Olá pessoa, eu sou Marco sou novo aqui e vim contar a história da minha sobrinha e eu.
Minha sobrinha se chama Sabrina e é bem novinha, tá começando a conhecer as coisas boas da vida, tipo beijar e coisas assim.
Uma noite estava na casa do meu irmão quando ela entrou e rapidamente foi me agarrando, eu sou o tio que todos gostam, e me beijou muito mesmo, então quando parou foi ao pai, fez o mesmo e disse:
- Pai, tenho uma coisa pra te pedir mas não quero que o Sr, diga não, se não vou ficar muito chateada.
- Se for dinheiro ou ir pra festa esquece.
Ela pedia muito dinheiro, o pai dizia que não ia dar mas sempre dava e sempre pedia pra ir pra festa e isso sim ele cumpria com o que falava, mas não era acostumada a sair pra festas e coisas do tipo até tarde, mas por ser uma menina muito educada e muito controlada disse:
- A quem diga que um dia chegará a minha vez, mas não é hoje e se depender do Sr. o relógio andará para trás.
E imediatamente subiu para o seu quarto perdendo todo o brilho do seu sorriso, mas assim que ela subiu eu disse:
- Vais casar com ela ou tá pensando em manda-la ao conventro?
- Já vais começar com esse teu papinho de titio liberal? quero só ver como vai ser quando for a tua filha.
- Eu sei que posso prende-la demais, mas eu só posso contar com você pra me alertar irmão e você conta com quem?
- Olha Marcos, ela quer ir pra festa e com quem ela vai? que horas volta? e o que vai fazer lá?
- Sinto muito mas não sei responder, mas se você desse um pouco de atenção pro que ela ia falar, você teria no mínimo a utopia da coisa toda.
- Tá bom, eu vou conversar com ela, mas se eu deixar tu vai buscar ela e deixar também porque tenho um casamento pra ir.
- Tudo bem, eu vou encontrar o meu pessoal pra tomar umas e deixo ela lá, na volta eu passo e pego ela de volta e deixo ela aqui.
Lá pelas 19h minha sobrinha me liga dizendo toda empolgada:
- Tio obrigado, o sr. me ajuda sempre né?
- Ajudei suas outras primas porque não você?
- Mas tem mais uma coisa.
- Eu sei, eu não irei pra festa com você pra reparar não.
Eu pensava que ela não queria que eu fosse, mas era exatamente o contrário, ela tinha uma paixão platônica por um dos rapazes do colégio dela e ela queria que eu fizesse par com ela pra não aparecer sozinha lá, mas que depois eu saisse de cena, uma bobeira total, mas se alguma menina ler isso por favor comentem se fizeram algo semelhante.
Bem, pra vocês entenderem o porque de tudo isso vou dizer que eu tenho 1.74, olhos verdes, cabelos castanhos e sou um cara que curto me cuidar na academia, não sou do tipo musculoso mas não estou largado, tenho 26 anos e pra meninas mais novas acho que eu chamo atenção pois ela me disse que as amigas dela haviam perguntado quem era eu num outro dia que tinha ido busca-la o que eu não tinha sacado é que ela me agarrou com mais animo do que nos outros dias e isso tudo por ter dito pra amigas que eu era um ficante dela, pode uma coisa dessas será que causa algum efeito mesmo?
Bem, mesmo sem saber o efeito que iria causar fiz o que ela queria, mas eu tinha certeza de uma coisa, eu também queria aparecer do lado de uma ninfetinha que nem ela.
Branquinha de olhos castanhos, cabelos pretos, 1.67 de altura, bumbum redondinho, daqueles que o homem admira quando está num shortinho com uma calcinha enfiada, peitinho se formando e um belo rosto de princesa, afff, pra mim não foi normal descrever isso aqui, eu fiquei alterado, mas tudo bem.
No horário da festa, passei na casa dela, chegando lá na casa de um dos amigos dela eu senti que a festa não era comum, tinha bastante gente e ia rolar muita onda, acho até que tinha um quarto lá pra cima que o pessoal tava indo se comer, mas tudo bem.
Quando descemos do carro e pisamos na calçada todo mundo me olhou e olhou pra ela, é nós estavamos combinando mesmo, e todas as amigas, disfaçadamente, vieram conversar com ela, fui apresentado normalmente e ela aproveitou pra me tirar de perto dizendo:
- Amor, pega um vinho pra mim ali no bar?
Queria rir na cara dela, mas segurei e fui buscar, mas antes que eu desse o primeiro passo elas disseram quase juntas, pra mim também por favor, bem eram 3 copos, sem contar com o meu, e percebendo que eu não iria dar conta de trazer demorei mais porque fui tirar uma com a cara das meninas, já que a minha sobrinha querida tinha planos de me esnobar na frente delas, então resolvi que levaria tudo na esportiva.
Pedi emprestado o guardanapo que estava em cima da mesa e a bandeja encostada e fingi ser o garçom, mas o problema é que eu preparei uma caipirinha pra mim porque os rapazes só queriam saber de dançar e azarar as minas e nenhum deles se apresentou pra fazer os drink's.
Levei e todas riram e comecei a me entrosar, e quando terminou me convidou pra dançar e no meio do salão ela me abraçou e disse:
- Marcos eu vou ter que te beijar pelo menos algumas vezes aqui na frente do pessoal.
- Olha Sabrina, se eu disser que não sabia que isso ia acontecer eu to mentindo, mas vê lá o que tu vai fazer heim? num quero que isso chegue lá em casa de jeito nenhum.
- Relaxa e por favor, tira o meu batom amor, risadinhas.
Beijei ela sem frescura, assim não tinha como parecer mentira, mesmo porque eu ia sair de mentiroso com ela naquela altura do campeonato.
Mas aproveitando a deixa beijei como uma mulher mesmo e quando parei de beija-la olhei no fundo dos seus olhos e mesmo com todo o barulho da música eletrônica ouvi o seu suspiro e senti o seu peito enchendo novamente de ar e foi quando ela disse:
- Depois eu tento entender o que foi isso, mas me diz, tem um carinha de camisa larajada e preta lá perto da porta da cozinha, vê se ele tá me olhando por cima do meu ombro.
- Ta Sabrina, ele ta olhando quero só ver o que você vai fazer pra se livrar de mim depois.
- Eu não vou me livrar você vai só afastar e pronto, assim que ele chegar perto e pronto, num aparece mais, depois eu conto pra ele que era tudo pra chamar atenção.
Eu acho que eu sairia de corno nessa história, ela não contaria pra ele nunca, mas tudo bem... um dia se ele namorasse com ela ele iria me conhecer na casa dela mesmo e saberia que foi armação, mas o que me intrigava é que uma das amigas dela não era comum como as outras, ela tinha um corpo lindão e o cabelo curtinho e um jeitinho feminino bem cuidado.
Ela não parava pra conversar, ela fazia pose e sempre estava no se ângulo perfeito pras fotos então resolvi perguntar pra ela quem era a menina e ela disse:
- Affff tio, ela não.
- Por que?
- Minha rival na escola, essa menina é capa de revista de loja feminina, toda metidinha.
Eu saquei tudo, era por isso que pensava conhece-la.
Passei a conversar com as meninas e a minha sobrinha passou a ir pro salão sozinha pra ver se o menino, acho que era Marcelo o nome dele, ia pra encontra-la.
E estando lá com as meninas percebi que a menina se aproximava e quando chegou disse a uma das meninas que adoraria me conhecer mas o som estava alto e ela não ouviu e ao repetir mais duas vezes eu me levantei e disse sem querer:
- Eu adoraria conhece-la, qual o seu nome.
Ela olhou pra menina e disse:
- Deixa, não precisa mais. Olhou pra mim e disse que se chamava Priscila.
- Muito prazer, meu nome é Marcos, e ai tá gostando dá festa? Pergunta idiota pra puxar conversa, se ela não estivesse gostando não estaria mais ali.
- É tá boa né? deixa eu experimentar esse salão, vem comigo pra gente dançar.
A menina já não era mais tolinha e sabia bem o que queria, o mais interessante é que ao chegar no salão vi a minha sobrinha então puxei a menina pro lado, onde tinha um corredor que iria dar na piscina da casa do rapaz e beijei ela atrás de uma planta e ela correspondeu e disse:
- Um homem de verdade, to cheia desses garotinhos, quero mesmo é atitude, e você com esse bateu levou me derreteu.
E mais uma vez nos beijamos mas o bateu levou começou a funcionar mas na minha calça e quando ela sentiu encostar o meu cacete na sua bucetinha por cima da sua sainha de tecido mole ela deu uma leve mexida com o quadril pra ajeitar a posição do cacete pra ficar bem certinho e mais duas mexidinhas pra me enlouquecer de vez.
Paramos de beijar quando perguntei quantos anos ela tinha e ela disse que eu não deveria mais perguntar isso pra ela e complementou:
- Não quero mais ser menina, quero ser mulher e essa escola tá cheia de menininhas e menininhos, dá uma olhada direitinho, felizmente sei quem você é. Meu irmão é seu aluno na faculdade então por isso vim aqui convida-lo pra dançar tiozão.
Pronto, agora sim eu estava entendendo o porque ela avançou o sinal sem pensar, ela sabe que sou tio da Sabrina, então tudo bem, vou ficar com ela aqui na festa sem me preocupar dela entender errado.
- O que eu não compreendo é o porque de tudo isso, a sua sobrinha chegou a beijar você na boca e foi o que me fez ficar de bico calado e não contar pra ninguém o que eu sei, como você pode?
- Ah! Foi só um beijo, não transei com a minha sobrinha.
Começamos a conversar e tocou música romântica e pude perceber que a Sabrina já estava super a vontade com o rapaz que ela gostava e sai de fininho com a Priscilla e levei ela pra fora da festa e beijando ela levei-a de costas até o meu carro e abri a porta e ela perguntou:
- Por que você abriu o carro? Quer ir embora?
Foi quando, já dominado pelo tesão, eu disse sussurrando em seu ouvido:
- Vem comigo que vou te sentar no meu cacete bem gostoso.
E ela sem muita escolha entrou no carro, pois já fui colocando ela no banco do passageiro e fechando a porta e fui para o motel mais próximo.
Chegando lá eu simplesmente não quis esperar e carreguei ela no colo e levei ela pra cama já sacando sua calcinha branca e enfiando um dedo na sua bucetinha e outro no seu cuzinho gostoso.
Deitei ela na cama e feito um animal chupei os seus peitinhos enquanto ela se masturbava, passei a beijar a sua barriguinha e logo encontrei suas coxas com a minha lingua e apressadamente fui ao encontro daquela linda buceta sem pelo nenhum, chupei o seu grelo fazendo ela gemer como uma louca.
Puxei ela pro meio da cama com força virando ela de bruços e abusei de lamber aquele cuzinho de ninfeta dela, eu não mais deixaria aquele cú lindo ficar sem um cacete duro disso eu estava certo, porém não era a hora ainda e depois de muito lamber e preparar o seu rabo e sua bucetinha coloquei o cacete pra ela chupar e ai que eu descobri que ela era só capa e não tinha muita experiência, ela começou a chupar o meu pau meio sem graça mas era por que ela tinha nojo da porra e dizia sempre:
- Por favor amor, não goza na minha boca tá? Eu não gosto.
Mas eu não queria nem saber o que ela queria ou gostava, eu queria mesmo era faze-la tomar a minha porra quente todinha e então eu nem dei o alarde e deixei ela chupando meio comedo que eu gozasse, ela mal sabia que eu ainda tinha planos piores pra fazer com ela do que ela tomar minha porra.
Depois de uma chupa gostosa dela eu bati com o cacete na sua cara por várias vezes e enfiei novamente na sua boca mas bem profundo mesmo fazendo ela se entalar com o cacete e por algumas vezes ela quis reclamar mas eu empurrava novamente o caralho duro e enorme em sua garganta e quando ela fez força pra parar empurrando as minhas pernas com as mãos engatei os meus dedos entre os seu cabelos negros inclinando levemente sua cabeça e soltei mão em sua cara num tapa estalado na sua cara falando:
- Você foi audaciosa em me abordar na festa, pois agora eu vou te fuder toda e cada vez que tu fizer força comigo vai levar um tapão entendeu? Tu entendeu vagabunda?
Ela começou a lagrimar e sem pena nenhuma puxei ela pelo cabelo deixando ela de cara na cama e o rabinho de menina a vontade pra mim, mas sua buceta ainda tinha que ser fodida e foi o que eu fiz, mesmo ouvindo seu choramingado no travesseiro, enfiei até o fundo o meu cacete duro e depois de uma seqüência veloz e forte de bombadas na sua bucetinha dei uma parada e puxei sua cabeça pra trás e perguntei em seu ouvido:
- Queres mais ou vais querer parar? Se quiser pode se vestir e vamos embora porque eu te quero puta e não santinha, quando eu te quiser santinha eu te levo pra jantar e não pra fuder.
Ela me olhou e com uma voz muito timida disse que queria continuar então eu puxei ela e mandei ela se levanter dizendo:
- Levanta puta, se tu quisesse mesmo não tinha falado tão baixinho então vamos embora, te veste porra.
Foi quando ela aos berros respondeu:
- EU QUERO MAIS CARALHO. ME FODE, ME BATE, PUXA O MEU CABELO, FAZ O QUE TU QUISERES QUE EU QUERO É SER PUTA, EU GOSTEI DESSA PORRA TODA, BORA PORRA ME FODE SEM PENA TU TA PENSANDO QUE EU SOU DE FUGIR DE MACHO FILHO DA PUTA, VEM AQUI ME COMER CARALHO.
Com um sorriso sínico eu me aproximei dela e beijei ela com muito amor, eu não gosto de meninas fresquinhas, eu quero uma mulher que se sujeite ao seu macho na cama.
Não sou maluco, nem masoquista eu só não gosto de sexo clássico, eu gosto mesmo é de sujeira, safadeza, sacanagem pesada. Nunca tive uma namorada que tivesse um papai mamãe basicão comigo, depois do susto elas é quem ficavam malucas como ela ficou depois de algumas pombadas na buceta.
Coloquei ela de novo de quatro e fodi a buceta dela com muita vontade, dando tapas na sua bunda branquinha até ficar vermelha dos dois lados e como se fosse a última vez que foderia aquela putinha safada, então foi quando ela começou a dizer:
- Mela o meu cú caralho, quero dar a bunda, me fode a bunda caralho.
Coloquei o dedo polegar em seu cu e massageei enquanto a outra mão buscava na cabeceira da cama aqueles pacotinhos com lubrificantes e até percebi que nós estavamos fudendo coro no coro, sem camisinha, mas tudo bem.
Lambuzei o seu cuzinho e com todo o carinho fui colocando a minha caceta, mas foi suficiente apenas a cabeça do meu cacete pra ela começar a gemer e quando entrou um pouco mais comecei a ouvir de novo seu choramingado e resolvi virar ela pra cima de mim e coloca-la sentadinha no pau duro e aos poucos ela mesma foi acomodando em sua bunda o meu cacete, mas estava demorando muito e meu tesão estava a mil quando resolvi puxar ela pra baixo fazendo o cacete entrar inteirinho de uma só vez fazendo ela gritar.
- Caralho, que porra de cacete enorme que não acaba, não quero mais na bunda amor não quero.
Eu abraçado com as suas costas e com o pau enterrado no seu rabo não deixei ela levantar e disse dando dois tapinhas de leve no seu rosto.
- Tu achas mesmo que eu vou deixar de comer a tua bunda? Eu vou te comer todinha eu já te disse e tu sabes o que eu vou fazer se tu não quiser não é?
Ela me olhou com uma preocupação enorme, mas eu jamais iria força-la, fazia parte da safadeza toda aquela situação, mas acho que nesse momento ela se arrependeu de ter dito pra continuar pois eu larguei ela e devagar ela foi levantando e sentando no meu cacete até que seu cu acostumou com o meu cacete e ela endoidou sentando com velocidade me fazendo empurrar ela pro lado e tocar uma punheta pra gozar em sua cara, espirrou porra em todo o seu rosto mas antes que acabasse de esporrar na sua cara enfiei o meu pau na sua boca e mais da metade da porra ela engoliu e engoiou por alguns momentos com ânsia de vomito aquilo era malinar e eu gostei.
Tomamos banho e voltamos nos beijando e nos amando no meu carro até a festa e próximo de chegar liguei e pedi pra ela sair da festa para irmos pra casa, ela demorou um pouco se despedindo do pessoal e ao entrar no banco da frente do meu carro a minha nova namorada estava no meu colo no banco do motorista e ela disse:
- Oi Sabrina, tudo bem?
- Oi, deixa que eu vou atrás.
- Não precisa, eu vou no colo dele até em casa.
Minha sobrinha ficou com ciúmes da Priscilla que ficou de cara torta mas eu acabei convencendo as duas a se darem bem por mim e hoje são amigas pra caramba. Mas já pensou se eu mão topo o mico da minha sobrinha? Eu tinha perdido esse fodão e nunca teria conhecido a minha namorada. E só pra ficar registrado minha namorada ainda era estudante do 2º grau e não ia bem no colégio, mas depois que eu fodi ela todinha e começamos a namorar eu a motivei a estudar de várias maneiras e uma delas era leva-la para viajar nas férias em vários lugares e fodia-mos muito nessas viagens, hoje ela já é universitária e continuamos nos amando, a diferença é que ficamos mais liberais com o tempo, mas depois eu conto pra vocês o que rolou.
Beijo pras meninas, espero que tenham gostado.