Por sermos funcionários da mesma empresa e termos muita coisa em comum, não foi fácil Celso e eu nos aproximarmos. As vezes víamos fotos de mulheres nuas e, sem que ninguém pudesse imaginar qualquer coisa que não a amizade entre o jovem gerente e seu também jovial ajudante, acabamos nos envolvendo.
Ambos somos casados, mas acredito que muitos homens tenham um certo tesão em ver fotos e artigos GLS, o problema é a sociedade que não admite este tipo de comportamento. Temos alguns interesses em comum também fora do serviço, gostamos de pescar e de bailes, entre outros.
Certo dia eu entrei sem avisar na sala dele e percebi que ele estava fazendo algo de estranho, alisando seu pau por cima da calça, então como era de costume eu fui até sua mesa e percebi que ele estava lendo um conto erótico, sentei-me a seu lado e comecei a ler. O conto era sobre um homem que afirmava gostar de ver sua esposa transando com outros e que às vezes até chegava a chupar o pau do amante ou então chupava a buceta da esposa depois que o colega gozava.
Ao terminar de ler eu disse que também tinha a fantasia de ver minha esposa dando para outro homem e ele sorriu dizendo que poderia realizar meu sonho, nos rimos e começamos a conversar. No meio da conversa percebi que ele também tinha esse desejo e retribui a oferta. Terminamos o papo concordando que nossas esposas não topariam tal coisa, então eu disse que a uma das faxineiras talvez topasse e que iria falar com ela.
Ao encontrar Shirley, a faxineira, eu disse a ela que hoje eu estaria livre a tarde e se ela estivesse a fim eu a esperaria para irmos embora juntos. Ela aceitou o convite e fomos para mais uma sessão de "alívio" como ela costumava chamar nossas puladas de cerca. Enquanto eu comia a buceta dela perguntei se ela não gostaria que tivesse uma boca chupando a buceta dela ou um pau para chupar, ela gozou instantânea e intensamente, percebi que seria fácil sair eu ela e o Celso.
Marquei com ele para irmos tomar uma cerveja na sexta depois do expediente e disse que levaria a Shirley, e que conseguiríamos convence-la a ir para um motel conosco. Ele aceitou de prontidão. Na sexta a Shirley parece que adivinhava nossos pensamentos mal dando tempo para pensarmos, se exibia e dizia coisas bobas para nos provocar. Num dado momento, enquanto o Celso foi ao banheiro ela se aproximou e disse que se íamos transar que fossemos embora logo pois ela teria muito trabalho para dar conta de dois ao mesmo tempo, mas que só faria isso e eu guiasse o pau do Celso para sua buceta. Eu quis recusar, mas ela disse que na hora ela daria um jeito de não parecer que eu queria isso ou já soubesse o que ocorreria.
Chegando lá fomos os três tomar um banho e começamos a farrinha, começamos a chupar a Shirley, e ela disse que o justo era eu comer primeiro pois ela era minha e assim continuaria sendo e que Celso deveria preparar a buceta dela para receber o meu pau. Assim foi feito, enquanto ele chupava a buceta dela ela me chupava. Ela ficou de quatro e mando eu come-la nesta posição e que Celso sentasse à frente dela para que ela o preparasse para o segundo ato. Quando disse que iria gozar ela mandou eu gozar em seus seios e rosto. Ao terminar de gozar ela disse que era a vez do Celso.
Então ela deitou-se de costas na cama e quando o Celso ia colocar ela mandou eu ensinar a ele o caminho, e colocar o pau dele na entrada certa. Fiquei meio constrangido, mas ela me encorajou dizendo que eu teria meu prêmio e que ele não iria sair dali sem come-la e como eu havia oferecido a oportunidade eu teria que realizar este desejo dela. Ele deu de ombros e eu matei também meu desejo e peguei em seu pau duro, gostoso... punhetei-o algumas vezes e coloquei na portinha, dizendo agora é com você Celso.
Shirley me chamou e me deu um beijo e mandou-me chupar seus seios cobertos com minha própria porra, comecei com receio, mas fui gostando do que fazia e acabei deixando-os limpinhos. Ela recomeçou a chupar-me preparando para a recompensa que prometera, mandou o Celso deitar na cama e começou a cavalgá-lo, já de pau duro não perdi tempo e fui "comer" minha recompensa, seu cuzinho. Ficamos assim uns quinze minutos, ai começou a sessão de gozadas. Primeiro, foi o Celso, depois a Shirley e em seguida eu.
Descansamos meia hora, fomos tomar outro banho e recomeçamos tudo, só que agora de papéis trocados, tudo o que eu havia feito antesCelso fez, do mesmo jeito e na mesma ordem, sempre sob as ordens da Shirley que se mostrou uma verdadeira puta.
Na segunda-feira, fui mais cedo para o serviço a fim de conversar com o Celso, sobre o que fizemos na sexta, um tranqüilizou o outro dizendo que agimos assim pelo tesão do momento, que éramos adultos e temos o direito de fazer o que desejávamos sem temer a sociedade, apenas deveríamos tomar cuidado para ninguém ficar sabendo do ocorrido.
Shirley ficou praticamente a semana toda sem falar comigo e com o Celso, era monossilábica quando questionada sobre qualquer coisa. Pensei que havia decepcionado demais minha amante e fiquei meio triste com isso. Mas a alegria voltou quando ela bateu à porta da sala onde eu e o Celso estávamos conferindo algumas contas e disse que iríamos repetir a dose, mas que isso ocorreria de acordo com as condições dela.
Uma das condições impostas era que batêssemos punheta ali na sala para ela ver. Eu tomei a iniciativa e comecei a alisar meu pau por sobre a calça, não demorou eu já estava com o pau na mão fazendo o que ela mandara. Vendo que eu já estava cumprindo com minha parte o Celso fez o mesmo. Shirley gritou conosco dizendo que estávamos fazendo tudo errado, que estávamos com o pau errado na mão.
Meu Celso esticou o braço e pegou meu pau fazendo movimentos de vai e vem, quando fui fazer o mesmo, Shirley se aproximou deu uma chupada em cada deixando-os babados e disse que era para ficar mais gostoso. Assim que gozamos e ela saiu da sala sem dizer nada. Eu e o Celso rimos da nossa situação e voltamos para o nosso dever.
Assim ficamos por onze dias, até que Shirley disse que o décimo segundo dia era muito especial e que depois dele nós estaríamos prontos para voltar a transar de verdade. Numa quinta feira ela entrou na sala dizendo que no dia seguinte o marido iria viajar e que seria uma ótima oportunidade para voltarmos ao motel. Tudo acertado ela explicou como seria a última tarefa, eu deveria me posicionar atrás do Celso e pegar seu pau assim eu fiz e dei uma encoxada nele. Ele gozou muito forte, ai foi minha vez de ser encoxado e punhetado. Shirley sorria com um brilho intenso nos olhos.
Na sexta-feira, já com tudo acertado, eu estava preocupado com o que a Shirley poderia inventar, mas também com um tesão imenso, justamente pelo risco que estava correndo. Minha preocupação e ansiedade eram tantas que nem vi a hora passar, quando percebi já eram cinco da tarde, hora de encontrar com a Shirley e com o Celso.
Desta vez não fomos a barzinho nenhum, a nossa intenção era muito clara: sexo! Fomos ao mesmo motel e mal chegando começamos a nos despir e também despimos Shirley, fomos tomar banho. Ao sair ficou estabelecido que o Celso comesse primeiro, então eu fui preparar Shirley, chupei muito sua buceta depilada e molhada, enquanto ela chupava o pau do Celso. Ao ver que ela estava pronta, peguei o pau do Celso e coloquei na entrada daquela gruta molhada.
O Celso gozou rápido e eu fui ocupar seu lugar, Shirley mandou que o Celso deitasse de costas e foi por cima dele fazer um 69. Eu fui por trás dela e sem me preocupar com o Celso enfiei meu pau naquela buceta já acostumada com meu pau, sentia minhas bolas batendo na cara do Celso que não podia fazer nada a não ser torcer para que meu pau não fosse parar em sua boca, o que acabou acontecendo algumas vezes.
Depois de gozarmos fomos tomar banho, Shirley para provocar perguntou se o Celso havia gostado de sentir meu pau em sua boca. O Celso apenas disse que não importava, pois sabia que eu retribuiria a gentileza. Ao terminar o banho voltamos para o quarto, Shirley veio me beijar e mandou o Celso bater uma punheta para mim. Ele veio por trás e pegou meu pau, aproveitando para me encoxar, tentei fugir, mas eles me seguraram, meu pau endureceu rápido e fui comer o cu da Shirley.
Quando gozei, cedi lugar ao Celso que também gozou dentro do cu daquela mulher que fazia questão de ser nossa vadia, uma verdadeira puta e que nos fez sentir muito prazer transando com ela. Depois deste dia transamos juntos por três meses.
Durante este período eu e o Celso batemos muitas punhetas e chegamos a chupar o pau um do outro. Talvez, se nossa puta quisesse, nós faríamos troca-troca, mas ficamos só nas encoxadas e para mim isso foi o bastante. Não me sinto menos homem por causa disso.
Com a recessão eu e Shirley fomos dispensados, ela mudou-se para o interior juntamente com o marido e eu agora trabalho em outra empresa.