RETORNO À FAMÍLIA – Parte II
No Carnaval, meu pai resolveu que deveriamos passar as festas no litoral de Santa Catarina, onde a empresa dele possuia um Hotel Turístico e, haveria um grande baile, no salão de festas do Hotel, na sexta feira, pré-carnavalesco.
Chegamos no Hotel, no meio da tarde, sendo que papai havia reservado uma suíte pra ele e mamãe e, dois apartamentos para mim e Martinha. Mas, por um desentendimento, reservaram apenas um apartamento, nos obrigando, Martinha e eu, a dividí-lo.
As nossas fantasias, adquiridas por mamãe e Martinha, eram túnicas romanas, curtas, para elas e para nós, acompanhadas de cinto e sandálias de couro, de tiras finas.
Papai iniciou a beber muito cedo e, quando fomos para o nosso camarote, no salão de festas do hotel, ele já estava um pouco alegre demais. Não demorou muito para entrar na folia mas, talvez, pelo cansaço da viagem e pela bebida em excesso, rapidamente, foi se apagando, quando a festa estava atingindo o ponto máximo de animação.
Martinha estava deslumbrada e no ar, só dançava e bebia, alheia a tudo, enquanto mamãe foi se largando aos poucos e me arrastando junto, para aproveitar a festa.
Mamãe dançava de modo sensual e provocante, não tanto quanto Martinha, mas esbanjava sensualidade e provocação, as duas, na parte da frente do camarote, que estava em nível de mesanino, com a pista central. As divisórias dos camarotes, impediam qualquer visão, senão da pista e desta para o camarote, razão porque, as duas dançavam bem na frente, inclusive se exibindo, como todas as mulheres, para os que estavam em baixo, na pista central.
Papai, nesta altura, quase coxilava, apagado na mesa, enquanto eu dançava, timidamente, no fundo do camarote.
A certa altura, mamãe veio dançar comigo, me incentivando a entrar na festa, principalmente, depois de constar que papai já cochilava. Começou se esfrengado em mim e, quando tocou a música balancê, seus peitos quase saltaram fora da túnica, pois o decote era folgado e ela não usa sutiã, da mesma forma que Martinha.
Tanto ela se esfregou em mim que, a certa altura, o decote deixou um dos seios de fora e ela, não fez questão de se recompor, melhor, esfregou propositalmente no meu peito que, ousando levei a mão para acariciá-lo, ela demonstrou gostar.
Se recompôs e voltou a dançar com Martinha quando, houve um intervalo na banda que animava a festa e, achamos por bem, levar papai, de volta para o apartamento do hotel para dormir.
Fui auxiliando a mãe que ia abraçada com ele, meio tropego pelo efeito da bebida e pelo sono, e eu do outro lado, conseguimos chegar no apartamento, depois uns dez minutos.
Papai caiu duro na cama e, de imediato dormiu de roncar, com fantasia e tudo e, eu aproveitei para ocupar o banheiro, antes de voltar para junto de Martinha, que ficara tomando conta do nosso camarote. Mamãe também havia se disposto a voltar e me pediu para aguardá-la, enquanto ela tentava tirar a fantasia do pai, o que fez, deixando-o apenas de cueca, roncando atravessado na cama. Quando ela terminou, passou por mim na sala da suíte, que dá para o banheiro, dizendo:
- Aguarda um pouco, que eu também preciso ir no banheiro.
Fique sentado, enquanto aguardava o seu retorno, notei que ela abriu a porta e veio ao meu encontro:
- Acho melhor eu ficar fazendo companhia pra ele, afinal, amanhã e depois, haverá baile também.
- Ora, mamãe, vamos lá, ele vai dormir o resto da noite e, não é justo que a senhora também tenha que ficar dormindo.
Então deixa eu apanhar uma calcinha melhor, pois esta estava me apertando muito, fui obrigada a tirar.
Quanto eu viu que ela tinha a calcinha na mão, não pude me controlar e a abracei com força, puxando-a contra o meu corpo, não encontrando resistência, mas ela tentou freiar meu ímpeto dizendo:
- Tá certo que é uma festa carnavalesca, onde libertamos nossos instintos, mas vai de vagar, que eu ainda sou tua mãe, gatão.
Mas, ela não afastou o corpo do meu, pelo contrário, parecia gingar acompanhando a música que vinha do salão de festas, que havia recomeçado o baile.
Empolgado por um pouco a mais de bebida e pelas circunstância, fui soltanto o cinto que ela usava para prender a túnica que se abriu em toda sua extenção, cobrindo apenas parte dos seios, mas deixou ver seu púbis de pelos castanhos à mostra.
Ela parecia hipinotizada, diante de minha ousadia, me deixando à vontade para continuar, ao ponto de eu soltar, também o meu cinto, abrindo minha túnica e, baixei levemente a cueca, fazendo saltar para fora, um pau duro e incontrolável, pelo desejo e tesão. Quando a puxei de encontro ao meu pau, que se encaixou nas suas coxas ela estancou retesada, como que acordando de um transe.
- Para, filho, isto é loucura, não podemos fazer isto, além do mais, teu pai esta dormindo alí no lado.
- Mãe, eu não aguento mais, deixa eu ir adiante? Deixa?
Enquanto eu dizia isto, meu pênis forçava a entrada de sua vagina, completamente molhada, de tesão, tanto ou mais do que eu, mas, ainda conseguiu recuar, pondo a bunda para trás, me impedindo de penetrá-la.
Sentindo minha decepção, ela segurou o meu membro com a mão e, me olhando dentro dos olhos disse:
- Eu também te quero, tanto ou mais do que tu, mas é preciso impedir esta loucura. Mas, há um jeito de apazigarmos esta situação. Vem comigo.
Me puxando pela mão, me levou para o banheiro, fechou a porta com a chave e, tirou sua túnica, ficando completamente núa e começou a tirar minha roupa também, me deixando nú.
- Agora, sem por dentro, goza na entrada da minha buceta, que eu também não aguentou mais.
Ela pegou a minha piça, e ficou esfregando contra os seus lábios vaginais, até que não aguentando mais gozei, alucinadamente, sem poder introduzir na sua buceta, porque ela mantinha a minha pica presa em sua mão. Junto ela gozou também, num orgasmo convulsivo, logo em seguida, ela se abaixou e abocanhou o meu membro com sua boca, sugando-o com força.
Depois, levantou e me beijou na boca como nunca fora antes, dizendo que isto, era o máximo que ela iria se permitir, por mais louca que fosse nossa paixão.
Vesti minha túnica e voltei correndo para o baile, saltitando de felicidade. Entrei no nosso camarote e encontrei Martinha dançando e se exibindo para os que estavam na pista, completamente desligada de tudo que, so percebeu minha presença, quando veio apanhar outra cerveja na mesa.
- Oi, pensei que tu não ia mais voltar. Pensei que tu tinha me trocado por outra.
E me deu um abraço gosto e colado, gingando o corpo, sempre no compasso da música.
Enquanto Martinha dançava, agora voltada para mim, sentei um pouco para descansar e olhar aquele corpo sensual e juvenil. Os seios duros e volumosos, grudavam contra o tecido da túnica, delineandos com perfeição, ressaltanto o contorno bem bem feito e os biquinhos arrebitados de tesão. As coxas quase, totalmente à mostra, tinha um visual bonito de penugem aloirada e, no rebolar, a túnica subia, deixando ver a calcinha branca que usava.
Ela percebeu o quanto me hipinotizava, razão porque, acentuava os movimentos e sensualizava mais os gestos, numa atitude provocativa.
Quando tocou a musica "na boquinha da garrafa", ela apanhou a cerveja que estava na mesa, pôs no chão, na minha frente e começou a dançar. Aliás, dançava muito bem. Quando ela abria as pernas para tentar se aproximar do bico da garrafa, de onde eu estava sentado, dava para ver boa parte de seus pentelhos que, fugiu pelo lado da calcinha.
Como ela sentiu a admiração de sua diminuta platéia, tinha momentos em que chegava a encostar a calcinha na boca da garrafa, o que me levou a aplaudir. Ela se ergueu, virando de costa, ajeitou a roupa, girou o corpo, denovo de frente pra mim, continuando à dançar.
Mas, na primeira oportunidade em que se abaixou sobre o bico da garrafa, puchando a túnica para cima, percebi que ela havia posto a calcinha, bem de lado, pois sua vagina estava à mostra. Quando eu percebi, devo ter arregalados os olhos, pois ela riu gostosamente e, continuando a dança. Começou a esfregar os lábios vaginais no bico da garrafa, numa dança mais lenta e cadenciada, muitas vezes, me dava impressão que ela chegava a sentar sobre o bico da garrafa, introduzindo-a na vagina.
Quando a música terminou, ela apanhou a garrafa no chão e perguntou:
- Quer um pouco de cerveja - me oferecendo a garrafa?
Apanhei a garrafa e, olhando-o nos olhos, passei a lingua no bico da garrafa e tomei vários goles, quando ela tirou a garrafa da minha boca, para tomar também no bico, esvaziando gole a gole. Pôs a garrafa sobre a mesa, e sentou acavalada sobre minha coxa direita, agarrou o meu rosto com as duas mãos e me beijou a boca, sugando minha lingua.
Ante de poder reagir, ela esfregou os lábios vaginas, molhados de tesão sobre a minha coxa, antes de levantar e ir dançar junto ao parapeito do camarote, como se nada tivesse acontecido.
Eu permanecia sentado, pois o meu membro estava tão enrigecido que, seria muito embaraçoso o volume sob a túnica que, me deixaria constrangido.
Assim, continuamos até quase cinco da manhã, eu admirando àquela ninfeta, enquanto que ela, banhada em suor e cerveja, ondulava ao sabor da música.
Quando decidimos ir embora, ela se abraçou na minha cintura e ia, ao meu lado, gingando o corpo, num música imaginária, rumando para o nosso apartamento.
Lá chegando, corri para tomar banho primeiro, no que ela protestou, sem vantagens, pois já havia entrado no box, tirei minha fantasia e liguei a ducha, para tirar o cansaço, o suor e a cerveja.
Qual não foi minha surpresa, quando a porta do box se abriu e Martinha entrou pra de baixo do chuveiro, completamente núa.
- Voce tá louca, maninha?
- Deixa de frescura, mano. Tudo é festa. Estou precisando de um banho, tanto quanto tu. Se tu quer me "comer", come, caso contrário, me deixa tomar banho.
Não resisti, puxei-á de encontro ao meu corpo, agasalhando àquela ninfeta núa que, encaixou suas coxas, de encontro ao meu pau endurecido.
Quando nos damos conta, eu estava atolado na bucetinha dela, sentido-a gingar, gemendo e gozando. Só me dei conta, na hora de gozar, de tirar o pau pra fora, evitando algum acidente indesejável.
- Finalmente, mano. Eu estava louco para que isto acontecesse.
- Mas é loucura. Não podemos deixar que isto aconteça. Tanto tu, como eu, temos oportunidades mil, para transar com quem quizermos. Porque acontecer entre nós?
- Foi fixação minha e, acredito que tua também.
- É verdade.
- Agora, deixa eu te dar um banho e vamos deitar.
Assim, ela ensaboou todo o meu corpo, passando o sabonete para fazer o mesmo, com ela que, se contorcia de gozo, quando passava o sabonete nas suas nádegas e vagina.
Não demorou, voltamos nús para o quarto, ainda nos secando, quando então nos olhamos, mutuamente, nos abraçando e nos jogamos na cama.
Martinha sob o peso do meu corpo, languidamente, pediu que a comesse, como eu comeria a melhor mulher de minha vida, pela última vez.
Não me fiz de rogado. Dei um banho de língua, arrancando gozos sucessivos, até o momento em que a virei de bruço e passei a língua pelo rego de sua bundinha, que se empinou oferecido. Ao atingir seu anus com a língua, senti a receptividade dela e, fui enfiando o dedo médio para dentro, enquanto ela rebolava as nádegas, gemendo de prazer.
Não me contive, me posicionei por traz, encostei a cabeça do membro e forcei o botãozinho que se abriu, para me receber, deslizando por inteiro, até sentir suas nádegas de encontro ao meus pentelhos.
Gemendo ela pedia que a fodesse com força. Assim o fiz até gozar e me esvair por completo, na bundinha da maninha.
Quando ela pensou que tinha acabado, voltei para chupar sua vagina, molhada de tesão, até enfiar de um só golpe, o caralho enrigecido em suas entranhas.
Ela gozava, como nunca vira ninguém gozar. Com gosto, com prazer e no momento de gozar, tirei o pau pra fora, com a intenção de gozar nos peitos, mas ela abocanhou o pênis, para que eu gozasse na boca.
Ela engoliu tudo e, ainda lambuzada de porra, veio beijar minha boca, para que eu sentisse o gosto que tinha.
Olhando pra mim, rindo, disse: Gostou desta maninha louca?
- Adorei.
- Estou sempre à tua disposição.
Nos abraçamos e nús dormimos juntos pela primeira vez.
Acordei por volta de dez horas, com Martinha de costa para mim, encaixado sua bunda contra minhas coxas, transmitindo um calor que despertou meu membro que, com ajuda da mão, deslizei a cabeça dele pelo rego dela, no momento em que ela acordou dizendo:
- Mete por trás, que eu tô querendo, mano.
Meti, deslizando lentamente, aproveitando cada milímetro de prazer, enquanto que com a mão direita, manipulava sua buceta, mantendo o dedo médio enterrado, imitando um pênis, enquanto que o de verdade, passeava macio, por entre suas nádegas, até gozar.
Ocupamos o banheiro ao mesmo tempo, num misto de curiosidade e admiração, principalmente, por parte dela, quando me viu mijando de pé, diante do vaso sanitário.
Tomamos banho juntos e, quando estava terminando de me vestir, bateram na porta, que Martinha abriu, deixando mamãe entrar, radiante e feliz, nos desejando um bom dia.
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Aperitivamos ao lado da piscina do hotel, cheios de mordomias, pois os garçons ja sabiam quem eramos. O Almoço foi servido num restaurante ao lado da piscina, por volta de uma hora da tarde.
Após o almoço, papai saiu com o Gerente do hotel, para tratar assuntos de negócio, deixando nos três ao lado da piscina.
Passavam das três horas da tarde, quando mamãe sugeriu que fossemos à praia, que fica em frente ao hotel.
Trocamos de roupa, apanhamos guarda sol e cadeiras, rumando para a praia, onde ficamos curtindo a ressaca, recompondo forças, para o baile de logo a noite.
Passei bronzeador nas costas das duas, porém, Martinha fingia gemer de prazer, até que mamãe a repreendeu, dizendo o que vão pensar os demais banhistas.
- Nada - disse Martinha - Somente elas vão ficar com inveja de mim, não acha?
- Mesmo assim, seja mais discreta.
- Ora, mãe ninguém nos conhece.
Quando fui passar bronzeador nas costa de mamãe, Martinha levantou e disse para apurar que ela já ia entrar e que, me esperava logo.
- Pode ir, que eu já vou.
Martinha foi caminhando em direça à água, enquanto mamãe e eu olhavamos seu andar.
- Ela é puro tesão. Tu não acha?
- Realmente ela tem um corpo bonito, mãe.
- Pena que ela é tua irmã.
- Pena mesmo.
- E vocês dormindo no mesmo apartamento, não vai perder a cabeça, vai?
- Ora, mãe, claro que não. Ela é uma menina.
- Menina, mas com um corpo de mulher.
- Isto é verdade.
- Aproveita e dá um mergulho com ela, depois eu também vou querer entrar.
Corri para o mar, em direção onde estava Martinha. Logo estavamos mergulhando juntos, sob as ondas.
Quando Martinha saiu, longo em seguinda, mamãe chegou junto, para furarmos onda, da mesma forma que com Martinha.
Tanto uma como a outra, eram excelentes na água, talvez por isto, possuiam corpos esculturais.
Voltamos para a areia, onde permanecemos ao sol, até o final da tarde, voltamos para o hotel, para tomarmos banho e nos preparar para o jantar.
Mamãe disse que deitaria um pouco, para descansar pro baile à noite. Martinha e eu voltamos para o nosso apartamento.
Quando fechei a porta, ainda pude ver Martinha indo em direção ao banheiro. Fui em direção ao meu armário, apanhar roupa limpa, quando ouviu o barulho do chuveiro, pois a porta estava aberta.
Demorei um pouco, lutando contra minha consciência e quando estava vencido, me dirigiu ao banheiro, Martinha saiu núa dizendo:
- Não quis tomar banho comigo?
- Eu ia.
- Agora já tomei, toma um banho rápido, também.
Me demorei um pouco e quando sai do box, Martinha escovava o cabelo, diante do espelho, ainda núa. Não aguentei e a abracei por trás, encostando o pênis, já endurecido, contra suas nádegas perfeitas. Ela gemeu e forçou a bunda para trás, facilitando uma penetração. Logo, ela estava apoiada sobre o balcão da pia, enquanto eu segurando suas ancas, metia ritmado em sua buceta, por trás.
Quando ela sentiu que eu ia gozar, disse:
- Goza na bunda. Goza na bunda.
Retirei o pau molhado da buceta dela e forcei o cuzinho que se abriu, imediatamente, para me receber por inteiro, até gozar gemendo, na bundinha da minha irmãzinha.
Voltamos juntos para o box, para um banho complementar.
Ela saiu na frente, certa que meu olhar estava fixo em suas nádegas. Nós dois tinhamos certeza que, de ora em diante, nada mais nos impediria de foder, sempre que tivessemos oportunidade.
Eu vesti uma bermuda e me atirei na cama, enquanto Martinha se aprontava.
O telefone tocou, era papai convidando a gente para irmos até uma cidade vizinha, ver um hotel que estava interessado em adquirir. Martinha aceitou, eu agradeci, preferindo descansar.
Meia hora depois que Martinha havia saido com papai, o telefone tocou novamente, era mamãe que, numa voz sumida, pediu que eu fosse até o apartamento dela.
A porta esta destrancada e ao entrar, ouviu a voz de mamãe, vindo do quarto, dizendo que era para trancar.
Mamãe estava sentada na penteadeira, ainda com o cabel molhado, completamente núa. Fui me aproximando, sem dizer nenhuma palavra, apenas devorando aquela imagem, enquanto que ela, sem dizer nada, mantinha o olhar fixo em mim.
Me aproximei e ela levantou, me pegando pela mão, me levou para a cama.
Foi um turbilhão de beijos, abraços, deslizar de mãos nervosas, pelos corpos nús, quando me dei conta, estava enterrado dentro dela, metendo com força, enquanto ela gemia gozando sem parar. Gozei por duas vezes, sem tirar o pau de sua buceta, enquanto ela perdia a conta dos orgasmos que tivera.
Paramos cobertos de suor, com o pênis enterrado em sua vagina, enxarcada do prazer de ambos, teimando em não amolecer.
Quando recuperamos nossa respiração ela falou:
- Cai fora minha loucura, minha perdição. Volta pro teu quarto, antes que chegue alguém.
Sem tempo para contestar, me fez vestir a bermuda e correr pro meu apartamento, antes que papai e Martinha voltassem.
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Martinha e papai voltaram quase dez da noite, da visita ao Novo Hotel, quando descemos para jantar.
Havia um olhar de cumplicidade entre Martinha e eu, enquanto que papai pouco notava mamãe. Esta olhava para mim, como querendo demonstrar porque tinha tanta nescessidade de carinho: afinal, papai tinha muito mais atenção para com Martinha e para comigo, do que diretamente com mamãe.
Me senti solidário com mamãe, naquele momento, todo os aspectos morais, voaram a distância e, nenhum remorso voltou a povoar meus pensamentos. Pensei comigo, toda vez que "ela" quiser, estarei sempre "pronto" a ajudá-la.
A noite no baile, papai passou o tempo todo bebendo, mais sentado do que dançando, enquanto que nós três nos divertiamos em nosso camarote.
Martinha muitas vezes ia provocar papai na mesa, convidando para dançar, num modo provocativo e sensual. Ele levantada e dançava envolvido por ela que, se esfregava provocativamente, deixando ver, já ter havido alguma intimidade maior, entre eles.
Enquanto isso, mamãe continuava alegre dançando, como se nada de anormal estivesse ocorrendo, muitas vezes, retribuia as ousadias de Martinha com papai, fazendo a mesma coisa comigo.
Em certo momento, viu Martinha sentar acavalada na coxa dele, para beber do copo dele, enquanto gingava sobre a perna, como se estivesse dançando. Ele mesmo bastante bebedo, procurava disfarçar, mas dava para ver o prazer que estava sentindo, chegando ao máximo, quando ela agarrou o pênis dele, por sobre a roupa.
Logo ela levandou e foi dançar junto ao parapeito do camarote, enquanto ele ficou enchendo a cara na mesa.
Mamãe percebeu meu espanto e me pediu para acompanhá-la até a toalete. No caminho ela disse que Martinha era ousada com ele, para conseguir tudo o que queria, mas achava que nunca houve nada além de pequenos arretos.
Quando voltamos, papai estava bem embriagado, sendo que mamãe sugeriu que Martinha e eu o levassemos devolta ao apartamento, pois ela ficaria até o final.
Deixei papai e Martinha no quarto, enquanto fui a banheiro. Quando retornei, Martinha havia tirado a fantasia dele, deixando-o de cuecas mas, ele mesmo bêbado, passou as mãos nas coxas dela e fiquei estarecido, quando ela baixou o biquini para que ele passasse a mão em sua vagina.
Continuei vendo aquele quadro, quando ele retirou a mão, levando em seguida à boca, labendo os dedos, enquanto que ela lhe amassava o cacete, com a mão direita.
Porém, papai estava muito bêbado para algo mais, então chamei por ela, para voltarmos. Ela se abaixou beijando, rapidamente, na boca e veio embora feliz da vida.
Eu nada disse, mas a certa altura, ela falou:
- Nunca aconteceu nada entre papai e eu. Não fica imaginando coisas, tá.
- Eu disse alguma coisa?
- Mas pensou. Além do mais, não custa fazer um agrado pra "ele".
Parei e prensei Martinha contra a parede do corredor e lhe dei um beijo molhado na boca, surpreendendo-a, inclusive a mim, pela reação, quando falei:
- Mas isto me deixa com ciúme.
- E o assanhamento de mamãe pra contigo, pra mim não dá?
- Mas nunca houve nada entre nós.
- Mas que ela anda querendo, isto e tenho notado. Afinal, ela deve estar carente mesmo, pois a muito que ela e papai vivem de aparências.
- O que que tu sabe, que eu não sei.
- Muita coisa, maninho. Enquanto que tu estuva fora, eu convivi com eles. Sei muito sobre os dois. Por isso, não condeno mamãe, mas posso dispensar um afago a ele, de vez enquando.
No nosso camarote, a folia ficou alta, pois mamãe já havia bebido muito e, Martinha provocava situações, até embaraçosas, minhas com elas. Martinha dançava agarrando mamãe, passando as mãos provocativa pelo corpo dela, abrindo o decote, muitas vezes, expondo os seios dela pra mim, num ofertório, no qual mamãe aceitava, passiva e gostosamente.
Teve um momento, em que Martinha agarrava-a por trás, como se a estivesse arretando na bunda e veio empurrando-a pro meu lado, onde eu estava sentado e, sem nenhuma cerimônia arriou o biquini, deixando a vagina dela a um palmo do meu nariz, quando ela começou a cantar: "ajoelhou, tem de beijar".
Não me fiz de rogado e beijei mesmo. Logo, as duas estava sem calcinha, bailando na minha frente, para serem beijadas por mim, em suas bucetas molhadas. O tesão foi aumentando que, Martinha tirou minha cueca, restando agora, os três, apenas de túnica.
Martinha foi levando mamãe, para sentar no meu colo, enquanto que esta, procurava ainda resistir mas, finalmente, sentou. Melhor se atolou no meu cacete duro, enquanto que Martinha ficava de frente pra ela dançando e dando cobertura, quando vi mamãe enfiar a mão na buceta da Martinha, para faze-la gozar também, da mesma forma que estavamos fazendo.
Gozei e, logo que Martinha percebeu, tirou mamãe do meu colo e se ajoelhou no meio de minhas pernas, para chupar o que restava de porra para sair, do meu cacete.
Logo em seguida, o baile terminou. Fomos caminhando, os três abraçados, até chegarmos no nosso apartamento que, logo Martinha abriu a porta e entrou, arrastando mamãe que, pretendia ir dormir no seu apartamento.
Martinha disse para tomarmos a última cervejinha, enquanto ela tomava um ducha rápida.
Logo que Martinha foi pro banheiro, eu e mamãe nos jogos nos braços, um do outro, num beijo louco de ansiedade e amor. Imediatamente, o cacete endureceu, batendo nas coxas dela que, abriu as pernas, facilitando a penetração. Encostei-a na parede e com a mão, guiei o pau na buceta dela, atolando logo, pelo fato de estar molhada de tesão, como nunca tinha visto outro.
Foram várias metidas com gosto, arrancando dela, gemidos, cada vez mais altos, de orgasmos múltiplos, até que gozei também.
Estava ainda dentro dela, quando Martinha retornou ao quarto, vindo do banheiro, enrolada, apenas, numa toalha. Nos separamos, constrangidos e banhados em suor, no momento em que Martinha falou:
- Mãe acho melhor tomar uma ducha, antes de voltar pro apartamento.
- É melhor, disse mãe se dirigindo ao banheiro.
Mamãe já havia entrado no box, quando Martinha sugeriu que eu também tomasse um banho, pois estava completamente molhado de suor.
Logo, estavamos todos os três, dentro do box, num arreto sem precedentes, enquanto Martinha arretava a mãe pelo frente, com as duas mãos abria as nádegas dela, para que eu lhe comesse a bunda. Molhados como estava, foi fácil lhe acertar o ânus que, assimilou com rapidez, a entrada do deu pau. Quando estava já gozando, percebi que Martinha de joelhos, chupava a buceta dela, enquanto que eu, ia fundo na bundinha. Mamãe com as mãos apoiadas na parede, gemeia, alucida, de tanto gozar.
Mamãe saiu do nosso apartamento, enrolada numa toalha de banho, levando sua fantasia na mão e entrou no apartamento dela, nos dando boa noite.
Eu e Martinha, nos jogamos na cama, onde brincamos e fodemos até o sono nos abater.
Soube depois que, mamãe quando estava para se deitar, papai acordou e, vendo-a núa, ainda molhada do banho, não teve dúvida, fodeu com tanta violência que, ela achou que tinha sido estuprada, mas gostou, pelo que contou.
Logo após o almoço, tomamos o carro e retornamos a nossa vidinha costumeira e interiorana.
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