Na escola sou Toninha, nos gritos de mamãe sou Antonia, mas nos braços do meu amor sou e sempre serei Nina. Tem vezes que sinto me a própria Lolita de Nabokov, projeção da qual sempre fantasiei, mas nunca me passou pela cabeça chegar a concretiza-la, até o dia que o desejo tomou conta de mim, e a minha pele branquinha e macia de uma garotinha de 16 anos foi inteiramente saboreada pelos já experientes lábios do meu professor de 31 anos.
Era começo de Novembro fazia um calor torrido e seco, eu vestia uma regatinha azulada, e meus seios pequenos e bem redondos marcavam dois farois a chamar atençao dos inumeros garotos do colégio, eu pude reparar aqueles olhos famintos olhando pra mim quando entrei na sala de aula, eu me sentia o máximo, desejada, aquilo tudo me exitava de uma forma absurda, os poros da minha pele se abriam e os pelinhos loiros do braço se erguiam involuntariamente, eu sentia um arrepio, mas nao havia vento nenhum, era um arrepio que vinha de dentro, dentro do meu corpo, fazia cócegas entre minhas coxas. Eu queria ser possuida logo ali por qualquer um que se pussese a amar o meu corpo quase infantil da mesma maneira que eu o amava naquele momento.
Nesse mesmo dia era a entrega de provas de matématica e sem muita surpresa eu havia tirado 4 e meio, estava de recuparaçao, o pior é que ia viajar em uma semana e teria pouco tempo pra estudar, foi quando lembrei do Gustavo professor particular da minha amiga que a ajudara a recupar suas notas, eu já havia assistido umas aulas com ele há uns 2 anos, ele era muito bom, inteligentissimo e muito mais muito lindo, ele tinha aquele ar blassê de atores de holywood, metido, mas gentil, toda aquela arrogancia se espalhava pelo seu corpo muito bem desenhado , acho que 1,80 de altura, cabelo castanho claro sem corte definido olhos verdes e levemente caidos, parecia o de um cachorro pidao. A verdade é que já na época eu havia me encantado por ele, mas num encanto totalmente inocente e sem malicias, e agora eu o procurava pelo mesmo motivo que antes o fizera, o de ter algumas aulas e por fim passar de ano, lógico que a sua bela aparencia me dava mais vontade de comparecer as aulas, e foi apos a primeira que esse virou o unico motivo para eu retornar.
Ao final do colegio liguei pra Tati e pedi o telefone dele, marquei uma aula para o dia seguinte, ele dava em uma salinha alugada perto do colegio e como era sabado ele teria o dia inteiro pra mim, a sala ia estar vazia, era ai que morava o perigo. Atrasada como sempre eu tomei banho ultra rápido vesti meu jeans apertado uma blusa qualquer e um moleton por cima, na pressa eu nem puis sutiã, chegando lá corri pelas escadas, odeio elevador, principalmente de predio velho, uma vez fiquei presa com uma velha rabujanta e nao foi nada agradável, desde entao evito ao máximo, subindo lá apertei a campainha doANTONIA quanto tempo, cara você cresceu ta quase uma mulher
Dou uma risadinha e um beijo na bochecha e entramos na sala, lá ele puxa-me a cadeira.
- Senta aí fica a vontade prometo que não mordo
Obedeço quieta e sento, daí começamos a conversar sobre quais eram as minhas dificuldades, o preço a acertar, a materia que ia cair essas coisas. Rapidamente abri meu livro e ele começou a me dar uma aula. Eu olhava aqueles lindos olhos, e aquela mao bronzeada fazendo movimentos na caneta, estava em transe, não pensava direito e mau ouvia oque ele dizia, tava assustada porra, eu já esperava um professor bonitinho, mas vestindo um sueter em V e cabelo bem penteado, não aquele homem atletico de bernuda e camiseta justa, ele tava muito atrante não conseguia parar de olhar, começei a sentir muito calor, por exitaçao e pelo proprio clima da estação, sem pensar tirei meu moletom, esqueci-me completamente do fato de estar sem sutiã, quando eu tirei ele parou de falar olhou direto pros meus seios e ficou perplexo, eu ria por dentro, saboreando aquele momento, ele finalmente me notara. Para quebrar aquele gelo falei qualqueer coisa que me veio a cabeça.
- Professor desculpa não entendi muito bem esse negocio de tronco da piramide, tem uma formula especial pra calcular ele?
- Depois de alguns segundos, ele responde desculpa me distrai e não quero que me chame de professor me sinto velho.
- Tá mas e se eu quiser te chamar de professor, professor? Não é oque você é
-Eta meninha respondona, pode me chamar do que quiser, Nina
- Nina? hahaha ninguém me chama assim
- Jure ? taí gostei agora vou te chamar de Nina, ou de loira, loirinha
- Você é esquisito
- Fico assim perto de meninas lindas que nem você, e ah desculpa a indelicadeza voce quer tomar alguma coisa, posso pegar pra você.
- Não não eu to bem brigada
-Entao vamos voltar pra aula né
- Professor, você gosta do Jim morisson? reparei que tá usando uma camisa do The Doors, adoro essa banda
- So viciado, minha banda preferida. Por que?
- É que você é bem parecido com ele
- HHAAHAHAH to com um cd aqui quer ver
Ele abre a mochila meio estabanado e derruba o cd no chão, eu levanto pra pegar, em seguida me abaixo inteira, deixando a ele a bela visao da minha bundinha embinadinha.
- Puta que o pariu mas você PUTA GOSTOSA hein menina
Eu viro assustada, dou uma risada maliciosa e ele me pega pelo braço com força e começa a me beijar, eu fico desesperada e exitada ao mesmo tempo, fico um turbilhao de sensaçoe, eu sentia um gosto doce, ele roçava seu pau em em mim, dava pra sentir que estava muito duro debaixo do jeans, logo ele levantou minha camiseta, caindo gotinhas do meu cabelo ainda molhado que escoriam pelo meio seio e umbigo, ele começou a beijar com paixão, ele lambia ferozmente minhas aureolas rosadas, eu sentia muitos calafrios, rapidamente ele se desabotou e pois seu pau para fora me emburra pra perto da escrivaninha, pega na minha cinturinha fina e me levanta com força, me deixando sentada na mesa, abre minhas pernas e tira minha calça e calçinha delicadamente, se ajoelha para mim e eu me sinto uma rainha, ele aos meus pés disposto a fazer tudo que eu desejava, ele me dizia que eu o deixava louco, que era a garotinha mais linda que ele havia visto. Começa a beijar dentro das minhas coxas e a fazer caricias no meu sexo, ele toca meu clitoris como um delicado sininho, enfia dois dedos de levinho, e começo a gemer baxinho, ele beija minha bocetinha já molhada, e a lambe em movimentos circulares e de vai e vem, chupa ao redor e dentro, da pequenas mordidinhas nos meu labios, emburra aquela lingua deliciosa, eu o pedia pra ir mais rapido implorava pra ele continuar, eu me entregava naquele prazer que homem nenhum jamais me dera, sentia espasmos por tudo pelo meu sexo, minhas pernas até meu rosto formigava, meu gemidos viravam gritos, até que ja não aguentando mais de prazer começo a jorar meu liquido,os dedos dos meus pés se contorcem e minhas pernas fraquejam. Gustavo me segura e pergunta se eu estou bem, respondo que nunca estive melhor, ele me fala que tenho gosto de paraiso que adoraria por seu pau na minha bucetinha, eu digo que não tinha problemas, abro as pernas e berro- ME COME PROFESSOR. Ele disse que está apaixonado, e me obedece sem exitar,enfia a cabeça e começa a dar pinçeladinhas devagar, eu sinto uma cocegas e prazer ao mesmo tempo, ele me puxa mais pra perto dele, e começa a entrar com tudo, fala que se doer é pra eu avisar, começa a entrar perfurar minha ingenuidade, e eu amando tudo isso gemo com paixão, ele grita NINA NINA MEU AMOR, -eu falo mais pode vir prof pode vir que eu deixo- pondo as mao embaixo da minha bunda ele me preciona ainda mais, puxa e tira, puxa e tira,começo a sentir um cheiro de sangue escorrendo em minhas coxas, mas nem me importo e nem ele, ele continua até que seu liquido jorra e se mistura com meu sangue. Eu era sua só sua Lolita.