mão, brincando com ele. Eles ficaram de queixo caido, sem saber o que falar. Aí eu disse:
- Agora é a minha vez, né? Também quero comer os vossos cuzinhos.
Ficaram calados, sem saber o que responder, mas o Peter foi o primeiro a responder:
- Ela tem razão. Nós gozamos bastante e concordamos em fazer o que ela quisesse, então não dá para recusar, né rapazes?
O Peter já tinha passado por uma experiência igual comigo, então sabia o que estava falando. Os outros, meio sem jeito, acabaram concordando.
Mandei que eles se colocassem de quatro, lado a lado, colados uns aos outros. Estavam engraçados, vestidos com o kilt, o bumbum apontado para o ar. Um a um levantei a ponta do saiote atirando-a para cima das costas deles e lá estavam eles. Três cus à minha disposição, o saco por entre as pernas aparecendo.
Pegando num tubo de lubrificante, besuntei os dedos e um de cada vez, besuntei seus cus, introduzindo o dedo neles. No inicio eles se apertavam, resistindo, mas pouco a pouco foram descontraindo e logo já estavam gostando de sentir o meu dedo os enrabando. Quando senti que estavam no ponto, apontei a ponta do meu toy no cu do rapaz do meio, o Peter, e lentamente fui enterrando. Ele gemeu e bufou, mas pouco a pouco o meu pau entrou todo até as bolas baterem na entrada do cu dele. Deixando ele assim parado, para ele se acostumar, enfiei um dedo no cu de cada um dos outros rapazes e comecei um vai-vem, dentro e fora.
Ao mesmo tempo comecei com o vai-vem do toy. Quase tirava fora para logo enterrar de novo. O rapaz gemia de prazer e já rebolava sua bunda contra minha barriga. Os outros ouvindo-o gemer de prazer e sentindo o meu dedo, perguntavam para ele:
- E aí, como é? É gostoso?
- Muito, respondia ele, é bommmm. Não pára, não! Me fode! Me enraba!
Aí os outros dois começaram a reclamar que tambem queriam, que era a vez deles. Se estava a ser tão bom para o outro, também queriam experimentar.
E eu tirando o toy fora do cu do Peter, logo repeti no Allan. E a história se repetiu. Um pouco de resistência no inicio, mas não tardou que começasse a rebolar também, a empinar bem a bunda para poder sentir o meu caralho se enterrar todo até as bolas. Finalmente fiz o mesmo com o Scott.
Eles estavam entesados, se masturbavam enquanto eu os enrabava. Eu não lhes dava descanso. Fodia cada um na sua vez. Gozava vendo meu toy desaparecer cm a cm nos cus apertados.
Eles gemiam, rolavam, brigavam para ser sua vez de sentir meu pau foder seu cu, enquanto se punhetavam.
Aí colocando as mãos na cintura do primeiro, fodi com toda a rapidez seu cu e não tardou que ele gozasse forte, parecia que o esperma nunca mais acabava de sair. Logo passei para o seguinte, repetindo até ele gozar também. Por fim o ultimo seguiu o mesmo caminho.
Todos gozaram forte, os olhos meio vidrados de prazer.
Fomos tomar banho e depois lanchamos para retomar as forças.
No dia seguinte voltamos a Londres e cada um seguiu seu caminho. Por vezes nos cruzavamos na universidade e sempre trocavamos um sorriso cumplice. Eles tinham fodido comigo, certo, mas eu também os tinha comido.
Ainda hoje me recordo com carinho dessa história.”
anaxvarandas@gmail.com