Todos os anos em época de natal e ano novo, por sermos uma familia numerosa, alugavámos uma linda e grande casa em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, meus avós maternos ainda vivos eram o motivo disso, todos poderiam vir de todas as partes e se encontrarem para passar a quinzena festiva juntos.
Naquele ano não foi diferente, só que Arnaldo um dos meus primos de São Carlos veio 01 amigo, era comum trazerem, amigos, namoradas.
Hélio, rapaz alto, loiro, atlético, faziam faculdade juntos em São Paulo. Ficamos logo amigos.
Para quem não conhece Ubatuba, há muitos e muitos anos atrás muito dos lugares era ermos.
Essa casa ficava localizada próxima a praia vermelha, em meio a um tipo de floresta e cachoeiras, um pouco distante da praia, visão linda tinhamos do alto da praia.
Hélio queria conhecer tudo e fui seu guia, já que alugávamos essa casa a cerca de uns 7 anos.
Conhecia cada cachoeira ou estradinha do local.
Todos os dias nos preparavamos para uma nova aventura e descoberta para ele.
Era verão e andamos cerca de uns 2 km para dentro da mata, ninguém queria perder tempo com isso indo junto.
Quando chegamos nesse novo lugar, tinha um pequeno riacho, começamos a nadar naquela água cristalina, estava mais frio dentro da mata, mas, era maravilhoso contemplar a natureza, ficamos horas curtindo. Apesar de eu ser menino, perto do grandalhão Hélio, era loiro também, por fazer muitos excercicios tinha um belo corpo e musculos apesar da minha menor estatura perto da dele.
Estava dando alguns mergulhos quando voltei a superficie, ele me segurou pelos braços me levantando os pés da água e tocou seu corpo no meu, fez isso em quase todos os meus mergulho.
Fiquei sem entender, já que não havia me demonstrado nenhum sinal de homosexualidade, nem eu conhecia ainda isso.
Iamos saindo do riacho quando ele me segurando forte me parou e, abraçando minha cintura disse estar com muito frio, continuei parado a sentir seu pau encostado em minhas costas, era um volume grande.
Me soltou e fomos sentar na beira do riacho em uma grama, nem comentei do ocorrido quando ele disse o quanto eu era atraente e bonito, deixando ele profundamente excitado com meu jeito, não deu tempo de responder nada, ele logo me deitou e beijando minha boca disse querer me possuir.
Levantei assustado, aquilo era novo, desconhecido, pela sunga via um grande volume pulsando, meu pau era menor que também começou a crescer, corri em direção a uma árvore, ele me alcançou e com carinho me encostou na árvore e começou novamente a me beijar, agora com força, beijo molhado, lambia meu rosto procurando pescoço, nuca, virou me com brutalidade arrancou minha sunga e a dele, deixando a mostra sua vara grossa, abaixou minha cabeça pedindo para eu mamar aquela rola, abri a boca e ele começou um vai e vem frenetico, ele uivava, ninguem como testemunha.
Gozou muito e pedindo para eu sugar sua porra inteira, era gostoso, parecia que eu estava drogado, não conseguia e nao queria me desvencilhar daquela situação.
Me virou de costas, levantou minha bunda e cuspindo em sua mão passou em meu cuzinho virgem e pediu para eu relaxar que seria sua mulherzinha naquele momento, eu quase chorando pedia que fosse devagar, perguntou se eu queria aquilo:
- sim, sim eu quero muito.
Foi assim sem dó que ele apontou sua pica e penetrou tudo em mim, eu gritava muito, ele pegou meu pau fazendo movimentos de punheta, dando estocadas fortes e jorrando porra em meu cu me fez gozar em sua mão.
Foi a maior experiência de tesão e dor na minha vida de muleque.
E a partir disso, pude assumir minha homosexualidade e hoje em dia sempre que posso levo garotões para me foder naquele riacho inesquecível.
Nunca contei a ninguem o ocorrido.