Boa tarde. Me chamo Sophya, tenho 25 anos, 1,73 de altura, cabelos cacheados e castanhos na altura dos ombros, peso 72 kg.
Namoro com o Marcos (nome falso) já a quase 6 meses. Entre nós rola uma quimica muito boa, e ele adora fazer o que mais amo receber: Xupada na buceta.
Eu tenho um fogo enorme, e esse só ele consegue apagar. Minha amigas me chamam de Ninfomaniaca.
Vou relatar agora pra vocês um dia de nossa intimidade.
Em um sabado comum o qual ele vai pra minha casa, meus pais sairiam e minha irmã também. E justamante nesse dia eu estava com uma vontade enorme de xupar sua Pika grande e grossa. Comecei a brincadeira com todos ainda em casa, ele sentado em cima da janela da sala. O telefone dele tocou, e então tirei seu cacete pra fora da bermuda e com uma subita vontade o xupei sem parar. Ele mal conseguia falar ao telefone. Sentia que ele adorava aquela sensação, falar ao telefone, alguem xegar e ver, e o prazer de sentir a minha boka enterrada em seu pau. Continuei até que ele parou de falar ao telefone, e então ele só sentia a minha boka cada vez mais faminta de sentir sua pica + dura. Começou a sair aquele oleosinho gostoso e salgado.
Tivemos que parar, estavam ja todos de saída, e se despedindo de nós. Enquanto todos falavam, massageava seu cacete com a mão. Todos sairam, Ufa... Ficamos nós dois e meu irmão caçula. Dei logo um jeito do pirralho não sair pra area da casa. E reeniciamos a brincadeira.
Ele então sem demora enterrou suas mãos por debaixo de meus cabelos, me puxando pra cima de seu corpo, e me beijando sussurrou em meu ouvido:
-Você quer pica né sua cachorra, hein sua puta safada. Vem cá, xupa o pau de seu macho anda...
E meteu minha boca divolta pro pau dele.
Ah, que delicia. Aquelas palavras soaram como musica para meus ouvidos. O xupei com mais vontade ainda, e percebi que sua excitação foi ao maximo, quase já gozando. E mais uma vez fomos interrompidos, minha irmã que a poucos minutos havia saído, ja voltará e com amigos. Aquilo só me deixou + excitada ainda. Eu queria ser fudida a qualquer custo, e correr o risco deles virem pra garagem e me ver sendo fudida só me deixava + louca ainda.
Ele me puxou pra garagem, e ficamos + perto de onde estavam todos dentro de casa. Lá estava o Monza de meu pai. Ele sem pensar me puxou pra cima do carro. Estava de vestido, e ele faminto de minha buceta, o levantou e rasgou minha calcinha. Eu cada vez, ficava + louca de tesão. Me jogou em cima do carro, abriu minha pernas, e caiu de boca em meu grelinho. Ah, como era gostoso.
Ele me xupava sem parar. Me pediu ajuda e pediu para me masturbar enquanto ele me xupava e enfiava o dedo em minha buceta. Que delicia aquela lingua. Não aguentei e gozei, ele xupava meu gozo com voracidade, como quem anseia por aguá e quer matar a sede. Em seguida ele enterrou sua pica dura em mim com força. Eu pedi: - Me dá pica vai meu safado.
Ele enterrava em minha buceta cada vez + forte. Eu o pedi pra me bater, puxar meus cabelos e me xingar.
E ele fazia tudo o que lhe pedia, Dizia que era sua Puta vagabunda, e que eu merecia era muita pica na buceta.
Ele continou metendo em mim por 30 mim. direto sem gozar, nesse ritmo de tapas, xingamento e puxadas no cabelo. E quando menos esperei gozei novamente, e pedi a ele um banho de sua gala.
Ele disse:
- Pedi gala vai sua Cachorra. Pedi anda Puta que eu te dou.
E eu pedia, e então ele gozou em mim. Caí de boca no seu Pau pra não disperdissar uma gota daquele leitinho gostoso.
Nos ajeitamos e depois rimos do perigo o qual estavamos correndo. Mas não ligamos, pois quando se trata da hora do tesão e do prazer. Queremos + é um sentir a buceta e a pica da outro.