Memórias de uma exibida (parte 46) – Feriadão delicioso (IV)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 964 palavras
Data: 11/07/2009 16:38:45
Última revisão: 18/03/2011 08:41:43

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 46) – Feriadão delicioso (IV)

No outro dia, pela manhã, quando acordamos, começamos a nos preparar para a aguardada sessão de fotos. Pela minha experiência como modelo, eu sabia que a gente não deveria usar nada apertado, para não marcar a pele. Assim sendo, já teríamos que ir nuas, vestidas só com as cangas, para evitar as marcas das tiras dos bikinis.

Martinha ficou meio preocupada em descer assim para tomar café, e resolvemos tomar o café no quarto mesmo. Enquanto nos maquiávamos, um garçom bateu à porta com o nosso café. Martinha estava com um roupão de banho, e estava bem composta. Eu, entretanto, ainda estava vestida apenas com a camisola, que era meio transparente, de alcinhas, e só chegava um pouco abaixo da bunda.

Eu abri a porta para o rapaz, que ficou meio surpreso ao me ver daquele jeito, e foi arrumando os pratos em cima da mesinha, enquanto me olhava disfarçadamente, com o canto do olho. Eu adorei essa exibição logo cedo, e fiquei passeando pelo quarto, fazendo uma coisa ou outra, até parar na frente do espelho e ficar penteando os cabelos. Cada vez que eu levantava o braço, a camisolinha subia, e mostrava a polpa da minha bunda nuazinha.

Ao final, ele pediu para assinar a nota, e eu fiz questão de me debruçar na sua frente, deixando ele ter uma visão total dos meus peitinhos. O rapaz agradeceu, o rosto vermelho, e saiu meio apressado, acho que para encontrar o primeiro banheiro onde pudesse tocar uma punhetinha em minha homenagem.

Depois do café, já prontas e maquiadas, vestimos as cangas sem nada por baixo, e colocamos os bikinis na bolsa de praia. Para chegar na área das piscinas, precisávamos passar por uma passagem elevada, e já havia um monte de gente lá embaixo. Qualquer um que olhasse para cima já iria ganhar o dia...

Pedro já esperava por nos, com uma bolsa térmica cheia de cervejas e refrigerantes, e uma cestinha cheia de baganas para beliscarmos. Fomos para a cachoeira do dia anterior, e, como antes, o local estava deserto e totalmente protegido de olhares clandestinos.

Quando tiramos as cangas, Pedro abriu um enorme sorriso ao ver que já estávamos completamente nuas. Ele baixou a sunga, também, e notamos que o pau dele já estava meio crescido.

Ele ficou mais encantado ainda ao perceber que Martinha estava toda raspadinha, a xoxota gordinha sem um pelinho sequer. Nós duas formávamos uma bela figura, ela, meio cheiinha, mas, bem gostosa, com peitos e bunda grande. Eu, por minha vez, era esbelta, com os peitos pequenos, mas, bem durinhos, a bunda empinada e a barriga lisinha, sem estrias ou celulite. Ele não conseguia tirar os olhos de nossas xoxotas, totalmente depiladas, a pele branquinha contrastando com o nosso bronzeado.

Para apimentar as coisas, eu fiquei contando para ele como é que tinha feito a depilação, exagerando bem, e, enquanto Martinha negava, vermelha como um pimentão, notei que ele já estava ficando de pau duro.

Ele começou a tirar fotos dela, enquanto eu tomava sol deitada na toalha. Martinha não tinha a menor experiência como modelo, e posava para as fotos como se estivesse fazendo um book de quinze anos, apesar de estar totalmente nua.

Depois de uma meia hora, ela já estava cansada, e Pedro me pediu para fazer as minhas fotos. Eu apenas disse a ele que me seguisse e batesse as fotos quando eu mandasse.

Eu entrei na piscina e a água fria fez os meus mamilos endurecerem. A água só chegava nas minhas coxas, e eu segurei os cabelos acima da cabeça e me baixei, para molhar o corpo até o pescoço. Com o corpo molhado, e ainda segurando os cabelos acima da cabeça, me virei para ele, para que fotografasse assim, de frente, nuazinha, as pernas bem separadas, toda molhada, os biquinhos dos peitos duros como pedra. Para minha satisfação, escutei algumas palavras de entusiasmo, na língua dele.

Depois, ficando de costas para ele, eu me encostei numa parede que simulava uma pedra, separei um pouco as pernas e me inclinei para a frente, mostrando bem a xoxota e o cuzinho. Eu sabia que estava muito gostosa, assim, com a bunda arreganhada, de modo que ele podia ver cada dobrinha da minha xoxota e cada preguinha do meu cuzinho. Escutei um riso de satisfação e o clique-clique da máquina. Olhei para trás, com o canto do olho, e percebi que ele ficara de pau duro de novo.

Depois, eu subi na pedra falsa, ficando de quatro em cima dela. Pedro bateu a foto por trás, mais uma vez pegando toda a minha traseira. Ele pediu para que eu olhasse para a câmera e sorrisse, o que eu obedeci, me sentindo a maior vadia – e adorando!

Depois, eu fiquei de frente para ele, de joelhos, as pernas afastadas e me debrucei para trás. Dava para ver todos os detalhes da minha xoxota.

Nós batemos dezenas de fotos, cada uma mais ousada que a outra. Lembro-me de uma em que fiquei deitada, as pernas bem abertas, chupando o dedo, como uma criança, enquanto acariciava a xoxota.

Numa outra pose, fiquei deitada, de barriga para cima, com os pés apoiados na escada da piscina, parecendo mulher quando vai ter menino. Pedro entrou na água e bateu a foto por trás da escada, tendo a visão total da minha xoxota e do cuzinho.

Depois, eu fiquei de joelhos e me debrucei por cima da escada da piscina, ficando com a bunda bem para cima, e ele fotografou por trás. Aproveitando a mesma posição, eu me debrucei para trás, ainda de joelhos, ficando totalmente arreganhada, a xoxota e o cuzinho bem expostos. Eu já percebera que ele era tarado no cuzinho da gente.

(continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive echibid a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários