Depois do treino, a curiosidade (I)

Um conto erótico de Robbynho
Categoria: Homossexual
Contém 2223 palavras
Data: 21/07/2009 10:38:04
Última revisão: 21/07/2009 11:27:52
Assuntos: Gay, grupo, Homossexual

Após ler alguns contos no tema "homossexual", resolvi contar a minha experiência que é absolutamente verídica. Sou Coordenador de Disciplina de uma escola pública em João Pessoa. Estou nesta função como readaptado, pois não posso atuar mais como Professor de Geografia que era nesta mesma escola. Em uma das tardes em minha nova função, fiquei observando a equipe juvenil de basquete da escola treinar. Dois rapazes da equipe me chamavam atenção a algum tempo. Sempre os via em todo lugar na escola: treinando, no intervalo, indo juntos para casa, etc. Neste dia de treino, resolvi levar adiante uma idéia louca que tinha: observá-los no banho após o treino. Você pode estar me perguntando: Como conseguiria fazer isso sem ser notado? É que eles tinham uma peculiaridade que já havia percebido: Após o treino, com a desculpa de ficarem a sós, ficavam fazendo treino de arremessos, só os dois, mas na verdade com o pretexto de deixar que todos os outros atletas fossem embora e a escola ficasse praticamente vazia, pois o término do treino coincidia o final do turno da tarde, quando a escola ficava um verdadeiro deserto. Dai até o início do turno da noite, o tempo era de mais ou menos 1 hora de meia. Nesta ocasião, fiquei na cantina da escola, de onde se via a quadra perfeitamente. Eles ficaram fazendo arremessos durante quase 25 minutos. Em seguida, observaram o movimento em volta, e se dirigiram ao vestiário. Vi quando os dois entraram lá. Fiquei numa curiosidade louca e resolvi pôr meu plano em execução. Com a desculpa de que sentia uma dor de barriga repentina, disse à funcionária da cantina:

- Puxa, que dor de barriga repentina! Não vai dar tempo ir ao banheiro lá de cima. Vou no do vestiário mesmo.

No vestiário havia três vasos sanitários, mas que só eram usados em casos extremos, até mesmo por orientação da direção da escola. Corri até chegar na entrada do vestiário. Lá, entrei devagar. Até chegar no vão dos chuveiros, há uma parede de cerca de 2 metros de altura e 5 metros de comprimento. Ao final, virando para a esquerda, já temos o vão dos chuveiros. Do momento em que os vi entrando até o momento em que corri até a entrada, tinham se passado cerca de 20 minutos. Quando entrei, parei na parede da qual falei, bem sorrateiro, e tentei ouvir alguma coisa a mais além do barulho da água caindo. E ouvi:

- Hum, muito legal. Mas se fosse lá em casa, hein ???

- Arriscado é bem melhor, não acha?

Com isso já fiquei imaginando vocês devem saber o que. O faxineiro da tarde havia deixa o material de limpeza dentro de um balde no local onde eu estava. Resolvi então retirar tudo o que tinha dentro, virar o balde de ponta cabeça e subir nele. Assim conseguiria ver por cima do parede. Na verdade eu estava com tanto tesão em ver o que poderia estar acontecendo ali, que já estava de pau duro, mesmo sem ter visto nada. Quando subi, vi uma cena que para muitos pode parecer simples, mas para mim que estava vendo aquilo pela primeira vez, foi o bastante para sentir meu pau como pedra: Um batia punheta no outro, com umas caras de tesão como eu jamais vira antes. Um deles, o Márcio, era um jovem moreno de uns 17 anos, cerca de 1,85m de altura, e seu pau devia medir uns 18 cm, sem no entanto ser tão grosso. Rodrigo não tinha mais do que 15 anos de idade, porém tinha um físico muito avantajado, pois como ficara sabendo, também fazia musculação e seu porte lhe dava um pouco mais de idade. Sua rola não era grande, devia ter uns 15 cm, mas grossa como nunca vira antes. Eles se deliciavam um ao outro de uma maneira que seus semblantes deixavam isso bem claro. Em um dado momento, Rodrigo, como uma voz máscula, pediu a Márcio:

- Passa a mão na minha bunda cara, tô muito afim! E se quiser pode enfiar o dedo !

- Já ia pedir o mesmo a você, mano ! – respondeu Márcio.

- Então vamos fazer ao mesmo tempo – retrucou Rodrigo com ar de satisfação.

E assim fizeram. Ficaram lado a lado. Rodrigo punhetava Márcio com a mão direita e Márcio punhetava Rodrigo com a mão esquerda. Com a outra, cada um com a sua, começaram a se afagar pelas costas até chegar nas bundas. A bunda de Rodrigo, como era saradinho, era bem maior. Já Márcio, o que tinha de rola não tinha de bunda. Mas o que interessava mesmo eram os cuzinhos. Com o dedos enfiados um no cú do outro e a outra mão trabalhando na punheta louca, os gemidos começaram a aumentar de volume e o balde em que eu estava começou a ranger. Sem que desse tempo, o balde estourou. Não deu nem pra ver a cara de assustados que eles devem ter ficado. Procurei sair dali e deixar tudo como ficou, mas por não achar que eles viriam até ali onde eu estava para saber o que tinha acontecido, sai devargarzinho. Não deu tempo: eles me pegaram na porta de saída. Rodrigo chegou até o corredor mesmo. Estava mais enfurecido do que assustado. E me perguntou:

- O que é que tu ta fazendo aqui, Porra ? Tá brechando a gente é, veado safado ??

Resolvi pegar ele pela palavra e fazer um pouco de chantagem, visando conseguir o que queria:

- O veado safado sou eu ? Bom... Posso até ter minhas vontades loucas, mas veado safado, eu ?? Acho que a escola vai ficar sabendo que o veado, ou melhor, os veados aqui são outros !!

Foi quando Márcio apareceu, botando só a cabeça pra além da parede, dizendo:

- Por favor, professor, não faz isso com a gente não. Se a direção e o diretor souber, agente ta fora do time. E no torneiro interescolar vai ter uns olheiros lá. É nossa chance de ir pra um time de verdade professor, por favor, não faz isso.

O semblante de Rodrigo também ficou aflito quando Márcio fez todas estas colocações. Resolvi então aproveitar a oportunidade, que talvez fosse única e fiz uma proposta:

- Bom... Então encontro vocês no depósito da escola, às 19h30. Combinado ???

Rodrigo perguntou:

- Pra quê? Tu ta afim de que?

- Lá vocês vão ver – respondi excitado.

Márcio percebeu o meu estado de tesão, pois o volume da minha calça estava bem visível. Acho até que ele misturou aflição com tesão enquanto falava tudo aquilo e olhava pra mim. Rodrigo estava só preocupado, tanto é que o pau dele amoleceu logo.

Como combinado, cheguei ao depósito às 19h20, dez minutos antes deles. O depósito da escola fica próximo a umas salas de aulas desativadas por problemas hidráulicos e elétricos, já que o último prédio era o mais antigo da escola. Ficava próximo a um muro altíssimo, acho que tem uns 20 metros de altura, que separa este prédio de um rio que corre por trás da escola. A alguns anos atrás, era largamente utilizado como “motel escolar” pelo turno da noite, por haverem sido encontradas várias camisinhas usadas, tubos de lubrificantes vazios, entre outros apetrechos que denunciavam a área como tal. Nos últimos tempos, caira um pouco de moda para este uso, até porque a direção da escola havia feito uma campanha para que se evitasse isso, ameaçando até de expulsão ou transferência àqueles que fosse encontrados nesta situação. Como não se ouvira mais falar nisto nos últimos tempos, resolvi reativar o “motel”, até porque nunca tinha ido ali, e tinha muita curiosidade de saber como era. E agora, estava prestes a saber como era e a usá-la para este fim. Logo em seguida eles chegaram, com uns caras de expectativa, medo e surpresa ao mesmo tempo. Resolvi ir direto ao assunto, pra não perder tempo nem corrermos o risco de sermos pegos. Fiz logo a minha proposta:

- Bom, garotos, vou confessar: Vi tudo o que vocês fizeram ali. Venho de olhos em vocês a um certo tempo e confesso, pra mim não foi surpresa. Vocês realmente sabem como dar tesão um ao outro e a cena de vocês foi uma das mais excitantes que já vi entre dois homens. O que fiquei com muita vontade de fazer foi bater uma punheta enquanto vocês se deliciavam ali, mas seria muito arriscado. Estava saindo dali para ir ao banheiro lá de cima descarregar meio tesão. Foi quando vocês me flagraram. Talvez tenha sido melhor, pois agora tenho a chance de realizar meu desejo ao vivo.

A cara de Rodrigo era de poucos amigos. Já Márcio estava pelo jeito afim de topara a parada e então perguntou:

- O que o senhor quer que agente faça ?

- O mesmo que estavam fazendo lá no banheiro. Então, quanto estiver bem excitado, bato uma punheta na frente de vocês, gozo gostoso e vou embora. Topam ?

- Você é um chantagista filho da puta mesmo, hein cara ?? Tu quer fuder agente né não ?? – disse Rodrigo.

- Bom... quem sabe – ironizei.

- Bom, Rodrigo, é melhor agente começar logo. Ele não parece estar brincando. Fora que agente pode ser pego aqui – disse Márcio.

- E é assim, é ? O pau levanta quando os outros querem e pronto ? Tem que estar afim, não é não ? – respondeu Rodrigo.

-Bom... então façam alguma coisa – disse a eles.

Comecei logo a massagear meu “pacote” esperando pela ação. Estava com tanto tesão de ver aqueles dois machos se entregando ao gozo, que já estava “quase lá”.

Eles então começaram tirando a roupa. Ficaram só de cueca um olhando pra o outro como que não acreditando que teriam que fazer aquilo. Como eles só de cueca meu pau virou rocha. Então decidi tirar tudo, tudo mesmo. Tirei peça por peça até que fiquei de caralho na mão. Minha rola é, diga-se de passagem, um instrumento de desejo: 21cm x 4,5cm. Quando eles me viram de rola na mão já batendo uma, o volume deles também começou a crescer, quando eu disse:

- Isso... vai... deixa o volume crescer da cueca. Quando não estiverem mais agüentando, botem pra fora. Rodrigo que parecia resistente, quando me viu sentado numa carteira quebrada a punhetar, começou a se punhetar também. Logo, Márcio seguiu o mesmo caminho. Foi quando eu disse:

- Um punhetra o outro e o outro punheta o um, como no banheiro, certo ??

Olhando fixamente para meu corpo nu e um caralho duro como rocha bem manipulado por mim mesmo, assim fizeram. Márcio gemia. Rodrigo também, só que de repente, resolveu soltar em palavras o que estava sentindo:

- Puta que pariu, eu não queria, mas agora, professor, vendo o senhor se punhetar ai olhando agente, to louco de tesão. Se eu tivesse um pau assim.... caramba !

Pelo jeito Márcio se surpreendeu com a reação de Rodrigo, mas foi exatamente esta reação que fez Rodrigo punhetar Márcio de uma maneira maravilhosa: como vigor e grande tesão.

- Puxa, Rodrigo, você nunca me punhetou assim antes ! – disse Márcio.

- Tu quer o quê, cara, vendo o que eu to vendo – respondeu Rodrigo.

Os dois sentaram num arquivo velho e deitado que tinha lá. Eu resolvi chegar bem perto deles, pra sentir os seus corpos perto do meu. Rodrigo disse:

- Quer entrar nessa, tesão de professor ??

Até eu me surpreendi e perguntei: - Como?

- O senhor bate em Márcio, Márcio bate em mim e eu bato no senhor. Queria muito sentir o seu pauzão na minha mão.

- Fique a vontade, ele é todo seu – respondi.

De cara, Márcio continuou batendo em Rodrigo e Rodrigo em mim. Eu levei um tempo pra criar coragem e pegar o pau de Márcio. Era talvez uns 3 cm menor que o meu, mas era um pouco mais grosso que o meu. Criei coragem e fiz. Márcio hesitou de início mais depois relaxou. Ficamos por mais ou menos 3 minutos nesse trio punheta. Fiquei com minha imaginação a mil. Foi quando Rodrigo me surpreendeu mais uma vez, quando disse:

- Eu quero te chupar, professor. Esse pau deve ser uma delícia.

Caramba. Fiquei louco de tesão, até porque Rodrigo era muito másculo, muito mesmo. E saber que estava sendo mamado por um macho de verdade, era o fetiche que pensava nunca conseguir realizar, e que se fazia possível na minha frente naquele momento.

- Venho, meu filho, fique a vontade. Ele é todo seu.

Ele soltou Márcio e ajoelhou rapidamente na minha frente. Foi quando eu disse o seguinte:

- Vamos melhorar as coisas: eu sento do arquivo na frente, você sobe no arquivo, fica de 4 e Márcio entra por baixo de você e lhe chupa também.

Márcio disse: - Como é ? Eu chupar Rodrigo.

Rodrigo então disse: - Vai, Márcio deixa de frescura. A diferença é que tem outro macho roludo com a gente hoje. E eu estou chupando ele. Vai, começa. Meu caralho tá latejando igual ao do professor.

Assim ficamos por mais uns 5 minutos. Rodrigo chupava como nenhuma mulher havia me chupado antes. Mais uma chupada de homem é sempre mais eficiente, pois o homem sabe onde é mais gostoso. Rodrigo dava uns paradinhas, punhetava, admirava e continuava.

Quer saber como continua esta história. Leia a continuação. Espero que vocês tenham gostado, e se gostaram, vão adorar a continuação.

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Comentários

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Delícia de conto ou relato sei lá... rsrsrs. Só sei que é bom prá caralho... Gostei demais agora vou ler a continuação.

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legal seu conto quem quizer dar o cusinho pra mim ou mama meu pau pereiraj27@hotmail.com

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Simplesmente excelente. Principalmente a continuação que deverá ser melhor ainda. Assim espero. Nota 10!

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