Quando menos esperamos acontecem fatos na vida da gente que nos deixam marcas que não esquecemos
jamais ou fazemos o possível para não esquecer.
Meu nome é Fabio e sou um homem que como cidadão sempre cumpriu suas obrigações com seriedade e
honestidade, até que...
Há alguns anos eu trabalhava como corretor de imóveis, era separado da minha esposa e todos os meses
depositava em sua conta bancária um determinado valor, referente à pensão alimentícia dos meus dois filhos
menores. Por ser experiente na área de vendas meu trabalho era fácil e meu lucro mensal era razoável,
dava para pagar o aluguel do pequeno apartamento onde eu morava e todas as contas mensais, as quais todos
nós somos obrigados a pagar, além da pensão alimentícia, o que sobrava era gasto em bebedeiras com amigos
e principalmente em noitadas com mulheres vulgares.
O mercado imobiliário começou a ficar instável e as coisas já não estavam caminhando como deveriam, os meus
lucros já não eram mais os mesmos e com o passar dos meses a situação foi ficando pior, chegando ao ponto
que eu já não conseguia mais pagar as contas e por conseqüência a bendita pensão alimentícia.
As dívidas foram se acumulando, o que eu ganhava mal dava para pagar o aluguel e ter onde morar era a minha
prioridade no momento, portanto deixei de fazer os depósitos mensais na conta da minha ex-esposa.
Alguns meses depois no ínicio do ano seguinte recebi uma visita inesperada, uma viatura da policia civil com
dois policiais que me apresentaram uma ordem de prisão assinada por um juiz daquela comarca. Foram
bastante educados e disseram que mesmo não concordando com esse tipo de prisão o trabalho deles deveria
ser cumprido e pediram para acompanha-los até a delegacia. Liguei para um advogado conhecido meu, expliquei
o que estava acontecendo e ele me disse que em pouco tempo estaria na delegacia.
Entrei na viatura e seguimos para a delegacia, fui ouvido pelo delegado e encaminhado a uma cela da carceragem,
onde se encontravam mais dois sujeitos detidos, um deles conhecido como Naldinho, era baixinho e magro, era
um ladrãozinho barato que roubava peças de roupas em lojas, foi flagrado por câmeras de circuito interno e
consequêntemente preso. O outro era José Ramirez, um cubano que morava legalmente à muitos anos no Brasil,
foi preso por falsificação de documentos, era alto e bem forte, tinha a pele morena e uma barba expessa e
descuidada.
Meu advogado chegou por volta das cinco horas da tarde com alguns documentos que eu deveria assinar, me
trouxe duas camisetas, um short e um par de cuecas e me disse que por ser sexta-feira eu passaria o fim
de semana detido, uma vez que não haveria tempo hábil para o pedido de soltura. Fiquei bastante revoltado,
afinal aquela situação foi causada por motivos que estavam fora do meu alcance, motivos causados pela
situação que o país estava atravessando, mas o jeito era acatar a decisão e esperar a segunda-feira para ver
o que ia acontecer.
Na cela tinha apenas um beliche que já estava ocupado pelos dois, do lado oposta na outra parede tinha
um colchonete enrolado, amarrado com uma cordinha e pendurado num prego. Tomei um banho, me vesti e
esperei o jantar, um marmitex que não era muito convidativo.
Mais tarde a luz da cela foi apagada, ficando somente a luz do corredor acesa causando uma penumbra no
local. Naldinho subiu na parte superior do beliche, o cubano sentou-se na parte inferior, ficando um pouco
dasacomodado porque o beliche era baixo. Fui pegar o colchonete que estava na parede, estiquei o corpo
para alcançar o prego que era um pouco alto, percebi que o cubano chegou por trás de mim, pensei que
fosse me ajudar, mas senti sua mão na minha bunda, tentei me esquivar mas ele era forte e me imprensou
contra a parede ainda com a mão na minha bunda, segurei a mão dele e tentei tira-la de lá, não conseguí,
senti seu dedo médio cutucando o meu cu com bastante força por cima do short.
Eu estava com o lado direito do rosto encostado na parede quando ele começou a chupar o meu pescoço e
mordiscar o lóbulo da minha orelha, senti uma sensação estranha até certo ponto agradável, resolví
relaxar e deixar ele me dominar eu estava gostando daquilo. Ele tirou a mão cujo dedo cutucava o meu cu
e senti um tesão enorme quando ele encostou aquela rola dura na minha bunda que mesmo dentro da sua
bermuda eu podia sentir o calor daquela vara. Continuava a chupar o meu pescoço e enfiar a língua na
minha orelha, falava algumas palavras em castelhano que eu não conseguia entender e me encoxava com
força.
Eu que já estava totalmente dominado, comecei a esfregar a minha bunda no pau do cubano que gemia de
tesão, foi então que percebi que Naldinho estava sentado no beliche batendo uma punheta. O cubano me
virou de frente prá ele me deu um beijo de língua e voltou a chupar o meu pescoço, eu sentia a sua barba
dura me espetando, com uma mão apertava meu peito enquanto que a outra passeava pela minha bunda e
eu sentia seu dedo querendo entrar no meu cu mesmo por cima do tecido.
Tirou a minha camiseta e começou a chupar meus peitos, nesse momento já não era mais eu, um homem,
eu era uma vadia totalmente dominada por um macho.
Desci a mão até sua rola, segurei e apertei aquele mastro por cima da bermuda, o calor que me invadia me
fazia suar, o tesão era indescritível. Ele abaixou sua bermuda e aquela tora descomunal saltou dura como
uma pedra, não pensei duas vezes, abaixei e abocanhei a cabeça enorme, comecei a passar a língua em
todos os contornos da glande, ele puxou a minha cabeça e começou a enfiar tudo aquilo na minha boca, eu
sentia suas veias dilatadas pulsando nos meus lábios. O pau do cubano tinha mais de 20 cm e uns 6 de
circunferência.
Minha boca estava totalmente aberta e a rola grossa ocupava todos os espaços dela, sentia a cabeça na
minha garganta, tirei da boca aquele pau delicioso e comecei a chupar seu saco, sugava suas bolas e
lambia desde o saco até a cabeça daquela piróca gigante, o meu tesão era grande e quanto mais chupava
com mais tesão eu ficava, o cheiro de suor me deixava louco e eu chupava como um alucinado.
Percebi que Naldinho veio por trás e começou a abaixar o meu short, empinei a minha bunda e ele começou
a lamber meu cu, arreganhava minhas nádegas e enfiava a língua no meu rabo, era tesão puro, um pau
enorme na minha boca e uma língua no meu cu, era uma sensação deliciosa.
Ramirez tirou a rola da minha boca e trocou de posição com Naldinho, enfiou o dedo no meu cu e começou a
fazer movimentos circulares. Naldinho chegou na minha frente com a rola quase explodindo e colocou na
minha boca, o pau dele não era muito grande mas era bem grosso.
Quase de quatro com minha bunda empinada senti a rola do cubano no meio das minhas coxas apertando
meu saco, ele levou a mão até meus peitos e começou a apertar os meus mamilos, meu cu piscava e não via
a hora de receber aquela rola grossa e quente. Eu engolia a rola do Naldinho, quando senti o pau do cubano
subindo pelo meu rego e chegar na entrada do meu cuzinho, delirei o prazer era demais, ele ajeitou o pau e
começou a forçar a entrada, senti que aquele tarugo começava a me arrombar, foi entrando devagar,
sensação incrível a dor me dava mais prazer e eu mexia a bunda para me ajustar àquela rola grande e
grossa.
Segurou meu quadril puxando contra seu pau e senti aquilo latejando e entrando até o fundo do meu cu,
começou a fazer movimentos mais rápidos num vai e vem frenético, as estocadas que ele dava no meu
cu fazia com que o pau do Naldinho chegasse até a minha garganta, ele metia tão forte que eu ouvia os
estalidos das batidas na minha bunda.
Naldinho não agüentou mais, senti seu pau ficar mais grosso e um jorro de porra encheu minha boca
espirrando por toda minha cara e o cubano continuava bombando meu cu com uma voracidade
fantástica, engoli toda aquela porra e continuei a lamber o pau e o saco do Naldinho que estava lambuzado
por aquele líquido prazeiroso.
O cubano parou de socar, apertou o meu quadril e senti seu pau pulsando dentro de mim e mais e mais ele
me puxava contra seu pau, era delicioso sentir aquela peroba enfiada no meu cu, gozei como nunca nesse
momento. No instante em que eu estava gozando meu cu contraia e apertava o mastro do cubano que
foi ao êxtase. Senti que aquele volume dentro de mim começou a crescer, ficar mais grosso, minhas
entranhas pareciam que iam explodir, então senti as contrações daquela rola que enchia meu cu de porra,
e ele continuou tirando e enfiando tudo de novo, agora entrava e saia sem muito esforço, pois meu cu já
estava arrombado e lubrificado.
Eu sentia a porra quente escorrer pelas minhas pernas, quando ele tirou o pau do meu cu e colocou na
minha boca outra vez, chupei aquele pau já meio amolecido e lambuzado engolindo toda a porra que
escorrera nele e no saco. Aquilo exalava um cheiro delicioso, misto de suor e porra, chupei tudo até
seu pau ficar totalmente mole, mesmo mole o pau do cubano era enorme.
Nessa altura Naldinho já estava com o pau duro de novo e eu também continuava a sentir um tesão louco,
ele decidiu que era a sua vez de comer o meu cu, não retruquei eu queria mais rola. Fiquei de quatro
apoiado na beliche, abri as pernas e empinei a minha bunda, ele veio e colocou seu pau no meu rego
ainda lambuzado de porra e começou a enfiar no meu cu, entrou fácil e ele metia como um louco e eu
gemia de prazer.
O cubano estava do meu lado, com o seu pau começando a ficar duro perto da minha cara, fiquei apoiado
apenas com uma mão, com a outra segurei seu pau e comecei a chupar de novo, até ficar duro como
aço, Naldinho continuava a socar a rola no meu rabo, quando o cubano foi por trás dele e encostou a
rola no seu cu, feito um sanduíche não tinha como escapar. O cubano começou a enfiar a tora no rabo
do rapaz que gemia e se mexia muito me dando mais prazer, confesso que cheguei a ficar com ciúmes,
eu queria a rola do cubano no meu cu. Ficamos os três engatados, um trenzinho de puro prazer, cada
estocada do cubano no cu do Naldinho era uma estocada do Naldinho no meu cu, e assim ficamos até a
gozada final, com todos gozando de uma vez só, juntos.Foi uma foda maravilhosa, nunca tinha sentido
nada igual. Fantático.
Num acordo feito entre os dois, na noite seguinte dormi só com o Naldinho que me comeu muito e no
domingo à noite foi a vez do Ramirez dormir comigo, ele me comeu de várias maneiras e em várias
posições incluindo um frango assado que me deixou maluco, sua rola era esplêndida.
Na segunda-feira à tarde meu advogado chegou com a ordem de soltura e fui liberado. O tempo
passou mas as lembranças daquelas duas rolas nunca me saíram da memória, meu pau fica duro só
de pensar e meu cuzinho fica piscando esperando um nova oportunidade de receber uma grande rola.