Meu Nick é Flávio675, e vou contar uma história que aconteceu comigo e que me fez acreditar ainda mais naquela máxima que diz: “Quem vê cara não vê rola!”
Sérgio (nome fictício) tinha por volta de 168 Cm, era muito magro, porém musculoso, tímido, caladão, me viu através de um dos meus sites, e ficou alucinado comigo. Eu, que não estou acostumado com esse endeusamento todo, me compadeci do homem de trinta e alguns anos, fazendo um esforço sobre-humano para me cantar, e resolvi dar pra ele o que ele tanto queria. Só que eu não estava levando a menor fé na história. Afinal Sérgio tinha a aparência de um classe média “mosca-morta”, e, pelo comportamento, eu não imaginava nada de promissor. Resolvi dar pra ele só porque me dá um tesão enorme ver um homem sôfrego e sedento me enrabando, e havia uma chance muito remota desse ser o caso.
Marquei de me encontrar com ele em um quiosque da Avenida Atlântica aqui na minha Cidade, o Rio de Janeiro, numa linda manhã de sexta feira, pois estava de férias, e minha namorada estava trabalhando. A primeira impressão, quando ele chegou, como vocês puderam perceber, não foi das melhores. Ele me viu, eu o reconheci, mas ele ainda demorou uns 5 minutos pra chegar junto e se apresentar. Eu já estava meio puto nessa hora, porque o comportamento dele estava “dando na pinta”, e eu detesto passar qualquer espécie de recibo. Quando eu estava pra ir embora, ele finalmente se apresentou, sentou e pediu uma dose dupla de gin. Eu pensei cá com os meus botões que não sairia coisa boa dali, pois detesto marmanjo “mamado”. Ele virou o copo de uma vez, e começo a falar truncadamente o quanto ele me queria. Pediu desculpas pelo nervosismo, pois seria a sua primeira vez com um homem, e disse que eu era muito melhor, ao vivo, do que ele poderia imaginar. Em seguida ele me propôs sair dali. Eu já bem desestimulado, pedi pra ele me levar pra um motel na barra. Estava pretendendo ir pra um motel que eu já conheço e que tem jardim de inverno e piscina, e, se ele desse contra, eu ia desarmar a parada na hora. Ele aceitou meu pedido, me levou até seu carro, e, quando entramos, eu fiquei me perguntando se ele teria condições de dirigir. Ele, graças a deus, dirigiu satisfatoriamente, e, o mais importante pro seu estado etílico, devagar. No caminho ele ainda muito tímido arriscava falar das minhas fotos, dos meus filminhos guardados dentro do site. Perguntava como fiz, com quem fiz, etc... Eu dava pouco assunto pra ele, o que o deixava mais acanhado ainda. Chegando ao motel, ele me surpreendeu e pediu o melhor quarto disponível, e eles lhe deram um maravilhoso, que, inclusive, eu nunca tinha entrado, pois o quarto era pirão demais pra minha pequenina panela de barro ($$$$$).
Uma vez no quarto, eu pedi licença a ele e fui me trocar no banheiro. Eu tirei toda a roupa, e coloquei a calcinha de um dos vários biquínis fio-dental que eu tenho em casa, e saí pro quarto. Ele já me esperava nú em pelo, e foi quando ele me surpreendeu outra vez. Seu pau, mesmo inerte, era algo impensavelmente enorme. Aquela lingüiça pendurada ficava a três dedos do seu joelho, e tinha a grossura de um desodorante Axe. Isso porque estava inanimada a fera. Eu, como não sinto atração por biotipos masculinos (não faz a menor diferença pra mim tamanho peso raça ou credo), e sim pelas suas rolas, fiquei imaginando aquilo tudo depois que eu o colocasse na boca e desse uma chupada caprichada. E foi o que eu fiz: Mandei ele deitar e comecei um boquete demorado, enquanto masturbava a grande maioria que ficava de fora da minha boca. O troço foi crescendo, crescendo, até a cabeça não caber mais na minha boca. Quando eu parei de mamar, aquela rola descomunal já estava pra lá de dura. Era seguramente de quase 30 cm, e mais grosso que muito antebraço que eu conheço. Eu arrisco uns sete cm de diâmetro, ou mais até. Sérgio, coitado, estava até pálido de tanto sangue que ele tinha que desviar do corpo, pra fazer aquele troço ficar duro. Aquilo ai me arrebentar as pregas que eu já não tinha com certeza. Mas eu não tinha como recuar agora, até porque meu cú tinha contrações involuntárias, e umedecia toda a vez que eu imaginava aquilo entrando em mim. Tirei Sérgio da cama, deitei de bunda pra cima, coloquei os travesseiros por baixo do meu quadril, arrebitei a bunda, e abri bem minhas pernas para me expor ao máximo, e disse pra ele fazer o que quisesse comigo. Sérgio chegou perto, por trás, e botou as mãos, uma em cada nádega. Pelo espelho eu reparava ele se maravilhar, como se estivesse perante um altar de uma deusa (a deusa busanfa... rsrsrs), Ele abria as bandas, pra ver meu cú com a cordinha do fio dental em cima, empurrava pra cima pra ver ela mais empinada ainda, entre outras que ele fez. Foi quando eu reparei que, mesmo quando Sérgio ainda estava ajoelhado, sua rola encostava insistentemente no meu rego. Aquilo foi me deixando com mais e mais tesão, até que chegou um momento que ele afastou a minha calcinha pro lado passou lubrificante, meteu um dedo, dois dedos, três dedos e começou a me dizer um monte de besteiras. E eu adoro ouvir besteiras com alguma coisa enterrada no cú. Em seguida, ele afastou mais ainda minha calcinha e meteu a língua na minha rosca. Primeiro deu lambidas, mas depois começou a enfiar. Caraca maluco!!! Ele tinha uma língua que era maior que o meu pau!!! Que delicia!!! Ele empurrava tanto que teve momentos que eu pensei que ele queria enfiar a própria cabeça... Ele, com certeza, terminou de me lubrificar, e abrir meu cú, com aquela língua enorme. E como ela estava gostosa no meu rabo!!!
Aí chegou a hora: Ele me perguntou se queria levar rola, e eu quase supliquei a ele que socasse aquela mandioca inteirinha no meu rabo. Ele pegou uma camisinha, que, pela embalagem, parecia feita especialmente pra rolas extra-large, vestiu a criança, passou mais lubrificante no próprio pau, e no meu rabo. Aí eu senti aquela coisa maravilhosa encostar na minha rosca. Eu piscava o cú sem parar, aguardando aquela ardência inicial, e rezando pra ele ser cauteloso e não estragar tudo de cara. Sérgio leu meus pensamentos: Ele começou a rodar a cabeça do pau dele na minha olhota, empurrando vagarosamente. Mas chegou um momento em que, se ele não pressionasse mais, aquela cabeça, que era do tamanho de uma maçã, não ia entrar. Ele jogou mais lubrificante, e pressionou mais forte. Aquela cabeça começou a entrar e meu cú começou a arder. Eu mordi o travesseiro até que a cabeça entrou toda. Eu estava ofegante e Sérgio também. Ele deu um tempo pra eu me acostumar com o volume, e me perguntou se eu queria o resto da mandioca dele no meu cú. Eu implorei a ele que me arregaçasse de uma vez, então ele encostou o peito dele nas minhas costas, ainda apoiado nos joelhos, e desceu seus quadris de uma vez. Deve ter levado uns três segundos para o resto da rola dele terminar de entrar. Eu gemia baixinho, e respirava tipo cachorrinho, e empinava ainda mais minha bunda pra facilitar a entrada daquela mandioca, até que senti as bolas dele batendo na zona do agrião. Eu rebolava pra terminar de acomodar aquela rola descomunal no rabo, sentindo ela ter contrações dentro de mim. Meu cú, e uma parte do meu reto, estavam dormentes. Sérgio, agora bem saidinho, me perguntou: -“Gostou viado? Quer que eu comece a socar minha rola no seu rabo? Olha que se eu começar, só vou parar quando lotar a camisinha de leite...” Eu respondi: -“Vai meu macho! Usa meu cú pro seu prazer! Soca rápido e gostoso, essa mandioca no meu cú, e não para até encher a camisinha de porra!” E foi assim: Ele começou um vai-vem frenético, enquanto eu rebolava o máximo que eu conseguia naquela vara dos deuses. Ele fez o vai-vem de forma vigorosa até que gozou. O gozo dele foi quase um ataque epilético, pra, logo em seguida ele desabar em cima de mim. Ele ficou quase um minuto inerte com aquele ticho inteiro no meu rabo, enquanto eu rebolava devagarinho.
Quando ele saiu, a surpresa preocupante: A camisinha tinha estourado, e ele tinha lavado o meu cú de porra. Fiquei tenso e preocupado, pois teria que evitar minha namorada até ter certeza de que não tinha contraído nada, mas ele me tranqüilizou. Foi no seu carro e pegou um notebook, pediu pra eu entrar no site do Sérgio Franco, um laboratório de analises clínicas daqui do Rio, e me pediu pra eu consultar o exame dele. Ele realmente tinha exame de AIDS recente, e o resto do exame dele me comprovou a ausência das demais doenças venéreas que preocupam tanto Hepatite B, C, sífilis, entre outros. Retribuí a gentileza pra ele, pois fiz um exame pré-operatório, no mesmo laboratório a coisa de mês e meio, e, portanto, estávamos só dependendo daquela famosa janela de três meses. Eu, como nunca transei sem camisinha, tirando com minha namorada, é claro, podia dar tranqüilidade a ele, se ele acreditasse em mim. Ele, por sua vez, me garantiu que nunca havia traído sua esposa, em um casamento de 15 anos, até o dia de hoje, o que, pelo comportamento dele, era bastante plausível. Portanto acreditei nele, e fiquei um pouco mais tranqüilo.
Terminado o stress, foi só alegria!!! Eu vi o pau dele crescer denovo. Ele olhava fixamente pra minha bunda e pediu pra me foder outra vez. Eu arrebitei a bunda, abri as duas bandas, mostrei meu cú aberto pra ele, mandei ele entrar devagar, e me comer sem dó. Ele passou lubrificante em todo o pau dele, no meu cú, e entrou devagar, mas decididamente, no meu rabo. Ai meu deus do céu!!! Meu cú coça só de lembrar!!! Ele agora queria brincar comigo. Me botou de cata-cavaco, e me comeu, me botou de frango-assado e me comeu, me botou de ladinho na beira da cama e me comeu, deitou comigo de ladinho e me comeu. Em todas as vezes ele gozou fartamente no meu rabo enchendo ele de porra. Quando ele deu um tempo, e eu levantei. Como eu havia perdido temporariamente o controle do meu esfíncter, aquela porra toda desceu pelas minhas pernas. Fui correndo pro chuveiro. Ele veio pro banheiro, me ensaboou todo, lavou meu cú, e me enrabou mais uma vez debaixo do chuveiro. Terminou de me lavar, me mandou vestir a calcinha do biquíni e ir pra beira da piscina tomar sol pra ficar com marquinha de biquíni. Eu estava com tanto tesão que nem pensei na minha namorada. Ficamos na piscina umas quatro horas E ele não me deixou passar protetor, ou virar de barriga pra cima. Toda vez que eu cansava da posição, ele me botava de quatro, socava rola no meu rabo, e me mandava entrar na piscina. Na piscina ele ficava se encochando em mim, e roçando aquela vara na minha bunda, ou no meu saco, atravessado entre as minhas cochas. E falava um monte de sacanagem que eu ficava aceso quando ouvia. Ao final da tarde eu estava preto, e, ao mesmo tempo, vermelho na bunda, em toda a marca do calção, menos, é claro, no lugar do biquíni, que deixou uma marquinha linda. Morri de tesão de ver a marquinha. Queria deixar pra sempre, mas minha namorada não ia digerir nem um pouco essa marquinha. Eu pedi, e ele bateu, com a minha câmera digital, várias fotos. Foi o máximo.
Foi chegando a hora de irmos embora, e, então, pra me despedir, eu sentei na vara dele, e andei de cavalinho uns 15 minutos. Ele me virou na cama, e me comeu de frango-assado deitado em cima de mim, e me deu a última leitada do dia. Me mandou vestir a minha calcinha, e me disse que queria que eu fosse pra casa levando o leite dele. Eu, é claro, obedeci.
Saímos do motel já estava escuro. Ele me levou em casa, e eu prometi pra ele que aquilo ia se repetir sempre que houvesse chance. E isso aconteceu várias vezes no decorrer de quatro meses, e estaria acontecendo até hoje se Sérgio não tivesse começado a confundir as coisas, se sentir dono de mim, e começar a pegar no meu pé. Não me apaixono por homens só por mulheres, e curto muito a minha namorada atual. E vou ficar desse jeito até o dia em que eu conhecer uma mulher que aceite e goste desse meu outro lado bissexual, e que seja uma mulher extra-série, bonita, de peso proporcional. Aí, meu camarada, eu até caso com ela.
Sou Bissexual, másculo, não afeminado, 100% passivo para homens e versátil para mulheres, branco do tipo hispânico, 1.80m de altura, 82Kg, aparentando menos peso, do tipo “Bear”, peludo, cara limpa, e fora do meio GLS, bem nascido e com boa formação. Não fumo, e bebo pouquíssimo, só socialmente. Moro sozinho, sou feliz e totalmente satisfeito “dentro do armário”, inclusive tenho namorada (que desconhece e não participa), e filhos na faculdade.
As fotos para vocês avaliarem estão nos sites:
https://www.sexlog.com/u/flavio675
Meus contatos são:
E-mail: flavio675@yahoo.com.br
Twitter: @cornoviadorj3
Procuro homens, dupla, ou grupo de homens, de nível compatível com o meu, bem dotados pra muito bem dotados, 100% ativos másculos, não afeminados, de qualquer estatura peso raça e credo; fora do meio GLS, discretos, que não estampem o rosto em sites na web, ou MSN, passando recibo, mulheres, dupla, ou grupo de mulheres, bem femininas, de nível compatível, com idade de até 50 anos, de qualquer estatura raça e credo, mas de altura e peso proporcional, que se achem e se sintam bonitas, casais ou grupos mistos, também de nível compatível, que curtam homens com o perfil descrito acima, e que se enquadrem dentro do solicitado, para sexo sem qualquer outra espécie de compromisso que não seja sexo, ou sexo e amizade.
Ofereço e exijo higiene, sigilo e discrição total como ponto básico. Não curto sexo virtual, indecisos, drogas, gente alcoolizada em excesso, nojeiras escatológicas (chuva dourada, quibe, espinafre, ostra, e assemelhados), spanking ou qualquer outro tipo de SM que vá além de umas bobagens ditas ao pé da orelha na hora da transa.
Sou bastante fetichista e, opcionalmente, para a hora da transa, gosto de vestir lingeries tipo calcinha fio dental, cinta-liga e meias 7/8, mas isso fica a critério dos parceiros. Com homens, não curto (e não rola) beijos, chamegos e namoricos românticos de qualquer espécie. Com mulheres, dentro dos limites citados acima, gosto de tudo, incluindo inversão de papéis.