As historias que contei pro meu marido IV
Sou casada com Carlos, ciumento e meio bruto, gosta de fazer graça e rir de quem é corno, faz brincadeiras de mau gosto com seus amigos e todos caem na risada. Nem imagina que ele próprio ta levando galhos na cabeça. Muito menos imagina que ele sabe de todos os chifres que leva porque eu mesma conto pra ele dizendo que é a Alice, uma colega casada muito puta (inventei esta personagem para poder contar a ele o que eu mesma faço), cada história que conto ele adora e pede mais, sem saber que com isto está me incentivando cada vez mais a colocar-lhe chifres.
Nos contos anteriores contei sobre meu envolvimento com um colega de trabalho, o Luis, motorista da empresa onde sou responsável pela expedição. Na empresa em que trabalho 80% dos funcionários são mulheres. É um legítimo galinheiro, quem não trai os maridos é porque é feia ou velha e ninguém quer. Eu mesma cheguei sem nunca ter imaginado em trair meu marido, pois sempre fui fiel e nunca senti necessidade disto, ele me satisfaz na cama e tem um pau de boas proporções, alem de amá-lo muito, mas as influencias e as oportunidades fazem coisas que não imaginamos.
Minhas colegas estavam desconfiadas que houvesse algo entre eu e o Luis, sempre neguei, não queria me expor, porém chegou um dia que não deu mais para esconder, foi um loucura como se espalhou pela fábrica, tinha caído a última casada fiel, então contei a elas sobre Alice, nossa colega imaginária. Foi uma gargalhada geral entre as mulheres, a idéia foi considerada ótima e todas disseram que adotariam a Alice em casa para seus maridos. Dessa forma a pobre da Alice nunca foi tão difamada!!!!
Vamos à nova história.
No mês passado a empresa participou de uma feira em São Paulo, recebi com surpresa o convite para fazer parte da equipe que trabalharia na feira, por conhecer bem o material que fabricamos e ter facilidade de comunicação e (boa aparência) eles me convenceram. O duro foi convencer meu marido a ficar uma semana fora, hospedada em hotel. A primeira coisa que ele me perguntou foi: A Alice vai? Eu disse que sim porque ela era antiga na empresa e todo evento importante ela teria que estar. Ficou emburrado, mas concordou.
Fiquei eufórica pelo passeio e pela oportunidade de andar de avião pela primeira vez. Chegamos domingo à noite e segunda iniciou a arrumação dos produtos nos estandes, trabalhamos duro pela manhã. A tarde apareceu um representante da empresa, quarenta e poucos anos, cabelos meio grisalhos, falador, sorriso fácil e corpo atlético, brincava com todos, mas parecia que não tinha me notado. Quando chegou próximo a mim e olhou, ficou mudo, olhando fixo, e eu pra ele, seus olhos esverdeados brilhantes pararam! Eu fiquei meio envergonhada, apesar de comunicativa, sou meio tímida, eu estava de uniforme de trabalho, suada pela correria, ele todo arrumado e cheiroso, bonito, com aparência de gente rica, eu simples, confesso que fiquei sem jeito! Ele parece que saiu dum transe e perguntou meu nome, eu disse: Lia. Ele disse: Meu nome é Roberto, sou representante da empresa aqui no interior de São Paulo.
Você é nova na empresa? Sim eu disse, estou a sete meses. Só pode ser por isto que eu não a conhecia se tivesse te encontrado alguma vez na empresa, nunca esqueceria seu rosto, ele disse. Já te disseram que você parece uma obra de arte em bisqüi? Agradeci o elogio e tratei de sair de perto dele, fiquei também muito impressionada com ele, mas nem pensava em outra coisa a não ser o trabalho.
No meio da tarde, ele apareceu outra vez com uma latinha de chá gelado pra mim e ficou na volta conversando enquanto eu trabalhava, perguntou tudo da minha vida. Na terça à tarde era a abertura da feira, pela manhã foi correria total e às duas da tarde já estávamos num uniforme lindo preparado especialmente para as meninas. Saia curta, sem exageros, verde clarinha que é a cor padrão da empresa, camisa de tecido fino branco e um lencinho no pescoço. Ficamos charmosas, me senti importante. Um dos primeiros a entrar no estande foi o Roberto, brincou com todos e quando chegou a mim, deu-me um bombom que adoro, ficava na minha volta elogiando, dizendo que assim eu partiria corações e que as pessoas nem prestariam atenção aos produtos expostos, etc.etc.etc. Eu só ria das suas brincadeiras, mas se derretia em atenção comigo. Minha colega dizia: Então eim Lia, já arrumou companhia pras noites frias. Pare com isto, eu dizia. Ele só é gentil comigo!! Mas eu também sabia o que ele queria. Na quarta feira antes do inicio da feira o Roberto chegou com uma caixinha de presente. Abri e dentro dele uma linda bonequinha em bisqüi. Adorei o presente, ele disse que era para deixar num lugar que eu pudesse ver todos os dias e lembrar-me dele, e para começar ele queria me oferecer o jantar após a feira. Desculpe Roberto, não posso, tenho que arrumar as coisas para amanhã, alem do mais tu sabes, sou casada e não ficaria bem agente sair sozinhos, ele então convidou minha colega para ir junto, não tive como recusar, pois ele era tão atencioso que seria descortesia.
As 22:30hs saímos da exposição para um restaurante, demos muitas voltas pela cidade de São Paulo, pra mim tudo era desconhecido, chegamos num restaurante chique, lugar agradável, bom atendimento, comida boa e leve, bom vinho tinto que adoro, conversa vai e vem, quando chegou um outro homem que representava a fábrica em Goiás. Enturmamos-nos e após o jantar o colega de Goiás convidou-nos para esticar a noite numa balada. Eu agradeci e recusei, mas minha colega aceitou e foi com ele deixando-me sozinha com o Roberto, fiquei preocupada, o Roberto me serviu mais vinho e derretia-se em elogios. Pegou em minha mão, puxei de volte e disse, SOU CASADA!!!! Ele disse: EU TAMBÉM!!!! Segurou mais forte. Pedi pra me levar pro hotel, ele pediu só mais um pouquinho para terminar a garrafa de vinho. Concordei. Serviu meu copo e sentou-se mais próximo de mim, senti o calor de seu corpo, seu perfume gostoso de homem que se cuida. Colocou sua mão no meu rosto e virou pro seu lado, me olhou nos olhos e disse: Eu te quero hoje!! Ta maluco? Já disse que não pos...., não consegui terminar a frase. Ele calou-me com um beijo mágico, nunca senti uma coisa dessas, meu corpo ficou todo mole, deu um frio na barriga, fiquei sem forças, eu sabia que ele iria atacar, mas não esperava que fosse ali num restaurante com muitas pessoas.
Colou seu corpo contra o meu e sua língua invadiu minha boca como se quisesse explorar o inexplorável, mordeu meus lábios, eu quase perdi a consciência, mas num raio de prudência empurrei-o e disse: Pare com isto, por favor me leve pro meu hotel. Roberto então chamou o garçom, acertou a conta e saímos. Colocou seu braço sobre meus ombros e saímos como namorados. Como bom cavalheiro abriu a porta do carro para eu entrar. Saímos pela cidade, ele pegou minha mão e agora não recusei, em seguida passou seu braço sobre meus ombros, fiquei bem pertinho dele.
Minhas resistências estavam minadas, deitei minha cabeça em seu ombro, estava meio tonta pelo vinho e a gentileza daquele homem estava me fascinando, nunca tinha sido tratada assim, resolvi deixar as coisas acontecerem, afinal não seria a primeira vez que trairia meu marido, embora não quisesse ser uma depravada.
Quando chegamos ao hotel ele saiu do carro abriu a porta, deu-me sua mão para eu descer. Estava me sentindo uma princesa. Subiu comigo para o quarto sem eu convidar, mas também não reclamei. Quando abri a porta, achei que havia pegado a chave de outro apartamento. Três arranjos de flores, um mais lindo que o outro, o quarto todo decorado, em cima da mesa um champanha num baldinho de gelo com duas taças ao lado, tudo à luz de velas. Estanquei na porta, perplexa, não sabia o que fazer. Olhei para traz estava Roberto sorrindo. Perguntei: Você sabia disso? Claro, você merece muito mais!! Era demais pra mim. Enlacei-o pelo pescoço e agora seria eu a colar meus lábios nos seus. Eu queria aquele homem. Entramos, beijamos, ele então assumiu as carícias cada vez mais ousadas, senti sua mão subir no meio de minhas pernas, levantando a mini saia e facilmente chegou em minha calcinha, fez carinho por cima do tecido fino, eu sentia muito tesão. Ele foi tirando minha blusa, acariciando meus seios, arrepiava-me toda, deu beijinhos, cada pedacinho de meu corpo que ficava à mostra era beijado por ele, soltou o gancho de minha saia e ela caiu no chão, fiquei só de calcinha branca de renda que dava pra ver meus poucos pelinhos acima de minha vagina. Ele afastou-se um pouquinho e ficou me olhando como quem admira um brinquedo novo.
Delicadamente colocou-me na cama, afastou levemente minhas pernas, colocou meus braços ao longo de meu corpo. Ficou de pé ao lado da cama observando-me com os olhos brilhando de alegria, um sorriso incontido nos lábios, dizia: Eu não acredito no que está me acontecendo, eu não mereço, você é a menina mais linda que tive na minha cama, fique paradinha assim como você esta. Tirou sua roupa, admirei seu corpo sarado para sua idade, quando saiu a cueca o admirei ainda mais, era dono de um pau bem grande e muito duro, seria o terceiro homem com quem iria para a cama, mas este ganhava longe do meu marido e do Luis meu amante. Estava louca que ele deitasse logo, queria senti-lo sem pudores, mas ele disse: Meu bisqüi, hoje quero que você gose muito, por isso, quem vai agir aqui sou eu, quero que você feche os olhos e concentre seu pensamento onde eu estiver te tocando, ou melhor, TE ADORANDO.
Fechei os olhos e senti seus beijos nos meus pés, foi subindo, beijando, sem tocar com suas mãos, passou pelos meus joelhos e beijava minhas coxas, tentei abrir e ele disse: Não se mexa, apenas sinta. Continuou seu passeio com os lábios, eu queria agarrá-lo, beijá-lo, acariciá-lo, mas estava proibida. Chegou a minha virilha, mordeu meu monte de Vênus, passou a língua entre minha virilha e a vagina, num lado depois no outro, passou a língua sobre ela e tocou no meu grelinho. Tive um choque e estremeci, ele porem continuou até meus seios que foram beijados, lambidos, chupados. Eu não me agüentava mais ficar imóvel, mas ele não deixava me mover. Ajoelhou-se a meus pés e disse: Minha princesa, eu estou a teu serviço e minha função hoje é fazer você gozar sem o menor esforço, não quero ver você cansadinha, por isso fique quietinha, ta?
Afastou minhas pernas, deu um beijo e passou a língua em minha buceta debaixo para cima até se acomodar no grelinho.
Eu não conseguia parar de tremer de tesão, então ele veio com aquele pau lindo, duro e com uma cabeçona descoberta e esfregou com força em cima de minha buceta, comecei a gemer, dava vontade até de chorar de tesão, ele levantou meus joelhos e ajeitou-se para penetrar, e disse: Continue imóvel, só sinta, feche os olhos e concentre todos os seus sentidos em sua bucetinha!
Colocou aquela cabeçona na entradinha dela e pressionou. Senti-a se dilatando, enchendo,era muito grossa, quis mexer para facilitar a penetração e fui repreendida, fique quieta, somente sinta o pau entrar dentro de você, tua bucetinha está engolindo meu cassete, ta uma delicia, sinta ele entrando, já foi a metade, vou enfiar todinho na sua bucetinha, só vai sobrar meu saco pra fora, sinta ele entrando, você é muito quentinha ali dentro, delicia!!! Eu houvia ele falar isto e ficava doida, queria mexer, rebolar, esfregar meu grelo nos seus pentelhos, mas ele não deixou. Quando entrou tudo, eu senti que estava entalada, espetada num cassetão que não sabia que existia igual duro como rocha, mas macio ao mesmo tempo. Grosso como um tronco, mas que abriu minha buceta com delicadeza, comprido, mas não me machucava. Paramos os dois e ele disse: Agora nós dois só vamos curtir um dentro do outro. Concentrei-me só na buceta, senti seu pau latejar, de vez em quando dava um salto. Minha buceta também latejava e não conseguia evitar contrações involuntárias como se tivesse mordendo seu pau. Cada contração ele dizia, que bucetinha gostosa, morde meu pau, morde. Era uma tortura deliciosa, as contrações involuntárias aumentavam a cada instante, eu sentia cada pedacinho de seu corpo grudado no meu, meus seios pressionados pelo seu corpo, minhas pernas levantadas abraçando seu quadril, eu sentia seus pelos das pernas nas minhas. Então senti minha buceta entrar em contrações incontroláveis, um calor subir pelo corpo, a respiração ofegante, perdi o controle da situação e desobedeci meu macho. Abracei suas costas e mexi meu quadril com muita força, gemendo e gritando ao mesmo tempo, esfreguei meu grelo em seus pentelhos e gosei desesperadamente. Ele então também saiu da inércia e apertou seu pau profundamente mexendo em círculos, senti aquele pau esfregando as paredes de minha buceta numa maneira que quase enlouqueci de tanto gosar. Quando me acalmei eu tremia o corpo todo, queria rir e chorar ao mesmo tempo, uma sensação estranha que simplesmente adorei, nunca tinha sentido igual. Ele ficou quietinho por uns dez minutos.
O que ouvi de elogios dele ficou guardado em minha memória para nunca mais esquecer. Ainda bem que ele mora longe, pois com um homem deste agente se apaixona rápido e não quero isto para minha vida. Levantamos tomamos o champanha ainda nus, brindamos e o resto da noite e a noite seguinte foram indescritíveis.
Sexta feira me levou ao aeroporto com promessa de nos vermos em breve, já estou com saudades.
Meu marido adorou a história, disse que a Alice cada dia fica melhor e que o marido dela, de certa forma, sai ganhando por que uma mulher dessas deve ser um vulcão até com o marido em casa. Concordei e falei: Cada dia ela fode melhor com o marido porque está aprendendo muita coisa com seus homens. Ele concordou, então arrisquei: Carlos na próxima história eu vou te contar como se eu fosse a Alice, você topa? Só de brincadeirinha!! Carlos falou: Sei lá, será que é legal? Vamos experimentar.
Senti seu pau dar um pulo de duro. Pensei comigo: Ainda amanso esta fera.
Beijos queridos e queridas!
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