RETORNO À FAMILIA – Parte IV
(Dedico este conto,à Adorável Manu)
Num dia qualquer, na nossa Família Devassa, por volta das três horas, de uma tarde de novembro, estávamos eu e minha irmã Marta na beira da piscina, aproveitando o início do verão.
Estávamos sozinhos, pois a mãe havia saído para visitar uma amiga e, o pai estava viajando, aliás, como sempre.
Enquanto lia um livro, Marta ouvia música, com seus fones de ouvido, estirada na cadeira espreguiçadeira.
Há certa altura, comecei a perceber que ela não para quieta, ora virava de bruço, tomando sol nas costas, ora deitada de costa, bronzeando a barriga e, algumas vezes, de lado para tomar sol entre as pernas.
Aquilo começou a me chamar a atenção, para o corpo bem feito que ela tinha, aliás, ela era uma ninfeta de deixar qualquer um de pau duro. Inclusive eu, seu irmão mais velho.
Nesta época, ela tinha 17 anos e eu, recém havia completado 20 anos.
A certa altura, ela pediu que eu passasse um creme bronzeador nas suas costas, o que fiz a com gosto, dado ao volume avantajado que já existia sob minha sunga.
Ela deitou de bruço e eu sentei de lado, na espreguiçadeira que ela estava, e fui massageando suas costas, com as mãos untadas de creme.
A certa altura, ela indagou se eu não me importava de soltar o tope do biquíni, para facilitar o meu serviço.
Confesso que ao soltar a parte superior do biquini, e vislumbrar a parte lateral dos seios volumosos que ela tinha, meu pau queria saltar fora da sunga, mas continuei, disfarçando e aproveitando aquele momento de intimidade com minha irmã caçula.
Quando comecei a chegar perto da bunda dela, passando creme nas laterais e nas coxas, agora eu fui audacioso, perguntando se ela queria soltar os topes da parte de baixo do biquini. Ela disse: Fica a vontade, mano.
Soltei um lado, depois o outro e deslizei as mãos cheias de creme, por sobre suas nádegas, até afastar, por completo o biquini.
Já não passava creme, apenas alisava os contornos de sua bunda, invadindo com os dedos o rego sensual, até atingir os pentelhos próximo a fenda da bucetinha dela.
Quando já estava disposto a enfiar um dedo dentro dela, ela se virou e pediu igual tratamento na frente.
Virou de barriga para cima, completamente núa e, de imediato cruzei as mãos pelo corpo inteiro dela, alisando aqueles seios volumosos e sensuais, enquanto que ela foi soltando a minha sunga, expondo meu pênis enrijecido que, sem pensar, subi pra cima dela e enterrei na sua buceta, iniciando uma foda selvagem e descontrolada com minha irmã.
Fodi com gosto, prazer e tesão, como nunca havia sentido, arrancando dela, gemidos e aís, de gozo interminável.
Quando gozei, enchendo-a de porra, fui me recuperando e, ao sair de cima dela, visualizei minha mãe, na sacada de seu quarto, me dando a entender que, estava de há muito, nos observando.
Eu não sabia o que fazer e, Martinha não percebeu nada, então vesti minha sunga, dei um beijo na boca e corri para dentro de casa, sendo acompanhado pelo olhar de minha mãe.
Corri para o meu quarto, indo direto para um banho, aguardando os “acontecimentos”.
Antes de entrar no banho, da janela do meu quarto, vi Márcia vestir o biquíni, na maior calma do mundo, sem se importar com nada.
Depois de meia hora sob uma ducha mais fria do que quente, fui me recompondo.
Vesti uma bermuda, disposto a ficar trancado no quarto, quando ouvi conversa e risos na piscina, fui até a janela e lá estava Mara e mamãe num papo agradável e alegre.
Quando mamãe me viu, gritou que eu vestisse um calção e viesse para a piscina fazer-lhe companhia, pois a Martinha tinha que sair.
Enquanto me preparava para descer, Marta entrou no meu quarto, e me tascou um beijo na boca e disse:
- Maninho gostoso, vou visitar uma amiga, mas de noite quero mais.
Desci para junto da piscina e, logo Marta gritou um tchau, dizendo que estava indo pra casa de uma colega, para estudar e jantar.
Ficamos sozinhos, eu e minha mãe, em completo silêncio, enquanto ela fingia dormir, estirada no sol, bronzeando um corpo perfeito, de uma mulher exuberante que era, no alto dos seus 40 anos.
Havia passado uns quinze minutos, da saída da Marta, quando ela me pediu para passar creme nas suas costas.
Sentei na cadeira onde ela estava deitada, apanhei o creme e antes de espalhar pelas costas dela, ela soltou o laço da parte superior do biquíni, deixando as costas livres para a aplicação do bronzeador.
Ela cruzou os braços sob a testa e eu fui espalhando o creme com as mãos, pela superfície das costas dela e pela lateral, inclusive nos lados dos seios, estes, maiores do que os da Márcia, que aliás, já eram grande também.
- Esta gostoso filho, continua, que eu “também” mereço uma massagem.
Continuei mais lento, caprichando cada vez mais, já tremendo de desejos. Ela levou a mão para traz, e soltou os topes do biquini e voltou para a posição anterior, sem dizer nada. Comecei a entender a situação e resolvi continuar, agora untando de creme, inclusive a bunda dela, que foi se desnudando com a minha massagem.
Tal qual acontecera com a Marta, segui em frente, tornando cada vez mais erótica a massagem nela que, devagar começou a gemer.
Comecei a aprofundar os dedos no reguinho da bunda, facilitado por ela que se erguia, num convite mais ousado. Foi natural os dedos explorarem seus redutos, enquanto ela gemia cada vez mais alto, chegando, inclusive a gozar.
Logo que gozou, sem dizer uma palavra, levantou e se jogou na piscina, mergulhando completamente núa, de uma lado para outro, me deixando sem saber o que fazer.
Ela saiu da água, apanhou o biquíni e, sem dizer uma palavra, me olhou por um instante nos olhos e seguiu núa para dentro de casa.
Eu ainda estava perdido contudo, quando ela surgiu na janela de seu quarto e, ficou me olhando por mais de um minuto, totalmente núa, de frente para mim, depois acenou e fechou a cortina da janela.
Resolvi subir para o meu quarto e, ao cruzar pelo quarto da minha mãe, a porta estava entre-aberta e ela deita na cama, de lado, núa, gemendo, enquanto se masturbava.
A cena me deixou descontrolado de tesão e entrei quarto a dentro, já tirando a roupa, e fui subindo pra cima dela que não reagiu no momento em que meti o pau na sua buceta, de lado, mais de traz para frente.
Ela começou a falar: Mete nesta puta, filho, mete que ela precisa de uma piça. Enche esta buceta com teu leite. Faz a mesma coisa que tu fez com a maninha.
Eu não dizia nada, só metia com força e vontade, ritmado pela batidas do saco nas nádegas dela. Ela gozou, me arrastando pra um gozo em conjunto, me fazendo cair por sobre o corpo dela. Ela passou o braço pelo meu pescoço, puxando o meu rosto de encontro ao peito dela dizendo: Vai filhinho, mama o leitinho da mamãe.
Fiquei abraçado nela até recuperar minhas força e as do pau também. Subi pra cima dela de novo, e enterrei o pau na buceta molhada de porra e fui socando com força, arrancando gritos de gozo dela até desmaiar de tanto gozar. Mesmo assim, continuei metendo e quando estava para gozar ela pediu que não gozasse ali, mas nos peitos dela. Acavalo sobre ela, despejei minha porra sobre os peitos, rosto e boca dela, que veio sugar as últimas gotas na ponta da piça. Foi a minha vez de desfalecer e ela veio pra cima de mim, esfregando os peitos melados que, mamei-os sentindo o gosto da minha própria porra e beijei sua boca para sentir, ainda mais, nossa loucura.
Depois de um tempo, ela me sacudiu, mandando eu tomar um banho, para me recuperar, dizendo: sempre que pudermos e tu tiveres vontade, estarei pronto pra te receber como homem”.
“Quanto a tua irmã, procura não me expor pra ela, embora o que aconteceu em Santa Catarina, que ela saiba o mínimo possível de nos dois e, se tu comê-la de novo, evita gozar dentro dela, para não termos uma gravidez indesejada”.
Ela me acompanhou até a porta do quarto, me beijou demoradamente na boca e foi para seu banheiro e eu para o meu quarto.
Tomei um banho demorado, me vesti para descer e ao passar pelo quarto da minha mãe, ela esta se vestindo, inclusive com meia e cinta liga, quando ela me viu, falou:
- Tu já estas aí, meu gatinho! Estou me aprontando, pois teu pai ligou, dizendo que vai chegar pra jantar e com certeza, vai querer mais coisas, por isso “nós” temos que dar um tempo. Mas, te prometo deixar minha janela aberta, para ouvires meus gemidos e saber que estarei gemendo alto, por ti, meu filho querido.
Entrei e me abracei nela, sentindo o frescor daquele corpo recém banhado, vestida, somente de meia, cinta liga e uma blusa preta, muito transparente que, ergui e massagiei os seios, depois, sentei na cama e ela de pé, me trouxe os seios na boca para mamá-los. Mas em certo momento, os abandonei e fui beijando o ventre, o umbigo e finalmente cheguei com a boca nos seus pentelhos, quando ela pôs um pé sobre a cama e escancarou sua buceta, para que eu chupasse de uma vez.
O gosto e cheiro me deixaram incontrolável, querendo fodê-la denovo, no que fui impedido, pois agora ela estava reservada para o pai, logo mais.
Protestei como iria resolver tamanha erecção. Ela não disse nada, apenas se ajoelhou e abocanhou minha piça, chupando até me arrancar uma gozo fenomenal, chupando até a última gota, e depois, lambendo os lábios veio me beijar na boca, dizendo – Está resolvido.
Ela escovou os dentes, secou a buceta com a toalha, perfumo-a, pôs uma saia bonita, sem por calcinha, disse: - Estou pronta, vamos descer?
A noite, comecei a ouvir os gemidos dela, como havia prometido, na hora que fodia com papai, me deixando excitado ainda.
O fim de semana transcorreu sem anormalidade, porém, os olhares de mamãe para comigo, eram sempre cheios de malícias, como prometendo loucuras futuras.
A minha irmã era direta nas insinuações que, as vezes, tinha medo que os demais entendessem o que ela queria.
Domingo, na piscina, Marta fez de tudo para me provocar, ao ponto de mamãe convidar o pai para uma soneca e curtir a ressaca da cerveja tomada, evitando que ele desconfiasse das atitudes da Marta.
Marta tinha bebido e, mais ousada, queria foder de qualquer jeito, tanto que, em total loucura, tirou o biquini e me chamou para comê-la.
Ela ficou apoiada na cadeira, de pernas abertas e a bundinha erguida. Fui, e caí de boca no rego de sua bunda e levando a língua até sua bucetinha, arrancando gemidos de prazer e gozo, entremeados de incentivos para deixá-la mais molhada para depois atolar meu cacete ali.
Quando me ergui meu pau se encaixou direto na bucetinha, onde bombeei com força, buscando o gozo que, ao se aproximar, tirei da buceta e busquei sua bunda para gozar mas, como estava com as pernas bem abertas, na hora do gozo acabei botando a cabeça no cuzinho dela que deu um ái, pedindo para parar.
Parei de meter, mas gozei muito, logo na entrada do ânus e no rego daquela bundinha.
Disse para por sua roupa logo, antes que a mãe aparecesse. Ela obedeceu, mas antes, espalhou bem a porra com a mão, pela bunda e buceta, depois lambeu os dedos e vestiu o biquini e me beijou na boca, dizendo: - Obrigado maninho, tu sabe matar meu tesão. Agora vou até a casa da Lisi. Tchau.
Vestiu uma bermuda e uma camiseta por sobre o biquini gritou um tchau pra mãe e logo saiu de casa.
Quando entrei em casa, na subida da escada, ouvi mamãe gemendo, dizendo que estava gozando, que ele não parasse, até que gozou quase gritando.
Diante disso, fiquei de pau duro, que resolvi recuar e fui pra cozinha comer alguma coisa, quando cinco minutos depois, mamãe apareceu vestindo um roupão de seda, balançando os seios, demonstrando não estar mais, nem usando o biquini, ainda suada da trepada que dera com o pai.
Pareceu responder meu olhar e disse: - Ele caiu duro, de tanto que tomou, mas ainda deu no coro. Senão, não sei o que faria.
Não disse nada, só fiquei olhando-a, enquanto ela bebia um copo de refrigerante, com o chambre quase desnudando os seios. Não aguentei, e fui no encontro dela que só arregalou os olhos, demonstrando surpresa, quando sentiu meu pau entrando em sua buceta, ainda molhada da porra do pai.
Meti com força, com raiva, com ciúme, até que ela disse: Goza filhinho, mistura tua porra com a dele, acaba com este tabú. Gozei de fazê-la erguer os pés do chão.
Assim, fomos vivendo, numa devassidão e prazer, esquecidos do mundo que nos rodeava, por um tempo que deixou muitas recordações e saudades.