Bom, como disse, a história tem continuação.
Quase não publico, pois fiquei esperando notas para o meu conto, mas pra minha decepção, ninguem comentou.
Bom... talvez agora com a continuação isso mude.
Estávamos nós lá, no arquivo: eu praticamente deitado e sendo chupado por Rodrigo que era chupado por Márcio. Fiquei olhando aquela cena e quase não acreditando que era real. Só a sensação de estar ali é que confirmava tudo: o maior tesão que já senti na vida.
Ai eu perguntei:
- Vamos ficar só na chupação ?
Márcio que estava sendo só passivo e esta numa posição bem desconfortável, parou de chupar Rodrigo, desceu do arquivo e falou:
- Bom, professor, deu pra ver que sua bunda é uma delícia ? Vaidar pra gente ?
- Claro que não - disse eu - eu sou só ativo
Rodrigo também para de me chupar e veio em minha defesa:
- O professor não veio aqui pra dar, veio aqui pra gozar, não importa como, Márcio.
- Eu tenho uma idéia, disse eu, os dois deitam aqui de galeto assado no arquivo, arreganham e levantam bem as penas e eu como os dois. Fica uma mesma medida. Ninguem leva prejuízo, topam ?
Eles se olharam e do nada começaram a se beijar e se acomodar no arquivo. Em 3 minutos eu tinha na minha frente dois machos arreganhados, com dois cús lindos e gostosos, dois paus absolutamente rígidos, que trocavam um beijo entre machos como eu nunca vira antes. Seus semblantes eram de quem esperava a minha ação. Não perdi tempo. Cheguei primeiro em Márcio, que se punhetava e olhava pra mim com um cara de tesão indescritível.
- Vem, professor mete em mim, mete. Enche meu cú de rola e de porra de mestre !
Me aproximei e atendi ao seu desejo. Quando comecei a penetrá-lo, ele começou a piscar o cú de uma maneira que tive que me controlar bastante pra não gozar rápido. Seu cú praticamente mordia meu cacete. Rodrigo notou ao me olhar que eu não conseguia tirar os olhos do cú ativo de Márcio. Aí, Márcio relaxou e pude estocá-lo traquilamente. Rodrigo estava ao lado, com uma cara de quem está deslocado, mas com muito tesão: seu pau estava duríssimo.
Não me contive. Agarrei o pau de Rodrigo e comecei a punhetá-lo deliciosamente. Ele relaxou e se entregou. Eu a meter em Márico e a punhetar Rodrigo bem ali ao lado, fez com que eles se entreolhassem mais uma vez, e voltassem a se beijar. Eu segurei a perna direita de Márico com a minha mão esquerda, pois a direita estava cheia da rola de Rodrigo. Ele, Rodrigo, então, começou a punhetar Márcio. Ficamos nessa delícia uns 4 minutos. Foi quando gozei fartamente em Márcio. Ele até se contraiu um pouco quando sentiu a porra dentro dele, o que fez Rpdrigo agarrar seu pau com mais força ainda. Ao relaxar, sai de cena e deixei os dois machos a se entregarem um ao outro ali,na minha frente, e disse:
- Agora é com vocês, entreguem...
Márcio baixou suas pernar e Rodrigo debruçou-se sobre ele, chupando-o avidamente. Foi quando Márcio gozou que encharcou o rosto de Rodrigo de porra. Peguei uma toalha em minha bolsa, enchuguei o rosto de Rodrigo, foi quando ele disse:
- Deixa em completar de porra o teu cú, Márcio, como fez nosso mestre !
- Vem meu machinho, pois meu machão já foi meu. Agora é você. Vem.
Ai eu sugeri:
- Que tal de cavalinho, hein ?? Rodrigo iria adorar, certo Rodrigo ?
- Com certeza, meu mestre.
Rodrigo então acomodou sentado no arquivo e Márcio subiu, meio sem jeito, ficando de cócoras no colo de Rodrigo, de frente pra ele. Foi sentando devagar, até que o pau entrou devagar e todinho naquele buraco quente que eu acabara de fuder.
Não via mais rosto nenhum. Via só um macho de costas subindo e descendo em cima de outro macho. Meu pau, não sei com que forças mais, mas acabou ficando duro novamente. Eles se concetraram no que faziam enquanto eu conseguir, também não sei como, bater uma punheta. Gozei pouco, pois minha porra acabara de encher aquele cú que estava entregue novamente ali a outro cacete louco pra fartá-lo do líquido quente de Rodrigo. Ao terminar de gozar, senti uma dor bem incômoda no saco. Acho que o tranco foi demais ali.
Ouvi o gozo de Rodrigo e quando Márcio saiu de cima dele. Márcio acocorou-se no chão e como quem defeca, fez força e deu um gemido forte: seu cú ejetou uma quantidade de porra considerável. Ele levantou exausto, assim como eu e Rodrigo. Nos vestimos e saímos. Era cerca de 21h15. Não havia mais ninguem ali. A cantina da escola inclusive já estava fechada. Apenas o turno da noite estava em aula, turno esse que só funciona no Bloco da frente. Saímos tranquilamente pelo estacionamento. Me despedi dos meninos certo de que não teria outra experiencia como aquela nem tão cedo. e realmente, faz muito tempo que não sinto um tesão como aquele.
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Abraço
Robbynho