Tendência ao Sadomasoquismo

Um conto erótico de BERTUZZO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1520 palavras
Data: 30/07/2009 19:25:21

Caros leitores;

Esse é meu primeiro conto e apesar de ser leitor assíduo deste site, hoje relatarei em como pude sair da tendência a ser um Dominador em SM light, da teoria à prática.

Tudo começou depois de muitos filmes de sexo hard e forte. Sempre gostei de sexo selvagem, pois afinal de contas, prazer tem que ser dado e recebido e não existe nada mais sensual e excitante do que uma mulher tendo orgasmos e se sentindo totalmente realizada. Vamos aos detalhes:

Como sempre as salas de bate-papo funcionam como uma caixa de pandora onde todos os seus desejos por mais íntimos que sejam possam ser expostos de forma real tendo a total opção de que isso possa ser em total privacidade ou não. Depende do que você realmente quer e está disposto (a) a fazer.

No meu caso particularmente, queria encontrar uma mulher que pudesse realizar a minha fantasia de sadomasoquismo em que ela fizesse tudo o que eu quisesse. Conhecemos-nos em uma sala de bate-papo no interior de Minas Gerais numa cidade chamada Uberlândia onde vivo atualmente.

Seu nome fictício, Bia; onde depois de muitas conversas online e via fone, trocávamos confidencias de âmbito sexual onde percebemos que tínhamos algumas afinidades, pois ela queria se entregar de forma total a um homem que soubesse conduzi-la nesse fantástico mundo do SM.

Marcamos um encontro e fui buscá-la no local determinado. Antes passei em um sexshop e comprei alguns acessórios que foram uma máscara, um par de algemas e um pequeno vibrador. Encontramos-nos e fomos a um bar e conversamos um pouco, bebemos e foi inevitável a química que existia entre nós. O assunto sexo veio à tona logo e ela disse que gostava de tomar umas palmadas durante o sexo e que tinha que ser dominada para sentir prazer. Eu mantinha certa distância demonstrando total controle da situação, mas era inevitável a minha excitação e a segurei pela nuca, lhe puxei pra junto do meu rosto, a beijei com muita paixão e bem suave, mordi seus lábios enquanto a ponta do meu dedo indicador percorria a extensão do seu corpo desde a ponta dos seus seios até sua coxa e retornava com a mão aberta onde apertei o bico dos seus seios e disse bem baixinho no seu ouvido: Hoje você será minha...

Chamei o garçom, pedi a conta, lhe segurei pela mão e fomos em direção ao carro. Sentia que ela queria algo mais, um beijo talvez, mas mantive a postura. Abri a porta do carro pra ela e sem dizer uma palavra fomos ao motel.

Chegando ao motel, entramos, abaixei a porta da garagem, abri a porta para ela e entramos. Fechei a porta e a pressionei contra a parede e falei que hoje ela iria ser minha puta. A beijava de forma frenética e nossas mãos percorriam o corpo um do outro numa sede de sexo e prazer que findaria em total êxtase. Parei por um momento, sentei numa cadeira e pedi pra que tirasse suas roupas. Ela se despiu e pude ver um corpo escultural, uma mulher linda, com seios perfeitos, médios, coxas grossas e um rosto angelical.

Levantei-me e ela ali parada em pé, como que me perguntando e agora. Não resisti e percorri aquele corpo com minha mão, e coloquei um dedo na sua bucetinha. Estava molhada. Fiquei de frente pra ela e lhe dei um tapa no rosto. Ela tremia e dei outro. Mandei-aela sentar na cadeira e colocar as mãos para trás e ela o fez. A algemei e coloquei a venda nos seus olhos. A visão que eu tinha era perfeita. Tinha ali finalmente uma mulher que se entregaria de forma total aos meus desejos e prazeres e meu sonho se tornava realidade. Tirei meu pau pra fora e deslizava meus dedos pelo seu corpo e batia no seu rosto. Comecei a chamá-la de puta, vadia, minha escrava e lhe dava tapas nos seios, no rosto e depois carinhosamente a beijava, mordia seus lábios e ela ficava louca. Encostei meu pau na sua boca e ela tentava chupar e colocava a língua pra fora e me pedia, por favor, pelo amor de Deus, me dá seu pau... Até que coloquei meu pau inteiro na sua boca e ela chupava com uma voracidade que se engasgava, porque tinha as mãos atadas. Tirava da boca dela e ela implorava. Tirei meu cinto, a observava e dei-lhe uma cintada não muito forte, ela se contorcia e pedia mais: Me bate, por favor, me usa... Quero ser sua, me bate... Dei muitos tapas e cintadas nela o que a levavam a loucura e de repente dou uma mordida de leve no bico dos seus seios e ela não se agüenta e goza, tendo espasmos de prazer. A beijo de novo e desço minha língua e com a ponta dela passa nos seus seios e vou descendo até a parte interior das suas coxas e a cada mordidinha ela grita me chamando de filho da puta, que quer rola, que precisa de pinto e nesse momento só encosto a ponta da minha língua no seu grelo. Essa mulher parecia que iria ter um ataque, pois tremia muito, e ela sem noção de nada, pois está com os olhos vendados. Me levanto e lhe dou outro tapa na cara seguido de um longo beijo. Volto para sua xaninha e começo a chupá-la, primeiro devagar e depois mais forte e rápido e ainda me arrisco a enfiar um dedo na sua bucetinha. Ela tem outro orgasmo enquanto a chupo e lhe masturbo com meus dedos na sua encharcada buceta.

Tiro suas algemas e a coloco de quatro na cama. Volto a algemá-la com as mãos para trás e os olhos vendados ainda e começo a dar tapas na sua bunda. Paro, dou uma pausa e ela sem saber o que vai acontecer. Coloco minha língua no seu cuzinho e ela me implora para que eu possa fudê-la. Me fode, me come, me chama de puta... Começo a esfregar meu pau na sua buceta e no seu cuzinho e enfio de uma vez na sua xaninha que entra fácil pelo grau de excitação que ela estava. A seguro pelos cabelos e coloco só a cabeça e digo: Implora escravinha... Ela pede chorando, me come, por favor, e começo a bombar bem forte sua buceta. Ela anuncia que vai gozar e tiro meu pau pra fora. Pego o cinto e bato de novo dizendo: - Não mandei você gozar sua puta. Vai apanhar de novo. E lhe dava cintadas alternando em mordidas na sua bunda... Coloquei meu pau na entrada de sua bundinha dizendo a ela que iria comer seu cuzinho e ela pedia, por favor, me come, me usa, mete esse pau em mim. Não resistindo comecei a meter forte, a segurava pela cintura e metia sem dó e ela urrava, gritava muito, dizia que era uma puta mesmo e que precisava muito daquilo.

A chamo de cachorra, de puta, de escrava, de safada e enquanto como seu cuzinho, coloco dois dedos na sua buceta e lhe ordeno que ela goze. Ela não agüenta nem duas estocadas e cai de bruços na cama. Nunca vi uma mulher gozar daquele jeito. Foi muito intenso. Apertava meu pau com seu cuzinho e ficamos assim por alguns instantes. Tirei as algemas e a venda dos olhos e de pau duro mandei ela chupar porque ainda não tinha gozado. Ela chupava e punhetava meu pau com uma volúpia e maestria incrível.

Ela se deitou na cama de frente pra mim e abriu as pernas num frango assado, metia com força e vontade e enquanto a fudia lhe dava tapas na cara e dizia pra ela que agora ela era minha puta, apertava seu pescoço e batia no seu rosto e lhe disse para gozar senão iria bater mais ainda. Ela gozava e molhava tudo. Me apertava, me arranhava, me pedia, por favor, não faz isso comigo, mas no fundo no fundo ela estava amando aquilo. Gozou muito e ficou imóvel. Me levantei e me dirigi a uma mesa de vidro dentro do quarto. Mandei-a ficar no chão como uma gatinha. Ela prontamente me obedeceu. Mandei ela colocar língua pra fora e eu gozei encima dessa mesa olhando pra ela daquele. Falei pra ela vir tomar seu leitinho e ela veio de quatro até a mesa e lambia toda a minha porra com os olhos abertos e olhando pra mim. Não deixou nada sobre a mesa. Levantou-se e me disse estar realizada. Tomou um banho e eu a observava. A beijei em baixo do chuveiro e ali tivemos outra sessão de sexo.

Depois desse dia ficamos nos tornamos amantes até que um dia, à distância nos separou. Ela foi para a Inglaterra e eu sigo minha vida, tentando encontrar uma mulher com tais peculiaridades.

Desculpem-me se foi mal escrito ou longo demais. Essa foi a forma que encontrei de desabafo e de relembrar como me iniciei nessa fase da minha vida.

Obrigado por lerem meu conto e se alguma mulher quiser trocar experiências ou conversar sobre esse assunto, me add: bertuzzolucas@hotmail.com

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