Conheci Mateus quando ele namorou uma amiga da faculdade, alto, moreno claro, cabelos negros e uma barba rala que deixava a mulherada louca. Tinha porte atlético, fazia academia, o que lhe rendia uma bunda redonda de abrir o apetite. Tinha o corpo todo liso, poucos pelos no peito e nas pernas. Ficamos amigos e ele fazia o maior sucesso com minhas amigas. Embora eu tenha namorada, Mateus sempre soube das minhas transas com homens. Não tinha preconceito e a gente se dava super bem, mas sempre deixando claro que eu não tirasse graça com a cara dele. Como ele era bem mais alto e mais forte que eu, nunca me atrevi, pois só iria perder a amizade e ainda pegar uns socos na cara.
Mateus namorava uma amiga minha, a Karla, que logo se apaixonaram e levaram de vez qualquer esperança minha. A Karla era uma gata de um corpo fenomenal. Eles já namoravam há uns sete meses, quando num fim de semana, que Karla estava viajando, eu insisti muito pro Mateus ir comigo na Off, uma boite gls da cidade. Embora sem preconceito, ele relutou, mas eu insisti tanto que ele acabou cedendo, dizendo que ficaríamos por pouco tempo. Qual não foi a nossa surpresa, quando encontramos simplesmente a Karla num canto da boite, aos amassos com uma outra menina. Aquela cena acabou com o meu amigo, que tentou fazer um escândalo. Consegui tirar Mateus dali, enquanto Karla simplesmente sumiu. Sentei com o Mateus num dos bares em frente a boite, ele chorava muito, inconformado com a cena que acabara de ver. Eu não sabia nem o que falar. Ele comprou uma cerveja e tomou toda em poucos goles. Comprou outra e mais outra, e foi bebendo uma atrás da outra. Pedi que ele parasse com aquilo, pois de nada iria adiantar. O cara não se conformava e dizia que era demais pra ele perder pra um sapatão. Tentei várias explicações pra ele, mas não adiantava. Ele continuava a beber. Depois de meia hora ali sentados, o cara tava que era só choro e não conseguia se levantar.
Levei o Mateus para a minha casa, e a muito custo consegui colocar ele em minha cama. Confesso que nessa hora me deu uma vontade louca de me aproveitar, mas continuava com medo de levar umas porradas, principalmente agora que ele estava tão revoltado. Nunca tinha visto o Mateus chorar, ainda mais daquele jeito. Ele estava mesmo apaixonado pela Karla. Deitado, olhando para mim, continuava a chorar e me perguntava por que ela tinha feito aquilo com ele. Eu respondi que ela curtia isso e ele não podia fazer nada pra mudar. Ele de repente me pergunta:
- Cara, é tão bom assim pra vocês não conseguirem parar?
Eu respondi que sim.
- Acho que eu nunca conseguiria, cara.
Senti que era a minha chance.
- Todo mundo consegue, é só querer...
- Não sei não...
- É uma relação como qualquer outra...
- Eu tinha que estar muito doido pra fazer uma coisa dessa...
Resolvi pegar pesado, era tudo ou nada.
- Por que você não experimenta?
Ele me olhou sem falar nada, acho que essa conversa estava fazendo a bebedeira passar. Eu fui em frente:
- Tenta... só uma vez... ninguém precisa ficar sabendo...
Mateus continuava sem falar nada, agora olhando pro teto.
- Se você sentir que não curte mesmo, não faz mais...
Ele continuou calado e eu não podia perder a minha talvez única chance. Peguei seu rosto e o virei em direção ao meu. Olhei fixo nos seus olhos e aproximei meus lábios dos seus. Ele finalmente falou:
- Cara, olha lá o que você vai fazer hein?
- Somos amigos... se você quiser experimentar, faz comigo... você me conhece e sabe que eu nunca vou contar nada pra ninguém...
Ele fechou os olhos e não falou nada, eu aproximei meus lábios dos dele. Ele finalmente se entregou, me puxou para um abraço, enquanto continuávamos a nos beijar. De lado, aos beijos, fui descendo minhas mãos à procura de sua tão desejada bunda. Ele não reagiu. Alisei sua bunda por cima de sua calça e ele continuava me beijando. Fui enfiando uma das mãos por dentro da sua calça, procurando sua bunda, enquanto com a outra eu puxava a mão dele para que ele passasse a alisar meu pau, que estava duro como ferro. Eu pensei que ele ia desisti, quando parou de me beijar e tentou se levantar.
Eu me deitei na cama ao seu lado e esperei o que ele iria fazer. Ele foi então abrindo minha calça, enquanto me olhava nos olhos. Eu o ajudei, baixando totalmente minha calça e ele baixou minha cueca, fazendo pular meus 17 cm de rola dura e melada de tesão. Mateus se livrou de suas calças também e passou a admirar meu cacete, alisando e pegando na baba que saía da cabeça. Foi descendo devagar até meu pau e começou a lamber o líquido que escorria. Aquele macho que tanto desejei e que sempre se julgou um hetero convicto estava ali, simplesmente chupando agora meu cacete. Tentava engolir todo, mas não conseguia. Ele subiu novamente e tornamos a nos beijar.
Ficamos completamente nus e eu o deitei de costas para mim. Comecei a acariciar seu corpo todo e agora ele gemia baixinho de tesão. Sua bunda era como eu imaginava. Grande, redonda, durinha e completamente lisa, sem nenhum pelo. Lambuzei de saliva seu cuzinho e enfiei um dedo bem devagar. Ele estava totalmente entregue. O macho que ganhava todas mulheres, agora era meu. Peguei o Ky na gaveta da mesa de cabeceira e lambuzei bastante seu buraquinho, enquanto passava o restante no meu pau. De costas para mim, Mateus abriu as pernas e empinou a bunda, como pedindo para ser penetrado. Coloquei o travesseiro por baixo dele, para facilitar ainda mais. Fui pelo meio de suas pernas, e apontei a cabeça da minha rola para seu buraquinho. Deitei de leve sobre suas costas e beijava sua nuca, enquanto com uma das mãos alisava seus cabelos e a outra tentava meter meu pau em seu cuzinho. Ele não falava mais nada. Apenas se empinava para ser penetrado. Com muita dificuldade, consegui enfiar a cabeça da rola no seu cuzinho. Ele travou na hora, tentando tirar. Não deixei e apertei Mateus ainda mais contra a cama, enquanto continuava a beijar sua costa e nuca.
Deixei ali dentro pra ele se acostumar com meu pau e ele foi relaxando. Senti que podia prosseguir. Fui metendo bem devagar e tirando aos poucos para ir relaxando, o que ele conseguiu. Logo meu pau entrou todinho dentro de seu cú. Parei e esperei alguma reação dele. Ele passou então a rebolar um pouco e aí sim comecei as estocadas leves. Não demorou muito Mateus já estava totalmente entregue, gemendo e dizendo coisas do tipo:
- Cara, é muito bom isso... é muito gostoso dar a bunda.... continua... mete... vai... me come gostoso...
Suas palavras só fizeram aumentar meu desejo e enterrei com vontade. Depois virei ele de frente e abri suas pernas. Aquele homem enorme, musculoso, todo aberto pra mim. Coloquei suas pernas sobre meus ombros, enquanto penetrava sua bunda deliciosa. Olhei para seu pau, que estava muito duro e babando, segurei seu cacete e comecei a punhetar, enquanto metia com estocadas profundas. Depois saí de cima dele e o virei na cama de ladinho. Levantei a perna direita dele e fiquei metendo e tirando meu pau de seu buraquinho. Mas o que eu queria mesmo era ficar em cima daquele gostoso, virei Mateus novamente de costas sobre o travesseiro e meti como um louco. Algumas estocadas a mais e acabei inundando seu cuzinho com meu esperma. Caí exausto sobre suas costas e ele, totalmente aberto com meu pau, ainda duro dentro dele, e Mateus me puxava ainda mais para cima dele.
Tirei meu pau de dentro de seu cú ainda duro e me deitei ao seu lado. Nos beijamos apaixonadamente. Finalmente ele confessou:
- Sempre tive vontade de fazer com você... você sempre disse que era tão bom... mas não tinha coragem... você é demais, cara...
- Mais ainda não acabou... é sua vez de enfiar seu pau no meu rabo...
O pau de Mateus estava durão e eu fui logo engolindo aquela espada magnífica. Chupei o pau dele com sofreguidão. Passava a minha língua na cabeça e descia pelo corpo. Alternava minhas chupadas com lambidas nas bolas dele. Enquanto eu investia nas chupadas, Mateus segurava minha cabeça e ditava o ritmo. Chupei até que senti que ele ia gozar, diminui o ritmo, pois queria mesmo é que ele comesse meu rabo. Deitei ao seu lado, empinei a bunda e ele entendeu. Pegou o Ky e começou a untar meu cu, que a esta altura já estava doidinho para receber seu caralho, bem maior que o meu. Mateus logo partiu com seu caralho super duro para arregaçar meu cu. Fiquei de quatro, empinei bem a bunda e recebi seu pau duríssimo no meu cu. Como o pau era bem grosso senti uma dor lancinante. Mas ele não deu trégua e enfiou tudo até as bolas baterem na minha bunda. Assim que sentiu suas bolas coladas no meu cu começou com os movimentos de vai-e-vem e me mexi pra acompanhar o ritmo das estocadas. Mateus pirou, urrava de prazer. Depois de mais algumas estocadas profundas ele diminuiu o ritmo e pegou no meu pau, que também estava duríssimo, e me masturbou com vigor. Ele soltou o corpo em cima de mim, não agüentei e cai na cama. Ele não tirou o pau e ficou completamente deitado sobre meu corpo até jorrar sua porra. Era tanta porra que escorria na minha bunda. Ele tirou a rola da minha bunda e caiu ao meu lado. Ficamos deitados por um tempo, tentando nos refazer da empreitada. Tomamos um demorado banho e fizemos um pacto de que aquilo não iria mais acontecer. Ledo engano, outras aventuras aconteceram, só adianto que hoje a namorada virou ex e quem ganhou a rola dele no cu, por um bom tempo, fui eu.
Naquele resto de noite transamos mais duas vezes. Hoje ele está casado e nunca mais eu o vi. Mas tenho certeza que se lembra bem dos momentos bons que vivemos, mesmo antes ele tendo jurado que era somente hetero.