Trepando no escritório

Um conto erótico de Bruno Totoso
Categoria: Homossexual
Contém 1534 palavras
Data: 24/07/2009 18:14:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Sexta-Feira, final de tarde no escritório, muito trabalho a ser feito.

A cabeça estava fervendo, pois sabia que teria que trabalhar até tarde em um novo projeto que jogaram pra cima de mim.

As horas iam passando e parecia que quanto mais eu trabalhava, mas coisa tinha pra fazer. Aos poucos as pessoas foram indo para casa. A maioria dos colegar do trabalho sempre aproveitavam as sextas para tomar um chopp num bar perto do escritório, era de lei isso, toda semana tinha e a gente sempre ficava ate tarde lá. Fiquei revoltado de ver toda a galera indo pro bar encher a lata e eu ter que ficar trabalhando. É foda isso, mas fazer o que? Trabalho é trabalho..

Pelomenos eu não estava sozinho, Rogerio estava envolvido nesse mesmo projeto e ficou trabalhando comigo até mais tarde.

Rogerio trabalhava na mesma sala que eu, sentava numa mesa de frente para a minha. Ele era bem branco, (os pais dele são da Suecia, eu acho), ele é bem alto, deve ter por volta de 1,90m, olhos verdes, é fortão, mas não é malhado, ele pratica Karatê, tem umas coxas grossas, mão grande. O cara é todo tatuado e tem dois pircings na orelha, e usa um bringo de madeira, meio indigena, tem um rosto quadrado, e uma covinha na bochecha. Nunca tive muita intimidade com o Rogerio, mas a gente sempre zoava alguem junto, ele é do tipo gaiato, que ta sempre sacaneando alguem.

Já eram por volta de 22:00 hrs, e eu já estava ficando entediado, já tinha ido ao banheiro umas 5 vezes, e tomado uns 10 cafezinhos. Eu estava super chateado com aquela situação e o Rogerio parecia estar alheio a tudo e só trabalhava. Uma hora eu dei uma rapida olhada para ele e ele estava olhando para mim. Rapidamente ele desviou o olhar, mas eu achei estranhoaquilo.

Uns cinco minutos depois eu olhei novamente e ele novamente estava me encarando, mas dessa vez ele não desviou o olhar de mim, continuou me encarando firme, com aquela cara de homem viril que ele tem. Eu abaixei a cabeça e continuei trabalhando, mas percebi que ele ainda me olhava.

Logo depois Rogerio se levantou e foi ao banheiro. Quando ele voltou se aproximou da minha mesa me olhou e perguntou:

- E ai Phelipe, como esta o trabalho? Falta muito?

- Po cara parece que essa merda nunca vai acabar.

Do nada ele deu uma arrumada no saco me olhando dentro dos olhos. Achei estranho, pareccia que ele tava querendo uma sacanagem comigo, mas o cara sempre foi todo machão, metido a pegador de cocotinhas. Eu fiquei com medo de estar interpretando mal o cara e resolvi ficar na minha.

Mas ele continuou me olhando no fundo dos olhos e então eu resolvi jogar um verde.

Me levantei, cheguei perto dele olhei dentro dos olhos dele, cocei o saco e falei:

- Como esta o seu trabalho?

- Po ta chato tb, mas bem que a gente poderia arrumar uma forma do tempo passar pais rapido hem?

Ele foi falando isso e se aproximava cada vez mais de mim. Quando dei por mim ja estavamos com o rosto colado. Ele colocou a mão no meu ombro e me puxou pra cima dele com tanta violência que eu quase me desequilibrei. Ele mais do que de pressa enfiou a lingua na minha boca, me beijava e me mordia ao mesmo tempo, me apertava com as mão, enfiou a lingua na minha orelha a foi deslizando pela minha nuca, derrepente enfiou as duas mão na minha e a puxou para si, fazendo então com que nossos paus ficassem grudados um no outro, mesmo sobre nossas roupas. Aquele joguinho foi ficando cada vez mais quente e mais violênto, o cara tinha uma pegara que PUTA QUE PARIU, me apertava todo, meu terno já estava todo amarrotado, meu rosto já devia estar todo vermelho de tantas mordidas. Mas eu não deixava por menos, apertava ele todinho, beijava seu pescoço, sua orelha e fui arrancando sua gravata, e desabotoando sua camisa com tanta rapidez que acabei arrancando uns 3 botões.

Quando em fim ele tava sem camisa que eu olhei para aquele torax, putz, delirei, o cara era mais definido do que eu imaginava, tinha o abdomen definido e uns fios de cabelo que iam do meio da cabeça ate o saco. Eu não perdi tempo caí de boca nos seus mamilos, chupava ele todinho. Fui tirando o eu cinto desabotoei a calça e enfim pude apreciar ma melhor cena daquele dia. Ele tava com uma cueca boxe branca, com um mancha na rgião onde estava acabeça do seu pau. O cara tinha uma pica aparentemente proporcional ao seu seu porte físico, putz, que volume que aquele pedaço de carne fazia sobre a cuéca. Não perdi tempo e puxei a cueca deixando o Rogerio como pau pra fora.

E que pau, era realmente muito grande, mais do que de pressa meti tudo na boca, tentei engolir tudo, mas era impossivel, a cabeça encostava na minha garganta e ele não estava nem na metade.

Chupei suas bolas, sua virilha, mordo bastante sua virilha mesmo e como ele tem a pele bem clara, já tav todo vermelho, o que o deixava aind amais tesudo. O safado vendo que eu tava morrendo de tesão começou a bater com a pica na minha boca, putz que tesão fudido.

Me levantei e nos beijamos novamente, mas dessa vez com mais calma, enquanto ele ia tirando minha roupa, arrandou minha camisa, minha calça e ficamos os dois só de meia no meio do escritória. Tava foda aquela situação, os dois explodindo de tesão. Quem poderia imaginar que um dia eu e aquele FDP, gozador estariamos nos amassando no trabalho. Paramos um pouco e ficamos nos encarando, um olhando no olho do outro, nos apreciando, e nos acariciando de leve de maneira sutil, pois aquela foda tinha começado com uma violência fora do comum. Vontamos anos beijar e ele disse:

- Caralhu mermão, tu é muito gostoso, não é de hoje que eu sonho estar trepando com vc.

- Cara nunca imaginei que a gente iria estar assim, sempre pensei que tu fosse macho.

- Porra Phelipe a gente é macho pra caralhoi, não é por caisa d uma sacanagemzinha que gente vai virar viado.

- Verdade, porra vamos pro sofá que fica melhor.

Na nossa sala tinha um sofa grande, preto de couro e bem confortavel. Fomos os doi ele se sentou e mandou eu sentar em seu colo. Setei e voltamos pro fode-fode. A gente se beijava e ele começou a enfiar o dedo no meu cu, depois dois e mandou eu ficar de quatro. Eu fique e ele começou a chupar meu cu, passava a lingua em volta e começou a me fuder só com a lingua.

Caralho, nessa hora eu fui a loucura, comecei a gemer e ele vendo isso, me fodia com meis pressão.

Do nada ela tirou a lingua do meu rabo e disse, - Cara eu tenho que te fuder.

- Cara, pode meter, mas devagar pra não doer.

- Pode deixar.

E eu fui ficando de quatro e ele se posicionou atraz de mim. Como meu cu já estava bastante molhado eu não me preocupei muito com dor, até mesmo pq eu estava louco de tesão, por aquele macho.

Ele então foi escorregando sua vara pelo meu cu, e naquela hora eu percebi que a coisa não seria facil, logo no inicio começou a doer pra caralho, eu senti aquela rola entrar rasgando no meu cu, mesmo assim eu não queria parrar, pois estava muito vidrado naquele cara.

Ele continuou me penetrando sem parar, mas bem devagar, até que eu estava com todo aquele homem dentro de mim. Não demorou muito e eu comecei a rebolar naquela vara gostosa. Ele então não perdeu tento e começou a massagerar minha prostata. Logo estava me fudendo freneticamente, e eu tava adorando aquela vara entrando e saindo do meu cu, putz, tava bom de mais.

Rogerio voltou a ser violênto, e dava tapas na minha bunda enquanto me fodia falando sacanagens pra mim: "Vai seu puto, rebola na minha vara"

Cinco minutos depois ele disse que ia gozar e jorrou porra dentro do meu cu mesmo. Que delicia sentir seu pau se dilatando dentro de mim.

Caimos os dois deitados um sobre o outro.

Logo depois já tinhamos nos recuperado e o tesão voltou a tomar conta, então eu disse:

- Agora é minha vez de te fuder.

- Pode vir que eu tô te esperando.

Não perdi tempo, beijei ele e com a mão fui metendo o dedo no rabo dele. Caralho, que rabo gostoso, pele macia, bunda lisinha. Sentei novamente no sofá e falei pra ele sentar no meu pau. Ele foi sentando devagar e logo eu estava com a pica todinha atravessada no seu rego. Que delicia, ele começou a cavelcar no meu caralho e eu não pude conter o gozo.

Falei pra ele se deitar no chão, sentei na sua barriga e mandei porra na sua cara, eram jatos e mas jatos de porra naquele macho gostoso. Deitei sobre ele e voltamos a nos beijar.

Nos recompomos, colocamos nossas roupas e voltamos ao trabalho arduo..

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Comentários

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É foda... Porra Bruno, assim ninguém aguenta... Seus contos são muito tesudos... Não me canso de te dar 10 nota 10.

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Maravilha, brother! Conto muito bom, viu? Não demora pra contar outra história daquelas de futebol. São boas pra caralho, e acontecem bastante os amassos com machos no vestiário.

Abraço,

Daniel.

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Sensacional D+!!Que tesão!!Parabéns

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