Bem, meu nome é Jordana, sou morena, tenho 1,70 m 59 kg, cabelos e olhos castanhos, cabelos longos e castanhos, estou aqui para relatar algo que aconteceu depois que comecei a enviar meus contos pela internet, nossa foi incrível, comecei a me corresponder com Carlos, um homem extremamente sensual, fizemos cibersex, por algumas semanas, até que sucumbimos ao desejo de nos conhecermos pessoalmente, ele me convidou para ir ao seu encontro, e eu topei.
O Tão esperado dia chegou, eu já não agüentava mais tanta ansiedade, ficava arrepiada só de imagina-lo. Passei o dia todo me preparando, banho com óleos perfumados, fiquei bem depiladinha, escolhi uma lingerie super sexy, ousei na cor, vermelha de renda e seda, a calcinha minúscula, deixava bem aparente a saliência do meu bumbunzinho bem bronzeadinho, o soutien meia taça, deixava meus seios ainda mais evidentes, ainda mais com a blusa de alcinha bem decotada, queria estar bem sensual, mas não vulgar, joguei uma camisa branca por cima, deixando insinuado o decote, pra que lhe despertasse a imaginação, coloquei uma saia, com o comprimento na altura dos joelhos, pra que ele ficasse se perguntando e desejando descobrir, como seriam minhas coxas, totalmente desnudas, e quanto tempo levaria até ele se perder entre elas, uma sandália de salto alto, e pra completar, prendi meus cabelos num coque alto, risos como se estivesse indo à uma reunião de negócios, peguei minha bolsa, e fui ao encontro, chegando ao tal lugar qual não foi minha surpresa, o que se apresentou a mim, não foi um homem, más sim uma obra da natureza, esculpida perfeitamente, Moreno, 1,80cm, 80 kg muito bem distribuídos (aiai, não consigo evitar os suspiros), 27 anos, com cara máscula de um homem maduro e tesão de 18.
Olhei pra ele, da cabeça aos pés, molhei meus lábios com a ponta da língua, bem discreta e lentamente, pra que só ele percebesse, segui em sua direção, já imaginando-me, perdida entre aqueles braços fortes, estendi-lhe a mão, no que ele correspondeu imediatamente, me puxando para um beijo, ardente, quente e excitante, ao qual entorpecida pelo perfume que exalava de sua pele Tsar, da Van Cliff, ele praticamente me segurou pelos ombros, pra que eu não caísse pra trás, sentei-me e fiquei absorta naqueles olhos escuros, como se estivesse prestes a ganhar as chaves do Éden, pra me perder de prazer.
Conversamos um pouco, mas já não contínhamos nosso desejo de ficarmos à sós, foi quando depois de duas ou três taças de vinho ele me convidou para conhecer seu Éden particular, eu sem forças pra resistir, pois já estava enfeitiçada por aquele homem, aceitei, sem recear. Já no carro, senti suas mãos com leves toques escorregando nos meus joelhos, insinuando que gostariam de percorrer centímetro a centímetro do meu corpo, aquele toque suave, me causava sucessivos arrepios, que com certeza Paulo percebeu, parou o carro, desprendeu meus cabelos que caíram como cascata, deslizando as mãos sobre meu pescoço e deixando-as escorregar por minhas costas, beijando-me levemente, sussurrando o quanto esperava por aquele momento, poder ter-me só pra ele, poder realizar suas fantasias a meu lado e se perder no meu prazer. Eu já estava perdendo os sentidos, como se o mundo ao redor estivesse congelado, e somente nós estivéssemos ali, foram alguns minutos mágicos, Carlos de repente ligou o carro e continuamos nossa viajem rumo ao Éden. Quando chegamos já passavam das nove da noite, descemos do carro e Carlos me convidou para conhecer seu Ofurô, um lindo jardim japonês, numa noite de lua cheia, havia também um pequeno córrego ali, mas grande o suficiente para refletir a beleza da lua e deixar o ambiente ainda mais sedutor, tudo já estava previamente preparado, 1001 velas acesas, uma garrafa de champanhe gelada em um balde de prata, o sax do Kenny G, tocando Silhuete, esta é a visão mais próxima de paraíso que posso imaginar. Perguntei a ele, porquê 1001 velas?
Ele respondeu:
- Para 1001 noites de prazer e a cada noite apagaremos uma e ao final, ascenderemos uma a uma, até morrermos de prazer, ou incendiar o mundo com as velas ou com o calor do amor que faremos.
Aquelas palavras soaram como uma dose de absinto, fui estremecendo a medida que aquele homem ia se aproximando, ele me ganhou, me agarrou pela cintura, desabotoou os botões da minha camisa um a um, enquanto beijava-me toda, aquela tortura (deliciosa tortura) estava me deixando em um estado além dos quais já conhecia, jogou a camisa ao longe, e despiu-me como se fosse uma criança que não quer estragar o papel de presente, do presente que mais esperou, quando me viu só de langerie Carlos soltou um suspiro, dizendo que eu era perfeita, como a própria Eurípides, meu corpo estava todo arrepiado, meu Orfeu delicadamente desabotoou o soutien, deixando expostos meus seios passando seus lábios sobre eles, umedecendo-os com sua língua, o calor de sua boca, o tesão que eu estava sentindo, misturados com a brisa gélida do jardim, deixaram os bicos dos meus seios durinhos e sensíveis, poderia ter um orgasmo a qualquer momento se ele continuasse com aquelas carícias, mas ele subitamente parou, colocando-me de costas ele, contemplando a visão do meu bumbum bronzeadinha iluminada pela lua deixando aquela leve penugem bronzeada a mostra, e começou a alisar minha pele, dizendo que mais parecia, um pêssego de tão macia, dava-me mil beijos e eu já sedenta para ser possuída, por
aquele homem maravilhoso, delicadamente tirou minha calcinha, beijou-a sentiu o cheiro da fêmea, que está a mercê de seu macho, e para minha surpresa, e prazer beijou-me por trás com sofreguidão enfiando a ponta da língua em mim dando mordidas, piscando de prazer e de medo, pois que intenções ele tinha para com ele, pensei será que ele vai querer enfiar, esse enorme membro em mim, gelei na expectativa, mas se ele pedir? Eu dou.
Carlos me proporcionou uma experiência nunca experimentada por mim, ele saiu lambendo-me, até minha nuca deixando um rastro de saliva, e rapidamente voltou e foi soprando senti um calafrio e gozei pela enésima vez, Ele umedeceu a cabeça do seu membro com a cachoeira de sucos que saia do meu sexo de prazer, e começou a penetrar com maestria, de medo tranquei na hora, causando dores
terríveis, Carlos me ensinou como fazê-lo.
- Quando eu empurrar amor, não oponha resistência, faça força como se fosse evacuar e relaxe.
E não é que deu certo, não doeu quase nada, e me senti completamente preenchida por aquele enorme membro, foi maravilhoso sentir aquilo, para ele nunca pensei que
poderia ter um orgasmo daquela maneira, mas juro que se aquilo não foi um orgasmo, já não sei mais o que o é.
Depois começou a penetrar o meu sexo, o prazer que eu sentia é indescritível, não tenho como descrever nessas linhas, mas é mais ou menos come se pulasse de pára-quedas sem saber o destino e sem se ele ia abrir, ele tem um membro super avantajado, o que com o atrito com minha xaninha apertadinha, me provocava mais e mais arrepios sucessivos, quente e frio, frio e quente, até que não agüentei mais e sucumbi, num orgasmo único, não sei se foi um ou se foram cinco minutos entre o começo e o final do orgasmo, só sei que saí fora do ar, minhas pernas tremiam sem forças, como se eu tivesse andado do Oiapoque ao Xuí, à pé sem parar, fui recompensada com um beijo longo, quentíssimo sem gosto de pasta de dentes, com os gostos de nossas bocas, como devem ser os beijos.
Olhei pra ele e senti que lhe devia algo, foi quando tomada pelo instinto, comecei a sugar seu pênis ainda ereto, estava desesperada por que ele não cabia em minha boca, mesmo assim chupei com maestria, aquela obra divina, feita só pra dar e receber prazer, lambia a cabeça como se fosse uma enorme bola de sorvete, e o semém que já começava a escorrer era como uma deliciosa calda de cerejas escorrendo naquele sorvetão, ia com a língua das bolas a cabeça, até Carlos não agüentando mais avisou-me que ia gozar, direcionei seu mastro em direção dos meus seios, e recebi aquele jato de leite morno , que me lavou inteira, estava suada de tanto amar e Carlos também, fomos para um banho eterno, onde nos amamos mais e mais, naquela noite nem todas as 1001 velas foram apagadas, mas estamos providenciando para que sejam apagadas uma a uma, para que depois possamos reascendê-las. Terminamos a noite com um brinde em nossa homenagem, com o champanhe que aguardava no balde com gelo. Tenham lindos sonhos!
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