Sentido!
Eu já falei antes, em algum outro conto que gosto muito de foder. Homem ou mulher, tanto faz, o que eu quero é gozar. Mas essa parada de dar a bunda não é comigo. E não é frescura não, eu já dei, já fui enrabado três vezes, por três caras diferentes, mas se tem coisa pra tirar meu tesão é ter qualquer coisa enfiada na minha bunda. Nem dedada eu gosto, só língua. E língua no cu eu não gosto: eu adoro! Quando eu tô transando com mais de uma pessoa, e vejo a cara de quem tá tomando no cu, fico morrendo de inveja, querendo sentir o mesmo, e fico com muito tesão, mas nessas três vezes que me comeram, a parada foi ruim demais, e o pior: o tesão foi embora e não voltou nem a pau. Quando tô transando com um cara muito tesudo, a vontade de dar a bunda vem, mas já sabendo o que acontece comigo, eu nem arrisco mais.
Dito isto, conto pra vocês a armação do Bernardino e do De Paula pra tirar meu trauma. Vocês se lembram deles, né? Bernardino é um negão alto, mais alto que eu que tenho 1,72 m. Ele tem +ou- 1,78 m, magro, bundudo, e um jeitão de crianção, de bobão, mas é muito gente boa; o De Paula é mais alto ainda, quase 1,90 m, brancão, fortão, e parece muito mais velho do que seus 22 anos, é um cara vivido, passou por muita situação que nem eu nem o Bernardino passamos, e nos ensinou muita coisa. E eu, eu sou o Daniel: moreno, poucos pelos no corpo e muito no cu, piroca não muito grande, mas muito bem usada.
Cheguei na seção, de volta do almoço antes do meio-dia e os dois já estavam lá se beijando e se pegando. Ainda vestidos, de pé, me chamaram pra participar e o De Paula foi avisando logo:
- A gente tava esperando por você, Daniel. Hoje a gente vai te dar um trato e fazer a sua alegria.
- Tem algum motivo especial? Vocês sabem que a minha alegria é ver um macho curtindo e gozando na minha mão, na minha boca ou na minha rola...
- Você dá muito prazer pra gente, mas pode dar mais ainda.
Não maldei na hora, e fui caindo de boca nas bocas dos dois. Beijava e lambia, chupava duas línguas, enfiava na boca de um e depois do outro, lambuzava a cara de saliva enquanto nossos braços formavam um abraço apertado, de posse. Homens saudáveis, gostosos, com gosto bom! Não tinha mais frescura entre nós, ninguém era de ninguém e todo mundo era de todo mundo.
Bernardino afrouxou o braço e desceu a mão, começou a apalpar minhas costas com firmeza, e arrancou a minha camiseta de dentro da calça. Sua mão me apertava como uma massagem desde os ombros até a cintura, em toda a largura das costas, e ainda tentava alcançar meu mamilo.
De Paula se ocupou em abrir minha calça e ficou futucando minha rola, esfregando, passando a mão na cabeça e se lambuzando e lambuzando minha calça também. Ele se afastou um pouco, se abaixou e arriou minha calça até o joelho. E devagar, bem devagar, sem largar minha pica, começou a lamber minhas coxas, na parte de dentro das coxas, subindo até alcançar meu saco. Enfiou uma bola na boca, depois a outra, tentou botar as duas, lambeu as coxas de novo, mas não botou a boca no meu pau.
Bernardino deu a volta e com minha bunda exposta começou a me sarrar e a lamber minha nuca. Eu sentia o volume pulsando na bunda e me arrepiava com as mordidas leves nas costas, na orelha, as duas mãos acariciando meus mamilos.
Os dois ficaram nessa tortura mais de cinco minutos, e então mudaram de posição: De Paula se levantou, tirou a minha camiseta e botou o pau pra fora pela barguilha, sem desabotoar o cinto. Ele flexionava as pernas para que a piroca branca, grande e grossa do muleque encaixasse entre as minhas pernas e forçasse meu saco pra cima. E caiu de boca no meu peito. Um de cada vez, bem devagar, chupando com suavidade e firmeza.
Bernardino me beijava as costas e foi descendo até passar a língua no meu rego. Depois de deixar bastante saliva ali, se ajoelhou e começou o trato na minha bunda. Apertava, mordia, lambia, e de quebra ainda dava umas chupadas na pica do De Paula com o nariz enfiado no meu cu. Quando começou a passar a língua no meu cu eu gemi. E ele se sentiu premiado.
- Tua gosta de uma língua nesse rabo, né?
Aí ele lambia de uma vez a cabeça da piroca do De Paula e o meu cu. Os dois ficaram um tempão nessa sacanagem deliciosa. E eu, sentindo a boca do De Paula nos meus mamilos, no meu pescoço e a do Bernardino no cu, fui me abrindo, relaxando, me deixando ser usado por dois machos tesudos: o negão atrás e o brancão na frente.
De Paula mandou:
- Bota a pica pra fora, Bernardino, eu quero que o Daniel dê um trato nela.
Bernardino se levantou e arriou a calça até o coturno. O De Paula empurrou uma cadeira, mandou ele se sentar e me indicou a piroca preta do negão:
- É tudo pra você. Vai mamar e abre bem essa bunda, porque é a minha vez de enfiar a língua no teu cu.
A piroca do Bernardino já tava toda melada, piroca de responsa, grande não muito grossa, com um pouco de pele cobrindo o cabeção. De joelhos diante do monumento e com os braços apoiados nas pernas do Bernardino, comecei a lamber devagar toda a extensão da pica. Depois dei um trato nas bolas. Quando tava tudo babado, comecei a chupar, caprichando na cabeça do pau, fazendo minha língua girar em volta dela, e depois abocanhando tudo até o talo. Eu queria engolir aquele caralho, quando ele passava pela garganta eu só pensava em sentir o esguicho de porra lá no fundo. Enquanto eu chupei o Bernardino, o De Paula me dava uma surra na bunda. Batia com a piroca do lado esquerdo e com a mãozona espalmada do lado direito, mas não chegava perto do meu cu. Quando meu tesão com a piroca do Bernardino tava no auge, eu disse pra ele:
- Goza na minha boca, negão, quero sentir o gosto da tua porra, quero engolir tudo, negão, goza, vai.
Eles dois se olharam com uma cumplicidade e o De Paula falou:
- Calma, Daniel, a gente vai te deixar maluco de tesão, mas hoje quem manda é o Bernardino. A gente planejou uma foda especial pra você, e o Bernardino é que vai ter a honra de te agradar. Vai chupando, preparando a pica dele pro que vem depois. Enquanto cê mama ele, eu vou cair de boca no teu cu.
E veio. Me deu duas palmadas e caiu dentro. Esfregava a língua, o queixo (um pouco de barba por fazer arrepia a gente até o fundo do cu), o nariz, De Paula não presta, não se faz de rogado, aproveita tudo o que pode de qualquer um. Caprichou na chupada e deixou meu cu todo melecado de saliva.
Depois de uns cinco minutos nessa brincadeira, De Paula falou:
- Pronto, negão, o cuzão cabeludo é todo teu. Tá no ponto, amaciado e laceado, piscando, querendo rola.
Eles se levantaram e já começaram a se posicionar enquanto em botei a cara no chão erguendo ainda mais a bunda. Finalmente eu entendi o plano deles: Bernardino ia me comer e o De Paula ia ajudar. A vontade de dar era grande (há quanto tempo?), mas a decepção do que aconteceu nas vezes que me comeram voltaram à minha cabeça e eu me levantei também e falei sério:
- Porra, galera, não vai rolar e vocês sabem disso. Vamo continuar do jeito que tá. Tá gostoso pra caralho, não vamo estragar a brincadeira. Me dá essa pica pra chupar, De Paula que eu ainda tô com fome de pica. Vem cá, vem, desiste dessa porra de me foder. Não vai rolar. E a gente não vai estragar o que já aconteceu brigando agora e ficando os três sem gozar. Vem cá, vem.
Eles se olharam, e fizeram cara de desapontamento. Bernardino falou:
- Caralho, Daniel, a gente só tá a fim de te agradar, bro. A gente quer fazer gostoso, te mostrar que não é porque alguém te fodeu mal que tu nunca vai curtir dar o cu, bro. Tu que me botou nessa parada, tu é o cara mais maneiro daqui, bro, eu não vou te machucar, vou fazer gostoso... tu vai ver só que delícia que é, cara...
- Tu já deu esse cu pro De Paula, né, filho da puta... Só não deu pra mim... Não. Não adianta que foi nessa conversa de que não me comeram direito que eu dei mais uma vez e só me arrependi. Se tu quiser, Bernardino, eu e De Paula cuidamos de você do jeito que vocês dois fizeram comigo. Manda essa piroca pra cá, De Paula, e vamo continuar.
Eu vi que o Bernardino ficou frustrado porque o que ele sempre quis era me comer, então inverti a situação pra não desapontar meu brother. De Paula se sentou na cadeira fixa do outro lado e eu me abaixei pra mamar o caralhão branco. O Bernardino ficou em pé, olhando e o De Paula começou a mexer no pau dele. Chupei, babei, me fartei de rola na piroca do De Paula e depois pedi pro Bernardino sentar nela pra eu ver.
A gente tinha como uma regra que nunca era dita, não tirar a calça, porque pra isso a gente tinha que tirar o coturno (e num flagra, ninguém consegue se vestir rápido), então, cheguei um pouco pra trás, De Paula fechou as pernas e o Bernardino se ajeito todo sem jeito de frente pro De Paula, tentando sentar no colo dele. Quando eu vi a cena, o tesão bateu como uma porrada na minha cara: a pica do De Paula, brancona, gorda e grande, roçando a bunda preta e dura do Bernardino, e os dois se beijando lá no alto.
Era hora da minha boca se fartar do cu preto e da pica branca com uma linguada só. Lambia os dois, chupava um e enfiava a língua no cu do outro e abandonei minha piroca se esfregando nas pernas do De Paula.
A posição era incômoda mas o tesão falou alto. Eu mesmo apontei e forcei a entrada do pirocão branco dentro do buraco preto. E minha saliva, minha baba é que era o lubrificante. Bernardino começou a gemer de prazer quando a cabeça da piroca do De Paula forçava a entrada, com a minha mão de guia. Ele subia e descia só um pouquinho, mas sem parar, só entrando a metade da cabeça da piroca. E eu lambendo, segurando a pica pra ela firmar e não perder o rumo. Bernardino gemeu de dor quando a cabeça entrou toda e alargou as pregas do cuzão, e aí ele pediu pra parar. Não dava. Daquele jeito não dava. Então eu falei:
- Deixa eu arrumar vocês dois aqui: vamo gozar agora. Fica em pé, Bernardino, deixa eu e o De Paula te darmos umas linguadas pra você gozar.
Lamber o cu do negão era questão certa: toda vez que a gente se pegava eu fazia questão de chupar o cu, lamber o bundão grandão do muleque, ainda mais agora que ele tava aberto com a tentativa de foda do pirocão do De Paula. Que delícia! E ele gostava e se arreganhava mais, se arrepiava todo, tocava punheta mais rápido. De Paula chupando a piroca e eu lambendo o cu. O Bernardino se sentia o máximo.
E na hora que ia gozar, Bernardino mandou o De Paula me beijar porque ele queria gozar na cara da gente. Beijar a boca do De Paula, com gosto do cu do negão e ainda ganhar umas esporradas na cara era tudo que eu queria. Ele não precisou repetir. A gente se abaixou, começou a se beijar e o Bernardino foi massageando a piroca, tocando punheta bem devagar bem na minha cara e na cara do De Paula, tudo devagar, sem pressa, a língua do De Paula ia da pica do Bernardino pra dentro da minha boca, a minha língua lambia o saco do negão e era chupada pelo De Paula. E o Bernardino, safado pra caralho, ainda dava umas pancadas na cara da gente com aquela pica preta. Depois de uns dois ou três minutos, Bernardino começou a acelerar a punheta e avisou:
- Vem mais perto, seus filhos da puta, quero derramar leite na boca dos dois, pra alimentar os dois com minha porra.
E com a mão deslizando pela pica, foi aumentando o ritmo e a respiração foi acelerando também. Quando a garganta dele começou a emitir uns sons cada vez mais altos, a gente se colocou à disposição, abrindo a boca e esperando o leite vir. A primeira golfada bateu no meu olho, a segunda o De Paula pegou com a língua, as outras lambuzaram os nossos rostos e a gente começou a se beijar, e a lamber a porra que tinha na cara um do outro. Quando abri o olho, vi Bernardino, sentado lá no alto da cadeira gozando e se sentindo o rei, o dono, o abastecedor, o que sustentava aqueles dois soldados sedentos de leite de macho. De Paula continuava me beijando, a porra do Bernardino na nossa boca, eu engolia, ele enfiava mais na minha boca, depois tomava de volta e engolia também. Sentir a boca do De Paula com a porra do Bernardino era pra ficar na minha memória por muito tempo, e até tocar uma punheta quando me lembrasse.
Bernardino continuava massageando a pica que já tava ficando meio barro-meio tijolo. O De Paula ficou de quatro e se propôs a sugar o que ainda restasse de leite nela e limpar a piroca do negão. Eu vi a bunda grande e branca dele e parti pra me fartar no cu gostoso do meu fortão. Apontei o mastro no olho do cu e mandei ver, bem devagar. Ele gemeu, abriu a bunda com as duas mãos (que imagem linda! A boca na piroca do Bernardino, as duas mãos abrindo o cu pra eu meter rola) e eu fui metendo, metendo, pedacinho por pedacinho. O Bernardino incentivando, ele começou a bater uma punheta enquanto eu entrava com a minha pica no cu. E ele gemendo com a boca na pica preta que já tava ficando mole:
- Fode, Daniel. Enfia com força, acelera, vai. Mete com força, e rápido. Tôo quase gozzando.
E assim, meio gaguejando, meio engasgado, ele gozou e apertou minha rola com o cu umas quatro vezes, demonstrando que não tem vergonha nem medo, não é covarde como eu, que morro de vontade, mas não dou o cu. Nessas horas, vendo um macho rebolando na minha pica, gostando, querendo me satisfazer é que me dá mais vontade de ser enrabado. Mas eu sempre travo. Deixa pra lá. Vamo gozar.
Eu me levantei, sentei no colo do Bernardino sentindo sua piroca já mole na minha bunda e bati uma punheta forte, mas curta. De Paula recebeu minha porra na cara, quatro jatos de porra foram escorrendo pela cara dele e eu lambi tudo.
Mais uns beijos grudentos e lambuzados de porra, três línguas se enroscando... e a gente se vestiu.
Descansar!