Sentido!
Depois da discussão com o Cap Gustavo, em que ele quis me comer à força lá na casa dele, a gente sequer se cumprimentava no quartel. Quando começou a preparação para a semana de aulas práticas no Campo de Gericinó, acabamos por nos reaproximar. Ficamos cabreiros um com o outro no início, depois conversamos um pouco, ele pediu desculpas, e a gente falou um pouco de sacanagem, e por fim, o tesão reapareceu. E nisso de separar e organizar o material para o curso, ficamos juntos depois do expediente no Almoxarifado. Depois de tanta conversa, a gente já tava querendo se agarrar de novo. E ele é que começou:
- Tu tava gostando daquele pega que a gente deu lá em casa, né soldado?
- Claro. A gente só não se deu bem porque o senhor cismou em me pegar à força. Mas fora isso...
- Foi mal. Eu não queria te assustar, nem te machucar, mas tu tava me atiçando...
- Agora o senhor é que tá me instigando com essa conversa mole... tá querendo alguma coisa?
- Aqui? Aqui é furada. A gente não pode se arriscar.
- Com a tensão fica mais gostoso.
Eu comecei a provocar apalpando e esfregando minha mão na pica, por cima da farda, e ele fez o mesmo. No corredor, entre prateleiras de cantis, bússolas, lanternas, cordas e cintos, um passava pelo outro tirando um sarro gostoso e dando apertões, beliscões, tapas na bunda...
Até que, por volta das 18.30 h, um recruta veio avisar que só tinha a gente naquele galpão, que todas as outras seções já tinham ido pro alojamento. O capitão Gustavo agradeceu, e disse que em mais meia hora a gente terminava ali também e descia. Era a nossa deixa.
Quando o recruta deu meia-volta eu já tava encoxado no capitão, mordendo sua nuca e apertando o pau dele por cima da calça. Ele estremeceu de surpresa, e ficou parado até o recruta sair do corredor e bater a porta. Ele se virou pra mim e mandou:
- Safado! Tá com pressa, né?
E me beijou com força, como se isso fosse uma agressão. Mas um macho te pegar com força, com vontade, mostrando sua agressividade é bom pra caralho! Eu retribuí na mesma moeda, agarrando os braços dele, apertando a bunda, mordendo o pescoço. A gente ficou nessa de beija e agride uns minutos e cada um queria ser mais atrevido, mais ousado do que o outro: ele mordia meu lábio, eu apertava o mamilo; ele esfregava o queixo com a barba arranhando meu pescoço, eu enfiava a língua na orelha; ele apertava minha bunda, eu mordia a nuca... e assim a gente foi se comendo.
Pausa pra respirar. O Capitão Gustavo já estava ofegante, e eu quase não respirava mais. Mas o tesão era grande, a gente já tava suando e misturando nossos cheiros. Ele falou:
- Senta aí.
Eu me sentei no chão, encostado numa prateleira, com as pernas abertas e esticadas, ele veio andando e se colocou bem na minha frente, com as pernas abertas exibindo a pica dura marcada na calça. Tirou a camisa e começou a mexer no cinto.
- É isso que você quer, não é?
E rebolava os quadris acentuando e oferecendo a piroca.
- Claro que é. O senhor já sabe o que eu gosto. Chega mais perto.
Ele veio e eu ergui o tronco pra alcançar a altura certa. Ele segurou forte na minha nuca, agarrou na pele do cangote que nem gato e esfregou minha cara na calça marcada com o nervo duro. Depois de um tempo de olhos fechados, e quase sem respirar eu disse:
- Tem pano demais aqui, capitão, arreia a calça, vai.
Ele desafivelou o cinto e deixou pendurado, como se me autorizasse a abrir a calça. Eu não quis demorar muito, desabotoei e puxei o zíper. Puxei a calça pra baixo e pude ver a cueca branca toda babada do lado onde pulsava a cobra do cara. Lambi por cima da cueca enquanto passava a mão nas pernas peludas do capitão. Mas o que eu queria mesmo era carne. Enfiei os dedos por baixo do saco e afastei a cueca, puxando o bicho pra baixo, até ele bater na minha cara.
E bateu com força, me deixando com mais tesão. Era uma pica imponente, com veias marcadas, e sem nenhum excesso de pele. A cabeça completamente descoberta babava uma delicia cheirosa, suada, cheiro de macho mesmo. Grande e grossa, mas sem exagero, devia ter quase 20 cm e uma cabeça macia, rosada e bem definida. Cheirei o bicho, acariciei o saco cabeludo e mandei ver no boquete. E o capitão se sentindo:
- Isso, viado, mama com gosto. É isso que você quer, não é?
Boca cheia, olhos fechados, mãos segurando as pernas musculosas do capitão, eu não queria falar, só mamar. E mamei muito. Fui forçando pra ele sentar no chão também, e ele quase caiu (as calças ainda presas nos pés), mas depois que ele encostou na parede, eu me deitei de bruços no chão e mandei ver. Chupei muito aquela pica e o saco do capitão enquanto ele me ordenava putarias.
- Lambe ele todo, vai...
- Agora engole. Enfia tudo na boca. Ahhh. Devagar.
- Isso, bate na cara, bate.
Cansei. Devagar eu fiquei em pé e tirei minha camiseta. Cheguei mais perto do capitão, me sentei sobre suas pernas e pedi pra ele lamber meu peito.
- Safado! Quer lambida na tetinha, né?
- Quero. Mas não morde!
Ele foi carinhoso, afagou meus mamilos, e lambeu um de cada vez. Depois começou a chupar com mais força, e eu pedi pra lamber minha barriga, meu umbigo. Ele topou e eu desabotoei a calça sem tirar o cinto. Abri o zíper e botei o pau e o saco pra fora querendo que ele enfiasse logo na boca, mas ele não topou:
- Não chupo não, Daniel.
- Não precisa chupar não, só sente o cheiro, enfia o nariz aqui embaixo e sente o cheiro.
Eu tirei o cinto e abri a calça toda, arriando até o joelho. Ele enfiou o rosto entre as minhas pernas, fungou e passou a língua nas minhas coxas.
- Vira.
Eu virei e ele falou:
- Que bunda gostosa, Daniel. Tem certeza que não quer sentir minha vara nela?
- Quero sentir sua boca.
E ele me atendeu. Passou a mão no meu rego, apertou as duas bandas da bunda com as duas mãos, afastou bem e eu me arrepiei todo quando senti a boca nervosa e violenta me chupando o cu, afastando a mata de pelos e enfiando a língua bem dentro do cu.
Eu me arreganhei ao máximo curtindo as linguadas do capitão no meu rabo. Ele batia na minha bunda, puxava os cabelos do meu cu, mordia minhas coxas, esfregava a cara no meu cu e eu só pedindo mais. Eu tirei o coturno, tirei a calça e fiquei de quatro sobre as pernas dele, sentindo ele tocando punheta debaixo de mim enquanto ele se fartava de chupar meu cu, e de vez em quando esbarrava a mão no meu pau. Pedi pra ele deitar e eu fiquei por cima, sentado na cara dele e tocando punheta pra ele. Me deitei sobre ele e comecei a chupar de novo a pica dura do capitão. Ele mandou parar, porque não queria gozar sem ver a porra jorrando, queria gozar em cima de mim.
A gente se levantou, ele também tirou as botas e a calça, e me empurrou pra parede, me virou de costas e quis enfiar em mim, do mesmo jeito que tentou fazer lá na casa dele. Eu falei:
- Se quiser levar a brincadeira até o fim, vamo parar com isso.
O braço dele tava forçando na minha nuca contra a parede, mas eu deixei, não resisti nem revidei. Ele parou, eu me virei, agarrei ele pela cintura, puxei pra mim e beijei. Eu senti o cheiro da minha bunda na cara dele. Ele resistiu, não quis abrir a boca, mas eu insisti com calma, passando a língua sobre os lábios dele, até que ele abriu a boca, deixou minha língua entrar e eu senti o gosto de bunda de macho na boca dele. Depois disso foi só curtição. Eu aproveitei pra massagear o saco, passei a mão na piroca, na barriga, chupei os mamilos dele e pedi pra ele lamber meu umbigo de novo. Quando ele abaixou, eu falei:
- E quero uma mamada também.
Ele não falou nada. Depois de um tempo esfregando a cara na minha barriga, chupando meu umbigo e lambendo o lado do quadril, ele ficou de cócoras e enfiou a pica de uma vez só na boca. Doeu. Os dentes dele me machucavam. Parecia que nunca tinha chupado pau antes mesmo (quem vai saber?), mas eu fui aguentando e o tesão foi crescendo. Ele tentava enfiar até a garganta, mas os dentes arranhavam o corpo do pau... quando ele tentava chupar só a cabeça, os dentes esfolavam a curva da cabeça. Mas fui aguentando tudo pra mostrar pra aquele filho da puta que eu também sou macho. Eu não avisei que já ia gozar, segurei o máximo que pude, mas gozei dentro da boca dele. Segurei a cabeça pra ele não escapar, mas mesmo assim, ele abriu a boca e a porra escorreu na minha perna e no ombro dele.
- Filho da puta! Não era pra gozar na minha boca não, viado.
- Na minha pode, deixa eu mamar agora, até você gozar na minha boca. Vem, capitão.
Eu chupei mais um pouco, bati uma bronha forte e quando ele ia gozar pediu pra gozar no meu peito. Ele gozou, lambuzou meu peito mas eu peguei o máximo que pude e botei na boca.
Tentei beijar ele de novo, mas ele não quis, só ficou me agarrando, e passando a mão no meu cu. A gente se sentou de novo, vestiu a roupa devagar e deixou a respiração voltar ao normal.
Descansar!