Maria e José acordaram nesse dia já exitados com o dia que os esperava. Tinham decidido no dia anterior, realizar uma das suas fantástias: FAZER AMOR NA PRAIA!
Assim, quando o despertador tocou naquele dia, acordaram um pouco nervosos. Como seria aquele dia? Que sensações iriam invadi-los? Era a primeira vez que iriam fazer tal loucura.
José estava um pouco mal disposto e com dor de cabeça, o cansaço acumulado dos últimos dias de trabalho tinha-se abatido sobre ele, mas isso não não o impediu de se levantar e seguir o plano inícial.
O dia lá fora estava cheio de sol. Um calor fora do normal, para a época em que se encontravam, parecia obriga-los a ir. Tomaram então o pequeno almoço, vestiram-se e lá seguiram eles em direcção à praia escolhida: Praia do Meco.
A viagem foi calma e com pouca gente na estrada, mas ao chegarem à praia, verificaram que várias pessoas tinham decidido aproveitar aquele dia de sol e calor.
Na esplanada e no restaurante da praia várias famílias, casais e grupos de amigos almoçavam deliciadamente os petiscos. Mesmo tomado o pequeno à coisa de meia hora atrás, o cheiro era convidativo, mas como tinham trazido peças de fruta para a tarde, decidiram só beber um café e comprar uma garrafa de água e lá seguiram para o areal.
Também no areal vários grupos de pessoas apareciam espalhadas por ali. Eles foram caminhando, e como havia uma zona onde é permitido o nudismo, eles dirigiram-se aos poucos para lá.
O José já conhecia bem aquela praia, ele costumava ir para lá no verão fazer nudismo e foi ele que deu a ideia de ser aquela praia. Ele adorava aquela praia. Uma praia bem solarenga, com um mar forte mas bonito a banha-la. Era uma praia com uma areal enorme e bastante cumprido com areia fina, que dava espaço para se poder estar sem ninguém à volta.
Chegando a zona de nudismo, foram-se deparando com outros casais e grupos de amigos espalhados (agora em muito menor número do que ao início) por ali. No entanto, apesar de ali ser uma zona de nudismo, só um rapaz que tinha ido sózinho estava a praticar. O que eles acharam normal, pois afinal de contas estavamos no inverno.
Encontraram um sítio bastante agradável entre 2 dunas e lá colocaram as suas coisas.
Maria nunca tinha feito nudismo, e como não sabia se se sentiria à vontade nua, tinha já decidido em casa, sem dizer nada ao José, como se iria vestir. Assim ela foi com uma camisola de gola alta vermelha e um top negro de malha por cima, umas calças negra de licra justas ao corpo e uma mini-saia de ganga por cima delas, bota de cano e um casaco preto e comprido.
Chegando lá, despiu a camisola vermelha, deixando só o top de malha em cima, que não mostrava o seu corpo, mas deixava a sua nudez notar-se por entre as malhas. Retirou também as calças ficando só com a mini-saia e a calcinha preta fio dental.
José, achou por bem ir vestido mais prático. Vestiu um fato de treino com calças cinzentas, uma camisola cinzenta e um casaco (do fato de treino) cinzento (para não variar rsrsrsrs). A medida que ia caminhando na praia, ia sentindo o calor e despindo-se, chegando já de t-shirt e calças vestidas ao lugar onde pararam. Chegando lá, despiu a t-shirt e as calças ficando só de boxers pretos.
Começaram a beijar-se lentamente, enquanto iam olhando sempre em redor com vergonha de serem apanhados. Mas a timidez de Maria durou pouco... Enquanto se beijavam, o top dela, deslizava pelo ombro, deixando à vez as mamás dela a vista de José, que não se fez rogado e as agarrou em suas mãos e abocanhou sofregamente. Claro que neste calor todo, Maria rapidamente perdeu o top, ficando com o peito ali à mostra de toda a gente que passa-se.
Enquanto estavam nisso, repararam que um outro casal se aproximava deles e parando o que estavam a fazer, ficaram a "monitorizar" o casal, para ver se passavam e continuavam o caminho, ou se ficariam ali. Para medo deles, ficaram mais ou menos a 50 metros de distància, encostando-se as rochas do penhasco que subia atrás da praia.
A medo, Maria e José foram dando uns beijos... E apesar de estarem no campo de visão do outro casal, tinham o monte do saco da roupa a tapar. Assim, Maria arriscou um pouco e colocou o penís de José de fora começando-o a masturbar suavemente.
O tesão rapidamente os invadiu e ela começou a masturba-lo mais descaradamente, já não se importando com o casal que ali estava. E foi nesta altura que José reparou que o casal olhava para eles... Comentou com Maria esse facto e ela olhando para o casal, em vez de se intimidar, elevou o corpo, mostrando a sua nudez e olhou mais directamente para o casal. Ficando ali os 4 a olhar-se.
Maria voltou a baixar-se suavemente e, com um sorriso maroto nos lábios, dirigiu-os ao pénis de José abocanhando-o. José ficou ali a sentir aquele prazer enorme, enquanto ia vendo a reacção do outro casal. Ela estava sentada de costas para o namorado/marido e este por sua vez abraçava-a. Iam falando um com o outro, mas José não sabia o que diziam...
No entanto, ela fez algo que deixou José ainda mais exitado... Chegou com o corpo à frente e quando ia a tirar a camisola, reparou que um grupo de rapazes vinham a caminho... o que a fez parar, pensar... e voltou a baixar a camisola... No entanto, olhando novamente para José e Maria, colocou as mãos por baixo da camisola, desaboto-ou o sutien e retirou o mesmo.
Ao ver isto José sorriu e levantando a face de Maria para a beijar e para disfarçar o que estavam a fazer (já que lá vinha o grupo de rapazes) contou-lhe o que tinha visto.
Maria voltou a olhar, agora discretamente para o grupo de rapazes que se aproximava, encostou-se ao peito nú de José e ficou a conversar com ele, enquanto ia deitando olhadas rápidas ao casal.
Quando o grupo de rapazes passou, Maria voltou a elevar o tronco para ver se já estavam a uma distancia segura e para também voltar a mostrar o seu corpo nú ao casal, como que se os provocando a imita-la.
Isto fez efeito... enquanto Maria se aninhava novamente no tronco de José, a outra mulher colocando-se de tronco erguido, despe a camisola ficando agora com o tronco nú. José e Maria olharam-se e sentiram que aquilo era um presente para eles.
José ficou novamente com o pau feito e Maria não se fazendo rogada, voltou a abocanha-lo. O homem do "nosso" casal ergueu o corpo também e abraçando novamente a mulher, ficou ali a olhar para José e Maria.
José achou que estava na altura de os presentear com algo mais e sentado Maria ao seu colo, começou a masturba-la. Maria adora ser masturbada e quando sentiu os dedos de José na sua vagina encharcada, começou logo a gemer e a contorcer-se. José mexia cada vez mais, estando já com 2 dedos dentro daquela vágina húmida.
O casal olhava e ia-se beijando. Parecia que no mundo só havia aquelas 4 pessoas.
Aqui, o fado infeliz fez das suas... Um outro casal (pareciam uns putos novos) aproximaram-se e ficaram mesmo no meio dos 2 casais... O sentimento foi fatal... O clima mágico que se sentia perdeu-se. José e Maria deitaram-se como se estivessem a apanhar banhos de sol e o outro casal imitou-os.
Apesar do sentimento de cumplicidade entre os 2 casais ter levado um banho de água gelada, a menina do casal de miudos, colocou-se em cima do tronco do namorado, tapando a visão para o lado de José e Maria. O que lhes permitiu continuar a brincar.
José voltou a tomar a iniciativa, levantou-se e espreguiçou-se languidamente, em seguida, olhando para o outro casal, baixou os boxers pretos, ficando todo nú. Voltou a deitar-se e deixou que Maria volta-se a masturba-lo.
José e Maria iam sempre olhando para o outro casal para ver o que fariam... Mas o clima estava mesmo estragado... Apesar do casal de miudos estar ali também a fazer sexo (a menina dedicou-se a fazer sexo oral ao rapaz) o clima estava arruinado, não era a mesma coisa.
Assim, José e Maria apercebendo-se que tinham um desejo dentro deles que nunca se tinham apercebido, o de exibiocionistas, decidiram esquecer o que os rodeava e José levantando Maria, retirou-lhe a mini-saia, deixando-a totalmente nua à vista de quem estava ali e/ou quem passa-se.
Maria nunca tinha imaginado que tinha tão grande avontade em estar nua assim num lugar público... E isso parece que a exitou ainda mais... Senta-se em cima de José e é penetrada por ele... Fica ali cavalgando ao sabor do vento... José esquece tudo o que o rodeia... Agora, e apesar de terem gente à volta, já nada existe... Só ele e Maria... Fazendo amor loucamente.
Aproximam-se pessoas... José para Maria... e deita-a novamente a seu lado.
A medida que as pessoas se aproximavam, parecia ser uma família com crianças, o casal de miúdos foi embora, José e Maria acharam por bem esconder a sua nudez (agora integral) e ficar ali mais relaxados. Maria vestiu o casaco de fato de treino de José e José vestiu as calças.
O outro casal, para tristeza de Maria e José, também arranjaram as suas coisas e preparavam -se para ir embora. (José e Maria notam que ela tinha estado a masturba-lo durante aquele tempo). Eles levantaram-se já vestidos, com as coisas arrumadas e a mulher do casal, ficou mais perto de José e Maria a fita-los.
José achou que devia provoca-los um pouco mais... e colocando Maria à sua frente, levantou ligeiramente o casaco e lambeu feliz aquela vagina, que já se encontrava novamente húmida.
O casal seguiu então o seu caminho...
José e Maria ficaram ali mais um pouco. José resolveu tirar a sua máquina fotográfica e foi tirar ainda umas fotos a Maria... Mas o frio chegou e eles acharam melhor preparar para ir embora.
No caminho de regresso ao carro, José e Maria ainda passaram ao lado do bar e aproveitaram o lugar para sacudir a areia dos pés e calçarem-se. José ainda ia olhando para ver se encontrava o casal que a pouco tinha estado com eles num clima cúmplice e sedutor. Como não os encontraram, decidiram seguir caminho.
Escolheram ir jantar na aldeia do meco. Percorreram os poucos quilómetros que separam a praia da aldeia em conversa sobre o que tinha acontecido, alias esse foi o tema de conversa do resto da noite.
Maria admitiu verbalmente a José que realmente era exibicionista... E que, apesar de aquele não ter sido a fantasia deles, nem o motivo que os levou ali, e que até aquele momento, não se imaginar (nunca) a fazer sexo com pessoas a ver, admitiu que aquilo a excitou tanto que passou a adorar a ideia de fazer sexo com pessoas a ver.
José sorriu feliz da vida... Apesar de sempre se ter considerado mais voyeur do que exibicionista, adorou ser visto enquanto fazia amor com a sua paixão. José já tinha dito a Maria que adorava exibi-la a outros, mas nunca pensou chegar aquele nível. E Maria também percebeu que José não a queria exibir a todos e qualquer uns... Queria exibi-la a quem ambos decidiam mostrar... A cumplicidade entre eles aumentou ainda mais.
Chegaram ao restaurante... José voltou a sentir a mal disposição com que tinha acordado, mas agora pior ainda... Um misto de cansaço, com fome e mal estar... Enquanto esteve com as sensações ao rubro, estava bem... agora que tinha relaxado e descomprimido... Abateu-se sobre ele o cansaço...
No entanto, e graças as meiguices de Maria, à comida do jantar (que estava deliciosa), à calma do restaurante (só lá estavam eles e outro casal... que, infelizmente não era o mesmo da praia) ele ia ficando melhor.
Voltaram então para casa. Durante a viagem a mente deles ia voando, as palavras saindo, as confidencias trocadas... Falaram com prazer e alegria do dia que tinham tido. Falaram de qual tinha sido o objectivo deles em ir à praia, o que encontraram e sobretudo o que adoraram nesta aventura.
Nunca mais se irão esquecer desta aventura...
Maria na viagem ainda se debruçou sobre José e ofereceu-lhe um espantoso broxe enquanto ele tentava manter-se atento à condução... Pedindo a Maria para parar quando estava já a chegar ao descontrolado orgasmo... (José durante todo o dia tinha optado por não se vir... estava sempre a guardar aquele orgasmo para mais tarde... queria estar sempre preparado para todas as sensações que podiam aparecer).
José pediu por sua vez a Maria que voltasse a tirar as calças... E masturbou-a, mantendo uma mão no volante e outra na vagina dela... Ao longo da viagem na A2, Maria deixava os seus gemidos altos (ela adora gritar) encherem o carro... O cheiro a prazer era intenso. Maria adorava estar ali assim enquanto os outros carros iam passando por nós. Até que não aguentou mais e deu um grito final... Tinha atingido o seu 3 orgasmo do dia...
Voltou-se a compor, enquanto chegavam à portagem da Ponte 25-de-Abril e foram o resto da viagem a partilhar ainda mais sensações e fantasias.
Chegando a casa, foram tratar das suas coisas e preparar tudo para o dia seguinte enquanto bebiam o seu chã (José optou por um próprio para digestões difíceis e Maria por um de Camomila).
Foram para o computador ver as fotos e criar um sexlog, onde colocaram duas tiradas nesse dia... Falaram mais um pouco e decidiram ir dormir.
Chegados a cama... o descontrolo foi total... Começaram a fazer amor imaginando que o casal da praia estava ali na cama com eles a vê-los... Falavam como o outro casal estava ali, imitando-os nos actos sexuais... Explodiam de prazer sempre que José, tendo Maria por cima de si, abria o rabo dela, mostrando bem aquela vagina a ser penetrada por seu pénis e o ânus aberto pelos dedos, achando que o casal estava ali a vê-los assim de perto (José e Maria descobriram ali que teriam gostado de se mostrar assim aquele casal).
Fizeram amor de várias maneiras e posições, falando sempre de como gostariam de estar a ser vistos, e o que estaria o outro casal a fazer enquanto os vias.
José lembrava-se bem do corpo da outra... Da maneira como ela se colocou de 4 em cima do peito do marido, deixando as suas mamas penduradas como que pedindo que fossem colhidas... Maria também comentava o facto de o companheiro dela não ter tirado a camisola e mostrado o seu peito nu...
Tanto José como Maria tiveram pena de não ter visto o outro casal nu. No entanto imaginaram-os ali ao lado... Nus como eles e a fazer amor como eles....
Depois de Maria ter atingido o seu 4 orgasmo, deitou-se ao lado de José e abocanhando o seu pénis, lambeu-o até ele encher a sua boca com jarros e jarros de prazer contido durante todo o dia.
No fim, olharam um para o outro, beijaram-se suavemente e adormeceram felizes e calmos. Mas não, sem antes pensarem, cada um para si, que não poderiam deixar de escrever tudo o que lhes aconteceu e partilhar isso.
