Novela de uma vida bissexual - Parte III

Um conto erótico de Rick
Categoria: Homossexual
Contém 1536 palavras
Data: 31/07/2009 08:49:49
Última revisão: 29/08/2009 19:06:56

Capítulo III

No último capítulo vocês acompanharam a evolução das simples sacanagens que eu e meu melhor amigo Carlos Henrique fazíamos, desde quando começamos apenas a bater punhetas um para o outro até chegarmos ao sexo oral bem caprichado e, finalmente, como chegamos ao nosso primeiro sexo anal. Comer meu amigo tinha sido a minha primeira experiência sexual digna desse nome. Ver meu pau sumindo dentro de um cu, gozar dentro de um buraco apertado, enfim, tudo tinha sido ótimo. Mas na realidade, o que me marcou mais foi o fato de eu ter dado o cu pela primeira vez que ao contrário do que eu esperava, eu tinha gostado demais. A coisa toda tinha acontecido no domingo à tarde e na segunda feira, ainda na escola, eu não pensava em outra coisa. Mal podia me concentrar. Ainda sentia a sensação de vazio no rabo, sensação gostosa de quem é arrombado e penetrado por um caralho que rompe suas pregas, brinca no seu cu e, ao gozar, deixa dentro do seu rabo toda a sua porra. Meu cu ainda ardia levemente, mas era um ardor gostoso, que me deixava excitado e diversas vezes durante o dia eu me pegava revivendo, em pensamentos, todas as sensações daquela iniciação sexual adolescente. Não preciso dizer que meu pau passou a manhã inteira duro o que me obrigou, no intervalo entre aulas, a ir ao banheiro e mandar ver duas punhetas bem batidas que ajudaram a manter o pau sob controle. Mal podia esperar para chegar em casa, procurar meu amigo e conversar com ele sobre o que havia acontecido. Queria saber se ele também tinha achado que tinha sido bom e se tinha valido a pena. Será que só eu tinha achado gostoso ser enrabado?

A gente se falou logo depois das aulas e estava tudo como antes. A gente estava muito a fim de repetir o troca-troca e de fato foi o que fizemos várias vezes nas semanas que se seguiram. Cada um tinha sua posição predileta. O Carlos Henrique gostava de ser comido de pé, de frente para a parede com as pernas afastadas ele pedia que eu enfiasse minha vara em seu cú, sempre começando devagar e depois pedindo para eu foder sem piedade. Ele gostava demais dessa posição e uma vez ví que ele tinha gozado sem se masturbar, só com o meu pau no seu cú, como comprovei com a parede molhada de esperma. Já eu, gostava de ficar sentado no alto da escada e reclinado para trás, quase deitado. Com a pernas bem abertas via o Carlos Henrique aproximar seu caralho na minha direção e enfiar no meu buraco. Gostava dessa maneira porque conseguia ver o pau dele sumindo no meu rabo e, também, via a cara dele, seu olhar de tesão, ficávamos cara a cara, podendo até nos beijar na boca. Durante um tempo fodemos bastente na escada de serviços do prédio, depois ficamos um pouco mais ousados e trepamos no quarto do Carlos Henrique numa tarde em que a empregada teve de resolver problemas no INSS. Mas a coisa ficou um pouco repetitiva e o dar o cu ou não passou a ser questão secundária. O que buscávamos, agora, era novamente a sensação do perigo. Fazer uma sacanagem legal em lugares diferentes, e sem sermos pegos. E foi assim que começamos a procurar os lugares especiais.

Um dos lugares escolhidos foi o cinema Asteca, lá na Rua do Catete. Numa sessão da tarde de um filme de baixa bilheteria, os dois entramos separados e nos sentamos afastados. Só o suficiente para a gente sentir como estava o ambiente. Tirando meia dúzia de gatos pingados, o cinema estava vazio. A parte de cima do cinema estava fechada, mas apenas com uma cortina e um cordão grosso de veludo. Passamos fácil pelo obstáculo e subimos para o mezanino e só tivemos que tomar cuidado para que o cara da cabine de projeção não nos visse. Por isso ficamos na parte mais alta e nos sentamos um ao lado do outro. Foi só sentar e a gente já estava com o pau de fora batendo punheta. Com os paus bem duros trocamos de posição e eu peguei no pau dele para bater uma punheta enquanto ele fazia o mesmo com meu pau. Até aí era fácil pois não dava para ninguém perceber o que estávamos fazendo, isso se aparecesse alguém. Então, aproveitando o lugar seguro, eu me abaixei na direção daquele pau gostoso que estava na minha mão e comecei a chupá-lo com toda a vontade. Eu gostava muito de sentir o pau do Carlos Henrique entrar e sair da minha boca. Gostava de lamber sua cabeça rosada e de sugar o seu caldinho quando começava a sair. Mas nessa tarde, nosso objetivo era outro.

Quando vimos que o nível de excitação estava elevado, eu fui arriando minha bermuda (adivinhem, eu estava sem cueca) e deixei ela cair aos meus pés. Dessa forma eu estava praticamente nu no cinema, apenas com a camiseta. Tentei virar de lado para o meu amigo me comer, mas não havia posição que desse jeito pois o braço da poltrona atrapalhava. Aí não tive outro jeito senão o de sentar no colo dele e, arriscando a ser visto pelo pessoal da parte de baixo do cinema, fiquei cavalgando na pica dele por algum tempo. A posição era legal, dava para a pica entrar no meu rabo com facilidade e quando eu sentava, ela chegava ao fundo do meu cu. Eu podia controlar os movimentos, na verdade, eu é que estava comendo o pau dele com meu cu, acelerando ou diminuindo a velocidade da penetração ao meu gosto e assim pude ter prazer o tempo todo sem me preocupar muito com o ritmo do Carlos Henrique. Só não sabia que aquele processo também estava sendo gostoso para meu amigo, e que bem rápido ele já tinha gozado e ainda estava duro dentro de mim. Quando cansei e quis gozar, falei com ele para a gente trocar de posição porque aquela era legal, mas exigia muito das pernas, além de ficar muito evidente. Fomos para um espaço que existia atrás da última fila de cadeiras, perto de uma porta de emergência. Era apertado, mas dava para a gente ficar de quatro sem problemas e ainda tinha tapete para não machucar o joelho.

O Carlos ficou de quatro com o jeans abaixado e eu dei a costumeira cuspida no seu cu para lubrificar. Fui me aproximando do seu buraco e quando minha cabeça tocou na sua pele rosada ele deu uma tremida de tesão. Fui forçando a entrada e aos poucos, sem encontrar qualquer resistência minha vara dura penetrou no ânus gostoso do meu melhor amigo. Fui até o fim, direto, sem paradas. Toquei meu corpo na sua bunda, sem deixar especo nenhum entre a gente. Fiquei assim, todo dentro do Carlos Henrique por um tempo. Abracei seu corpo e peguei eu seu pau duro. Durante algum tempo fiquei parado no fundo do seu cu, sem me mover, apenas batendo uma lenta punheta para ele. Sentia seu pau duro enrijecer mais ainda e quando passava a mão pela sua cabeça sentia que estava melada e pingando um líquido que eu coletava com os dedos e levava à minha boca para lamber, deliciado. Retomei o movimento de entrar e sair daquele cuzinho gostoso e percebi que nessa hora o Carlos gemia um pouco, mas não era de dor, era de puro tesão. Naquele canto escuro, não podíamos ver muita coisa mas somente pela luz que refletia da tela dava para ver meu caralho entrar em sua bunda gostosa e de lá sair até que minha cabeça despontava do lado de fora. Tornava a enfiar vagarosamente até o fundo e, de novo, retirava o pau, sempre devagar. Gostava de fazer assim, além de prolongar meu prazer me permitia ver a penetração de um cu, o que era muito excitante. É claro que ao final eu estava acelerando pois tínhamos que acabar e voltar para aparte de baixo do cinema já que o risco ainda era grande. Comecei a bater com mais força no fundo do cu do Carlos Henrique, em movimentos mais curtos, sem tirar todo o pau, agora eu só batia e batia, mantendo um ritmo rápido que me proporcionou um orgasmos longo e delicioso. Gozei dentro daquele cu gostoso e sentia a minha porra sendo cuspida para fora do meu pau, inundando a bunda do mau amigo. Tirei meu pau, nos limpamos e, com cuidado, voltamos para a platéia de baixo onde ficamos alguns minutos antes de sair do cinema, afinal, aquele filme não tinha a menor graça.

Na rua, debaixo de um sol escaldante de novembro, caminhamos de volta para casa e íamos conversando sobre a foda recém terminada, sobre o cu que ainda ardia e sobre as futuras trepadas que a gente ainda faria. O difícil foi disfarçar o tesão que não baixava...

Acho que todos os nossos planos deram certos. A única coisa com que não contávamos era a participação de uma terceira pessoa que, se no início foi preocupante, logo tornou-se motivo de maior satisfação ainda. Pode deixar que eu conto no próximo capítulo.

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rick_bh_2006@yahoo.com.br

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Comentários

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Aiiii que tesão essa série, desde o primeiro conto fiquei apaixonada pelos protagonistas, adoro homens bi... Hummmm

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Rick, tenho lido esta série e está muito gostosa. Pena não ser eu o 3º elemento

que surgirá.

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Eu sou louco pra comer o cuzinho de garotos bonitos com bundinha empinada!

Esses dois garotos, pelo que entendi, fizeram um belo de um troca-troca!

Deu muito tesão, me deixou de páu duro!

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Aí, pessoal, agradeço os comentários.

rick_bh_2006@yahoo.com.br

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