Mulatão safado, na época dessa história eu era adolescente e tinha me mudado recentemente para a Boca do Rio. Eu ainda estava me adaptando ao bairro, já tinha ficado com algumas garotas e com alguns carinhas, colegas de escola. Fiz amizade durante as aulas de natação do clube que freqüentáva. Foi ali que eu conheci Luciano, um pouco mais baixo que eu, moreninho queimado de sol, usava o cabelo comprido nos ombros largos, meio parafinado, embora nunca tivesse pisado numa prancha de surf. Era reservado e foi ficando mais espontâneo a medida que se entrosava e gostava da pessoa.
Um dia, depois do treino, os outros caras foram embora e nós continuamos na piscina, eu estava dando umas dicas sobre a pernada do nado borboleta. Era final de tarde, começou a chover e nós ficamos dentro da piscina, na escada, conversando, só com a cabeça para fora da água. Ventava muito e se a gente saísse naquele momento ia sentir muito frio. Eu estava bem perto dele, falando sacanagem, a gente ria muito e eu esbarrava em nele toda hora. Eu já estava de olho no moleque e em determinado momento me encostei na sua perna e continuei falando com a maior naturalidade para quem estava com a metade do pau, duro, pulando pra fora da sunga. Ele não sabia o que fazer, mas saquei que também ficou excitado e não reclamou, então eu continuei lá e de vez em quando dava uma roçada, como quem diz: “sente essa parada”.
Só eu falava, embora, tivesse momentos em que ficava sem ter o que dizer, mas logo arranjava outro assunto, pra ele não ficar sem graça e sair fora.
Já tinha escurecido e o clube estava vazio e começou aquele toró. Sem ele esperar, eu comecei a passar a mão nas suas costas, no começinho da bunda, assim, quase sem querer, como se acompanhasse o movimento da água. Isso foi deixando ele zonzo e eu já não conseguia disfarçar conversando. O moleque resolveu mergulhar e lá no fundo da piscina, baixou a sunga até os joelhos, voltando à superfície. Eu tinha me afastado um pouco e perguntei:
- Luciano, tá a fim de sair fora, cara?
- Não, tá frio lá fora e aqui tá legal... se vc quiser ir, vai, cara...
Eu voltei para escada, olhei sério pra ele e disse que também não tava a fim de ir ainda, roçei de novo nele e falei baixinho:
- Ninguém vai saber de nada, te dou minha palavra... deixa cara...
A iluminação próxima a piscina foi ligada, mas a escada ficava meio sombreada e ninguém podia ver a gente. Ele não respondeu nada e nem conseguia olhar pra mim. O moleque estava no papo. Dei outra esfregada na sua perna e peguei na sua bundinha. Meu cacete deu um tranco quando senti que ele estava com a bunda de fora, imediatamente peguei sua mão e coloquei no seu pau. Luciano segurou tremendo e disse baixinho:
- É a primeira vez que eu pego num pau que não é o meu... o seu é grande...
Eu alisava suas nádegas lá por baixo e quando passei o dedo bem de leve, o anelzinho dele se contraiu, meio que prendendo meu dedo. Eu, sussurrando, falei perto do seu ouvido:
- Me dá sua bundinha?
- Porra, cara, eu nunca fiz isso... tô com um medo do caralho... teu pau é muito grande...
- Eu sei, eu sei... mas ninguém vai saber e eu não vou meter tudo... eu coloco bem devagarzinho, até onde você agüentar...
Luciano me olhava assustado mas não largava meu pau.
- Deixa eu colocar só a cabecinha então?
- Sei como é... isso é mentira...
- Não é papo furado, não... não vou te machucar... eu tô com maior tesão e você também a fim... deixa eu meter um pouco?
Ele não soltava meu cacete e eu já estava com o dedo dentro dele, tentando fazer com que o moleque ficasse de costas pra mim. Luciano disse:
- Eu queria ver...
Me erguendo um pouco na água eu falei:
- Quer ver o meu pau? Tá aqui, olha... pode olhar...
Luciano ficou hipnotizado olhando meu pau durão, eu senti o que ele estava com vontade de fazer e falei:
- Dá uma chupada, vai, Luciano...
- Mas eu nunca...
- Vai... você ta com vontade... faz de conta que é um picolé...
Ele colocou a cabeça na boca e fui chupando e engolindo aos poucos, até onde deu. Eu gemia baixinho e murmurava:
- Isso... chupa, vai... chupa... tá gostoso, cara... chupa... chupa o meu pau que tá gostoso...
Ele passou a mão na minha bunda, um pouco com medo da minha reação e pra sua surpresa eu peguei no seu pau e pedi mais uma vez:
- Deixa eu meter só a cabeça na tua bundinha, vai... bem devagarzinho... eu bato uma punheta pra você e aí você não vai sentir muita dor...
Tirei sua sunga e a minha, me apoiei passando os braços por trás das hastes da escada, fazendo meu corpo flutuar até meu cacete ficar todo pra fora da água, mostrando sua ereção:
- Olha como você deixou ele... quer ele dentro de você?
Luciano foi se aproximando e quando estava virando de costas pra mim disse:
- Fica de frente pra mim que é melhor...
Ele se segurou na escada, abrindo as pernas, apoiou os pés nos degraus e foi se encaixando em cima e de frente pra mim. Eu só me movimentava roçando o cacete todo na sua bunda. Luciano gemia baixinho e eu perguntava:
- Tá gostando, cara?
Ele só respondia “hum, hum” balançando a cabeça.
- Gostou do meu picão?
- Meu, você tá fazendo eu ficar doidinho pra dar a bunda...
Na hora eu encaixei a cabeça e disse:
- Então senta, vai... vai sentando devagar na cabeça do meu pau...
Quando começou a entrar ele falou que estava doendo.
- Quer que eu tire?
- Não... dá pra agüentar...
Eu forcei um pouco e o cabeção escorregou pra dentro da sua bundinha virgem.
- Ai, cara, tá doendo... tira, tira...
Eu tirei, deixando só encaixado e falei olhando ele com carinho:
- Fica calmo que já vai passar...
Soltando um dos braços da escada eu peguei no seu pau, apertando de leve, falando no seu ouvido:
- Vem de novo, vem, devagarzinho... fica tranqüilo que eu não vou meter com força nesse cuzinho apertado...
Com o braço solto, eu puxava o moleque em direção ao meu peito e abraçando, roçava meu rosto em seu pescoço. A cabeça voltou a entrar e Luciano agüentou, aos poucos meus 21 cm entraram até a metade. Ele ficou mexendo e gemendo e eu empurrando de leve, eu falava:
- Essa bundinha arrebitada é minha, Lu, vou encher de gala esse cuzinho...
Luciano só soltava uns gemidos baixinho enquanto minha pica se alojava cada vez mais dentro dele.
- Tá gostando, tá ? Então, deixa eu meter mais um pouquinho...
Fui jogando os quadris pra cima e meu pau entrou mais. Comecei a dar pequenas estocas até Luciano falar baixinho:
- Tô pra gozar, cara, tô pra gozar...
- Espera, espera um pouco...
Mas Luciano não segurou e seu anelzinho começou a morder meu pau, eu puxei ele pelo quadril, enfiando tudinho na sua bunda e batendo uma punheta pra ele.
- Goza... goza gostoso na minha pica que eu deixo... vou gozar gostoso dentro dessa bundinha...
Luciano começou a esprrar e seu cuzinho mordeu mais ainda meu pau.
- Gostoso... quer gala, quer?
Eu me soltei da escada, apertei ele junto ao meu corpo e puxei pra baixo. Acabei gozando debaixo d’água. Quando voltamos a superfície estávamos sem fôlego e tossindo, olhamos pra cara um do outro e começamos a rir.
A chuva tinha passado, fomos pra casa calados e no caminho atravessávamos uma grande praça escura e com muitas árvores. Estávamos tremendo com frio e eu coloquei o braço sobre seu ombro, puxando Luciano de encontro ao meu corpo e sorri.
Depois disso, continuamos a amizade, mas ele ficava sem graça quando estávamos sozinhos.
Alguns meses depois o pai dele foi transferido para São Paulo. Antes de ir para o Aeroporto ele foi em casa se despedir. Nunca mais o vi, mas essa lembrança está muito viva em minha mente, mesmo após tanto tempo.