Somos um casal muito apaixonado, cúmplice e amigos demais. Temos no sexo livre, mesmo que ocasionalmente, uma tônica forte e diferente de tesão.
Já relatamos aqui, por duas vezes, como temos transando com um colega de serviço dela. A primeira vez foi ótima, a segunda foi melhor ainda, e a terceira... Bem, vou agora relatar...
Dessa vez resolvemos fazer diferente, não dando a ela espaço vazio na sua bucetinha, pois nada de uma apenas ficar olhando.
Havíamos combinado para o próximo dia, à tarde, mais uma pegada com o Prates, pois estaríamos folgando. Já no meio da noite, antes do dia, como sempre, me deu aquele tesão louco e tentei investir sobre ela. Ela não me deixou, e ainda meio sonolenta falou: “Nem vem, estou me guardando para o Prates amanhã.
E eu lhe disse. E quem disse que só ele vai te comer? Já combinamos que não vamos te dar uma folguinha. Nada de um ficar só olhando e o outro só comendo. Vamos te partir ao meio amanhã.
No que ela respondeu: “É gostoso?!?” Perguntou ela, respirando fundo e sentindo tesão, mas logo ela se recompôs e disse: “Então mais um motivo prá eu me preservar”. Fiquei louco, e toquei uma punheta olhando para aquela bunda maravilhosa, queimadinha, com a micro-marquinha de bikini.
Ela, sentindo a vibração da punheta, não se conteve e passou a me mamar muito gostoso, até que gosei na boca dela, com dois dedos dentro da sua bucetinha toda melada.
No dia seguinte saímos cedo pra trabalhar, e, retornando à tarde, que era a nossa folga, houve alguns preparativos, como banho, retoque nas unhas, nos pelinhos da bucetinha e ela se vestindo bem sexy para nós, eu e o Prates, colocando uma mini calcinha que eu mesmo escolhi para a ocasião.
Às 18:00h ele chegou e nos pegou ansiosos. Eu, principalmente, pois ela estava muito tesuda e eu não via a hora de poder meter bem gostoso nela.
Claro que antes dele chegar rolou alguns fortes amassos entre eu e ela. Assentamo-nos na sala e, enquanto fui na cozinha servir uma bebidinha, ela me disse que iria levá-lo até ao quarto e mostrar-lhe uma coisa.
Eu fiquei esperando. Fiz algum barulho, e eles ouviram, pois ouvi risadas no quarto. Logo eu ouvi que sussurravam algo. Ouvi beijos estalados. Um gemido dela. Levantei e fui em direção ao quarto. Eles estavam fudendo.
A cena era incrível, minha esposa deitada de costas na cama, com o Prates entre suas pernas, socando o pau com força em sua bucetinha. Eles gemiam e falavam sacanagens, como se quisessem chamar minha atenção: “Ai Prates! Vaaaaiiii! Gostosoooo, vou gozar! Me fode inteirinha!” “É prá já minha Lili gostosa!” E conseguiram...rs...
O Prates entrava e saia de sua bucetinha em alta velo
cidade. “Vou gozar” disse ele. “Goza dentro de mim, vai! Goza meu animal, goza na sua putinha, goza!”. Os dois corpos entraram em convulsões, num orgasmo daqueles escandalosos. Eles se beijam, diminuem o ritmo. Ele sai de cima dela. E o que eu vi me deixou enlouquecido.
A bucetinha dela estava vermelha, inchadinha. O Prates havia inchado a bucetinha da Liliane, deixando-a aquecidinha prá mim. Ele levanta, passa por mim, com um sorriso de satisfação, me dá um tapinha no ombro, e vai pro banheiro. Logo escutamos o barulho do chuveiro.
Cheguei perto dela, que me olhava com uma cara muito sacana. Ela levantou, abriu minha camisa, baixou minha calça, sentou-me na cama e montou em mim. Nunca tinha comido minha mulher tão quentinha daquele jeito, minha pica deslizou facilmente pra dentro dela. Um misto de espaço e calor dentro de sua bucetinha e aquilo me excitou ainda mais.
Minha safadinha cavalgava enlouquecida sobre mim, e eu estava quase gozando, quando ouvimos lá do banheiro!”Aí chefe, deixa um pouco prá mim depois heim, porque ainda estou tarado nela!” Ao que eu respondi: “Aqui tem mulher de sobra prá nós dois!”
Ela me olhou com aquela cara de safada e um brilho de tesão se mostrava em seu olhar, pois ela adora saber que tem dois machos com um puta tesão nela e intensificou sua cavalgada no meu pau até me fazer gozar forte.
O Prates voltou do banheiro e já estava excitado; chegando perto ela abocanhou o pau dele e, depois de chupá-lo um tempo, enquanto ela permanecia assentada sobre mim, ele a deitou na cama, e deitou sobre ela.
Ela ainda tentou resistir, mas quando sentiu a cabeça do pau dele encostando na entrada da bucetinha, não teve como. Quando vi ele estava metendo tudo dentro dela e, antes que ela falasse qualquer coisa, enfiei meu pau, ainda moles na boca dela e disse: “Eu disse que vc não teria folga, gostosa!”
“Amor, vocês fodem muito, que gostoso sentir essas duas toras deslizando prá dentro de mim.” Disse ela.
Ela gozou de novo sentindo a boca e a bucetinha preenchidas por aquilo que ela tanto gosta: Pica.
Ele continuou firme, colocando-a de quatro e foi por trás dela. Ela arrebitou a bundinha e O Prates meteu de novo na bucetinha da minha adorada mulher. A pica ia muito fundo, devia estar batendo no útero. Ele a segurava pela cintura e socava forte.
Eu, por minha vez, não a deixava sequer gritar, pois não tirava o eu pau da boca dela, que começava a endurecer novamente. Ela tremia de tesão e demonstrava querer mais e mais, não conseguia parar. Depois que O Prates se cansou de fudê-la por trás, ela se deitou do lado dele e ficou punhetando aquela piroca e ele tocando uma siririca nela, enquanto ela me mamava com gula.
Tenho quase certeza que ela gozou mais uma vez, com ele chupando os peitinhos dela e tocando uma naquela bucetinha melada e quente, enquanto eu segurava ela pelos cabelos e continuava fudendo a boca dela.
Tarado com essa cena eu deitei sobre ela e a penetrei. Meu pau escorregava na bucetinha arrombada e gozada dela, sentindo novamente aquela sensação de espaço e quenturia, enquanto ela balbuciava algo mais ou menos assim: “Ai delícia, fode tua mulherzinha, fode. Fode depois do Prates gozar comigo, seu safado. Sente só como minha buceta ta cheia, ardente e recebendo meus machos sente, tarado! Vou fuder muito com vocês hoje!!!”
Não agüentei muito tempo, e esporrei dentro dela, deixando minha mulher satisfeita, saciada.Gozei e continuei em cima dela por um bom tempo, enquanto ela brincava com o pau do Prates que acabara de encher a mão dela de porra também.
Passamos o resto da noite fudendo, com intervalos de descanso, enquanto lembrávamos das partes mais picantes.
Já era quase de manhã quando, exaustos, decidimos dormir. Extenuados, com o sexo ardendo de tanta sacanagem, mas saciados.
O Prates, porém, foi embora e nós só acordamos tarde. Ligamos pro trabalho dizendo que estávamos passando mal e passamos o dia na cama, levantando só pra comer e ir ao banheiro.
Nem sei quantas vezes fudemos, só sei que ela ficou com a bucetinha inchada e vermelha, e eu com o pau esfolado...
Bom, essa foi a nossa terceira vez nossa com o Pires e nem sei se haverá outra, mas acho que não deve demorar. Pois no dia seguinte minha esposa já estava comentando, “Nossa, to toda ardendo, mas já to com vontade de dar prá vc e o Prates de novo ...rs....
Amo minha mulher e ela me ama também. Somos cúmplices e como ela mesma diz, transar com o Prates não teria a mesma graça se eu não fizesse parte da brincadeira. Nossa relação é madura e gostosa, e apesar do que possa parecer, nos respeitamos e admiramos mutuamente. Às vezes, na cama, somos uns pervertidos, uns safados. Mas ocasionalmente gostamos de viver o sexo em sua plenitude, sem barreiras ou tabus... casalfantasia96@yahoo.com.br