Desejos Incontroláveis

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 3185 palavras
Data: 18/07/2009 17:03:43
Última revisão: 31/01/2014 03:23:00

Desejos Incontroláveis

Tema: Incesto (Pai e filha)

- Papai, o que é ódio? Perguntou ela com uma cara de curiosidade.

- Seria o contrário de amor, minha filha.

- Tá, eu sei, mas defina amor.

- Essa é uma pergunta um tanto quanto complicada, mas vamos lá: Amor é um sentimento de extremo afeto e ternura que sente com relação à outra pessoa; Amor é sempre querer o bem daquela pessoa que mesmo estando longe lhe faz sentir tão bem apenas por existir em sua vida; Amor é gostar; Amor, bem... é amar.

- Que lindo! Você define as coisas de uma maneira tão bonita papai. Amo essa sua forma de simplificar coisas tão complicadas.

- Obrigado, minha filha. Porém, o amor não é complicado na maior parte das vezes. É simplesmente algo que deva saber demonstrar.

- E como se demonstra o amor papai?

- Bom, acho que você mesma sabe a resposta para essa pergunta, afinal de contas, já está com 16 anos e já teve namorados antes, mas para não deixar sua pergunta sem uma resposta; podemos demonstrar o amor de várias formas, basta agir com o coração. Através de um toque, de um gesto, de um olhar, de um beijo e várias outras formas, pode-se demonstrar o amor.

- Sim, eu entendo. Papai posso te fazer uma pergunta?

- Claro.

- Você me ama?

- Mais que a minha própria vida.

- Então prova?

- Provar como?

- Me dá um beijo?

- Sim, claro.

Cheguei mais próximo da parte da cama onde ela estava sentada e me inclinando um pouco lhe beijei o rosto.

- Não, eu quis dizer, um beijo de amor.

- Beijo de amor? De língua?

- É.

- Não posso filha, sou seu pai. É errado.

- Qual o problema? Ninguém vai ficar sabendo e a única coisa que vai fazer é mostrar o quanto me ama - nada mais.

Ela me olhava com um olhar angelical, aquele mesmo olhar que me dava quando queria algo de mim, sempre fui um fraco, nunca resisti, tinha medo de magoá-la lhe dizendo “não”. Ela sempre conseguiu tudo o que quis de mim. É uma garota mimada, mas que pelo visto, se tornara uma mulher mimada.

- Tudo bem então...

Posicionei meus lábios próximos aos dela e lentamente ela abria sua boca e deixava ser invadida por minha língua sedenta por amor. Apoiei minha mão direita levemente em seu queixo após lhe invadir a boca. No começo, ela não fazia nada, apenas me deixava explorar sua pequena boquinha. Instantes depois começou a acariciar minha língua com a sua própria.

Eu, já estava sem transar havia quase um ano inteiro. Sou divorciado. A vagabunda da minha mulher me chifrava o tempo todo. Eu a mandei pastar. Desde então, apenas transo com mulheres aleatórias e não tenho mais relacionamentos. Ultimamente, a coisa tem andado ruim pro meu lado. Acho que já não sou mais o sedutor que uma vez fui.

Aquela situação estava tomando conta do meu lado racional. Ela beijava com uma ardência total, muita gana e luxúria. Apesar da idade, sabia muito bem o que estava fazendo. Sem que eu me desse conta que aquela linda mulher que se encontrava ao meu lado era também minha filha, levei minha outra mão até um de seus seios e o comecei a bolinar. Ela gemia, se tornara ofegante logo em seguida. Ela por sua vez, foi desabotoando os botões da camisa de meu pijama e começou a brincar com os pelos do meu peito. Foi descendo sua mão lentamente até que chegou em minha barriga e brincou um pouco mais com os pelos ali. Nesse momento ela decide fazer um movimento mais brusco e encosta na cabeça do meu pau que já havia saído pra fora do short do meu pijama com os solavancos que estava dando. Assim que ela fez isso, o pai que existe dentro de mim resolveu agir, eu parei o beijo e lhe disse em tom de respeito:

- Já chega! Basta! Já provei que te amo! Sabemos que o que estamos fazendo é errado! Não deveria ter feito isso com você, perdão filha, não sei o que deu em mim.

- Não papai! Mas eu quero! Errado é nos privar de um sentimento tão gostoso!

- Você é muito mimada, sabia? Sempre com essa conversa de “eu quero”. Já parou pra pensar no que EU quero alguma vez? Pois é, essa é uma das coisas que NÃO quero!

Ela começa a chorar desesperadamente e corre para o seu quarto e se tranca. Eu me sentia péssimo, eu sempre a mimei muito, ouvir um “não” e ainda por cima uma rejeição de minha parte pra ela deve ter sido muito forte. Não tive escolha, tinha que ser assim. Queria ir pedir desculpas, mas sabia que era errado, afinal eu fiz a coisa certa.

Resolvi tomar um banho frio e ir me deitar, já era tarde de qualquer forma. Peguei no sono e comecei a sonhar que estava sendo chupado por uma linda atriz de cinema que gosto muito, ah sonhos... o que seríamos sem eles? Repentinamente acordei e me dei conta que a atriz não me estava chupando, mas um outro “alguém” estava. Estava perplexo com o que estava acontecendo, fiquei sem reação, não sabia o que fazer. O prazer que sentia era indescritível, mas era minha filha. Fraco... isso é o que sou. Permaneci imóvel. Ela chupava com maestria, com certeza já tinha prática. Fazia pressão com a boca, me masturbava em um ritmo delicioso. Hora ou outra o tirava de sua boca e o lambia em torno da cabeça e revezava com o mastro. Chupava minhas bolas com gana, como se as quisesse arrancar de dentro de mim. Eu tentava não mostrar reação alguma, mas os espasmos eram involuntários, não conseguia evitar. Porém, permaneci na posição que me encontrava e continuei a fingir que ainda dormia. O gozo era iminente, depois de não conseguir segurar mais, eu enchi sua boca com meu liquido da vida, que para minha surpresa foi ingerido todo por ela sem esforço algum. O resto de minha gala que escorria de dentro do orifício de meu pau, foi em seguida sorvido por ela quando ela notou sua presença ali. Deixou-me todo limpo. Vi que ela se sentou na cama, colocou a sua mão em meu peito e começou a acariciar-me. Então ela diz:

- Um dia... você ainda vai ser todinho meu! Isso foi apenas uma mera amostra, sei que não vai resistir por muito tempo. Um dia meu gostoso...

Não acreditava no que acabara de ouvir. Minha filha, minha menina, a quem eu cuidei desde que era apenas um bebê. Falava como se fosse uma vagabunda sem pudor algum! Fiquei triste com aquilo, mas quem sou eu para julgá-la? Eu poderia ter evitado isso, mas resolvi deixar que ela fizesse o que bem entendesse. Eu não tinha o direito de julgá-la. Eu sabia que ela não era mais virgem, porque ela própria me havia contado isso, mas não esperava que tivesse se tornado uma tremenda de uma safada.

Na manhã seguinte, acordei com ela ao meu lado. Na verdade ela sempre dorme comígo, por costume mesmo. Então isso não era nada de mais, exceto pelo fato de estar totalmente nua e que ela sem que eu percebesse, me tinha tirado o short do pijama que eu vestia. Levantei ligeiramente mas não consegui evitar, tive que deslumbrar aquele corpo perfeito de uma mulher que minha querida filha havia se tornado. Pernas torneadas, curvas perfeitas, seios apetitosos, cabelos ruivos e longos, olhos verdes como os meus, uma bunda que só de olhar me fazia ter vertigens. Meu Deus, que mulher! A consciência de pai novamente fala mais alto e fui tomar meu banho para me arrumar para ir ao trabalho.

Quando cheguei ao trabalho nada mais me vinha em mente, a não ser possuir aquela linda mulher. Queria chupar seus seios até que ficassem inchados. Queria que me chupasse como fez na noite anterior. Queria poder estocá-la com força até que ficasse sem ar e me implorasse para não parar. Aquelas fantasias não me deixaram trabalhar nem um pouco se quer. Quando cheguei em casa, tomei um banho rápido e fui dormir cedo para evitar contato com ela, que estava no curso de Inglês. A madrugada chega e acordo da mesma forma da noite anterior. Resolvi deixá-la terminar o serviço que havia começado novamente. Até mesmo porque, estava em uma abstinência profunda e precisava daquilo. O homem que existe dentro de mim, nocauteou o pai e o deixou aprisionado até segunda ordem. As chupadas que antes me surpreendiam a cada vez que eu era despertado de meu sono, passaram a ser esperadas com ansiedade.

Dias que logo se tornaram semanas, que por sua vez tornaram-se meses e enfim dois rápidos anos se passaram. Quase todas as noites eu era acordado daquela forma, mas nunca me manifestei. Talvez por medo, talvez por vergonha ou simplesmente por ser um homem que estava cheio de tesão naquela mulher maravilhosa e cheia de amor pra dar.

Seu aniversário de 18 anos havia chegado. Fiz uma grande festa para ela, que por sua vez convidou todos nossos familiares e amigos. Todos beberam muito, inclusive ela exceto por mim, já não posso mais beber por questão de saúde. Todos se divertiram muito.

Com o fim da festa, todos se foram. Fui pro meu quarto, tomei um banho e fui ler meu livro como às vezes faço antes de pegar no sono. Estava ficando sonolento e assim ouvi Amanda me gritando do banheiro. Corri até ela que estava apoiada com os braços na privada e a cabeça no meio da mesma. Vomitava muito. Já havia descoberto a causa, a bebida, lógico.

- Filha, eu te falei, vai com calma! Você não é acostumada a beber, mas você não escuta o velho mesmo, não é? Que coisa!

Ela quando dá uma leve pausa depois de soltar mais um jato de vômito diz:

- Valeu... tô quase morrendo aqui e ao invés de me ajudar vem me dar um sermão. Que consideração!

- Desculpe-me, filha. Não quis me expressar dessa forma. Vem, vem comígo. Vou te levar pro meu banheiro para que possa tomar banho lá e se deitar em seguída.

Cheguei por trás dela e a levantei. Com muita cautela eu a peguei no colo e a carreguei até a suíte do meu quarto. Quando chegamos notei que ela não se despia, pedi que o fizesse para que pudesse acabar com aquilo logo de uma vez mas ela insistiu que estava muito fraca e que eu teria que fazê-lo. Nesse momento senti calafrios. Apesar da embriaguez, ainda estava linda e só de pensar que estaria tocando aquele corpo todo em instantes, já me vinha na cabeça mil e uma maluquices.

- Anda pai! Tô com pressa! Quero ir deitar!

- Sim, claro filha. Já vou.

Comecei a despi-la lentamente. Enquanto tentava tirar seu vestido fiz questão de esbarrar em seus seios inúmeras vezes “sem querer de propósito”. Ela parecia gostar. Quando finalmente estava completamente nua, não consegui conter o olhar faminto que tinha, queria devorá-la naquele instante... não tive coragem. Pediu que eu a banhasse. O tesão falou mais alto e eu concordei prontamente. Comecei a banhá-la e tentei terminar o mais rápido possível para a situação não ficar mais constrangedora ainda, a barraca que estava armada e quase furando meu short já era ruim de mais.

- Pronto filha, pode se secar.

- Pô! Já falei! Tô fraca!

- Perdão... claro.

Eu a secava, explorando aquele corpo de deusa todo, com muita avidez.

- Papai, onde está meu presente?

- Seu presente?

- É! Você não me deu nada de aniversário!

- Como não? E a festa? Tem ideia de quanto gastei em preparativos e tudo o mais?

- É, mas a festa faz parte do aniversário, não é um presente.

Realmente, a lógica dela era inquestionável.

- Perdão filha, papai promete que amanhã sairemos e compraremos o que quiser.

- Amanhã? Ah não, quero meu presente agora!

- Mas filha! Já passa das onze da noite! Como vou comprar presentes agora!?

- Quem é que falou em comprar algo? Tenho outra coisa em mente.

Senti meu pau pulsar mais ainda nessa hora, sabia muito bem onde isso iria chegar. Resolvi me fazer de desentendido e perguntei o que ela tinha em mente.

- Chega aqui mais perto que eu te mostro.

Dizendo isso ela se senta na pia e eu fico bem próximo a ela. Forçando meu corpo para baixo com seus braços ela diz:

- Quero que me faça gozar! Chupe-me toda, assim como já venho te chupando todas essas noites e não me faça essa cara de surpresa! Porque sei muito bem que sempre esteve acordado, eu apenas quis jogar o seu joguinho de fingimento!

Estava pasmo, mas não poderia negar, era verdade. Sem mais cerimônias, me entreguei de vez à situação. “Que se dane!” pensei comigo mesmo. Ajoelhei-me e deixei minha boca posicionada na entrada daquela bocetinha rosada, toda depilada e com aquele grelo sobressaliente. Ela colocou seus braços pra trás, levantou sua cabeça em direção ao teto e se escancarou toda para mim. Não tive duvidas, enfiei minha língua o mais fundo que pude e a fodi com minha língua. Ela gemia muito e me dizia obscenidades. “Isso papai tesudo! Mais, mais! Faz sua menininha gozar! Meu macho! Ai... que delícia de homem!”. Ouvindo aquilo comecei a chupá-la com mais vontade ainda. Meu rosto estava todo lambuzado com seu suco de mulher e que suco delicioso era aquele, me fartei todo bebendo aquele suco todo. Enfiei meu dedo indicador em conjunto com minha língua em sua buceta. Ela delirava o que me fazia fodê-la com mais vontade. Em certo momento ela encrava suas mãos em meus cabelos e força minha cabeça em direção à sua buceta. Comecei a chupar seu grelo e com isso a fiz ter espasmos. Gozou como uma louca e me implorou ofegante:

- Para papai! Chega! Não aguento mais gozar assim! Vou desmaiar desse jeito! Que loucura de homem que você é papai!

- Tudo bem, eu paro. Mas agora que me deixou nesse estado vai ter que me fazer gozar também! Não é justo que eu fique nesse estado, não acha?

Eu disse isso apontando para o meu pau que sem que percebesse, já estava fora do short do pijama.

- Tem toda razão meu tesão! Vem!

Desceu da pia e me puxou em direção a minha cama. Jogou-me de costas na cama e me disse:

- Você não tem ideia de quanto tempo venho sonhando com essa noite! Sempre quis possuí-lo! Esse sem duvidas é o melhor presente de aniversário que poderia me dar! Obrigada papai!

A embriaguez parecia nunca ter existido, ela estava lúcida e realmente me dizia essas coisas. Eu não prestei muita atenção no que ela me disse a seguir tudo que me vinha à mente era; “Deixa o papai foder essa bocetinha quente e molhadinha...”

Ela tira o meu short e começa a brincar com o meu pau. Eu gemia como um louco e gritava; “Aaaaaaaaahhhhhh”. Que sensação deliciosa, sentia sua mão me masturbando lentamente, sua boca logo entrou na brincadeira e me fez delirar. Implorei:

- Filha! Não aguento mais! Deixa o papai entrar todinho dentro de você, deixa! Por favor! Não consigo mais resistir!

- E quem disse que era pra resistir? A ideia era pra isso tudo estar acontecendo desde aquela noite, nos privou de tanto tesão pra nada!

- Tem razão filha! Fui um tolo! Mas agora vem! Mostra pro papai que sabe enlouquecer um homem de verdade!

- Como se precisasse pedir!

Meu pau apontava para o teto, ela deixou de chupá-lo e subiu em cima de mim. Lentamente foi introduzindo ele em sua boceta quente e alagada. Cada milímetro que eu via meu pau desaparecer dentro daquela xana tão aconchegante e apertadinha, me fazia estremecer o corpo todo de tesão. Sentia uma certa resistência dentro de sua bocetinha, no que ela diz:

- Nossa, Papai! É maior e muito mais grosso do que os dos meus namorados! Será que eu aguento? - Ela me diz com uma cara de safada.

- Aguenta sim! Olha!

Quando disse isso, enfiei o resto que ainda era visível do meu pau dentro dela. Ela por sua vez gritou como uma louca e pediu para tirar de uma vez e foi se levantando. Coloquei minhas mãos em suas coxas e a forcei para baixo de novo e disse:

- Mas não vai sair mesmo! Vai terminar o que começou! Já vem me deixando maluco durante esses anos todos e agora quer dar pra trás? Na-na-ni-na-não! Fica assim mais um pouco que se acostuma.

Ela obedeceu como a safada que é. Enquanto se acostumava com a espessura do meu pau dentro dela, brincava com os pelos do meu peito e barriga. Olhava-me com um olhar safado e tesudo. Sabia que estava gostando de tudo tanto quanto eu. Acostumada com ele todo dentro dela, começou a me cavalgar como a putinha safada que gostava de ser. Que delicia, que tesão! Deixei que ela cavalgasse como quisesse, afinal, queria satisfazê-la assim como eu estava me satisfazendo.

- Ai que delícia papai! Hum... goza dentro de mim papai goza! Quero sentir o seu gozo todo dentro de mim! Por favor! Goza!

Um pedido desses não se pode recusar. Comecei a estocá-la com voracidade. Meu pau se deliciava com aquela situação e criava vida própria, comandando meu corpo por mim.

- Mais rápido papai! Mais rápido! MAIS!

Meu pau já latejava e o gozo não demorou. Inundei aquela boceta com minha semente da vida. Sentia ela se contraindo e apertando meu pau ainda mais dentro dela no que resultava em mais jatos e jatos de porra naquela mulher safada.

- Aaaahhhhh filha! Papai nunca gozou assim antes! Que loucura! Eu te amo!

Levei minhas mãos em cada uma de suas nádegas e apertei-as violentamente.

- Eu te amo também, papai! Eu nunca tinha gozado como gozei agora! Mas quero repetir a dose em outra oportunidade!

- Sim, claro. Eu também quero... como quero.

Se deitou em cima de mim e meu pau já mole escapuliu de dentro dela. Beijou-me apaixonadamente e foi retribuída à altura.

- Te amo mais que a própria vida minha filha.

- Sei disso, hoje, você provou que me ama de verdade. Ainda espero provar que te amo da mesma forma em outra ocasião.

- Estarei esperando ansioso.

Exaustos com a noite louca que tivemos, adormecemos. Ela deitada com a cabeça em meu peito e a mão esquerda em minha barriga, uma perna em cima do meu pau e eu apenas a abracei com um de meus braços.

Uma noite inesquecível. Meu maior sonho era congelar o tempo para que aquela noite durasse pra sempre. Ah sonhos... o que seríamos sem eles?

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Conto inspirado na história da vida de uma grande amiga minha, que depois de aproximadamente 5 anos consegui reencontrar através desse site. Pena que ela está indo embora e por dadas circunstâncias não poderemos manter contato.

Querida B. saiba que é muito especial em minha vida e com certeza na vida de todos que tiveram o privilégio de te conhecer. Desejo-te toda a felicidade do mundo e para o seu amado também. Mesmo que por apenas uma semana foi muito bom manter contato com você novamente. Serei seu amigo eterno. Obrigado pelos bons

momentos. Até um dia querida.

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Comentários

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"Um dia... você ainda vai ser todinho meu! Isso foi apenas uma mera amostra, sei que não vai resistir por muito tempo." Era o que EU queria ouvir da minha...

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ai gozei

fala serio que conto otimo

uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

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Gostei muito. É excelente ver uma boa história.

Parabéns. Nota 10

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Caro Sexbes. Saiba que eu gostaría muito de poder escrever o Português de forma 100% correta, mas pelo fato de eu morar fora do Brasil por mais de 6 anos agora e mal ter contato com minha língua nativa, é natural que eu me esqueça como acentuar tais palavras corretamente. Peço desculpas pelos erros irritantes. Imagino que para você que leciona a língua deve ser como uma "poluição visual", mas faço o melhor que posso. Obrigado pela critica construtiva, essas são muito importantes para mim e claro, sempre muito bem vindas.

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Sou como Ramona23, vejo defeito em tudo (devido ao fato de lecionar gramática e literatura). Por isso, achei irritantes os sistemáticos erros de acentuação gráfica. Amigo, por favor, faça (ou peça a alguém) uma revisão antes de publicar essas linhas tão bem estruturadas, gostosas de ler (não fosse pelo defeito citado), que mostram, pela estrutura, que você é um escritor nato. Não posso dar nota dez, infelizmente.

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Galford,parabéns pelo tema(adoro esse tipo de conto),pela narrativa e pelo texto muito bem escrito..

Aposto que sua amiga se senti lisongeada por ter sido a inspiração para o mesmo,pq eu no lugar dela estaria muito orgulhosa...

Espero ler muito mais sobre suas obras e que seus proximos contos sejam tão inspiradores e exitantes cmo esse.

Parabéns mais uma vz...foi um dos melhores que ja li sobre incesto...

bjs

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tó aaqui tentando achar uma forma apropriada de elogiar esse conto e tbm a imaginação e criatividade do autor mas confesso dizer o que que tá excelente.já disseram que é otimo tbm que tá interressante tanbêmmmmmm ok então só sobrou perfeitooo e perfeito perfeito e perfeito rsrsrr bom beijos e incentivos pra continuar a escrever sempre de sua pequena fã esme;)

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como todos tenho certo escrupulos ha falar sobre o tema,mas de todos os autores que li voce é um dos mais delicados em descrever cenas que contenham sentimentos verdadeiros e não somente fantasias ou sacanagens,parabéns meu bem,voce merece um 10,beijo grande

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Não vou comentar sobre o tema porque não é algo que me agrade. Mas a narrativa é ótima e você sabe expressar muito bem todos os detalhes. O melhor de tudo... Sem ser vulgar! E eu sei que não é fácil colocar emoção em algo baseado na experiência de outra pessoa. Parabéns! Sinta-se O Máximo, raramente eu acho alguma coisa realmente boa... Vejo defeito em tudo (ranzinza mesmo). ;*

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Caro ibssz. Agradeço o elogío e respeito sua opinião quanto ao tema. Por essa razão, quando escrevo contos de incesto, sempre incluo o tema no topo da página, para aqueles que não gostem do tema não perderem seu tempo. Obrigado pela sensatez.

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Caro Galford. Vou comentar o texto, não o tema. Excelente. Muito bem escrito, narrativa perfeita. O tema prefiro não comentar. Nota 10 pelo texto.

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Nossa adoro todos seus contos. Já li quase todos.

Virei sua fã.

Bjos

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interessante, galford, ostaria de conversar contigo, meu msn é natty_baby_natty@hotmail.com , favor entre em contato bjinhux

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