Olá, meu nome é Rebeca, tenho 21 anos, branca, magra, mas como diz meu namorado “proporcional”. Meus seios são bem brancos e tem os bicos rosados bem inchadinhos.
Acabei de voltar da casa da minha vizinha, ela é cabeleireira e vive brigando com o marido que não é nada de se jogar fora. Um moreno lindo, forte, gostoso mesmo que sempre me deu umas olhadas enquanto estou lá dando escova no cabelo ou fazendo as unhas. Ele tem seus 32 anos e eles não tem filhos.
Não vou mentir e me fazer de inocente, pois eu já tinha planejado isso há meses, foi tudo premeditado. Da minha casa dá pra ouvir o que eles conversam na cozinha de lá e prestei bem atenção quando ela falou que ia dar escova na casa de uma cliente três ruas depois da nossa.
Corri, me arrumei e esperei que ela batesse o portão. Passados cinco minutos cheguei lá... Saia jeans curtinha, sem calcinha, blusa de alça com decote e mostrando o meu piercing no umbigo, cabelo preso em rabo de cavalo, pirulito na boca... toquei a campainha e soltei a pergunta inocente: Oi Segundo, Ivone está? Queria fazer as unhas, estão horríveis, olha só!
Ele me olhou dos pés a cabeça antes de responder, engoliu saliva meio sem jeito e disse: “Não Bel, ela acabou de sair e vai demorar um pouco.” Eu me apressei, dei um passo pra dentro do jardim pra bem perto dele e bem insinuante falei baixinho “Posso esperar aqui?” Ele ficou gago. Embora me desejasse nunca imaginou que eu desse qualquer cabimento a ele, sempre fui muito séria lá, das vezes que abria as pernas era sempre sem querer huahuahauhau
Sugeri que ele fechasse o portão e avisei que não havia ninguém na rua, não tínhamos testemunhas de que eu estava lá. Fui andando na frente, afinal eu conhecia a casa e ele veio ainda abobalhado atrás de mim.
Quando entrou eu já estava deitada no sofá, cabelos soltos, chupando meu pirulito.
“O que você quer aqui Bel, sabe que Ivone não gostaria nada nada de saber disso?”
“E quem disse que ela precisa saber? É o nosso segredinho.”
Ele já não se contia mais, caiu em cima de mim, tirou meu pirulito da mão, colocou na mesa de centro e começou a me beijar desesperadamente, parecia que não comia ninguém há semanas, também não duvido, com a mulher que ele tinha e as brigas que eu ouvia a situação lá não era boa.
Logo foi me alisando e colocou a mão entre as minhas pernas... foi quando descobriu que eu estava sem calcinha... ele já estava louco de tesão, eu sentia o seu pau duro roçando em mim.
“Você está sem calcinha, sua safadinha.”
“E você está com roupa demais.”
Ele tirou a cueca samba canção que estava vestindo, era a única coisa que o cobria quando foi abrir o portão e eu me assustei. Sempre soube que os morenos tinham paus maiores mas o desse homem era anormal. Que tora! Era enorme, grosso, liso e tinha uma cabeça grande.
“Já que você gosta tanto de pirulito, chupa o meu.”
Eu chupei gostoso, mas chupei muito. Que delícia! Chupava e masturbava ao mesmo tempo, foi quando ele se afastou de mim, pegou o pirulito na mesa, abriu as minhas pernas e disse: “Vamos ver o quanto sua bucetinha fica ainda mais gostosa com isso”.
Eu já tava delirando, depois que ouvi aquilo então... Ele chupava o pirulito, cuspia a saliva doce na minha buceta e me lambia... Que tesão do caralho!! Depois ele enfiou o pirulito na minha buceta e ficou chupando meu clitóris. Que doido, que gostoso!! Eu peguei uma almofada e mordia sem parar, pq se eu gritasse a rua inteira ouviria.
Gozei demais na boca dele. Meu suquinho escorria, misturado com o doce do pirulito. Foi então que ele deu o veredicto: “Vem cá, fica de quatro que quero te comer por trás, quero que você sinta o tamanho do meu pau todo dentro dessa bucetinha apertada”.
Me coloquei de quatro na mesma hora, não tinha outra coisa que eu desejasse mais que aquela tora me arrombando. Ele não teve dó, nem piedade. Não foi enfiando de pouquinho não. Depois que colocou na entradinha, sentiu que tava no lugar certo... puxou meu quadril com uma força absurda... também, com uns braços daqueles qualquer puxãozinho é demais.
Foi metendo, metendo, metendo. Quando o meu quadril batia no dele fazia um barulho alto mas a essa altura nem estávamos nos preocupando mais. De repente ele parou. “Foda! Estamos sem camisinha” “Relaxa, eu tomo pílula, pode gozar gostoso” Mal terminei de falar e ele já tava socando com mais força, eu sentia o pau batendo no meu útero.
Pense numa gozada!! Ele não quis gozar tudo dentro e quando tirou uns jatos ainda molharam as minhas costas. Eu tava acabada.
Ajeitei a minha saia, catei meu pirulito, coloquei na boca, prendi o cabelo e me despedi “Gostei do seu pirulito, sempre que tiver afim de dar uma chupadinha venho aqui”
Ele tava acabado deitado no sofá, mal conseguia se mexer, só disse “Ele está aqui sempre que você quiser”.
Contando o tempo que saí de lá e que comecei a escrever aqui compulsivamente se foram 35 minutos. Ivone acabou de chegar, ouvi o portão. Queria ser uma mosquinha pra saber o que está acontecendo lá, de uma coisa eu tenho certeza “Ivone querida, hoje seu marido vai dormir cedo, coitado gastou todas as energias”.