Oi!
Meu Nick é Flávio675, e hoje eu vou contar a história do que aconteceu comigo, recentemente, em uma das poucas vezes em que viajo a trabalho. Vou alterar um pouco os dados desse relato, para impedir que pessoas de fora identifiquem os envolvidos. Trabalho em uma grande empresa, com filiais em todo o Brasil, Meu metiê é informática, e, por conta disso, fui obrigado a integrar uma equipe para falar em um seminário, que idealizado para promover, e esclarecer questões entre clientes parceiros e comandados, sobre um grande sistema, cujo desenvolvimento e implantação eu estou participando. Moro na Cidade Maravilhosa, mas teria que ficar uma semana em Brasília. Meu hotel, nessa viagem, um concorridíssimo hotel cinco estrelas no setor hoteleiro, tinha um american bar muito bem freqüentado, segundo comentários que ouvi durante o dia. E, ao final da estressante segunda feira, eu queria elevar meu nível etílico para desestressar um pouco, portanto me sentei em uma mesinha nesse barzinho chique, e pedi um scotch doze anos. Não gosto que me vejam bebendo para desestressar, principalmente os meus colegas de trabalho. Portanto fiz questão de ir sozinho ao bar.
Pouco depois que eu me sentei, se aproximou de mim uma morena jambo tipo pocarrontas. Tinha uns 28 anos, alta, magra, com corpo de academia, cabelo liso, rosto de boneca, vestida de forma sexy, porém com classe, lindíssima mesmo, me perguntou se eu estava só, e se poderia se sentar. Aquela mulher era areia demais pro meu caminhão. Umas dez viagens pelo menos. Pensei na possibilidade de estar me metendo numa enrascada: Seria algum golpe? Cadê o dono desse monumento? Será que vou levar um tiro no meio das fuças? Aí ela se identificou. Ela trabalhava em uma firma, que era parceira da minha firma, na implantação do meu novo sistema, e tinha estado na minha palestra. Ainda desconfiado perguntei pelo “dono dela”, pois identifiquei o anel de compromisso e a aliança no dedo esquerdo. Ela riu e disse que seu “dono” estava em casa aguardando ela chegar, e que ele não saia junto com ela, quando ela saia pra “caçar”. Eu perguntei o que ela caçava sozinha naquele bar, e ela respondeu curta e grossa: -“Você” Eu engasguei com a bebida, tamanha foi a surpresa. Ela disse que tinha um tesão enorme por caras com o meu biótipo, e que, me vendo discorrer sobre o meu sistema, tinha sentido um tesão enorme, e decidido me “caçar”. Eu perguntei se seu marido aprovava seu comportamento, e ela disse que ele adorava, pois gostava de vê-la em ação, e, às vezes, até faziam um ménage com a “caça”. Ela me disse até que o marido dela era bissexual ativo. E que em alguns desses ménages rolou dele comer o visitante, e que ela tinha ficado morta de tesão com isso.
Eu, a essa altura, fiquei muito desconfiado com a indiscrição da morena. Não tinha visibilidade sobre o que ela queria na realidade. Não sabia se o que ela dizia era porque, de alguma forma, sabia da minha condição sexual, ou se estava jogando verde. Também tem outra questão: Parto do princípio de que aonde se ganha o pão não se come a carne. E expor minha bissexualidade para uma mulher do meu meio profissional não seria uma boa idéia. Mas ela era uma mulher tão maravilhosa, que eu decidi come-la, no mais hetero dos comportamentos, já que ela tinha se jogado nos meus braços. Quem me olha, e me vê falar, jura que eu sou o mais heterossexual dos homens. E, conversando mais um pouco, eu me convenci de que essa era a percepção de Helena (nome fictício) sobre mim.
Então levei-a pro meu quarto, e comecei um amasso arretado. Fui tirando sua roupa, e tirando a minha. Já estava transando com ela, que estava debaixo de mim, na posição de “frango-assado”, no bem bom, quando ela passou a mão, sem querer, por debaixo do travesseiro, e pegou a calcinha fio-dental que eu uso para dormir à noite quando estou sozinho. Tinha usado um pouco, quando cheguei do trabalho, e tinha a escondido ali, antes de descer pro bar. Tinha me esquecido desse detalhe totalmente. Ainda enquanto eu socava minha rola nela, sem perceber o acontecido, ela falou visivelmente surpresa e muito mais excitada: -“Que calcinha bonitinha você tem! Adorei! Que viadinho gostoso você é! Meu marido vai adorar comer sua bunda! Me fode! Me fode que depois meu marido vai meter a pica dele na sua bunda!” Eu não falei nada, mas ela percebeu que eu fiquei bem mais excitado, e gozei bem rapidinho, junto com ela. Ela se levantou, estendeu a calcinha pra mim e disse: -“Veste!” Eu percebi que ela tinha me pego, e que não ia adiantar falar nada pra disfarçar. Peguei a calcinha e vesti. Ela ficou com mais tesão ainda, a sacana! A foda com ela continuou e foi fantástica. Eu meti nela, de todas as formas, vestindo minha calcinha, por pelo menos mais hora e meia.
Quando terminamos, ela pegou seu celular e falou assim: -“Amor! Sobe! Quarto 1002!” Eu fiquei preocupado. Tirei a calcinha, e comecei a me vestir rápido. Ela disse pra eu me acalmar, que seu marido não ia fazer nada que eu não quisesse. Eu, então disse pra ela que meus colegas estavam no mesmo andar que eu, e seria temerário fazer qualquer coisa no hotel. Afinal de contas, ver uma mulher saindo do meu quarto era uma coisa, ver um homem só entrando, ou mesmo saindo, ainda que acompanhado da mulher, era outra. Nesse ínterim o marido dela chegou. Era um cara grande e parrudo como eu, com um olhar penetrante e firme. Estava sorridente. Helena falou a ele que já tinha dado pra mim de tudo que é jeito, mas que tinha descoberto que eu era bissexual, do jeitinho que ele gostava. Ele sorriu mais ainda! Ele era pura felicidade! Ela, pra esfriar um pouco o marido, falou que nós íamos ter de sair dali, para preservar a minha identidade profissional. Saímos, então, e fomos para a casa deles no lago sul.
Chegando lá, me espantei com a linda casa que eles tinham. Era uma chácara muito bem cuidada, com piscina, ofurô, sauna, churrasqueira, e várias outras coisas. Helena me deu minha calcinha, que ela tinha levado, e, que na verdade é a parte de baixo de um biquíni fio-dental, e falou: -“Se veste que a gente vai pra piscina” Ela me indicou uma suíte, e foi pra suíte dela, com o marido, se trocar. Eu entrei na suíte, tirei toda a minha roupa, preparei meu reto fazendo a higiene com o chuveirinho do banheiro, pois sabia que não ia escapar de levar rola à noite, vesti minha calcinha, e fui na direção da piscina. Já do lado de fora fiquei um pouco ofuscado com as luzes que iluminavam o deck, e tive medo de ser visto por algum visinho, mas realmente não havia visinho próximo para atrapalhar o nosso banho.
Chegando lá eu me deitei em uma das espreguiçadeiras, e lá estava quando o casal chegou. Ela estava lindíssima em um biquíni fio dental, sem a parte de cima. Meu deus! Que peito duro! Que bunda maravilhosa! Ele vestia um calção branco, meio transparente, que dava pra ver, sem o menor esforço, o pau dele. E que pau! Evandro (nome fictício) tinha um porte de dar inveja a jumento! Eles se deitaram me posicionando entre eles, e Helena sem nem perguntar começou a me passar um creme hidratante. Mandou eu me virar de costas para continuar passando, e, quando eu percebo, Evandro também está passando hidratante em mim. Helena me dizia: -“Você fica muito gostoso com essa calcinha fio-dental enfiada no meio do seu rabo, não é Evandro!” Evandro respondia: -“Com certeza! Eu já estou de pau duro, só de ver essa bunda vestida nessa calcinha!” Helena, em uma certa hora, parou de passar o creme, e ficou sentada, assistindo seu marido me bolinar. Sim, porque, a essa altura, ele já tinha passado creme nas as minhas pernas, e estava, agora, detido em minha bunda. Que mão gostosa no meu rabo! Que dedo impertinente na minha rosca! Entrou um pouco... entrou mais... entrou todo... entrou mais um dedo... entrou mais dois dedos... E eu já rebolava com quase a mão inteira do marido de Helena dentro do meu rabo. Ela se virou e disse pra ele: -“Eu não disse que ele era do jeito que você gostava?”
Havia uma cama de casal inflável no deck. Helena se mudou pra lá e nos chamou. Quando me levantei pra segui-la, Evandro manteve seus dedos no meu cú, e seguiu junto comigo. Quando cheguei, Helena afastou o biquíni pro lado e me mandou chupar a buceta dela. Caí de boca nela, enquanto seu marido tirava a calcinha de nós dois. Feito isso ele começou a lamber o meu cú. Ele enfiava a língua bem fundo dentro do meu rabo, e eu adorava, e rebolava. Helena já se tremia toda pedindo pica, e eu não me fiz de rogado, coloquei uma camisinha, subi em cima dela, dei-lhe um beijo intenso, e cravei meu pau naquela buceta sedenta. Estava naquele vai-vem ritmado quando Evandro afastou minhas pernas para ter acesso ao meu cú. Eu parei um pouco de meter na buceta da esposa dele, e me abri o máximo que a posição permitia. Evandro passou KY no meu cú, no pau encapado dele, e começou a empurrar aquela rola enorme no meu rabo. Ele foi devagar, mas firme, e, ao final de tudo, lá estava eu mais uma vez com uma rola até as bolas no meu cú. Ele socava sua mandioca no meu rabo, e isso fazia o meu pau entrar e sair da buceta da mulher dele. Olha só que coisa doida! Ele estava fodendo a mulher dele usando meu pau pra dar prazer a ela e, o meu cú pra dar prazer a ele, e me deixando doido de tesão, com os dois prazeres que eu estava sentindo! Eu comecei a falar umas bobagens pra Helena, do tipo: -“Que piranha mais cadela e gostosa você é! Adora uma sacanagem, não é? Olha eu comendo sua buceta, e seu marido se acabando no meu rabo!”. Ela respondia: -“Tá gostando viado?! Tá gostando da rola do meu marido no seu rabo? Tá gostando de comer uma putinha assim que nem eu, viado?” Evandro dizia: -“Que cú mais gostoso que você tem viado! A minha cadela não quer meu pau no rabo dela, então fica me arrumando uns viados assim que nem você, pra eu comer! É por isso que eu adoro comer um viado na frente dela!” Nisso Helena começou a gozar, e eu gozei junto com ela. Evandro ainda meteu no meu rabo mais uns 15 segundos antes de se estrebuchar, se acabando dentro do meu rabo. Ficamos quase um minuto ainda engatados. Mas pouco a pouco a rola do Evandro foi saindo do meu cú, e o meu pau idem da buceta da mulher dele.
Ficamos um tempinho conversando, pra nos recuperar. Mas logo Evandro tocou num assunto problemático para Helena. Dar a bunda. Só de tocar no assunto Helena já se irritou com Evandro: -“Lá vem você denovo com essa conversa! Eu já falei que não dou a bunda, e pronto! Cara mais insistente!” Evandro saiu para preparar caipirinhas, e eu perguntei pra Helena o que estava acontecendo, e ela me falou que Evandro não desistia de comer sua bunda, mas que ela nunca havia dado, e que jamais daria. Aí perguntei por quê. E ela me respondeu que devia doer. Eu respondi pra ela que, no inicio, poderia até doer um pouquinho, dependendo da experiência do parceiro, mas depois não doía nada. Perguntei se ela não tinha me visto levar no rabo, a rola do marido dela, e ela me perguntou: -“Como você consegue? Não vi o pau dele sair sujo! Como você consegue?” Aí eu percebi que o problema dela não era o ato em si, mas a sujeira, por pura falta de conhecimento. Aproveitei um chuveiro, com chuveirinho, próximo à piscina, que também tinha um lavabo ao lado, e propus a ela ensiná-la a fazer a limpesa do reto, pra ela nunca ter problemas de higiene na transa anal. Coloquei-a em pé debaixo do chuveiro, pressionei o chuveirinho na sua rosca e liguei. Disse pra ela corre pro vaso sanitário quando não agüentasse mais. A água foi entrando no cú dela, e daí uns segundos ela correu. Voltou minutos depois, e eu repeti o processo mais umas seis vezes até ela me dizer que não tinha saído nada no vaso. Levei-a de volta pro colchão, passei KY na rosca dela e comecei a massagear ela com meus dedos. Ela toda hora olhava meus dedos pra ver se não tinha sujado nada. Quando achei que ela já estava pronta, coloquei uma camisinha, passei mais KY nela e no meu pau encapado, e fui pra cima daquele cú cabaço. Apontei, e pressionei devagar meu pau naquele buraquinho virgem, tocando uma siririca constante no clitóris dela. Ela me mandava parar a toda hora, mas eu continuava metendo logo em seguida. Finalmente meti todo o meu pau naquele cuzinho. Comecei um vai-vem ritmado, enquanto mantinha a siririca, e, depois de um tempo, ela gozou e eu gozei junto, dentro do rabo de Helena. Ouvimos palmas. Era Evandro que acompanhava de longe os meus progressos com Helena. Eu virei pra Helena e disse: -“Agora você olha como eu dou o rabo pro seu marido e repara que não tem cheiro nenhum, enquanto ele me come. Tá legal?” Virei o rabo pro Evandro, e ele me preparou, encapou e socou a mandioca dele no meu rabo. Helena ficou hiper-atenta a tudo que se passava, enquanto tocava uma siririca. Pediu várias vezes pra cheirar o meu rabo enquanto ele me socava rola, e se convenceu de que, com higiene, tudo fica muito bom. Evandro gozou, demos um tempo, mas logo em seguida deitei Evandro no colchão, chupei seu pau inanimado até ele ficar duro, e mandei Helena cavalgar Evandro. Quando ela estava perto de gozar, eu a deitei, e meti meu pau no cú dela denovo. Era a primeira dupla penetração de Helena. Ela atingiu um orgasmo fantástico. Disse que tinha adorado a tal de DP, que não ia passar mais que uma semana sem fazer denovo. Aí eu virei pra ela e disse: -“Agora você tem uma coisa pra dar pro seu marido.” Ela tremeu na base. Disse que hoje não, que o marido dela era grande demais. Eu falei pra ela que ele ia ser delicado, mas que ela tinha que enfrentar logo isso, senão ela ia ficar fugindo indefinidamente. Ela concordou. Eu virei pro Evandro e disse: -“Com calma Evandro! Não vai estragar tudo agora.” Ele respondeu: -“Com certeza! Esperei muito por isso, e não vou estragar tudo, agora que ela já está com o caminho aberto.” Então ele a posicionou, lubrificou e a massageou extensivamente, e, finalmente, posicionou o bruto na entrada do paraíso. Ele pressionou cautelosamente, e o cú de Helena foi abrindo, e engolindo a rola de Evandro. Ele foi extremamente carinhoso e cauteloso, mas, depois de um tempo, ele já estava até as bolas no cú dela. Ela tinha algumas lágrimas no rosto, mas já estava gostando da sacanagem, e rebolava pro Evandro, enquanto ele fazia um vai-vem ritmado. Evandro não agüentou muito tempo, e logo encheu o rabo de Helena de porra. Eu percebi que Helena ainda não havia chegado ao orgasmo, a deitei de frango-assado e meti a minha rola nela e dizia pra ela: -“Pronto putinha! Agora você é uma puta completa! Agora ninguém vai poder dizer que você nega fogo!” Ela logo chegou ao orgasmo, comigo logo em seguida. Encurtando a história. A convite do casal, voltei no hotel no dia seguinte, fechei minha conta, e passei o resto da semana na casa deles.
Meus colegas de trabalho ficaram morrendo de inveja porque eu desfilava pra cima e pra baixo com Helena, que não dava confiança pra ninguém, só pra mim. E eles sabiam que eu tinha saído do hotel, então deduziram que eu estava na casa dela. Pensaram que eu era o picão, e que eu estava pagando a minha estadia fodendo a buceta dela. Eles só não podiam imaginar que eu também satisfazia o marido dela.
Eu ia trabalhar e voltava junto com Helena. Passava o tempo restante numa sacanagem fantástica com ela, Evandro, e outras pessoas que eles me apresentaram. Foi demais. Comi algumas outras mulheres do mesmo top de Helena, amigas de sacanagem dela e Evandro, e fui comido por alguns amigos de Evandro, e também por alguns maridos das mulheres que eu comi. Até mudei minha passagem de volta pra domingo, porque eles não me deixaram ir embora na sexta feira. Mas essas histórias eu conto em outra oportunidade.
Sou Bissexual, másculo, não afeminado, 100% passivo para homens e versátil para mulheres, branco do tipo hispânico, 1.80m de altura, 82Kg, aparentando menos peso, do tipo “Bear”, peludo, cara limpa, e fora do meio GLS, bem nascido e com boa formação. Não fumo, e bebo pouquíssimo, só socialmente. Moro sozinho, sou feliz e totalmente satisfeito “dentro do armário”, inclusive tenho namorada (que desconhece e não participa), e filhos na faculdade.
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Ofereço e exijo higiene, sigilo e discrição total como ponto básico. Não curto sexo virtual, indecisos, drogas, gente alcoolizada em excesso, nojeiras escatológicas (chuva dourada, quibe, espinafre, ostra, e assemelhados), spanking ou qualquer outro tipo de SM que vá além de umas bobagens ditas ao pé da orelha na hora da transa.
Sou bastante fetichista e, opcionalmente, para a hora da transa, gosto de vestir lingeries tipo calcinha fio dental, cinta-liga e meias 7/8, mas isso fica a critério dos parceiros. Com homens, não curto (e não rola) beijos, chamegos e namoricos românticos de qualquer espécie. Com mulheres, dentro dos limites citados acima, gosto de tudo, incluindo inversão de papéis.