Sequestro Relâmpago

Um conto erótico de Burguesinha Linda e Gostosa
Categoria: Grupal
Contém 1716 palavras
Data: 18/07/2009 21:52:51
Última revisão: 26/10/2010 23:07:47
Assuntos: Grupal

Tudo aconteceu numa quinta-feira. Saí de casa rumo a casa de uma amiga, onde pegaria uns produtos que ela trouxera dos EUA para mim. De lá, eu teria aula de Flamenco, e estava a carater. Longo vestido vermelho com belas abas na saia, decote fausto e seios bem valorizados, com costas quase nua. Nos cabelos, uma Rosa vermelha, enquanto meus cabelos escuras pendiam até a cintura. O Sapato de Salto e meias negras rendadas deixavam-me pronta para uma apresentação. A aula já esta na hora e as meninas já me aguardavam. Peguei os produtos e ao sair da casa, dobrei a esquina, onde havia estacionado o meu carro.

Entrei no Passion preto de vidros escuros e antes de fechar a porta, coloquei os produtos no banco ao lado, junto com a minha bolsa.

Quando pensei em fechar a porta do carro, fui surpreendida por um homem armado ao meu lado, apontando um revolver para mim.

- Anda madame, vai para o banco do lado que não tou de brincadeira. Passa para o lado e baixa a cabeça. Se gritar eu meto o ferro na sua cabeça! - Ele gritava, falava agressivamente. Não tive escolhas, passei para o banco do carona mantive-me quieta, de cabeça baixa, sem acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Eu tinha a aula para ir, havia muitas coisas para vivenciar, não podia acabar assassinada naquela noite, no auge dos meus vinte e cinco anos.

Ele tentava ligar o carro, mas errava. Estava claro que mal sabia dirigir. Perguntava se estava em marcha. Ligava o carro, o carro pulava e desligava em seguida. Tentei imaginar um jeito de fugir, mas não tive coragem. tive medo de levar um tiro. Eu estava em pânico e não sabia o que fazer.

- Vamos pegar um parceiro meu, ele está logo ali na esquina. - disse o bandido. Eu sabia que as coisas poderiam piorar. Pois se já estava dificil com um, com dois seria bem pior.

Com muita dificuldade o bandido conseguia dirigir. Ele estava muito nervoso, me ameaçando sempre. Na esquina, ele parou o carro, destravou e mandou o parceiro entrar. O segundo entrou e ficou no banco de trás.

Pelo vão entre o encosto da cabeça e o banco do passageiro onde eu estava sentada, senti o frio do cano da arma do segundo bandido em minha nuca.

- Se gritar, eu atiro! - disse ele empurrando a arma em meu pescoço e puxando meus cabelos. - Me dá essa gargantilha, o relógio, as pulseiras e passa a bolsa para trás. - Com dificuldades e tremendo fiz temendo a morte, tudo que eles mandavam.

- Ela tem dinheiro, pegue tudo que tiver na bolsa dela! - Disse o primeiro. Eu continuava de cabeça baixa. - Se tentar chamar atenção eu meto bala em vc! - disse o Primeiro.

- Ela não louca, ela vai ficar quietinha!! - disse o Segundo.

- Passa ela pra trás! - Disse o primeiro!

Eles pararam o carro em um local esquisito, o Segundo me puxou pelos cabelos, pressionando a arma contra meu ventre e me tirarou do veiculo, abrindo a porta de trás e sentando ao meu lado.

Eles seguiram viagem até uma perigosa favela da cidade, a mais temida. Algo totalmente aterrorizante para mim, que sempre vivi e transitei por bairros nobres e pseudos-seguros.

Em um determinado ponto da favela eles pararam o carro e ligaram para outros bandidos.

- Ei maloqueiro, estamos com um carro aqui. Um carro preto, um Passion 207. Vamos meter um assalto num restaurante, depois a gente pega os vagabundo e metemos bala. Venha maquinado! O carro é novo e com ele tem uma branquinha de olhos azuis aqui. - Não dava para escutar o que o outro dizia, mas a resposta do primeiro pelo telefone me deixou tensa. - Depois a gente mete bala nela, assim ninguém descobre, ela já sabe demais. - Não resisti, pus-me a chorar em silêncio.

Minutos se passaram e chegaram mais dois bandidos. Um sentou-se na frente, no banco do carona, e o quarto, entrou pela outra porta atrás, deixando-me entre dois marginais armados e mal intensionados.

- Vamos sair da comunidade, vamos logo! Primo, antes de matar essa princesa, a gente mete a pica nela, né? Muito gostosa. - Disse o negão que falava pelo telefone e que acaabara de chegar. Enquanto dizia isso, ele passava o cano frio da pistola em meu pescoço, nuca, decote e com violencia rasgou parte do meu vestido, no meio do decote, deixando os meus seios a mostra.

O cano gelado da arma, empurrava meus seios de um lado para outro, roçando o orificio do cano da arma em meus mamilos. Gostando da situação, o Segundo Bandido que estava do meu lado direito, levantou meu vestido com a arma e ficou roçando o cano do revolver entre as minhas pernas. Enquanto isso, eu permanecia imovel, de cabeça baixa, sem saber o que fazer, surpreendida comigo mesma por nesta situação ficar molhada, mesmo que eles não soubessem.

O carro andava e o bandido da esquerda, que brincava com meus seios brancos, beijava-me no pescoço. O cheiro forte dele, a barba mal feita, o hálito de alcool me excitava completamente.

- Por favor, me deixem viver. Fiquem com o carro, com tudo, façam o que quizerem comigo, mas me deixem viva. - supliquei.

- Cala a boca, princesa, a gente vai meter no seu cuzinho! - disse o que estava dirigindo.

- Vamos pro canavial parceiro, depois a gente mete o assalto! Tou com o pau duro aqui! Meu saco tá doendo, se eu não gozar eu endoido! Quero fuder essa putinha branca agora!!!

Eles me levaram para o canavial. Parando o carro no meio do nada eles me tiraram do banco de trás e me jogaram no chão com os seios totalmente a mostra. Minha feminilidade estava totalmente exposta. Ligaram o farol do carro e me colocaram na frente do veiculo. Com violencia eles rasgaram minha roupa completamente. Tiraram fora minha calcinha, e o primeiro veio por cima de mim. Minhas costas doiam no chão aspero, mas ele não queria saber, metia forte e profundamente. Ele não esperou, mas correspondi apertando seus braços e abraçando-o com as pernas, gritando para ele não parar de meter. A cada estocada eu levantava meus quadris e empinava minha pelvis, tornando mais profunda a penetração...

Eu pedia mais pica, gemia, e eles faziam festa. Logo em seguida veio outro sem que o primeiro gozasse. Esse me virou de bruços e meteu por trás, puxando meus cabelos e mordendo forte no meu pescoço. Eu estava louca, queria tudo! Levar na buceta já não me satisfazia completamente... Griteei. Mete sua pica no meu cuzinho, mete! Gemi pedindo! Puxando meus quadris e me pondo de 4, ele enfiou de vez em meu bumbum, meu cuzinho nunca doeu tanto, mas logo se acostumou com o pau dentro dele, me abrindo totalmente. Enquanto era enrabada, não parei de olhar um dos bandidos que que apontava a arma para mim... Com a voz tremula de prazer, pedi para ele botar o cacete na minha boca... Esse enfiou até o fundo da minha garganta... e enquanto eu chupava um, o outro acaba de gozar dentro do meu cuzinho. E foi só ele sair, que estava com o pau na minha boca, veio para trás de mim, e enfiou no meu cuzinho tambem. O primeiro que me fodeu e que ainda nao havia gozado tomou conta da minha boca. Senti que ele iria gozar, e na H, fechei a boca, roçando o pau molhado dele em meu rosto e reçebendo toda porra em meu rosto, lábios e queixo. Faltavam, apenas 2. Eu já estava deitada, e o que estava comendo o meu cuzinho, gozou forte dentro do meu bumbum. Depois de ter se saciado, bateu forte em minha bunda, como que querendo dizer: "Arrombei essa bunda gostosa". O ultimo que faltava foi uma festa... Deitou-me no capô do carro, abriu minhas pernas e meteu fundo em minha buceta, enquanto todos ouvinham eu pedir mais... Infelizmente ele gozou dentro de mim... Assim como o anterior, me deu um tapinha na cara, onde fiz questão, é claro, de dar um gritinho de puta.

Enquanto eles me olhavam saciados, sem saber o que deviam fazer, abri mais as minhas pernas e toquei uma siririca, gozndo logo depois, permanecendo mole e saciada sobre o capõ do carro.

Eles ainda estavam sem saber o que fazer.

Como uma louca, dei um sorrisinho safado para eles e perguntei quando poderiamos ter uma proxima... (isso iria garantir a minha vida)

- Vcs fodem uma delicia!!!! - Esse pode ser o nosso segredo??? Poderemos nos encontrar mais vezes???

- Qual o seu nome? - perguntou o negão.

- Daniela! - respondi mentindo. - Me dá o numero de vcs! Quais os seus nomes???

Combinamos de nos encontrar no domingo, em um motel. Eles me deixaram viver. Devolveram as minhas coisas e o carro, mas antes, eu os deixei na favela onde eles moravam.

Parece mentira, mas foi verdade.

No dia seguinte, todos souberam que sofri um sequestro relampago, mas nuncam podem imaginar como escapei. Disse a todos, que abri a porta do carro e fugi, e que quando fiz isso, um carro da policia que se aproximava, notou que era uma situação estranha, fazendo os bandidos perceberem a ação e fugierem abandonando o carro.

No referido Domingo, o encontro estava marcado. Cheguei antes, e os esperava com um ropão meio transparente, deitada na cama. Quando estavam os 4, totalmente nus e com os paus na mão a ao meu redor sobre a cama redonda, os policiais que eu paguei e que estavam escondidos (Eram 8 e paguei R$ 1.000,00 a cada um), voaram armados sobre os bandidos e os prenderam nus. Como estavam, levaram os 4 na mala de dois carros civis para o mesmo canavial onde me comeram. Desta vez eu não fui. Mas no dia seguinte, vi no noticiario local que foram achados 4 corpos com no minimo 20 furos de bala cada, só na cabeça. Quase irreconheciveis. Mas a policia da área reconheceu os cadaveres que costumavam assaltar pessoas e vender drogas na região.

Ah leitores, não se preocupem. Tomei a pilula do dia seguinte, fiz todos os exames e passados 4 anos, não peguei nenhuma DST.

Moral da história: Fui a transa mais cara da história do sexo! Um sequestro exemplarmente punido. Se eu fosse esperar pela justiça publica, os bandidos estavam soltos, estuprando, matando e roubando.

Beijossss!!!

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Comentários

Foto de perfil de Yeon-In Maythe

Oie.

Acho que me identifiquei um pouco com a personagem. Rrrrsss...

Seguindo, dando estrelas e adorando seus contos.

Convido a você é a todos que comentaram aqui pra seguir meu perfil é deixar em comentários, por favor.

Obrigada. Arigato. Gomawo.

Bxos.

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só uma puta burguesinha igual a vc p dizer q gostou de ser estuprada.daria 10 se nao fosse por esse fato.

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pessoal, inútil que comenta essas histórias, rsrsrs, não precisa ser real, o gostoso é imaginar a história.

Burguesinha, parabens, gostei muito do enredo!!!

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gente inutil que comenta, não precisa ser verdade, é uma fantasia que poderia acontecer, o gostoso é imaginar a situação.

Burguesinha, ótimo enredo!!!!

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Ô pessoal, é só ficção, não levem à ponta de faca tudo que se escreve aqui! Valeu pelo diferencial como cabe a um conto.

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Eu áté acredito que voc~e foi estrupada e gozou com os estrupadores, agora você corre o risco de ser presa como mandante de asassinatos, tome cuidado e continue fodendo bem.

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gostei da estoria,mas é dificil de acreditar!!!

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